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Notícias SIC


Diana
Mensagem adicionada por Ruben,

Temas a abordar neste tópico:

- Informações referentes ao canal como um todo, não a respeito de um dos seus profissionais;
- Mudanças nos cargos de diretor ou noutros cargos relevantes.

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On 19/01/2023 at 23:15, Pedro M. disse:

https://www.google.com/amp/s/www.cmjornal.pt/sociedade/amp/trabalhadores-da-sic-marcam-protesto-contra-proposta-de-aumentos-salariais-insuficiente

Putz, será que o @Frankvai aderir? Amigx, venha cá. /cdn-cgi/mirage/36dab390fd2dbb90a22cab90b3a4cc191c52775c7b615737fb1d1d5519930852/1280/https://forum.atelevisao.com/uploads/emoticons/dog.gif

Juntaram-se ao protesto 150 funcionários em Lisboa e 20 no Porto, entre os quais jornalistas, repórteres de imagem, produtores e editores. Alguns dos jornalistas que fundaram o canal não são aumentados há 20 anos e há 10 que não há revisões salariais.

Foi um protesto silencioso durante 10 minutos que acabou com uma salva de palmas, fazendo depois circular um abaixo-assinado.

AuipjWb.jpg

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Francisco Balsemão• 2ºCEO

20 h • Há 20 horas

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A SIC é líder de audiências há 4 anos consecutivos, ou seja, esteve à frente em todos os meses desde fevereiro de 2019 a janeiro de 2023. São portanto 48 meses em primeiro lugar, com muito orgulho mas também sentido de responsabilidade por ser o canal preferido dos portugueses.

Nestes 4 anos, a SIC saiu de Carnaxide e mudou-se para Paço de Arcos, enfrentou uma pandemia que assolou o país e o Mundo, foi objeto de um violento ataque informático e até teve que lidar com calúnias relacionadas com a veracidade da sua liderança nas audiências. :nostalgia: Durante este período, o panorama dos media nacional e internacional mudou e a concorrência diversificou-se e tornou-se mais forte. O que não mudou foi a nossa determinação, exigência e capacidade de inovar, sempre com os olhos no dia, mês e ano seguintes, com o objetivo de fazer melhor e de estar mais próximos dos nossos públicos.

Obrigado Ricardo Costa e Daniel Oliveira, Diretores-Gerais de Informação e Entretenimento da SIC, e obrigado a todos os que trabalham diariamente por e para este projeto vencedor. A nossa equipa é composta por mais de 600 pessoas que vivem e respiram a SIC, que a sentem como sua, vibrando com as suas vitórias e sofrendo com as suas derrotas, além de mais umas dezenas de outras, como atores, apresentadores, comentadores, técnicos, etc. que muito contribuem para o nosso êxito.

Mas no nosso plantel alargado cabem também elementos valiosos sem os quais não teríamos alcançado este feito: anunciantes, agências, fornecedores, obrigacionistas, acionistas entre muitos outros parceiros. Muito obrigado por acreditarem no projeto e nos valores SIC.

Aos nossos espectadores, utilizadores e também ouvintes dos podcasts SIC/Impresa, reiteramos que continuaremos a fazer tudo para merecer a vossa confiança e a exclamar com entusiasmo: é bom vivermos juntos!

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há 8 horas, o-V disse:

Francisco Balsemão• 2ºCEO

20 h • Há 20 horas

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A SIC é líder de audiências há 4 anos consecutivos, ou seja, esteve à frente em todos os meses desde fevereiro de 2019 a janeiro de 2023. São portanto 48 meses em primeiro lugar, com muito orgulho mas também sentido de responsabilidade por ser o canal preferido dos portugueses.

Nestes 4 anos, a SIC saiu de Carnaxide e mudou-se para Paço de Arcos, enfrentou uma pandemia que assolou o país e o Mundo, foi objeto de um violento ataque informático e até teve que lidar com calúnias relacionadas com a veracidade da sua liderança nas audiências. :nostalgia: Durante este período, o panorama dos media nacional e internacional mudou e a concorrência diversificou-se e tornou-se mais forte. O que não mudou foi a nossa determinação, exigência e capacidade de inovar, sempre com os olhos no dia, mês e ano seguintes, com o objetivo de fazer melhor e de estar mais próximos dos nossos públicos.

Obrigado Ricardo Costa e Daniel Oliveira, Diretores-Gerais de Informação e Entretenimento da SIC, e obrigado a todos os que trabalham diariamente por e para este projeto vencedor. A nossa equipa é composta por mais de 600 pessoas que vivem e respiram a SIC, que a sentem como sua, vibrando com as suas vitórias e sofrendo com as suas derrotas, além de mais umas dezenas de outras, como atores, apresentadores, comentadores, técnicos, etc. que muito contribuem para o nosso êxito.

Mas no nosso plantel alargado cabem também elementos valiosos sem os quais não teríamos alcançado este feito: anunciantes, agências, fornecedores, obrigacionistas, acionistas entre muitos outros parceiros. Muito obrigado por acreditarem no projeto e nos valores SIC.

Aos nossos espectadores, utilizadores e também ouvintes dos podcasts SIC/Impresa, reiteramos que continuaremos a fazer tudo para merecer a vossa confiança e a exclamar com entusiasmo: é bom vivermos juntos!

Tanta vitória e felicidade, enquanto têm centenas de pessoas no átrio da SIC a pedirem melhores condições de trabalho :abesbilica: Socorro

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há 1 hora, Magazine disse:

Tanta vitória e felicidade, enquanto têm centenas de pessoas no átrio da SIC a pedirem melhores condições de trabalho /cdn-cgi/mirage/075b7dee07d70f8ca391aa09030b5cb70482e69b67328c9615d325f2494a9df1/1280/https://forum.atelevisao.com/uploads/emoticons/971977096_AbesblicaE.png Socorro

A SIC há maioria dos funcionários não deve pagar muito bem. As grandes estrelas e altos quadros sim devem ganhar muito bem. 

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há 3 horas, Magazine disse:

Tanta vitória e felicidade, enquanto têm centenas de pessoas no átrio da SIC a pedirem melhores condições de trabalho :abesbilica: Socorro

Realmente, que péssimo timing.

Infelizmente não há muitas empresas do meio para onde ir, alguns profissionais são obrigados a contentar-se com a situação.

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há 2 horas, D91 disse:

A SIC há maioria dos funcionários não deve pagar muito bem. As grandes estrelas e altos quadros sim devem ganhar muito bem. 

Isso é transversal a todas as empresas infelizmente, apesar dos altos cargos terem sempre boas variáveis em função da performance.

Por acaso é irónico que segundo algumas notícias uma das principais reivindicações está na ausência de aumento para salários superiores a 2000€.

A proposta da Impresa: "aumento do subsídio de alimentação e atualização salarial para quem ganha até 2.000 euros (3,5% entre 1.000 e 1.249 euros, 3% entre 1.250 e 1.499, 2,5% entre 1.500 e 1.749 e 2% entre 1.750 e 2.000 euros)."

A proposta da Comissão de Trabalhadores (CT): "atualização para todos os funcionários (atualização acima da inflação acumulada do ano para ordenados inferiores a dois mil euros, atualização de 5,1% para ordenados entre dois mil e três mil euros e atualizações entre 1 e 3% para ordenados superiores a três mil euros).

Em função da declaração da CT, é natural que com o tempo se "encontrem no meio": "Os(as) trabalhadores(as) da SIC saúdam o atual processo negocial em curso, mas voltam a considerar injusto e insuficiente o plano de aumentos salariais anunciado pela Administração da empresa. Reivindicam para o 2.º semestre de 2023 aumentos salariais generalizados".

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A ESTRATÉGIA ATÉ 2025 E UMA REFLEXÃO PARA O SETOR

Por Francisco Pedro Balsemão, CEO da Impresa

Após um período de reestruturação e reorganização do grupo (2017-2019), que teve como objetivo reduzir a exposição a atividades e produtos com menor potencial de crescimento e concentrar as atividades da Impresa em instalações únicas com condições modernas, a partir de 2020, e já com as marcas mais relevantes a liderar – SIC e Expresso – o foco passou a ser o lançamento das bases para o posicionamento estratégico do grupo em áreas em expansão, como o streaming, o branded content e o áudio.

Tendo em conta as alterações que ocorreram desde então, incluindo o violento ataque informático de que a Impresa foi objeto, os confinamentos provocados pela pandemia, a guerra na Ucrânia, e a inflação e outros efeitos macroeconómicos que derivam dos referidos fatores, bem como o impacto que estes tiveram nos hábitos de consumo de media, a Impresa decidiu lançar um novo Plano Estratégico, cuja execução se iniciou em outubro de 2022.

Este novo plano tem como objetivo o aumento das receitas e da margem da Impresa, complementando as nossas atuais fontes de receitas com novas fontes de receitas e novas abordagens às atuais formas de atingir os nossos objetivos. A meta, para o final de 2025, é alcançarmos um crescimento de 15 a 20% na nossa faturação.

Para esse efeito, a Impresa focar-se-á em duas prioridades: no acelerar do desenvolvimento da sua atividade e fontes de receitas digitais e na transformação dos seus processos e métodos de trabalho.

Até 2025, o grupo pretende triplicar o peso das receitas oriundas do digital. Para esse efeito, a Impresa vai continuar a sua aposta na Opto, com mais conteúdos e melhor experiência para o utilizador, aumentando a faturação via subscrição e robustecendo o modelo de publicidade com o lançamento de canais FAST (free ad-supported streaming services, ou canais digitais lineares). A proposta de valor da SIC Notícias vai ser reforçada, com uma maior centralidade e diversificação no digital.

O grupo lançará em breve a comunidade Expresso, oferecendo mais benefícios aos seus assinantes digitais, como a interação com jornalistas, comentários aos conteúdos e newsletters personalizadas. O áudio vai funcionar ainda mais como um complemento da proposta de valor multiplataforma, com novos podcasts e reforçando a sua rentabilização através de novas abordagens comerciais. Nesta estratégia, insere-se a contratação recente de Tony Gonçalves, ex-administrador (chief revenue officer) da Warner Media, como consultor do grupo, nas áreas das receitas, oportunidades de crescimento e acompanhamento da execução do Plano Estratégico.

Sabemos que, para atingirmos os nossos objetivos, teremos não só que reforçar a nossa capacidade tecnológica como também dotar as nossas pessoas das ferramentas certas de desenvolvimento profissional no que respeita ao reconhecimento do seu desempenho, à autonomia e responsabilização no desempenho das suas funções e a um melhor planeamento do seu trabalho, que deverá passar pela eficiência das metodologias usadas e numa abordagem multidisciplinar às atividades internas e externas. Neste contexto, constituímos, por exemplo, uma Comissão Executiva Sombra composta por oito elementos que têm menos de 30 anos, com o intuito de nos apresentarem propostas concretas dirigidas aos jovens, e estamos a construir um plano de carreiras para todo o grupo. A mudança começa por nós próprios e apenas através dela seremos bem-sucedidos no cumprimento da nossa estratégia.

Partimos para esta nova etapa mais bem capacitados do que qualquer outra empresa do meio porque contamos com os melhores profissionais, que estão na Impresa por se sentirem orgulhosos das nossas marcas e porque se reveem nos nossos valores: a independência, a inovação e a excelência.

O mercado no qual operamos inclui demasiadas empresas que geram constantes prejuízos ou, pior, que são meros projetos de poder, e portanto pode e deve estar sujeito a consolidação ou reestruturação. Há algumas semanas, num encontro-debate promovido pela International Club of Portugal, abordei este tema precisamente no sentido de assinalar que o nosso país tem demasiadas empreitadas opacas sem qualquer sustentação. E, se é verdade que a concorrência desleal é um problema que afeta o setor, a concentração indevida também o será, ambas prejudicando o pluralismo e carecendo de intervenção regulatória.

Do nosso lado, por sermos o único grande grupo que vive só e apenas para a comunicação social, continuaremos a ser um farol que ilumina o caminho da liberdade de imprensa e da democracia em Portugal.

O crescimento que projetamos com o cumprimento dos nossos objetivos estratégicos levará ao cumprimento cabal do nosso papel na sociedade portuguesa. Esperam-nos muitos desafios nos próximos três anos, mas é por isso que somos e continuaremos apaixonados pela atividade dos media.

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há 44 minutos, Filipe disse:

A ESTRATÉGIA ATÉ 2025 E UMA REFLEXÃO PARA O SETOR

Por Francisco Pedro Balsemão, CEO da Impresa

Após um período de reestruturação e reorganização do grupo (2017-2019), que teve como objetivo reduzir a exposição a atividades e produtos com menor potencial de crescimento e concentrar as atividades da Impresa em instalações únicas com condições modernas, a partir de 2020, e já com as marcas mais relevantes a liderar – SIC e Expresso – o foco passou a ser o lançamento das bases para o posicionamento estratégico do grupo em áreas em expansão, como o streaming, o branded content e o áudio.

Tendo em conta as alterações que ocorreram desde então, incluindo o violento ataque informático de que a Impresa foi objeto, os confinamentos provocados pela pandemia, a guerra na Ucrânia, e a inflação e outros efeitos macroeconómicos que derivam dos referidos fatores, bem como o impacto que estes tiveram nos hábitos de consumo de media, a Impresa decidiu lançar um novo Plano Estratégico, cuja execução se iniciou em outubro de 2022.

Este novo plano tem como objetivo o aumento das receitas e da margem da Impresa, complementando as nossas atuais fontes de receitas com novas fontes de receitas e novas abordagens às atuais formas de atingir os nossos objetivos. A meta, para o final de 2025, é alcançarmos um crescimento de 15 a 20% na nossa faturação.

Para esse efeito, a Impresa focar-se-á em duas prioridades: no acelerar do desenvolvimento da sua atividade e fontes de receitas digitais e na transformação dos seus processos e métodos de trabalho.

Até 2025, o grupo pretende triplicar o peso das receitas oriundas do digital. Para esse efeito, a Impresa vai continuar a sua aposta na Opto, com mais conteúdos e melhor experiência para o utilizador, aumentando a faturação via subscrição e robustecendo o modelo de publicidade com o lançamento de canais FAST (free ad-supported streaming services, ou canais digitais lineares). A proposta de valor da SIC Notícias vai ser reforçada, com uma maior centralidade e diversificação no digital.

O grupo lançará em breve a comunidade Expresso, oferecendo mais benefícios aos seus assinantes digitais, como a interação com jornalistas, comentários aos conteúdos e newsletters personalizadas. O áudio vai funcionar ainda mais como um complemento da proposta de valor multiplataforma, com novos podcasts e reforçando a sua rentabilização através de novas abordagens comerciais. Nesta estratégia, insere-se a contratação recente de Tony Gonçalves, ex-administrador (chief revenue officer) da Warner Media, como consultor do grupo, nas áreas das receitas, oportunidades de crescimento e acompanhamento da execução do Plano Estratégico.

Sabemos que, para atingirmos os nossos objetivos, teremos não só que reforçar a nossa capacidade tecnológica como também dotar as nossas pessoas das ferramentas certas de desenvolvimento profissional no que respeita ao reconhecimento do seu desempenho, à autonomia e responsabilização no desempenho das suas funções e a um melhor planeamento do seu trabalho, que deverá passar pela eficiência das metodologias usadas e numa abordagem multidisciplinar às atividades internas e externas. Neste contexto, constituímos, por exemplo, uma Comissão Executiva Sombra composta por oito elementos que têm menos de 30 anos, com o intuito de nos apresentarem propostas concretas dirigidas aos jovens, e estamos a construir um plano de carreiras para todo o grupo. A mudança começa por nós próprios e apenas através dela seremos bem-sucedidos no cumprimento da nossa estratégia.

Partimos para esta nova etapa mais bem capacitados do que qualquer outra empresa do meio porque contamos com os melhores profissionais, que estão na Impresa por se sentirem orgulhosos das nossas marcas e porque se reveem nos nossos valores: a independência, a inovação e a excelência.

O mercado no qual operamos inclui demasiadas empresas que geram constantes prejuízos ou, pior, que são meros projetos de poder, e portanto pode e deve estar sujeito a consolidação ou reestruturação. Há algumas semanas, num encontro-debate promovido pela International Club of Portugal, abordei este tema precisamente no sentido de assinalar que o nosso país tem demasiadas empreitadas opacas sem qualquer sustentação. E, se é verdade que a concorrência desleal é um problema que afeta o setor, a concentração indevida também o será, ambas prejudicando o pluralismo e carecendo de intervenção regulatória.

Do nosso lado, por sermos o único grande grupo que vive só e apenas para a comunicação social, continuaremos a ser um farol que ilumina o caminho da liberdade de imprensa e da democracia em Portugal.

O crescimento que projetamos com o cumprimento dos nossos objetivos estratégicos levará ao cumprimento cabal do nosso papel na sociedade portuguesa. Esperam-nos muitos desafios nos próximos três anos, mas é por isso que somos e continuaremos apaixonados pela atividade dos media.

Os canais FAST serão para o streaming? 

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há 27 minutos, D91 disse:

Os canais FAST serão para o streaming? 

Sim tal como é referido 'free ad-supported streaming services, ou canais digitais lineares' devem ser temáticos e ao genero do que a rtp faz com a rtp desporto e outros eventos no digital. Talvez com uma componente mais linear e programas proprios.

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há 21 minutos, AndreRob disse:

Sim tal como é referido 'free ad-supported streaming services, ou canais digitais lineares' devem ser temáticos e ao genero do que a rtp faz com a rtp desporto e outros eventos no digital. Talvez com uma componente mais linear e programas proprios.

Será que serão as marcas que tem no cabo mas no streaming? 

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há 11 minutos, D91 disse:

Será que serão as marcas que tem no cabo mas no streaming? 

Não os estou a ver a fecharem a SIC Mulher ou Caras, ainda para mais quando começam a ter mais audiência, para apostarem no online, deverá ser uma mistura das coisas.

Editado por tuscano
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há 4 minutos, Rolisus disse:

Mas a tendência e de fechar canais temáticos.  Radical deve ir de vela.

Sim a Radical já não faz sentido. Se fosse eu, fechava a Radical e talvez a Caras(mesmo tendo dito o que disse), ficava só com as outras 3 que ainda se justificam. O Passadeira Vermelha, passava-o para a Mulher, semanal ou apenas o transmitia ás 18h ou 19h e chegava.

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há 7 minutos, tuscano disse:

Sim a Radical já não faz sentido. Se fosse eu, fechava a Radical e talvez a Caras(mesmo tendo dito o que disse), ficava só com as outras 3 que ainda se justificam. O Passadeira Vermelha, passava-o para a Mulher, semanal ou apenas o transmitia ás 18h ou 19h e chegava.

O Passadeira só faz sentido ser diário. 

A Caras com uma mudança profunda de conteúdos, afastando-se da Mulher, podia ter melhores audiências. 

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há 5 minutos, D91 disse:

O Passadeira só faz sentido ser diário. 

A Caras com uma mudança profunda de conteúdos, afastando-se da Mulher, podia ter melhores audiências. 

A Caras parece uma SIC Mulher 2, podiam fazer uma fusão entre a Caras e a Radical, aproveitando o que acharem melhor das 2, fechando a Radical. O Passadeira Vermelha passaria uma  vez por dia, tipo das 18h.30m às 20h e repetia de madrugada.

Editado por tuscano
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há 2 horas, gualter007 disse:

Sic Gold :fancy:

Para ser mais exato: Sic Gold - Sic Sempre Gold - Sic Comédia 

Sic Gold foi o primeiro canal temático da SIC na Cabo. Surgiu a 29 de Junho de 2000 e durou menos de 2 anos, tendo sido substituído pela Sic Sempre Gold - um upgrade mais abrangente da sua anterior encarnação. Este canal existiu durante cerca de 2 anos e meio. E a sua extinção deu lugar à Sic Comédia, canal que também não vingou; esteve no ar durante pouco mais de 2 anos e 2 meses, tendo encerrado as emissões a 31 de Dezembro de 2006.

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23 minutes ago, Vtv said:

Para ser mais exato: Sic Gold - Sic Sempre Gold - Sic Comédia 

Sic Gold foi o primeiro canal temático da SIC na Cabo. Surgiu a 29 de Junho de 2000 e durou menos de 2 anos, tendo sido substituído pela Sic Sempre Gold - um upgrade mais abrangente da sua anterior encarnação. Este canal existiu durante cerca de 2 anos e meio. E a sua extinção deu lugar à Sic Comédia, canal que também não vingou; esteve no ar durante pouco mais de 2 anos e 2 meses, tendo encerrado as emissões a 31 de Dezembro de 2006.

Amava esses 3 canais

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On 07/02/2023 at 12:38, Pedro M. disse:

Mas a SIC Caras com a parceria com a Caras não deve dar grande prejuízo. A programação já é low-cost, com os custos divididos com a marca Caras então, deve ir rendendo. Parece-me que a SIC Radical está bem pior nesses aspeto.

A SIC Radical está péssima, até muitas vezes a MTV, que é talvez o seu maior concorrente, faz melhor, ou é toda reformulada, ou quanto a mim como disse, mais vale fechar. Fechar e aproveitar 2 ou 3 programas, como Shark Tank, ou o Talk Show do Jimmy Fallon, passando-os para a Caras reforçando-a.

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  • 2 semanas depois...

Marca

A Globo solicitou o registro da marca “Lua Vermelha”, para suas produções, e aguarda apresentação de oposição. É o mesmo nome de uma série dramática realizada pela TV SIC, de Portugal, que explora os gêneros suspense, drama e sobrenatural. Contou com a participação de Joana Balaguer.  

Capivara

Bandido da Luz Vermelha também foi o apelido de um criminoso brasileiro, que atuava entre São Paulo e Santos na década de 60, autor de cem estupros, quatro assassinatos e cerca de 80 assaltos. O apelido veio porque sempre utilizava uma lanterna com aro vermelho, comprada no Mappin.

https://entretenimento.r7.com/prisma/flavio-ricco/na-questao-da-diversidade-ha-muito-que-fazer-mas-ja-um-avanco-24022023

 

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Gente, chocadíssima com o relatório de contas da Grupo Impresa :abismado4: (não saiu um novo, estou só a comentar um de 2022)

As SICs levam o grupo às costas :abismado2: Têm receitas de 77M em televisão e custos de apenas 72M. O resto basicamente não consegue ter margem de lucro.

Onde posso ingressar o grupo SIC lovers, amigas? :dog::dog:

Editado por Magazine
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