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Informação SIC


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há 37 minutos, João 94 disse:

Há todo um contexto de grande diferença... calhou ser a Maria Leal na história, caso fossem algum anónimo comum nas mesmas condições já não se ia pôr em causa a informação da SIC pelo direito de resposta. Não é por ela ser quem é que não deve ter esse direito, digo eu... e nao comparem um situação de Justiça com a quantidade de seguidores no Instagram por favor. :ph34r:

Obviamente que o imediatismo dela só é bom para as audiências da SIC, mas isso não deixa se ser um bônus no contexto geral do caso da reportagem.

Eu não comparei absolutamente nada. 

A SIC está a ir por um caminho que durante anos criticou. Só isso. 

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há 59 minutos, Rafael A. disse:

A tristeza de uma não desculpa a outra. 

E se formos rigorosos, ela foi falar do facto de ser a primeira celebridade em Portugal a ter um milhão de seguidores no Instagram e da importância  das redes sociais. ;) 

E em que é que isso tem mais importância do que uma investigação criminal sobre uma figura que também é um fruto das redes sociais? Nenhuma.

Os dois temas talvez sejam futeis, mas não venhas com coisas, o facto da Rita Pereira ter chegado ao milhão não interessa a ninguém até porque outros portugueses obtiveram esse feito antes dela, não são é figuras da TVI e não estavam disponíveis para travar a chegada da Cristina Ferreira à SIC. :ph34r:

Editado por PedroTexas
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há 1 hora, T14g0 disse:

Noutros é Rita Pereira a falar da gravidez. ?‍♂️

E na SIC, tivemos a Cristina no Jornal da Noite. O que a TVI fez foi muito mau, mas ir a Tina ao Jornal também o foi. São assuntos fúteis, uma coisa não invalida a outra. E agora vão trazer a Maria Leal também porque o assunto trás audiência, não é para mais nada porque se ela fosse uma qualquer já não queriam saber dela. O assunto tem sido dos mais badalados da semana, portanto, acredito que seja pelas audiências e não propriamente para saber o lado dela.

Eu volto a dizer, este tipo de informação é deplorável. Enternetimento é uma coisa e Informação é outra, não se devem misturar da forma como fazem em Portugal. 

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há 3 horas, Magazine disse:

Gente, menos. É óbvio que a SIC só fez esta reportagem porque tinha a polémica da Maria Leal. Parem de ser ingénuos :| É assim que funciona a televisão.

Como é óbvio. Eles vêm para aqui defender o que nem tem que ser defendido. Fazem de tudo um motivo para pôr a SIC nos píncaros. Eles estão a adaptar-se aos tempos. Só fiz o reparo que eles criticavam e agora estão a fazê-lo e é o fim do mundo em cuecas. 

há 2 horas, Rangel disse:

Achar que os privados ainda tem informação não-sensacionalista em 2018. ?

Mas nós é que somos os maluquinhos. 

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A partir do momento em que a SIC ou qualquer outro órgão de comunicação social emite uma reportagem focada em alguém, é obrigada a conceder direito de resposta a essa pessoa (que tem que obrigatoriamente ser divulgado no mesmo espaço em que o seu nome foi visado). Neste caso, uma vez que a reportagem envolvia diretamente o nome da Maria Leal, a SIC terá que transmitir o seu direito de resposta durante o Jornal da Noite. É lógico que a “personagem” agiu logo para exercer este seu direito, sobretudo depois de ter recebido milhares de comentários negativos/ agressivos face à história divulgada. 

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Agora mesmo, miguelalex23 disse:

Tudo é pelas audiências. Mas tem um contexto, sim.

Claro que o tem, não o nego, mas acho que só estão a dar atenção toda porque é quem é. Se fosse uma zé-ninguém nunca iria ter direito de resposta e não nos podemos esquecer que ainda não foi emitida a segunda parte, acho desnecessário ela vir já.

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há 26 minutos, Fernandovisão disse:

Claro que o tem, não o nego, mas acho que só estão a dar atenção toda porque é quem é. Se fosse uma zé-ninguém nunca iria ter direito de resposta e não nos podemos esquecer que ainda não foi emitida a segunda parte, acho desnecessário ela vir já.

desde que a pessoa requeresse iria sim, porque é obrigatório por lei. está difícil de entender.

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desde que a pessoa requeresse iria sim, porque é obrigatório por lei. está difícil de entender.

 

O direito de resposta não é assim linear. Além de demorar tempo, o direito de resposta normalmente é com um texto no fim do jornal ou, por exemplo, nos jornais em papel aparece num quadrado que quase ninguém vê.

Deixaram-na falar por causa das audiências, tanto que começaram o jornal com isso. Se fosse o Maria Joaquina da Silva, que ninguém conhece, claro que não teria direito assim a uma entrevista.

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