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O Aprendiz: Express [FINAL: D007] [Vencedor]


Ana Maria Peres

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há 1 hora, D007 disse:

Não era polémica nesse sentido. É suposto instalar-se uma polémica na sociedade, certo? Algo que (da visão do público) faça o Ministério mudar de ideias em relação ao aborto? Nós sabemos que é tudo uma farsa mas temos de inventar uma polémica para justificar a penalização do aborto, certo? :P

Sim, isso. :yes: Certíssimo.

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  • Respostas 93
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há 5 minutos, D007 disse:

DENTRO DE MOMENTOS:

Apresentação da primeira celebridade que se junta à campanha do D007! Ansiosos para conhecê-la? :smoke:

Não.

há 6 minutos, D007 disse:

DENTRO DE MOMENTOS:

Apresentação da primeira celebridade que se junta à campanha do D007! Ansiosos para conhecê-la? :smoke:

 

Não precisas mencionar-me. Já disse que não.

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Boa a noite a todos! Depois de duas semanas e meia de árduo trabalho, chega agora o momento mais importante do concurso: a final! O empenho e trabalho duro compensam, e por isso, aqui estou, na final. :P Mas para me ajudarem, contarei com o apoio de algumas figuras públicas que me dizem muito. :wub: 

Tenho o prazer de anunciar a minha primeira apoiante pública. Ela é muitíssimo apreciada no fórum. Brilhou a dar "vita" à Vita n' A Única Mulher e agora e é não se sabe bem o quê (:ph34r:) no Inspetor Max. Ela é a grande, a enorme, a brilhante (mas preta), a Happy...

Spoiler

MAURA FAIAL!

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A Maura quis deixar uma mensagem para todos aqueles que me apoiam, ora vejamos: :yes:

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Brevemente, mais uma cara se junta a mim neste desafio final! Fiquem atentos! :cool:

Entretanto o público pode continuar a votar em mim, D007, o único concorrente que se pode orgulhar de ter vencido todos os desafios coletivos e todos os desafios individuais nos quais participou! :)

 

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há 2 minutos, AGUI disse:

Verdade.

Eu não disse nada disso seu mentiroso. :diablo:

há 1 minuto, Ana Maria Peres disse:

Não é isso que tens de dizer. :ph34r::ph34r: Vê lá melhor o outro tópico. :ph34r:

Eu? Eu nem sequer disse nada. :ph34r:

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há 1 minuto, André Sousa disse:

Acho muito bem! O Aborto é uma mariquice inventada pelos homossexuais!
(é para publicar o desafio? Não li essa parte!)

Acho muito bem! Quer prestar declarações para o comunicado do Ministério da Saúde? :polling:

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Agora mesmo, AGUI disse:

Verdade. Os homossexuais engravidam (sabemos lá como) e depois querem abortar.

Hoje em dia há muitas modernices como inseminações artificiais! 

Agora mesmo, Ana Maria Peres disse:

Sim, o desafio é para ir sendo colocado no tópico. 

 

Não fazia ideia!!!
É um ponto de cada vez? 

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há 2 minutos, André Sousa disse:

Olhe que eu sou um psicólogo altamente creditado. Eu estudo medicina! 

Eu também conheço um psiquiatra altamente creditado. Depois dou-te o contacto e tu fazes uma visita. 

@D007 Nunca pensei que fosses capaz disso! Já chega de me ignorares! No outro dia mandaste-me uma MP com o título "Agui, My love" e agora falas mal de mim! Eu tenho prints! :cray:

 

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COMUNICADO

Resultado de imagem para ministerio da saude

 

| ABORTO |

Nos últimos anos, generalizou-se a morte prematura intencional das crianças! Sim, é disso mesmo que se trata o aborto. O uso de medicamentos atualmente é permitido até aos 3 meses de gravidez, provocando a interrupção desta e usando, normalmente, mifepristona em combinação com um análogo de prostaglandina. Também através de cirurgias, como a aspiração uterina a vácuo, a dilatação e curetagem uterina ou a dilatação e evacuação (muitas vezes usadas em conjunto), é possível retirar o embrião/feto do útero da mãe. Esta interrupção voluntária da gravidez em Portugal é permitida até à décima semana de gestação.

 

| PERIGOS DO ABORTO

Estudos recentes, encomendados pelo Ministério da Saúde, revelaram que os instrumentos médicos usados em cirurgias abortivas podem provocar graves infeções e lesões no interior do útero e na sua passagem pela vagina. Ora, ainda de acordo com este estudo, a percentagem de hemorragias extremamente prolongadas e infeções em mulheres causadas por materiais deste género tem vindo a aumentar drasticamente nos últimos anos. Muitas vezes, têm sido apontadas outras causas pontuais, mas a verdade é que estes instrumentos podem causar cancro do útero ou até infeções sexualmente transmissíveis (IST). E, como facilmente se pode constatar, estas doenças têm vindo a tornar-se cada vez mais frequentes na mulher, em consequência, nomeadamente, do aborto.

 

| DADOS DEMOGRÁFICOS

Como é percetível, em Portugal nascem cada vez menos bebés. A prova é que em 2016 o nosso país teve a taxa de natalidade mais baixa da União Europeia. Ao todo, nasceram apenas 87 mil bebés, o que representa uma taxa de 8,4 nascimentos por cada 1000 habitantes! Mas peguemos no exemplo de 2015: nesse ano nasceram 81 234 bebés, e, paralelamente, realizaram-se 15 873 interrupções de gravidez por opção da mulher. Mas, se não tivesse havido nenhum aborto induzido, em princípio, teriam nascido 97 017 bebés! O que, daqui a alguns anos se traduziria numa maior renovação de gerações. É por isto que temos de impedir o aborto.

Na tabela abaixo é possível comparar a taxa bruta de natalidade ao longo dos últimos anos. É percetível que esta começou a descer brutalmente a partir de 2007, ano em que se legalizou o aborto no nosso país, passando de 10 em 2006 para 8,4 em 2016. Isto prova bem os efeitos que o aborto está a ter no nosso país a nível da natalidade!

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Atualmente o número médio de filhos por mulher em idade fértil (índice sintético de fecundidade) está nos 1,3 – um número muito inferior a 2,1 (que é o necessário para garantir a renovação das gerações).

A este ritmo, segundo o INE (Instituto Nacional de Estatística), Portugal passará dos atuais 10 milhões de habitantes para apenas 7,5 milhões em 2080. A barreira dos 10 milhões deverá ser quebrada negativamente em 2031. Quererão os portugueses ver o país a extinguir-se? Assim, impõe-se que haja rapidamente um aumento do número de nados vivos, que façam aumentar a população.

 

| PENALIZAÇÃO DO ABORTO

Por tudo isto, o Ministério da Saúde chegou à conclusão de que o aborto se revela muito negativo em Portugal (e por todo o mundo, naturalmente). Logo, é imperativo que se revogue a lei que permite o aborto gratuitamente, ou seja, a partir de hoje, a interrupção voluntária da gravidez será severamente penalizada. Os hospitais e centros de saúde reconhecidos e com licença não poderão, de maneira alguma, fazer abortos. E quem o fizer de forma ilegal pagará coimas, tanto a progenitora como quem faz a operação, e poderá arriscar-se a uma pena. Também as farmácias estão proibidas de comercializar produtos que provoquem o aborto induzido.

Desta forma, o número de crianças a nascer será certamente maior, neste que é um passo importante para contrariar os preocupantes dados demográficos dos últimos anos.

 

 

| CAMPANHA DE MARKETING |

 

| PLANEAMENTO FAMILIAR OBRIGATÓRIO

A partir de agora, para evitar que haja abortos, instituímos o planeamento familiar obrigatório para todos aqueles que se casam. Antes do casamento, serão realizadas uma série de consultas com um médico (de família) e um psicólogo especializada na área da família. O objetivo deste projeto é fazer com que todos os pares que se casam estejam cientes do que é ter um filho, e evitar assim que se arrependam durante o processo de gravidez.

 

| SUBSÍDIOS PÓS-PARTO

O Ministério da Saúde irá propor ao Ministério das Finanças a criação de um subsídio que irá durar dois anos após o parto (até o bebé atingir essa idade) com vista a cobrir todas e quaisquer despesas em alimentação, vacinação, vestuário e brinquedos. Para isso, os pais terão de submeter todas essas despesas via internet para uma página que o Ministério das Finanças irá criar. As vacinas que não fazem parte do Plano Nacional de Vacinação passarão também a ser suportadas pelo Ministério da Saúde, uma vez que as que integram este plano já o são há vários anos.

O objetivo desta medida é permitir que todos os pais que encaram o aborto como solução para a falta de recursos para manter um filho mudem de ideias, e permitam que a criança nasça em igualdade de direitos e oportunidade em relação a todas as outras. Desta maneira, o aborto deixará de ser uma escolha para quem não tem uma vida economicamente abastada.

 

| ALTERAÇÕES LABORAIS PARA OS PROGENITORES

O Ministério da Saúde irá fazer uma parceria com o Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, para aumentar a licença de maternidade para 9 meses, enquanto que a licença de paternidade passa para 6 meses. A partir do momento em que regressem ao trabalho e durante mais 3 meses, os progenitores usufruirão de um horário laboral reduzido em 2 horas.

 

| PALESTRAS NAS ESCOLAS

Já diz o ditado que “é de pequenino que se torce o pepino”, e, por isso, a educação das crianças para os perigos do aborto deve começar ainda na escola. Aquilo que será feito a partir do próximo ano letivo, em parceria com o Ministério da Educação, serão palestras nas escolas para alunos a partir do 3º ciclo, na idade em que desperta a puberdade, para que os adolescentes fiquem cientes dos perigos do aborto, tanto para a saúde, como para a nação. Estas sessões ficarão a cargo do próprio Ministério da Saúde, que irá encarregar profissionais especializados dos centros de saúde para estes se deslocarem às escolas.

                         

| CAMPANHAS DE CONSCIENCIALIZAÇÃO

Paralelamente, serão lançadas campanhas de consciencialização, para alertar todas as mulheres, e respetivos pares, para os perigos do aborto e também as consequências que este terá para a sociedade portuguesa.

Para isso, serão lançados anúncios institucionais do Ministério da Saúde com mensagens importantes. A incidência irá para o bebé, iremos apelar aos sentimentos do ser humano que se desenvolve dentro do útero da mãe. Esse apelo aos sentimentos é sempre bastante eficaz. Assim, teremos certamente uma mudança de opinião no que diz respeito ao aborto. Para tornar a publicidade mais credível, iremos pedir a algumas figuras públicas que se juntem a esta campanha. Mulheres acarinhadas pelos portugueses que já perderam os seus filhos, ora ainda dentro delas, como por exemplo a jornalista Cláudia Lopes, ora já crescidos, como o caso de Judite de Sousa, que irão dar um breve testemunho, numa tentativa de convencer as portuguesas a não interromperem a gravidez, pois um filho é o bem mais precioso que se pode ter. E estas mães sabem o que é não os ter… nunca mais.

 

| CARTAZES

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Serão espalhados pelo país vários cartazes, como estes. O seu conteúdo pode até parecer agressivo, mas, para alertar verdadeiramente o público, esta é a melhor forma. Assim, estes causarão impacto e irão fazer com que as mulheres que tencionem abortar repensem aquilo que irão fazer.

 

| HASHTAG #NãoAoAborto

Esta hashtag irá espalhar-se pelas redes sociais, associada a cartazes e outros comunicados, para que a mensagem chegue a públicos preferenciais, como os jovens.

 

| SÉRIE “O DIA EM QUE TE PERDI”

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Uma das nossas estratégias para promover o “não ao aborto” passa pelo acordo com o canal estatal, a RTP, para a produção de uma série de documentários relacionados com o tema da morte prematura de filhos. Não se trata de ficção, mas sim de realidade! Nesta série, serão recolhidos depoimentos de mães (algumas figuras públicas, como por exemplo Cláudia Lopes, mas outras não) e pais cujos filhos morreram antes de nascer (ou durante o parto), fruto de um aborto espontâneo, natural. Também teremos testemunha de psicólogos para ajudar a perceber a dor que os pais sentem numa situação dessas. Estes testemunhos serão fundamentais para persuadir o público, neste caso, os casais a não tomarem a decisão da interrupção da gravidez. Além do mais, a televisão continua a ser, por excelência, o meio de transmissão de informação a que os portugueses dão mais relevo.

A série documental será transmitida todos os domingos, a partir de setembro, antes do programa The Voice Portugal.

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Spoiler

Não me matem! Lembrem-se de que isto é um desafio. :mosking:

 

AINDA HOJE, O PONTO 2 DO DESAFIO VAI REVOLUCIONAR A VIDA DO @Gabriel_C. MAIS NOVIDADES LOGO À NOITE! ;)

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