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Notícias SIC


Diana
Mensagem adicionada por Ruben,

Temas a abordar neste tópico:

- Informações referentes ao canal como um todo, não a respeito de um dos seus profissionais;
- Mudanças nos cargos de diretor ou noutros cargos relevantes.

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10 minutes ago, Harry Cameron said:

As novelas da Globo vão desaparecer da antena da SIC. Escrevam o que vos digo... 

Eu prefiro acreditar que não Harry. Embora a mim não me afete particularmente, para a SIC seria mau demais, o colapso do canal arrisco a dizer. :unsure:

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Just now, Maya said:

Eu prefiro acreditar que não Harry. Embora a mim não me afete particularmente, para a SIC seria mau demais, o colapso do canal arrisco a dizer. :unsure:

Eu acho incrível é que esta gente nunca tá satisfeita com o baixo a que SIC continua a descer. Quanto mais no fundo este canal bater, melhor para eles. :ohmy:

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Just now, Harry Cameron said:

Eu acho incrível é que esta gente nunca tá satisfeita com o baixo a que SIC continua a descer. Quanto mais no fundo este canal bater, melhor para eles. :ohmy:

Ainda assim é mais prudente da nossa parte aguardar os próximos passos do Daniel e da sua respectiva equipa. Não podemos tirar ilações precipitadas! 

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há 45 minutos, Pedro M. disse:

Duas inéditas (às 23:30 e às 19:15) e uma reposição (14:30) faz todo o sentido.

Eu começo a achar que até era preferível meter mesmo a Julia as 14:30, Linha Aberta às 16:30 e deixAr as 2 novelas da globo pra fim de tarde: uma repetida e uma inedita. Mas ja nao me parece que voltem com a globo para as tardes, se não já tinha sido falado. Provavelmente em setembro mandam CdO e Dr Saude à vida e metem a Julia durante as 3h

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Agora mesmo, Forbidden disse:

Quanto à Globo, agora com o canal a dar nas 4 operadores, podem querer investir mais no canal e desligarem-se da SIC. Não sei, a relação SIC/Globo está praticamente destruida, como já disse no outro comentário a SIC até pode conseguir manter a novela da meia noite, mas as restantes novelas vão pro canal do cabo. E repetições não acho que aconteçam. Pode ser que sim, mas eu não acho que vá ser esse o rumo que vão tomar. Posso estar enganado claro, isto é tudo especulação.

É muito mais rentável para a Globo ter novelas na SIC e no canal de cabo ao mesmo tempo. Não têm muito mais em que investir na Globo Portugal, apenas podem aumentar as audiências, porque do cabo não vão sair.

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há 1 hora, Duarte com D disse:

Eu não quero que a Globo desapareça da SIC, apesar de tudo o canal é uma excelente forma da grande maioria das pessoas conhecerem os produtos da Globo, que não acessam tanto ao canal do Cabo.

Nem acho que faça sentido, a Globo poderia perfeitamente ficar às 18h, 19h e 23:30, já que não têm nada de jeito para por aí e não.

A p+ta da segunda linha de novelas essa sim tem que desaparecer e dar entretenimento diário, porque já chega de tanta novela tuga nos dois canais.

Mas é bem melhor ver as novelas na Globo PT, a imagem é limpa e eles cumprem os eps, não cortam abruptamente o ep, nem há as cenas enche chouriços dos eps anterioes (e posteriores), enfim, todas essas coisas que estragam a exibição das novelas na SIC.

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há 1 hora, ATVTQsV disse:

Eu que estava habituado a ver O Outro Lado do Paraíso da maneira em que foi feita qiase me esquecia qie na SIC eles aceleravam o genérico e cortavam um pouco do tema para caber.

Nunca gostei destas práticas.

Acho que isso é conversão de framerate (de 29.97 para 25). Já é horrível tentar ver a Globo na TV paga por causa disso. O canal está sempre aos saltos, mesmo quando está em intervalo com anúncios feitos cá ou para o mercado português.

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Impresa encerra primeiro semestre no verde com lucros de 2,5 milhões de euros

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Após um primeiro trimestre em terreno negativo, com prejuízos a rondar os 633 mil euros, a Impresa encerrou as contas dos primeiros seis meses deste ano no verde com lucros na ordem dos 2.5 milhões de euros. O grupo liderado por Francisco Pinto Balsemão apresentava no final do primeiro semestre de 2017 lucros de apenas 85 mil euros, embora esta evolução favorável não possa ser comparada entre semestres homólogos em consequência da alienação do portfólio de revistas do segmento de publishing levada a cabo no último ano. No entanto, as contas deste primeiro semestre de 2018 voltam a ser comparadas até ao EBITDA com as contas pró-forma do período homólogo, que “foram preparadas expurgando os rendimentos e gastos que se estima serem imputáveis ao portfólio de revistas alienado em 2018 e consideram o impacto da adopção do IFRS 15 e do IFRS 9, como se tivessem sido aplicadas em 2017”, esclarece o grupo que detém o Expresso e a SIC no relatório enviado esta terça-feira à CMVM. Com base nesta comparação, a Impresa regista um melhoria de 69,2% no EBITDA, que disparou dos 6 milhões de euros para os 10,2 milhões de euros nestes primeiros seis meses de 2018.

Fechadas as contas do semestre, as receitas consolidadas do grupo atingiram os 86,8 milhões de euros, valor que traduz um ligeiro crescimento de 0,2% relativamente ao período homólogo em 2017 se consideradas as contas pró-forma, que excluem os rendimentos que seriam imputados às revistas alienadas. Atendendo a estes valores, as receitas publicitárias do grupo terão registado um crescimento de 2,3%, dos 54,2 milhões de euros para os 55,4 milhões. Do outro lado da balança, o grupo regista quebras de 1,6% nas receitas de subscrição de canais (de 19,8 milhões de euros para 19,5 milhões), de 1,2% nas receitas de circulação (de 4,7 milhões de euros para 4,6 milhões) e de 8,2% no item Outras Receitas (de 7,9 milhões de euros para os 7,3 milhões).

Do lado dos custos operacionais, regista-se uma redução para os 76,6 milhões de euros, que representa um corte de 4,9% face aos custos estimados de 80,6 milhões de euros nos primeiros seis meses do último ano. Uma evolução que, justifica o grupo, “é resultante da descida dos custos com pessoal, no seguimento das reestruturações efectuadas em 2017, e ainda pela redução dos custos com programação e menor actividade dos IVR’s”.

Separando a análise por segmento, a área de televisão alcança no primeiro semestre deste ano um EBITDA de 11,2 milhões de euros, valor que corresponde a uma melhoria de 56,9% comparativamente ao EBITDA apresentado para o período homólogo em 2017, de acordo com as contas pró-forma enviadas à CMVM pelo grupo que detém a estação de Carnaxide, na ordem dos 7,2 milhões de euros. Este crescimento do EBITDA é obtido apesar de uma quebra de 2% nas receitas totais do segmento e justifica-se pelo corte de quase 5 milhões de euros nos custos operacionais da área da televisão, que terão passado dos 67,2 milhões de euros estimados para perto de 61,6 milhões de euros, uma redução na ordem dos 8,3%. Do lado das receitas os indicadores apresentam, excepção das receitas publicitárias a crescer 0,9% (de 48,2 para 48,6 milhões de euros), evoluções negativas que explicam a quebra de 2% para receitas totais de 72,8 milhões de euros na área de televisão em comparação com 74,3 milhões de euros estimados nas contas pró-forma. As descidas nas receitas foram de -1,6% na subscrição de canais, -31,8% nos IVR e de -13,2% no item Outras Receitas. De acordo com o grupo, a diminuição das receitas de subscrição de canais “ficou a dever-se essencialmente à desvalorização do dólar norte-americano, que por sua vez penalizou os contratos estrangeiros”.

No segmento de publishing, na sequência da alienação das 12 publicações, recorde-se, a Impresa passou a contar apenas com o Expresso e com a Blitz, que passou a ser um título exclusivamente digital. São ainda contabilizadas neste segmento a área Novas Soluções de Media, onde se inclui o customer publishing, bem como o guia Boa Cama Boa Mesa, cujos resultados eram até imputados na área da InfoPortugal. O segmento de publishing inclui ainda a gestão comercial de propriedades digitais não detidas pela Impresa, tendo o grupo passado a representar já este ano os sites Notícias ao Minuto e Zero Zero, bem como a gestão comercial do LinkedIn em Portugal e do MSN. Com estas alterações, o segmento viu as receitas totais crescerem 13% para os 12,7 milhões de euros nos primeiros seis meses deste ano, que comparam com 11,3 milhões de euros no semestre homólogo em 2017, atendendo à estimativa realizada pelas contas pró-forma agora apresentadas. Assim, apesar da já referida quebra de 1,2% registada nas receitas de circulação, o segmento viu os resultados alavancados graças às subidas de 15,7% nas receitas publicitárias (de 5,9 milhões de euros para 6,8 milhões), de 53,6% nas receitas de produtos alternativos (de 230 mil euros para 353,4 mil euros) e de 98% no item Outras Receitas (de 477,8 para os 946,3 mil euros). Também do lado dos custos se regista uma subida para os 12,4 milhões de euros, um aumento de 11,6% face à estimativa de 11,1 milhões de euros nos primeiros seis meses de 2017.

O grupo liderado por Francisco Pedro Balsemão salienta que “os resultados obtidos no primeiro semestre de 2018 permitem reiterar o objectivo traçado para 2018, pelo grupo Impresa, de prosseguir o reforço da rentabilidade, com um crescimento em termos do EBITDA e dos resultados líquidos”. Ao nível da dívida remunerada líquida, o grupo destaca uma descida de 3,4 milhões de euros comparativamente à dívida que apresentava no semestre homólogo em 2017, situando-se agora nos 185,7 milhões de euros. Um valor que não apresenta, contudo, alterações significativas relativamente à dívida registada no final do primeiro trimestre, altura em que se fixava em 185,6 milhões de euros após um aumento de 7,2 milhões de euros face aos 178,4 milhões de euros de dívida reportados pelo grupo Impresa aquando do encerramento das contas de 2017 e descrito então como o “valor mais baixo dos últimos 10 anos”.

“A redução da divida mais lenta, especialmente no segundo trimestre de 2018, deveu-se ao financiamento do projecto de expansão do edifício Impresa, e ainda, aos novos estúdios”, justifica o grupo no comunicado enviado à CMVM. Recorde-se que no passado mês de Junho, o grupo que detém a SIC e o Expresso levou a cabo uma operação de financiamento suportada no Edifício Impresa, em Paço de Arcos, alienado ao Novo Banco numa operação de lease-back. O edifício, que em breve passará a albergar todos os meios detidos pelo grupo dono da SIC e do Expresso com a transferência dos estúdios da estação de televisão de Carnaxide para Paço de Arcos, “foi tomado em locação financeira pela Impresa, por um período de 10 anos”, sendo que “o montante envolvido na operação foi de 24,2 milhões de euros” e permitirá ao grupo liderado por Francisco Pedro Balsemão pagar o empréstimo obrigacionista que vence no próximo mês de Novembro.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2018/07/impresa-encerra-primeiro-semestre-no-verde-lucros-25-milhoes-euros/

Editado por TekClub
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https://www.atelevisao.com/sic/gabriela-sobral-afastada-da-sic/

Tive que colar aqui o link, apesar de ser do site... Não sei como é que vai ficar a ficção da SIC com este afastamento, mas não sei se muitos dos actores que vieram da TVI para a SIC com a Gabriela irão ficar... a SP como se sabe pertence ao pai da Vila-Nova e o regresso da mesma para a SIC, foi mais uma boa aquisição por parte da Gabriela e no fim de contas, a Gabriela segurou o barco entre a SP e a SIC. Pode ter falhado no entretenimento, mas na ficção só estava a falhar agora... mas também a TVI teve alguns Flops ou vão diretamente para a gaveta na ficção, continuando o Moniz a ser consultor na ficção.

Resta aguardar por estas mudanças do senhor Daniel Oliveira...:rofl::coffee:

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On 23/07/2018 at 12:26, Maciel disse:

Eu começo a achar que até era preferível meter mesmo a Julia as 14:30, Linha Aberta às 16:30 e deixAr as 2 novelas da globo pra fim de tarde: uma repetida e uma inedita. Mas ja nao me parece que voltem com a globo para as tardes, se não já tinha sido falado. Provavelmente em setembro mandam CdO e Dr Saude à vida e metem a Julia durante as 3h

Eu também acho que era preferível colocar a Júlia logo a seguir ao Primeiro Jornal. Não só seria uma diferença em relação à grelha da TVI, como acredito que, com um pouco de investimento, podia facilmente catapultar a SIC para a liderança no início da tarde, o que por sua vez iria melhorar os resultados do que quer que apostem a seguir ao talk-show. Ir atrás do ATES não faz sentido porque o ATES, com todos os defeitos que tenha, já está mais que fidelizado, além de que a SIC tem um buraco negro enorme a meio da tarde que está a ser preenchido por uma repetição de uma novela que nem 10% de share faz. É uma montanha bem mais difícil de subir e não vai ser a Júlia em si que, por milagre, sobe um horário que está na lama há anos.

No entanto, o horário das 14:30h não está assim tão inalcançável. Mar Salgado, mesmo que não lidere, não tem andado muito longe da miscelânea de novelas da TVI que só ali estão para afundar o horário. A TVI escolheu dar tiros no pé num horário que até fazia resultados bastante positivos (quem diria que íriamos passar de episódios quase a bater os 30% de share, para novelas que agora têm dificuldades em chegar aos 20%), cabe à SIC apostar um bocadinho onde ainda pode pegar sem que esteja destinado a ser um gigante flop, a curto prazo.

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