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Notícias SIC


Diana
Mensagem adicionada por Ruben,

Temas a abordar neste tópico:

- Informações referentes ao canal como um todo, não a respeito de um dos seus profissionais;
- Mudanças nos cargos de diretor ou noutros cargos relevantes.

Posts Recomendados

há 15 minutos, Maciel disse:

O que é que se passou ontem para o Fama Show ir as 12 de share? Ainda sempre com resultados em torno dos 18...

o mesmo para o vida selvagem que fazia 30 ha pouco mais de 2 anos e ja vai nos 14...

Quanto ao Fama não sei, talvez por ter sido Carnaval as pessoas tenham preferido ver o SP.

Ontem a TVI deu Viagens à Minha Terra contra o Vida Selvagem, não sei se foi a primeira vez, mas pode ter sido uma das razões.

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1 minute ago, AGUI said:

Ambos são péssimos, defendi o Portugal em Festa por causa da sua duração reduzida.

A sério que chamaste macaco ao João Baião? Sabes que para defender as tuas opiniões não precisas de insultar, ainda para mais de uma forma tão baixa e com um emoji como se fosse algo "fixe"? :|

Peço desculpa. Comentário editado. :giveheart: 

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há 2 minutos, Maya disse:

Eu não vejo motivo algum para que hoje em dia alguem sinta fanático por qualquer um desses dois canais, ou mesmo pela RTP! :dontknow:

Acho que qualquer fanatismo é pura e simplesmente absurdo. Ou ainda aquela postura de "eu vejo TVI" ou "eu vejo SIC". Por favor, a quem é que isso lhe interessa mesmo? :D

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Agora mesmo, Maya disse:

Eu não vejo motivo algum para que hoje em dia alguem sinta fanático por qualquer um desses dois canais, ou mesmo pela RTP! :dontknow:

E acho que qualquer pessoa que acompanhe o fórum sabe que não sou fanático por nenhum canal, exatamente pelos motivos que tu dizes. Se não sou fanático nem pela Globo, quanto mais por algum canal português com uma grelha miserável :suicide:

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4 minutes ago, AGUI said:

Ambos são péssimos, defendi o Portugal em Festa por causa da sua duração reduzida.

A sério que chamaste macaco ao João Baião? Sabes que para defender as tuas opiniões não precisas de insultar, ainda para mais de uma forma tão baixa e com um emoji como se fosse algo "fixe"? :|

O PeF não tem defesa possível, embora entenda o contexto das tuas palavras.

E chamar "macaco" a alguém que cuja raça não seja negra não tem propriamente de ter uma conotação negativa. Muitos apresentadores ou artistas autointitulam-se de "palhaços", "animais de palco", mesmo "macacos"! Não acho que o @Harry Cameron tenha dito algo assim tão grave quanto isso.

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Agora mesmo, Maya disse:

O PeF não tem defesa possível, embora entenda o contexto das tuas palavras.

E chamar "macaco" a alguém que cuja raça não seja negra não tem propriamente de ter uma conotação negativa. Muitos apresentadores ou artistas autointitulam-se de "palhaços", "animais de palco", mesmo "macacos"! Não acho que o @Harry Cameron tenha dito algo assim tão grave quanto isso.

Depois dos sucessivos comentários do forista, senti uma conotação negativa e um claro insulto, mas a leitura das palavras depende de cada pessoa.

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há 46 minutos, Maciel disse:

O que é que se passou ontem para o Fama Show ir as 12 de share? Ainda sempre com resultados em torno dos 18...

o mesmo para o vida selvagem que fazia 30 ha pouco mais de 2 anos e ja vai nos 14...

Ontem, àquela hora, a selecção de futsal chegava ao aeroporto e depois foi recebida pelo Presidente. Os jornais das generalistas acompanharam isso na parte final, e depois o público foi ver para o cabo, principalmente na RTP3 e CMTV que andaram nos 5/6% de share cada.

Claro que não foi só isto que influenciou, e a SIC já vinha com resultados fracos do PJ (que ficou atrás do Jornal da Tarde).

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Agora mesmo, TekClub disse:

RTP2: ‘Zig Zag’ durante uma hora e meia à frente da SIC

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As miniférias escolares trouxeram mudanças às audiências desta segunda-feira (12). O Zig Zag, programa infantil da RTP2, esteve à frente da SIC durante uma hora e meia.

O bloco de animações, emitido entre as 07h00 e as 10h30, ultrapassou a estação de Carnaxide no período entre as 08h45 e as 10h15, quando esta emitia a Edição da Manhã e o Queridas Manhãs. O programa chegou, durante alguns minutos, estar também à frente da TVI.

Os desenhos animados com maior audiência foram O Príncipezinho (1,1% de audiência / 10,9% de share), Miraculous – As Aventuras de Ladybug (1% / 10,8%) e O Carlos Escolhe (1% / 8,2%).

O Zig Zag conquistou assim a sua melhor quota de mercado de 2018, com 0,6% de audiência média e 7,1% de share. E mesmo tendo passado os primeiros 36 minutos de emissão com zero espectadores, conseguiu também superar a SIC em confronto direto. Ou seja, quando considerada toda as três horas e meia de emissão.

A contribuir para o bom resultado estiveram, em particular, as faixas etárias dos 4 aos 14 anos e dos 15 aos 24, junto das quais o Zig Zag alcançou um share superior a 18%. Entre os espectadores sem acesso a televisão paga, o formato infantil registou 24,3% de share.

Na sequência, também a repetição da série Bob’s Burgers, às 10h28, registou a melhor audiência e share do ano – 0,6% de audiência média e 4,3% de share.

RTP2 continua abaixo dos 2%

O segundo canal continuou, no entanto, abaixo dos 2% de quota de mercado nos totais diários. Os bons números no período matinal não conseguiram elevar a estação pública acima dos 1,7% de share.

A contribuir para os maus resultados estiveram as repetições de Curso de Cultura Geral (0,1% / 0,5%) e Chefs (0,1% / 0,3%), mas também Sociedade Civil (0,1% / 0,4%) e A Fé dos Homens (0,1% / 0,3%). Entre as 12h00 e as 15h30, a RTP2 nunca conseguiu superar a marca de 1% de share.

O Império dos Sentidos

À noite, o clássico Império dos Sentidos deu o melhor resultado do ano à rubrica Tudo Menos Hollywood, com 0,7% de audiência média e 3,4% de share, mas o impulso não foi suficiente para compor as contas diárias.

O dia voltou a ser da TVI, com 21,1% de share, seguida pela SIC (16,4), RTP1 (11,2), CMTV (2,9), Disney Channel (2,5) e Hollywood (2,2).

Fonte:https://espalhafactos.com/2018/02/13/rtp2-zig-zag-hora-meia-frente-da-sic/

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Site dedicado aos famosos é o novo canal digital da SIC assente na marca Fama Show

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A nova aposta da SIC no universo digital passa por uma plataforma online com informação sobre celebridades nacionais e internacionais com o selo do Fama Show, programa que está a assinalar 10 anos em antena. O formato da estação de Carnaxide terá assim uma extensão digital onde as apresentadoras do programa Cláudia Borges, Carolina Patrocínio, Iva Lamarão, Carolina Loureiro e Catarina Sikiniotis “também terão uma presença forte” e “vão surpreender”. “Mais do que um site dedicado ao mundo dos famosos, famashow.pt assume-se como um novo canal digital da SIC, onde terão lugar as notícias que realmente interessam sobre as personalidades que dão que falar, tanto a nível nacional como internacional”, descreve o grupo Impresa.

“Dos grandes eventos às entrevistas exclusivas, dos bastidores das grandes produções aos acontecimentos que marcam a agenda social, estará sempre à procura dos melhores conteúdos, sempre a pensar nos utilizadores mais exigentes e nas melhores marcas, através dos mais diversos formatos, seja em vídeo ou fotografia, em PC ou smartphone, sempre com uma presença fundamental nas redes sociais”, promete a estação.

Recorde-se que o grupo avançou no início deste ano com alienação de todas as publicações da área de Publishing com excepção do Expresso e da Blitz, estando entre as 12 marcas, que saíram da esfera do grupo Impresa e são agora propriedade da editora Trust in News, a Caras, título também pertencente ao segmento de sociedade.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2018/02/site-dedicado-aos-famosos-novo-canal-digital-da-sic-assente-na-marca-fama-show/

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SIC coloca conteúdos na Amazon Prime Video

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A Amazon Prime Video, através do serviço Amazon Video Direct, passou a disponibilizar conteúdos da SIC. A estreia do canal na plataforma ocorre com os documentários José Mourinho – O Melhor Treinador do Mundo e Jorge Mendes – O Super Agente.
“O espírito inovador e pioneiro do grupo Impresa não só acontece com o lançamento de novos produtos e novos formatos, mas também na nossa capacidade de estar presente em novos serviços, em mais ofertas, para estar mais perto do público”, considera Rogério Canhoto, chief revenue officer da Impresa.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2018/02/sic-coloca-conteudos-na-amazon-prime-video/

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  • 2 semanas depois...

Grupo Impresa regista subida dos lucros para 4,8 milhões

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O grupo Imprensa poderá ter fechado 2017 com um lucro de 4,8 milhões de euros, segundo estimativas do Caixa BI, noticiadas pelo Jornal de Negócios.
O resultado, de acordo com esta publicação, corresponde a um crescimento de 73,3% face ao ano transacto.
O EBITDA do grupo terá sido de 17,6 milhões de euros, o que corresponde um aumento de 13% face a 2016. Segundo a mesma publicação, os custos terão reduzido 2,9% para 185 milhões de euros, enquanto as receitas terão caído 1,7% para 202,4 milhões de euros. No último trimestre de 2017, a Impresa terá apresentado um lucro de 5 milhões de euros, representando um aumento homólogo de 48,9% e que compensa os prejuízos registados no começo do ano.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2018/03/grupo-imprensa-regista-subida-dos-lucros-48-milhoes/

Imparidades atiram prejuízo da Impresa para os 21,7 milhões

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A alienação do portfólio de revistas do segmento de publishing da Impresa, que obrigou ao registo de perdas de imparidade no valor de 21,9 milhões de euros, levou o grupo a registar no encerramento das contas de 2017 um prejuízo na ordem dos 21,7 milhões de euros. Embora o resultado líquido do grupo liderado por Francisco Pedro Balsemão seja penalizado pelo registo de provisão destas perdas, a evolução do negócio não foi positiva já que a Impresa fecharia as contas de 2017, não considerando as perdas de imparidade, com lucros de 1,5 milhões de euros, valor que traduz uma quebra de 44% comparativamente ao resultado líquido de 2,8 milhões apresentado no encerramento de 2016. Esta evolução dos resultados é explicada, por um lado, por uma diminuição de 2% nas receitas consolidadas do grupo, que passaram de cerca de 206 milhões de euros em 2016 para os 201,8 milhões de euros. Para além da quebra do lado das receitas, a reestruturação de que o grupo foi alvo durante o último ano penalizou também as contas do lado dos custos operacionais que, apesar de terem sido reduzidos em 1,3%, de 190,5 milhões para 188 milhões de euros, sofreram o impacto de custos de reestruturação na ordem dos 5,3 milhões de euros.

Analisando as receitas consolidadas do grupo, reportadas no relatório enviado esta terça-feira à CMVM pelo grupo que detém a SIC e o Expresso, a diminuição justifica-se com quebras na receitas de subscrição de canais, circulação e no item outras receitas. O único sinal positivo vem das receitas publicitárias, que em 2017 cresceram para os 119,3 milhões de euros, uma subida de 2,6% face aos 116,2 milhões de euros alcançados em 2016. A maior quebra foi registada nas outras receitas, onde se incluem as chamadas de valor acrescentado e produtos alternativos, que passaram dos 23,3 milhões de euros em 2016 para apenas 16,5 milhões no último ano, o que representa uma quebra de 29,1%. As receitas de subscrição de canais e as receitas de circulação sofreram diminuições ligeiras de 0,8% e 0,5%, respectivamente.

Face a estes resultados, o EBITDA do grupo Impresa fixou-se nos 13,8 milhões de euros em 2017, o que corresponde a uma descida de 11% comparativamente aos 15,5 milhões registados no ano anterior. O grupo sublinha que este resultado é afectado pelos custos de reestruturação na ordem dos 5,3 milhões de euros e que o EBITDA consolidado ajustado desses custos, seria de 19,2 milhões de euros, ou seja, representaria uma melhoria de 5,6% face ao resultados apresentado em 2016.

Analisando os resultados por segmento, a área de televisão apresenta um EBITDA de 17,6 milhões de euros, uma descida de 6,8% em relação a 2016. Apesar de uma redução de 0,9% nos custos operacionais deste segmento, a Impresa viu as receitas totais descerem 1,6%, de 156,2 milhões de euros para 153,7 milhões, apesar de registar uma crescimento de 3,7% nas receitas publicitárias em televisão, fixadas em 98,2 milhões de euros. No entanto, as receitas da área de televisão do grupo que detém a estação de Carnaxide foram prejudicadas por quebras de 0,8% nas receitas de subscrição de canais e de 41,3% nas receitas de multimédia, motivadas pela diminuição do número de programas com concursos de participação telefónica.

Já no segmento de publishing, o EBITDA negativo de 74.600 euros registado em 2016 foi agravado em 1207,9%, encerrando as contas de 2017 em terreno vermelho com mais de 975 mil euros de EBITDA negativo. Para isso contribuiu uma quebra em toda a linha de receitas: um recuo de 3,2% nas receitas publicitárias, de 21,5 milhões de euros para 20,8 milhões, ao qual se somaram quedas de 0,5% nas receitas de circulação, de 47,1% nas receitas de produtos associadas e de 25,4% no item outras receitas. Feitas as contas, o segmento perdeu 4,7% nas receitas totais, que passaram de 48,4 milhões de euros para 46,2 milhões.

Além da evolução negativa do negócio do segmento, a área de publishing foi a principal responsável pelo prejuízo de 21,7 milhões de euros apresentado pelo grupo Impresa. Em causa esteve a alienação do portfólio de títulos que levou 12 publicações da Impresa Publishing a passarem para as mãos da Trust in News, nova editora criada por Luís Delgado. O conjunto das revistas do grupo estava registado contabilisticamente por 32,1 milhões, com a operação de alienação a ser concretizada por uma verba de 10,2 milhões. Decorrente desta verba de alienação, o grupo foi obrigado a reportar nas contas de 2017 perdas de imparidade no valor de 21,9 milhões de euros.

Encerradas as contas de 2017, o grupo liderado por Francisco Pedro Balsemão reporta ainda uma diminuição de 4,8 milhões de euros na dívida, que se situa agora nos 178,4 milhões de euros, valor que a Impresa salienta tratar-se do “valor mais baixo dos últimos 10 anos”.

Nas palavras do CEO da Impresa, “2017 foi um ano fundamental porque iniciámos o cumprimento do nosso plano estratégico, com o objectivo de recentrar o nosso negócio, focando-o no audiovisual e no digital”, explicando que “para isso, como foi público, vendemos a nossa área de revistas, um processo de racionalização operacional que teve como consequência elevados custos de reestruturação e o registo de imparidades”. “Estes valores, não recorrentes, tiveram um impacto negativo sobre o resultado líquido”, justifica Francisco Pedro Balsemão.

Apesar do prejuízo daí decorrente, o CEO da Impresa considera que “tirando esse efeito extraordinário, o ano de 2017 revelou indicadores positivos na prossecução dos objectivos do grupo”, destacando que “as receitas publicitárias cresceram em 2,6%, o EBITDA subiu 5,6% para 19,2 milhões de euros e a dívida foi reduzida para o valor mais baixo dos últimos dez anos, indicadores que nos permitem perspectivar o futuro com confiança”. Para 2018, promete, “continuaremos a melhorar os resultados operacionais, através de uma maior eficiência operacional e do crescimento das receitas”.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2018/03/imparidades-atiram-prejuizo-da-impresa-os-217-milhoes/
 

Editado por TekClub
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Nos pode comprar a SIC? “Não vamos especular sobre cenários hipotéticos”

A Nos garante que a possibilidade de avançar para a compra do grupo Impresa, para fazer frente à compra da Media Capital pela Altice, é um "cenário hipotético" ainda "por confirmar".

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Fonte:https://eco.pt/2018/03/12/nos-compra-sic-nao-vamos-especular-sobre-cenarios-hipoteticos-que-estao-ainda-por-confirmar/

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1 hour ago, TekClub said:

Nos pode comprar a SIC? “Não vamos especular sobre cenários hipotéticos”

A Nos garante que a possibilidade de avançar para a compra do grupo Impresa, para fazer frente à compra da Media Capital pela Altice, é um "cenário hipotético" ainda "por confirmar".

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Fonte:https://eco.pt/2018/03/12/nos-compra-sic-nao-vamos-especular-sobre-cenarios-hipoteticos-que-estao-ainda-por-confirmar/

A SIC ficava muito melhor com a NOS do que a TVI ficará, eventualmente, com a Altice.

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há 1 hora, jc_71189 disse:

A SIC ficava muito melhor com a NOS do que a TVI ficará, eventualmente, com a Altice.

Sem dúvida.

Os "fãs" da TVI muito queriam a Altice, mas podem dar graças a Deus ao negócio não ter ido para a frente. Basta ver o que já está a acontecer com a MEO.

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