A Caminho de Tel Aviv [10 Years Challenge]

[pxp]

agora mesmo, Duarte disse:

11° e barrada pela This is Desafinar live da Grécia

Auge

mas claro, mulheres empoderadas sempre assustam o público geral

deve ter tido o voto das capazes apenas

mas antes poucos mas bons do que muitos mas machistas e fazer apologia à guerra

[Duarte]

há 4 minutos, Gabriel disse:

mas claro, mulheres empoderadas sempre assustam o público geral

deve ter tido o voto das capazes apenas

mas antes poucos mas bons do que muitos mas machistas e fazer apologia à guerra

Do you hear the warrior 

Still stucked in my mind

I've been in danger for to long

Na na na 

Agora repete 10x e parabéns tens o hino da Geórgia do ultimos anos 

[pxp]

há 7 minutos, Duarte disse:

Do you hear the warrior 

Still stucked in my mind

I've been in danger for to long

Na na na 

Agora repete 10x e parabéns tens o hino da Geórgia do ultimos anos 

hinos só são lembrados no início dos jogos de futebol

mas ícones? esses vivem para sempre na memória das pessoas

obrigado por seres um ícone, keep the faith

[Fox Scully]

 Geórgia (ui, temos mesmo de escolher? tarefa difícil...)

• 1.° lugar: 2016
• 2.° lugar: 2017
• 3.° lugar: 2015

 Espanha (são sempre overated - e com tanta música boa naquele país, só escolhem micos):

• 1.° lugar: 2015
• 2.° lugar: 2012
• 3.° lugar: 2010

 Finlândia (Blackbird, maior injustiça nos últimos anos, merecia TOP10 - teve azar nesse ano o dark horse foi Portugal):

• 1.° lugar: 2017
• 2.° lugar: 2012
• 3.° lugar: 2014

[agui]

 Geórgia 

• 1.° lugar: 2010 (SHIIIIIIIIIIIIIINEEEEEEEEEEE)
• 2.° lugar: 2018 (era boa, sim )
• 3.° lugar: 2015 (coitada, o palco incendiou a meio da atuação e não apareceu nem um bombeiro para a acudir  realmente é uma warrior por conseguir cantar naquelas condições)

 Espanha

• 1.° lugar: 2018 (era uma das favoritas antes daquela performance vergonhosa )
• 2.° lugar: 2019
• 3.° lugar: 2012

 Finlândia (um país sem identidade como se diz em finlandês)

• 1.° lugar: 2017
• 2.° lugar: 2018
• 3.° lugar: 2014

pelo amor de Deus, deem algum pontinho a 2018, o nosso ano. eu ainda estou a tentar sabotar, mas sozinho não dá  foi um dos melhores anos a nível de músicas, mas por ter sido o mais recente e já toda a gente ter ouvido as músicas até à exaustão, está a ser muito subvalorizado  mas será aclamado no futuro e verão que 2019 só tem meia dúzia de músicas boas e o resto começa na nota mi e acaba na nota co

[Duarte]

há 15 minutos, AGUI disse:

 Geórgia 

• 1.° lugar: 2010 (SHIIIIIIIIIIIIIINEEEEEEEEEEE)
• 2.° lugar: 2018 (era boa, sim )
• 3.° lugar: 2016 (coitada, o palco incendiou a meio da atuação e não apareceu nem um bombeiro para a acudir  realmente é uma warrior por conseguir cantar naquelas condições)

 Espanha

• 1.° lugar: 2018 (era uma das favoritas antes daquela performance vergonhosa )
• 2.° lugar: 2019
• 3.° lugar: 2012

 Finlândia (um país sem identidade como se diz em finlandês)

• 1.° lugar: 2017
• 2.° lugar: 2018
• 3.° lugar: 2014

pelo amor de Deus, deem algum pontinho a 2018, o nosso ano. eu ainda estou a tentar sabotar, mas sozinho não dá  foi um dos melhores anos a nível de músicas, mas por ter sido o mais recente e já toda a gente ter ouvido as músicas até à exaustão, está a ser muito subvalorizado  mas será aclamado no futuro e verão que 2019 só tem meia dúzia de músicas boas e o resto começa na nota mi e acaba na nota co

Amor a warrior é 2015, não 2016

[agui]

agora mesmo, Duarte disse:

Amor a warrior é 2015, não 2016

nem tinha reparado que tinha posto mal  obrigado por ser o meu warrior

[Ana Maria Peres]

 Um país que não me diz quase nada, perdoem-me.  Adorei 2010 e 2015, mas o resto é tudo mau, menos uns aninhos assim razoáveis. 

3: 2015
2: 2010
1: 2017

 Por acaso, costumo gostar muito das propostas espanholas. Dancing in The Rain melhor que tudo e o top10 prova-o.  Felizmente, foi das poucas vezes que a TVE não estragou o palco à Ruth, que deveria voltar a pisar o palco eurovisivo, é uma excelente artista. 

3: 2014
2: 2012
1: 2016 (o palco, Jesus me valha, mas fora isso é uma canção bem animada e que gosto )

 MARRY ME, BABY, OH DING-A-DING. Blackbird é girinha, Monsters também.  Também adorei a Sing It Away, em 2016, mas sei que é muito impopular.  O resto nunca me agradou muito.

3: 2013
2: 2017
1: 2018

[Bloody]

| Países 22, 23 e 24 - Geórgia, Espanha, Finlândia |

| Votos Totais |

E mais três países estiveram sobre total escrutínio do nosso Fórum. E digo já que se não fosse os últimos pontos da @Ana Maria Peres, 2013 não recebia nenhum ponto nos três países.  O auge?

A votação na Geórgia, embora seja um país eurovisivamente pequeno, foi bastante renhida. Três anos reuniram a maior parte dos pontos, tanto que apenas um ponto separa o primeiro lugar do segundo, e consecutivamente do terceiro. E, curiosamente, todos estes anos tiveram uma mulher a solo no palco. Mulheres ao poder!

Spoiler

Vencedor: 2010 (13 pontos)

 

2º lugar: 2015 (12 pontos)
3º lugar: 2017 (11 pontos)

Partimos para os nossos queridos irmãos do lado direito, embora só sejam irmãos quando querem (e quando nós queremos ). Aqui houve um ano que ficou ainda a três à frente do segundo melhor. E logo dois anos que curiosamente têm músicas totalmente diferentes entre si - se uma é uma potente balada, a outra é uma potente música festivaleira. Vejamos quem ganhou!

Spoiler

Vencedor: 2012 (15 pontos)

 

2º lugar: 2019 (12 pontos)
3º lugar: 2014 (6 pontos)

Se nos dois países anteriores os dois melhores anos estiveram muito próximos, a Finlândia não pode dizer o mesmo. O ano mais votado teve o dobro dos votos de quem ficou em segundo lugar! E aqui é novamente uma diferença abismal: de um lado temos uma música rock forte, noutra temos a típica balada nórdica calma e a primar por vocais. Quem ganhou...?

Spoiler

Vencedor: 2017 (20 pontos)

 

2º lugar: 2014 (10 pontos)
3º lugar: 2018 (8 pontos)

Ora é tempo então de juntar mais pontos aos nossos anos! Eis como vai a corrida:

2010: 1                         2015: 4
2011: 2                        2016: 2
2012: 2                       2017: 6
2013: 2                         2018:
2014:                         2019: 5

2017 consegue entrar mais uma vez na liderança! E, com isto, 2010 recebe também o primeiro ponto.  2014 e 2018 continuam a zeros.
Mais três países ainda hoje!

[agui]

Os melhores anos estão com 0 pontos e finalmente os refrescos.

[Bloody]

| Países 25, 26 e 27 - Albânia, Hungria, França |

| Abertura de Votações |

Andamos aos saltos no que toca a melhores classificações.  Desta vez falamos em quinto lugares, mais propriamente da Albânia e da Hungria. Um quinto lugar não é uma vitória, mas é uma entrada no Top 5 e por si só já é bem bom. Mas será que são os anos favoritos daqui? Para concluir temos França, que embora não tenha um 5º lugar na reputação, tem um honroso sexto lugar. Vamos aos países!

A Albânia ficou em 5º lugar em 2012, com a icónica Suus. Quem consegue esquecer os míticos berros da Rona? Até os Arménios ouviram na altura e deram graças por não participar em 2012, a pensar que estavam todos em sofrimento.  A verdade é que a Albânia prima sempre muito pela capacidade vocal dos intérpretes que leva. Tirando 2013 - que não é nada de especial nesse sentido - não há um ano em que se diga que um cantor da Albânia cante mal. Porém isto nem é sempre sinal que a Albânia se dê bem no concurso... Ou será que vai continuar a ser finalista este ano?

Spoiler

 

Hungria. País que já levou pops, uma música sobre a paz, sons étnicos e até um rock da pesada. Parece uma salganhada completa, mas a verdade é que a Hungria não falha a final desde 2011... Mesmo com todos os seus altos e baixos na classificação da mesma, desde o gigante flop Kati Wolf ao 5º lugar de Running. Este ano apostam na cara que levaram em 2017, e nós esperamos que não leve outra vez o instrumento que parece um vaso de cinzas.

Spoiler

 

Eis um país que decidiu mudar por completo o seu approach à Eurovisão: a França. Não duvidem, a França era um país mau de 2011 a 2015. Não que as músicas fossem totalmente péssimas, mas apenas não davam para a Eurovisão. Porém a mudança chegou. Em 2016 surpreende tudo e todos ao enviar Amir, que se tornou no favorito antes dos live-shows. Embora acabasse em 6º, os francesas mantiveram o trabalho para a Eurovisão criando em 2018 uma final nacional própria, que elegeu este ano o Bilal com Roi para ir a Israel. O que acham?

Spoiler

 

Eis os três países! Podem votar até Segunda.

[agui]

 Albânia (pena que a Albânia não produz novelas, porque senão o México já estaria falido. Quanto drama, quanto choro, quanta gritaria)

• 1.° lugar: 2018 (hino que merece tudo)
• 2.° lugar: 2012 
• 3.° lugar: 2019 

 Hungria 

• 1.° lugar: 2017 (atuação irreprensível da senhora que se deitou desolada no chão do palco. Interpretação magistral. Queria ver se o par romântico protagonista ficava junto, mas infelizmente não transmitiram o final)
• 2.° lugar: 2018
• 3.° lugar: 2014

 França (muito antes do incêndio de Notre Dame, já a França incendiava os nossos ouvidos)

• 1.° lugar: 2018
• 2.° lugar: 2017
• 3.° lugar: 2016

Felizmente vem já o Bilal para matar as saudades da França dos últimos lugares. E, agora uma questão de verdadeira importância e que deveria ser o cerne das apostas, qual será o ângulo da Torre Eiffel que aparecerá nos leds? Pena que no ano passado não houve leds. A televisão francesa bem que queria desmontar parte da Torre Eiffel para levá-la para a atuação em Lisboa, mas, com metade da população espanhola no Altice Arena, não havia espaço para tudo.

[Televisão 10]

On 26/04/2019 at 22:44, Ana Maria Peres disse:

 Também adorei a Sing It Away, em 2016, mas sei que é muito impopular.

A Zara também gosta. Já ouvi por lá a música duas vezes, mas parece-me que é uma versão ligeiramente diferente.

 Albânia:

• 1.° lugar: 2015 
• 2.° lugar: 2014 
• 3.° lugar: 2019

 Hungria:

• 1.° lugar: 2014
• 2.° lugar: 2016
• 3.° lugar: 2013

 França:

• 1.° lugar: 2016 
• 2.° lugar: 2018
• 3.° lugar: 2017

[Yggdrasil]

3: 2018
2: 2015
1: 2019

3: 2017
2: 2016
1: 2019

 

3: 2016
2: 2018
1: 2017

[Ruben]

 Marlene is too shy icónica. A deste ano é a melhor desde 2012. Mall foi dos maiores growers do ano passado.

3: 2012
2: 2019
1: 2018

  Acho que, tirando 2018, sempre gostei, umas vezes mais, outras menos, das canções húngaras. 2014 estava entre as minhas favoritas, Pioneer merecia bem mais na final e a deste ano é melhor que a Origo - a parte do rap era um grande turn off, mas reconheço-lhe a qualidade.

3: 2014
2: 2016
1: 2019

 Eu gosto mais de Moustache que 2010, 2011 e 2015.   "J'ai cherché" é a minha música favorita de 2016, os Madame Monsieur foram roubados em Lisboa, "Requiem" nunca devia ter partes em inglês e a Amandine merecia muito mais em 2013 também.

3: 2016
2: 2018
1: 2017

[Fox Scully]

 Albânia:

• 1.° lugar: 2018 (sem dúvida, a melhor voz masculina desse ano)
• 2.° lugar: 2019 (Jamala vibes...)
• 3.° lugar: 2014 

 Hungria:

• 1.° lugar: 2018 (Rock is fireworks!!!)
• 2.° lugar: 2016
• 3.° lugar: 2012

 França:

• 1.° lugar: 2013
• 2.° lugar: 2016
• 3.° lugar: 2019 (muita indecisão entre esta, Mercy e Requiem, mas como tenho uma filha jovem, a mesagem de Roi, agora, diz-me mais ao coração e sei que ela gosta muito desta música).

[Bloody]

3 - 2015. Adoro a I'm Alive, mas a atuação com um palco confuso não ajuda muito. Mas é uma grande canção.
2 - 2012. Icónica.
1 - 2010. Pop albanês bem orelhudo. 

Gosto também muito de 2008 e 2009, que não entram aqui. 

3 - 2016.
2 - 2018.
1 - 2011.

Mesmo com o total flop de 2011, ainda dou um pontinho. A Running é o meu ódio de estimação do ESC, não gosto nada. No overall, é um país que não me diz nada.

3 - 2013. AMOOOOO! Totalmente roubada. Estava no meu top 3 nesse ano.  
2 - 2018.
1 - 2017.

Gosto ainda de 2015 (devo ser dos poucos), e achei 2016 um bocado overrated, mas até gostei também. 

---

JE VAIS TE FAIRE L'ENFEEEEEEEEEEEEER
TU VAIS MANQUER D'AAAAAAAIR

[pxp]

3: 2015
2: 2019
1: 2017

3: 2014
2: 2016
1: 2019

3: 2018
2: 2016
1: 2017

ainda me lembro de quando não gostava de Mercy, o alzheimer teima em não apagar o mico da minha cabeça  

há 2 horas, Bloody disse:

Gosto ainda de 2015 (devo ser dos poucos)

estamos juntos  

[Hugo]

On 27/04/2019 at 23:11, AGUI disse:

Felizmente vem já o Bilal para matar as saudades da França dos últimos lugares. E, agora uma questão de verdadeira importância e que deveria ser o cerne das apostas, qual será o ângulo da Torre Eiffel que aparecerá nos leds? Pena que no ano passado não houve leds. A televisão francesa bem que queria desmontar parte da Torre Eiffel para levá-la para a atuação em Lisboa, mas, com metade da população espanhola no Altice Arena, não havia espaço para tudo.

Nem parece que sempre defendeu esse Bilal. Se manca garota.

[agui]

há 59 minutos, HugoMiguel disse:

Nem parece que sempre defendeu esse Bilal. Se manca garota.

Defendi a sua vitória no Destination Eurovision porque era o melhor no meio de tanta porcaria. Mas tenho ouvidos, aclamo Alemanha 2010 e Ucrânia 2016 em todas as minhas canções e Rússia nem é país. Já me basta ter de ouvir Malta na final, não estou disposto a ouvir as suas palavras.

Obrigado, continue colado ao ecrã que o 24kitchen já vai sair da publicidade. 

[Ana Maria Peres]

há 34 minutos, AGUI disse:

Defendi a sua vitória no Destination Eurovision porque era o melhor no meio de tanta porcaria. Mas tenho ouvidos, aclamo Alemanha 2010 e Ucrânia 2016 em todas as minhas canções e Rússia nem é país. Já me basta ter de ouvir Malta na final, não estou disposto a ouvir as suas palavras.

Obrigado, continue colado ao ecrã que o 24kitchen já vai sair da publicidade. 

Desculpa, @AGUI, ter-te dado confuso, ter posto em causa a tua genialidade, mas chamar Tous Les Deux uma porcaria é atingir um patamar que eu já não respondo por mim. Uma balada intimista, à qual os jurados deram praticamente 100 pontos (contra uns 50 do Bilal ) lindíssima, sofisticada e que daria França um top10 seguro é algo que me ultrapassa.  E havia outras canções bonitas, a Roi era praticamente a pior (apreciemos I am Me  Eu pensava que I am We ) e só ganhou pelas adolescentes loucas que seguem o Bilal pelo YouTube e que gastaram o saldo aos papás.  Imaginem aqueles grunhos do YouTube português a participar e seria a mesma coisa.   A Seemone bem tentou com a sua canção convencer os papás a ligarem para ela, mas não conseguiu.  Foi a maior injustiça das finais nacionais, a par da 2000 and Whatever, mas ao menos a australiana ainda dá para rir, a francesa é só para chorar.  

 

1. Seemone  
3. 2016
2. 2017
1. 2013

Mercy pecou pelo palco horrível, daí não estar aqui. E também sempre senti que era sobrevalorizada em demasia, para mim o lugar foi justo.  2013 foi um roubo, a Amandine cantou e encantou e 2016 deveriam ter ficado no top5 e substituir o sueco.

 

3. 2014 
2. 2011
1. 2016

Running a melhor canção húngara (à exceção da Unsubstantial Blues) com um palco, uma mensagem e uma melodia excelentes. Saudades de quando a Hungria nos dava coisas boas, este ano lá levam uma melhorzinha, mas 2017 e 2018 são, para mim, para esquecer.  

 

3: 2012
2: 2015
1: 2010

Divas e mais divas, à exceção do rock manhoso de 2013 e do Bushpepa.  Nada mais a dizer.  

[agui]

há 3 minutos, Ana Maria Peres disse:

Desculpa, @AGUI, ter-te dado confuso, ter posto em causa a tua genialidade, mas chamar Tous Les Deux uma porcaria é atingir um patamar que eu já não respondo por mim. Uma balada intimista, à qual os jurados deram praticamente 100 pontos (contra uns 50 do Bilal ) lindíssima, sofisticada e que daria França um top10 seguro é algo que me ultrapassa.  E havia outras canções bonitas, a Roi era praticamente a pior (apreciemos I am Me  Eu pensava que I am We ) e só ganhou pelas adolescentes loucas que seguem o Bilal pelo YouTube e que gastaram o saldo aos papás.  Imaginem aqueles grunhos do YouTube português a participar e seria a mesma coisa.   A Seemone bem tentou com a sua canção convencer os papás a ligarem para ela, mas não conseguiu.  Foi a maior injustiça das finais nacionais, a par da 2000 and Whatever, mas ao menos a australiana ainda dá para rir, a francesa é só para chorar.  

 

1. Seemone  
3. 2016
2. 2017
1. 2013

Mercy pecou pelo palco horrível, daí não estar aqui. E também sempre senti que era sobrevalorizada em demasia, para mim o lugar foi justo.  2013 foi um roubo, a Amandine cantou e encantou e 2016 deveriam ter ficado no top5 e substituir o sueco.

 

3. 2014 
2. 2011
1. 2016

Running a melhor canção húngara (à exceção da Unsubstantial Blues) com um palco, uma mensagem e uma melodia excelentes. Saudades de quando a Hungria nos dava coisas boas, este ano lá levam uma melhorzinha, mas 2017 e 2018 são, para mim, para esquecer.  

 

3: 2012
2: 2015
1: 2010

Divas e mais divas, à exceção do rock manhoso de 2013 e do Bushpepa.  Nada mais a dizer.  

Eu chamei porcaria, porque tamanha genialidade não tem espaço num concurso tão plástico e descartável quanto a Eurovisão

q

Spoiler

Tous les Deux era de longe a música com mais qualidade, mas eu vi aquela cantora quase a morrer intoxicada no meio do fumo e percebi que aquilo ia flopar totalmente. Roi é mico mas tem mais chances

Desculpa, Ana  Eu não te mereço

 

[Ana Maria Peres]

| Países 25, 26 e 27 - Albânia, Hungria, França |

Mais uma votação encerrada e vamos saber que ano é que ganhou em cada país! Não houve uma homogeneização das votações, mas há um ano que claramente se destacou nas votações de hoje!

 

A votação albanesa pode-se caracterizar como heterogénea. Se por um lado não houve um domínio muito forte de algumas propostas sobre outras, é facto que praticamente todas as músicas deste país foram votadas. Os quatro primeiros lugares estão bastante perto, mas só um pôde ser a vencedora, a condizer com o excessivo número de cantoras que a Albânia leva à Eurovisão.

Spoiler

Vencedora: 2015 (13 pontos)

 

2º lugar: 2018 (10 pontos)
3ºlugar: 2012 (9 pontos)

 

Talvez das votações mais renhidas até hoje, Budapeste foi votada em praticamente todos os anos, à exceção da pacifista Boogie, que nem 1 ponto sequer recebeu. O top2 esteve pertíssimo e 1 ponto separa o primeiro do segundo lugar. Todas as restantes propostas estão mais longe das melhores pontuações, mas não deixa ser uma nação cujas propostas costumam agradar - o que corrobora a taxa de sucesso húngara em passar à Final.

Spoiler

Vencedor: 2016 (14 pontos)

 

2ºlugar: 2014 (13 pontos)
3º lugar: 2018 (7 pontos)

 

Em rota de colisão com os dois países acima apresentados está, claramente, França. Em 10 anos de competição, só 5 anos foram pontuados, o que mostra que é um pais de extremos - ou leva algo bom, ou péssimo. O primeiro lugar destaca-se claramente das votações, assim como o segundo. As restantes canções não foram muito gostadas, havendo inclusive um empate entre o terceiro e o quarto lugar.

Spoiler

2º lugar: 2018 (11 pontos)
3º lugar:  2017 (7 pontos)

Vamos então ao cômputo geral:

2010: 1                         2015: 5
2011: 2                        2016: 4
2012: 2                       2017: 6
2013: 2                         2018:
2014:                         2019: 5

 2015 entra na corrida e empata com 2019. Ambos estão muito próximos de 2017, que continuam à frente. Com este empurranço, também 2016 parece que está na corrida. 2014 e 2018 continuam sem pontuar.  

Já a seguir: mais três países!  

[Ana Maria Peres]

| Países 28, 29 e 30 - Lituânia, República Checa, Chipre |

É difícil traçar um paralelismo entre estas três nações. Sejam eurovisiva, seja geograficamente pouco ou nada têm a ver. No entanto, há algo que tem em comum: o facto de em 2018 terem atingido lugares muito bons, comparativamente com a sua história eurovisiva. 2 deles atingiram mesmo o seu melhor, enquanto o outro teve um desempenho muito agradável!

O ano passado, a simpática Ieva representou a nação lituana em Lisboa e conseguiu um 11º lugar. Se bem que não tenham sido o melhor lugar da década - esse pertence ao retornado Donny Montell com a sua proposta de 2016 -, considera-se  que dentro do panorama deste país báltico foi um sucesso. A Lituânia começou com uma não-qualificação, com uma atuação que envolveu uns calções muito curtos e um funk, que não convenceu os jurados; no ano seguinte, apostou numa balada Disney, que conseguiu ir até à final. Também em 2012 e 2013 atuam na noite de sábado, pese embora obterem sempre resultados razoáveis a fracos. Em 2014, ficam na semifinal, mas quer em 2015, quer em 2016 vão à grande final. Há dois anos, Rain of Revolution não conseguiu convencer os europeus, ao contrário de Ieva. Nestes altos e baixos, onde se situará Jurijus?

Spoiler

 

O seguinte país não esteve presente na Eurovisão até 2015. Ainda que tenha participado na década anterior, os seus resultados foram sempre péssimo, chegando a um nil points em 2009 com os Gyspy.cz. Em 2015, Praga volta a competição comprometida a alcançar bons lugares - e Hope Never Dies até conseguiria passar se a votação fosse 100% televoto. No ano a seguir, fez-se história: Gabriela Gunčíková qualifica-se, pela primeira vez, para a Final eurovisiva e a República Checa atua, pela primeira vez, na noite de sábado. O resultado foi é péssimo: 0 pontos de televoto, mas, com algum apoio dos jurados, terminou em 25º. Em 2017, Martina Bárta falha novamente a Final, só que em 2018 Mikolas Josef veio para impactar o ESC. Lie To Me foi considerada como uma possível vencedora e terminou em sexto lugar, o melhor desde sempre para uma nação com um passado tão recente. Conseguirão os Lake Malawi atingir semelhante posto?

Spoiler

 

Conhecido essencialmente por dar 12 pontos à Grécia, o Chipre - no início da década -, costumava parecer despercebido aos votantes europeus. Que o comprove o fraco lugar de 2010, ou a não-qualificação de 2011. Em 2012 figuravam como favoritos, mas Ivi Adamou falha redondamente e termina num decepcionante 16ºlugar. Em 2013, voltam a falhar a Final e chegam mesmo a desistir em 2014, devido a problemas financeiros. E parece que a partir daqui Nicósia renasceu: desde 2015 atuaram sempre na noite de sábado. É verdade que o ciclo 2015-2017 nunca teve lugares espantosos - o melhor foi um 21º na edição ucraniana -, porém, sempre estavam presentes na fase posterior do maior concurso do mundo. Contudo, ninguém esperava que em 2018 o Chipre arrasasse da maneira como arrasou: Eleni Foureira, apesar de não ser considerada uma front-runner aquando das divulgações das canções em março, assim que chegou a Lisboa conquistou todos com a sua presença e a suas habilidades cénicas icónicas. O resultado? Um segundo lugar, o melhor de sempre cipriota. Novamente com uma grande empreitada, Tamta foi a selecionada e tem fortes expectativas sobre si.

Spoiler

 

Com isto ficamos por hoje e voltamos na quarta-feira com os resultados! Votem bem.  

[Televisão 10]

 Lituânia:

• 1.° lugar: 2018
• 2.° lugar: 2016
• 3.° lugar: 2015

 República Checa:

• 1.° lugar: 2016
• 2.° lugar: 2018
• 3.° lugar: 2017

 Chipre:

• 1.° lugar: 2012
• 2.° lugar: 2019
• 3.° lugar: 2018