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Notícias TVI


Titinha
Mensagem adicionada por Ruben,

Temas a abordar neste tópico:

- Informações referentes ao canal como um todo, não a respeito de um dos seus profissionais;
- Mudanças nos cargos de diretor ou noutros cargos relevantes.

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O auditor decidir se é 5% ou 100% é incorrecto. O auditor vai avaliar se a empresa vale os 0,40€ por acção ou lá o que é. Se for acima, a COFINA só é obrigada a comprar os tais 5% a esse valor mas até pode fazer nova oferta sobre o restante, se for abaixo a COFINA pode fazer a oferta por esse valor pelos 100%. "Ai nhó nhó vale mais." Com que argumentos? O Mário Ferreira comprou 30% por 10,5M€ há dois meses.

As possibilidades serem 5% ou 100% é incorrecto. A COFINA lança a oferta a 100% mas a contrapartida é de deter +50% da empresa e +50% dos votos. A PRISA é que decide se vende porque detém 64% e (em teoria) a maioria dos votos, nesse caso a percentagem a vender terá de ser acima dos tais 50%. A venda tem obrigatoriamente de incluir tvi + rádios portanto não pode haver chico-espertices com nenhuma delas.

O Mário Ferreira é que decide é incorrecto. O Mário Ferreira não é tido nem achado porque tem 30% e não é posição maioritária no grupo, excepto se tem poder de decisão concertado acordado aquando na compra. Mas no caso de ter, é obrigado a lançar OPA concorrente que cubra a OPA da COFINA, ou seja é obrigado a pagar +35M€ pelos tais 5%.

há 6 horas, Colorida disse:

Ótima altura para o Mário Ferreira vender as suas ações da Cofina e livrar-se deles.

Mas porque acham que o Mário Ferreira quer saber deste drama todo como vocês porquê? O Mário Ferreira está ligado afectivamente à TVI como o  Balsemão e a SIC por acaso? A única coisa que a compra dos 30% da Media Capital lhe deu foram dívidas, e o ramo empresarial dele é maioritariamente o turismo. Um empresário destes é movido pelo dinheiro, ou não tinha chegado onde chegou.

Editado por campo-praia
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há 25 minutos, campo-praia disse:

Mas porque acham que o Mário Ferreira quer saber deste drama todo como vocês porquê? O Mário Ferreira está ligado afectivamente à TVI como o  Balsemão e a SIC por acaso? A única coisa que a compra dos 30% da Media Capital lhe deu foram dívidas, e o ramo empresarial dele é maioritariamente o turismo. Um empresário destes é movido pelo dinheiro, ou não tinha chegado onde chegou.

É tão isto...

Como  empresário pragmático e racional que é, Mário Ferreira não vai criar entraves à OPA da Cofina.  A Televisão nunca foi o seu core business.

Por isso, convençam-se de uma coisa: a Cofina vai liderar o mercado audiovisual nas próximas décadas, sendo a compra da TVI o passo lógico e irreversível para o seu projecto de hegemonia.

Editado por Alien
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Redação aprova nova direção de Informação da TVI

O Conselho de Redação da TVI deu “parecer positivo” à equipa de Anselmo Crespo para a direção de Informação, que entrará em funções a partir de 1 de setembro.

Os membros eleitos para o Conselho de Redação (CR) destacaram a “experiência relevante” dos membros da nova Direção de Informação e consideraram estarem “asseguradas as condições para uma transição sem percalços com a inclusão de duas pessoas (Lurdes Baeta e Joaquim Sousa Martins) com largo conhecimento interno da empresa e da redação”, apurou a N-TV.

No comunicado enviado, esta quarta-feira, à redação, ao qual o nosso “site” teve acesso, o CR “concorda com as linhas gerais estratégicas para a informação da TVI” e vai mais longe: congratula-se com “a decisão de recuperar a estrutura de editoriais já a partir de setembro”, enquanto assume total concordância com o “reforço do controlo de qualidade noticioso”.

A nova direção de informação da TVI é liderada por Anselmo Crespo (diretor) e conta ainda com Lurdes Baeta (diretora-adjunta), Pedro Mourinho (subdiretor), Joaquim Sousa Martins (subdiretor) e Pedro Benevides (subdiretor). Anselmo Crespo “transferiu-se” da TSF, Pedro Mourinho da SIC e Pedro Benevides do jornal online “Observador”.

fONTE: https://www.n-tv.pt/acontece/redacao-aprova-nova-direcao-de-informacao-da-tvi/728826/

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há 31 minutos, dav01 disse:

Redação aprova nova direção de Informação da TVI

O Conselho de Redação da TVI deu “parecer positivo” à equipa de Anselmo Crespo para a direção de Informação, que entrará em funções a partir de 1 de setembro.

Os membros eleitos para o Conselho de Redação (CR) destacaram a “experiência relevante” dos membros da nova Direção de Informação e consideraram estarem “asseguradas as condições para uma transição sem percalços com a inclusão de duas pessoas (Lurdes Baeta e Joaquim Sousa Martins) com largo conhecimento interno da empresa e da redação”, apurou a N-TV.

No comunicado enviado, esta quarta-feira, à redação, ao qual o nosso “site” teve acesso, o CR “concorda com as linhas gerais estratégicas para a informação da TVI” e vai mais longe: congratula-se com “a decisão de recuperar a estrutura de editoriais já a partir de setembro”, enquanto assume total concordância com o “reforço do controlo de qualidade noticioso”.

A nova direção de informação da TVI é liderada por Anselmo Crespo (diretor) e conta ainda com Lurdes Baeta (diretora-adjunta), Pedro Mourinho (subdiretor), Joaquim Sousa Martins (subdiretor) e Pedro Benevides (subdiretor). Anselmo Crespo “transferiu-se” da TSF, Pedro Mourinho da SIC e Pedro Benevides do jornal online “Observador”.

fONTE: https://www.n-tv.pt/acontece/redacao-aprova-nova-direcao-de-informacao-da-tvi/728826/

Claro que o que se falava de rejeição desta nova direção só podia ser mentira...

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Custa-me muito a acreditar que o MF venda já a sua quota na MC. É óbvio que ele vai acabar por vender mais tarde ou mais cedo. Ele não entrou nisto para ficar neste negócio para a vida, mas parece ter um compromisso de longo-prazo com este investimento que me faz acreditar que não venda já. Não sem antes conseguir que a TVI lidere as audiências para poder vender as ações mais caras. Além disso, ainda me parece mais improvável ter COFINA e MF a coexistir na mesma estrutura accionista.

Cada vez mais acho que a OPA da COFINA não segue em frente, mas já não sei se é o coração ou a razão a falar.

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há 2 minutos, Figo disse:

Se a Prisa aceitar a OPA, vai receber 22,4M pelos 64% que detém.

Não me acredito que aceitem vender a Media Capital por este preço.

Principalmente quando existem perspetivas (ditas pela própria Media Capital no R&C) de valorização da empresa no futuro.

Em boa verdade, o MF comprou 30% por pouco mais de 10 milhões... O preço oferecido pela COFINA até está em linha com a proposta do MF... A questão é que, hoje, as perspectivas de futuro para a MC já são muito melhores, o que também deveria valorizar as ações da empresa.

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Cofina/Media Capital: OPA não implica restrição à entrada de novos acionistas

Ou seja, a apresentadora Cristina Ferreira pode ter uma participação na empresa

A oferta pública de aquisição (OPA) da Cofina sobre 100% da Media Capital "não implica nenhuma restrição" à entrada de novos acionistas na dona da TVI, o que significa que apresentadora Cristina Ferreira pode ter uma participação.

Questionada pela Lusa sobre se a OPA modificada da Cofina condiciona a entrada de novos acionistas, fonte oficial da Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) disse que a "oferta não implica nenhuma restrição à transmissibilidade de ações, pelo que de qualquer dos acionistas pode vender antes e independentemente da OPA".

Além disso, "qualquer terceiro pode comprar ações em mercado ou fora de mercado", acrescentou.

Em 17 de julho, foi anunciado que a apresentadora Cristina Ferreira estava de regresso à TVI em setembro como diretora de entretenimento e ficção, tendo manifestado interesse junto da Prisa em comprar uma participação no capital social da Media Capital.

Em 14 de maio, o empresário Mário Ferreira comprou 30,22% da Media Capital, através da Pluris Investments, numa operação realizada por meio da transferência em bloco das ações por 10,5 milhões de euros.

A CMVM está a analisar o acordo parassocial entre a Pluris e a Prisa, na sequência da entrada de Mário Ferreira na Media Capital e, se existir concertação, o empresário terá de lançar uma OPA.

Na quarta-feira, a Cofina anunciou o lançamento de uma OPA sobre a totalidade do capital da Media Capital, alterando a oferta de 21 de setembro, sendo o valor de referência proposto de 0,415 euros por ação, a que corresponde a um montante total de 35 milhões de euros e considera um 'entreprise value' de cerca de 130 milhões de euros.

A Media Capital é detida em 64,47% pela Vertix SGPS (Prisa), tendo a Pluris Investments 30,22%. O NCG Banco tem 5,05%, sendo que o capital disperso em bolsa ('free-float') é de 0,26%.

Fonte: TVI24

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há 12 minutos, Tomás Rodrigues Lopes disse:

Em boa verdade, o MF comprou 30% por pouco mais de 10 milhões... O preço oferecido pela COFINA até está em linha com a proposta do MF... A questão é que, hoje, as perspectivas de futuro para a MC já são muito melhores, o que também deveria valorizar as ações da empresa.

Claro. Uma Media Capital com Cristina Ferreira tem muito mais valor que uma Media Capital sem Cristina Ferreira.

Gostem mais ou menos dela, é apenas e só a mulher mais influente do país.

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há 20 horas, Nogueiraa03 disse:

calma, falando para quem não percebe do assunto, o que trás isto de mau e bom para o canal TVI?

De mau, tem o facto dos jornais da Cofina serem os maiores produtores de fake news e notícias sensacionalistas do país que nem nos tempos da TVI do José Eduardo Moniz e da Manuela Moura Guedes além da perseguição que fazem ao "inimigos" do grupo.

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há 3 minutos, Ricardo disse:

Eu tenho uma questão, completamente leiga na matéria, se a Cofina ficar com o poder total acham que a Cristina se mantém? É que ela era uma das figuras que mais se impunha contra o jornalismo da Cofina.

Legítima a questão, e agora vai para onde?? Para RTP 1, é que na SIC com esta direção e com o Daniel ela não entra, só se fossem masoquistas, e sinceramente não vejo esta compra a avançar esta muito coisa em jogo... 

Editado por Patiferreira
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há 2 minutos, Ricardo disse:

Eu tenho uma questão, completamente leiga na matéria, se a Cofina ficar com o poder total acham que a Cristina se mantém? É que ela era uma das figuras que mais se impunha contra o jornalismo da Cofina.

Não se devia manter, não sei. Mas de qualquer das formas não vai ser aceite.

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há 3 minutos, Ricardo disse:

Eu tenho uma questão, completamente leiga na matéria, se a Cofina ficar com o poder total acham que a Cristina se mantém? É que ela era uma das figuras que mais se impunha contra o jornalismo da Cofina.

A Cofina não vai ficar com o poder total, é muuuuuuuuuuuuuuuuuito difícil - para não dizer quase impossível - acontecer. Dependia de uma aceitação da OPA por parte da CMVM, da Prisa e do Mário Ferreira.

Porém, se acontecesse, o mais provável era a Cristina mudar-se para a RTP.

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há 5 minutos, Ricardo disse:

Eu tenho uma questão, completamente leiga na matéria, se a Cofina ficar com o poder total acham que a Cristina se mantém? É que ela era uma das figuras que mais se impunha contra o jornalismo da Cofina.

De certeza? Ela costumava ir aquelas galas da CMTV. 

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há 3 minutos, Ricardo disse:

Eu tenho uma questão, completamente leiga na matéria, se a Cofina ficar com o poder total acham que a Cristina se mantém? É que ela era uma das figuras que mais se impunha contra o jornalismo da Cofina.

Eu quero acreditar que tanto a Cristina, como nomes como Anselmo Crespo, Pedro Mourinho e Pedro Benevides, para aceitarem o convite da TVI devem ter a garantia da Prisa e do Mário Ferreira que a Media Capital não vai parar às mãos da Cofina.

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há 38 minutos, Figo disse:

Eu quero acreditar que tanto a Cristina, como nomes como Anselmo Crespo, Pedro Mourinho e Pedro Benevides, para aceitarem o convite da TVI devem ter a garantia da Prisa e do Mário Ferreira que a Media Capital não vai parar às mãos da Cofina.

Esse problema não existe, porque a Cofina não cometerá o erro de um downgrading da sua nova aquisição,  transformando a TVI numa espécie de "CMTV2". 

Comprar não implica fundir ou nivelar por baixo...

A linha editorial da TVI, a marca TVI,  manterão a  sua identidade e cultura próprias, garantindo a continuidade do vínculo afectivo com  o seu público .

Não invalida que se estabeleçam sinergias com outros media do Grupo, mas sempre numa lógica de complementaridade e de optimização de recursos.

Por isso, todos esses nomes que citas vão fazer parte do novo e ambicioso projecto da Cofina para a TVI: a reconquista da liderança.

 

Editado por Alien
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há 2 horas, EFernando disse:

Acho que se estão a esquecer que o Mário Ferreira já investiu dinheiro no canal e se ele gosta tanto de "fazer dinheiro" duvido muito que ao fim de três meses vá vender a sua parcela. 

Eu não me estou a esquecer de nada.

Se a OPA a 0,40€ por acção for aceite pelo auditor, então a oferta passa a ser 0,40€ por cada acção mas aplicada aos 100%. Se fizeres as contas, mesmo que arredondadas, vais ver que o que a COFINA está a oferecer praticamente o mesmo valor pelo qual o Mário Ferreira comprou a percentagem dele. O auditor vai ter de arranjar uma boa desculpa para não considerar o valor justo e o Mário Ferreira pode reaver boa parte do dinheiro que investiu se assim o quiser.

A COFINA fez a oferta pelos 100%, mas se a Prisa quiser vender os 64%  e o Mário Ferreira não quiser os 30%, isso não interessa. A COFINA só quer (porque só precisa) +50% da empresa  e dos direitos de voto, e (em teoria) a fatia da Prisa cobre esse valor. O Mário Ferreira (em teoria) não conta para a decisão porque é sócio minoritário e (em teoria) isso quer dizer que não tem poder de voto.

Agora, a CMVM está a apreciar quem detém os direitos de voto da Media Capital. Se decidir que a Prisa já não detém +50% dos direitos de voto ou esses direitos de voto estão concertados entre a Prisa e Mário Ferreira, o Mário Ferreira é obrigado a cobrir a OPA da COFINA (+2%) por algo que não vale de "nada" porque neste caso ele já detinha poder de decisão desde abril.

O Mário Ferreira não investiu dinheiro na Media Capital porque quis, mas porque a tal foi "obrigado" pelo contrato que celebrou. A COFINA também tinha de fazer injecções de capital na Media Capital e até foi por isso que retiraram a OPA em abril (?), por causa do COVID. A Media Capital tem uma dívida de +80M€ e o Mário Ferreira tem a crise do COVID no seu sector primário empresarial, agora junta-lhe a possibilidade de ser obrigado a cobrir a OPA da COFINA se tal for rejeitada.

Editado por campo-praia
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