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Júlia


Pedro M.

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A maneira como a Júlia está a conduzir esta entrevista é de louvar! 
 

há 2 minutos, João 94 disse:

A ideia deve ser algo mais informal e variado com a Cristina de manhã e à tarde a Júlia num registo mais formal e confidente... deu para perceber o objetivo deles, mas mesmo assim o programa ainda vai precisar de limar muitas arestas até encontrar o tom certo.

Sim, é essa. Mas acho que este vai ser sempre o programa "pobre" do daytime.

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há 3 minutos, João 94 disse:

A ideia deve ser algo mais informal e variado com a Cristina de manhã e à tarde a Júlia num registo mais formal e confidente... deu para perceber o objetivo deles, mas mesmo assim o programa ainda vai precisar de limar muitas arestas até encontrar o tom certo.

Sim, e faz sentido. Mas lá está, há muitas arestas a limar, para além da organização de grelha do resto da tarde. Isto nestas condições vai andar aí nos 12 ou 13%.

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Gente, que péssimo isto :| Portanto, confirma-se tudo aquilo que já se comentava aqui.

E não percebo, em véspera de mudança da sede, e os talk-shows da SIC continua com esta qualidade de imagem deplorável :huh:

O design do estúdio é a única coisa que se aproveita.

E isto ainda teve mupis no exterior a promover. Melhor é esconder, credo :|

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Pela promoção, já seria de esperar um programa assim, mais monótono, mais ligado às histórias de vida, às emoções. Uma alternativa, no entanto também uma desilusão para quem esperava um formato mais dinâmico e mais animado.

O estúdio não é feio. No entanto, é pouco amplo. O pior mesmo é o público estar tão escondido. Mais valia meterem-no atrás dos entrevistados, pois parece-me que na zona onde está não há nenhuma parede decorativa atrás. Até agora, falaram pouco do passatempo, embora o nome ser igual a um que A Tarde é Sua já teve é uma falha.

Resta esperar para ver como se vai sair nas audiências, mas desta forma não me admirava se ficasse atrás do Agora Nós, não hoje, mas nas próximas emissões.

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Mais uma boa ideia que foi totalmente mal aproveitada. Ainda vou tentar perceber, um dia, qual é a mania das generalistas de encherem a tarde com "deprimência" tal como está a ser transmitido agora, porque todos sabemos que audiências já não trazem. Já fez mais de um ano dos incêndios, mesmo assim fizeram uma peça com tal... Não consigo entender. Penso que hoje até pode dar um resultado mais ou menos por ser estreia, mas deve voltar novamente à lama se manterem este registo. 

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Vi 5 min de programa e já deu para entender o quão entediante isto é. Que horror. Deprimência total, desde o tom de voz sofrível da Júlia até ao estúdio minúsculo. 

Era isto que ia ser algo "tão diferente" do habitual neste horário como anunciaram no Primeiro Jornal? Por favor. O Daniel Oliveira espalhou-se aqui.

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O programa é aquilo que eu estava à espera... deprimente. Eu adoro a Julia e acho que ela é perfeita para o day-time mas este não é o formato adaptado. No entanto, acredito muito na capacidade do Daniel Oliveira em criar conteúdo. Caso os resultados forem baixos acredito que o programa seja rapidamente renovado na sua totalidade. 

Espero que eles tenham em consideração o feedback negativo do publico e comecem a ajustar o programa rapidamente. 

Agora mesmo, Fernandovisão disse:

É por isso o meu exagero, é que ninguém se lembrou. Copiou o formato do programa, copia o passatempo :smoke:

Meu amigo, a SIC tinha um programa idêntico com a Fatima Lopes que se chamava Vida Nova. A Fatima foi para a TVI fazer o mesmo que fazia na SIC. Compreendo que é uma vergonha termos dois formatos idênticos em televisão e a SIC tomou uma péssima decisão mas o ATES não é de todo uma inovação, é também mais do mesmo.

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há 2 minutos, PedroTexas disse:

O programa é aquilo que eu estava à espera... deprimente. Eu adoro a Julia e acho que ela é perfeita para o day-time mas este não é o formato adaptado. No entanto, acredito muito na capacidade do Daniel Oliveira em criar conteúdo. Caso os resultados forem baixos acredito que o programa seja rapidamente renovado na sua totalidade. 

Espero que eles tenham em consideração o feedback negativo do publico e comecem a ajustar o programa rapidamente. 

Meu amigo, a SIC tinha um programa idêntico com a Fatima Lopes que se chamava Vida Nova. A Fatima foi para a TVI fazer o mesmo que fazia na SIC. Compreendo que é uma vergonha termos dois formatos idênticos em televisão e a SIC tomou uma péssima decisão mas o ATES não é de todo uma inovação, é também mais do mesmo.

Vamos lá meter as coisas em pratos limpos o que eu critico aqui sobre a SIC o mesmo se aplica à TVI. Eu gostava muito que os canais fossem diferente mas a SIC faz a TVI a seguir e vice-versa.

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Estreia

Acho que todos esperávamos melhor. Dá para perceber o que eles queriam dizer com o ser diferente. Em vez daquele típico talk-show genérico com meia dúzia de rubricas ao calhas, a ideia é pegar numa determinada premissa e formatar o programa à volta disso, e eu acho isso interessante. A Júlia Pinheiro está ótima. A entrevista ao anónimo, em particular, foi muito bem conduzida. Mas há muitas mudanças que têm de ser feitas. Espero que haja muita reflexão interna.

Para começar, o cenário devia ser mais clean e elegante. Eu gostei bastante ao mesmo tempo que o vi, porque transpareceu-me o intimismo que eles querem que se transpareça, mas agora depois do programa acabar já acho realmente que precisa de mudanças. Falta ritmo, falta um ambiente mais leve, falta mais energia. Por exemplo, se o programa tivesse começado com um tema do Tony Carreira e depois com a Júlia a dizer umas parvoíces e a meter-se com a plateia, era logo diferente. Até podia haver uma rubrica sobre histórias insólitas, só para os primeiros cinco minutos do programa, para a Júlia quebrar um bocado o gelo e deixar logo o ambiente mais levezinho. Depois pegava-se numa ou outra pessoa da plateia para oferecer um prémio qualquer (o que supostamente ia acontecer, segundo as revistas), e aí ia-se para as histórias de vida. E depois os jogos de casa estão completamente ultrapassados. Era preferível haver simplesmente um prémio garantido e pronto.

Isto assim foi mesmo uma seca tremenda. Duvido que faça muito mais que Coração d'Ouro fazia.

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Não comecei a ver desde o início, mas deste bocado, credo... Não há dinâmica nenhuma. No ATES ainda fazem umas imagens na casa da pessoa, com reconstituições, e depois a conversa passa para estúdio. Aqui estão demasiado tempo dentro da casa da pessoa e a Júlia quase nem sequer fala. O cenário tem cores pesadas, parece um tribunal. E depois daquela conversa depressiva toda cortarem para o jogo, foi estranho.

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Para a estreia o programa foi fraco. O que parecia que ia ser, não o foi. Todos aqui estávamos à espera de algo mais alegre, mais à la Júlia. No entanto, veio algo muito escondido e muito sonolento. Acho que as tardes não precisavam de mais um mono. Espero que as audiências correspondam ao que foi o primeiro programa e que a direção da SIC mexa rapidamente no programa para que tornem isto melhor

Editado por EFernando
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Cheguei agora a casa e estive a ver o programa. O estúdio é muito bom tirando o sofá que é péssimo e não está ali nada bem, parece que caiu de para-quedas assim do nada, é preciso um sofá maior e como já disse branco, bege ou castanho claro para ligar bem com o estúdio, ou então duas poltronas/cadeirões para a Júlia e para o convidado. O estúdio também podia ser maior, nem se pedia muito, mas um bocadinho só, fica tudo muito apertado, não gostei muito. O programa em si é super chato, mas que a Júlia bem disse que ia ser diferente dos outros programas da tarde, pena ser diferente para pior. Eu que queria tanto ver a Júlia com um programa tipo Ellen, nem precisava de ter rúbricas, podiam ser só entrevistas e depois tal como na Ellen colocavam os convidados a fazerem jogos e coisas do género. O passatempo, que pobreza, nem sei o que dizer, pelo menos no primeiro programa podiam ter oferecido uma quantia bem melhor, mas enfim. Ou guardaram o orçamento todo para o programa da Cristina, ou então é mesmo para o salário dela. 

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A nível geral, gostei! Ainda assim, divido o programa em duas partes. A primeira onde o Tony Carreira foi entrevistado e a segunda com a entrevista ao homem que perdeu a família. Enquanto a primeira parte foi digna de uma tremenda seca, a segunda, mesmo sem ritmo, emocionou-me. Um registo completamente distinto daquilo que estamos acostumados. Ao nível da melhor pessoa que faz entrevistas deste género em Portugal. A única que sabe chegar ao ponto. Este programa precisa de mais ritmo, mais vida. Percebo a vontade da Júlia em entrar num ritmo mais pausado, mas o day-time exige movimento. 

Para finalizar, mesmo com estes defeitos, creio que este produto é superior ao que a concorrente privada apresenta. Nem que seja pela verdade que a apresentadora imprime.

Editado por suus
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