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Notícias TVI


Titinha
Mensagem adicionada por Ruben,

Temas a abordar neste tópico:

- Informações referentes ao canal como um todo, não a respeito de um dos seus profissionais;
- Mudanças nos cargos de diretor ou noutros cargos relevantes.

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há 5 minutos, Johnman disse:

ARRRRRRRRRRRRRR

Mas essa Coffin não desiste? :rofl:

Vai, Mário, dá-lhes um valente chuto no rabo. O mesmo para ti, Tininha. Senão ainda vais ter de fugir da TVI outra vez :cryhappy:

A COFINA aos anos que quer meter as mãozinhas no generalista, primeiro tentaram um quinto canal e agora tentam comprar a TVI. O Mário tem dinheiro, mas a COFINA também e ainda mais, tem experiência no sector.

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há 5 minutos, campo-praia disse:

A COFINA aos anos que quer meter as mãozinhas no generalista, primeiro tentaram um quinto canal e agora tentam comprar a TVI. O Mário tem dinheiro, mas a COFINA também e ainda mais, tem experiência no sector.

Isso é como afirmar que o Sergio Ramos é um veterano experiente: é tecnicamente verdade, mas fica mal dizer :cryhappy:

Editado por Johnman
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há 3 minutos, campo-praia disse:

A COFINA aos anos que quer meter as mãozinhas no generalista, primeiro tentaram um quinto canal e agora tentam comprar a TVI. O Mário tem dinheiro, mas a COFINA também e ainda mais, tem experiência no sector.

Aii amigo não digas que a cofina tem experiência no sector que até fico com lágrimas nos olhos :triste:

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há 1 hora, HHM disse:

Não percebo muito do assunto, alguém me pode explicar como é que a Cofina pode comprar 100% da Media Capital à PRISA se a PRISA é dona apenas de 64% do grupo?

 

há 1 hora, suus disse:

Compra a parte da PRISA. Ou seja, fica detentora dos 64% do grupo.

 

há 1 hora, PedroTexas disse:

Pode comprar 100% dos 64%.

Como o @Rangel já explicou e bem (e também é o meu entendimento) a OPA da COFINA é isso mesmo. Uma OPA, o que implica que a oferta é, geralmente, lançada sobre a totalidade do capital social (100%) da MC, ao contrário do que aconteceu em setembro de 2019, quando se chegou a um acordo para a compra, por parte da COFINA, apenas do capital social detido pela PRISA (64%). Hoje, a oferta é para comprar os 100% (ou seja, os 64% da PRISA + os 30% do Mário + os 5% dispersos em bolsa).

Mas tudo isto não passa de um mero pro forma por parte do Paulo Fernandes porque foi obrigado a fazê-lo pela CMVM... Já se sabia que isto mais tarde ou mais cedo ia acontecer. Aliás, ainda há pouco tempo se noticiou que o prazo para a Cofina apresentar a proposta estava a acabar... Esta OPA da Cofina avalia a MC em 35 milhões... o Mário ou o Marco Galinha têm dinheiro que chega para cobrir e, além disso, parece-me claro que os auditores independentes vão avaliar o preço por ação como demasiado baixo e, logo, a oferta vai cair. A Cofina lançou esta OPA de propósito para que caia.

Editado por Tomás Rodrigues Lopes
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há 7 minutos, Johnman disse:

Isso é como afirmar que o Sergio Ramos é um veterano experiente: é tecnicamente verdade, mas fica mal dizer :cryhappy:

Também é tecnicamente verdade que a COFINA detém o Correio da Mentira, líder dos jornais generalistas portugueses aqui e lá fora, assim como a CMTV, líder dos canais de cabo portugueses aqui e lá fora. Fica mal dizer porque aquilo são esgotos a céu aberto... mas um bocado hipócrita vindo da TVI que cresceu à custa da vergonha alheia dos Big Brothers da vida (entre outros, que não falo para não ferir susceptibilidades). Só se estraga uma casa.  :gathering:

 

Editado por campo-praia
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1 minute ago, Tomás Rodrigues Lopes said:

 

 

Como o @Rangel já explicou e bem (e também é o meu entendimento) a OPA da COFINA é isso mesmo. Uma OPA, o que implica que a oferta é, geralmente, lançada sobre a totalidade do capital social (100%) da MC, ao contrário do que aconteceu em setembro de 2019, quando se chegou a um acordo para a compra, por parte da COFINA, apenas do capital social detido pela PRISA (64%). Hoje, a oferta é para comprar os 100% (ou seja, os 64% da PRISA + os 30% do Mário + os 5% dispersos em bolsa).

Mas tudo isto não passa de um mero pro forma por parte do Paulo Fernandes porque foi obrigado a fazê-lo pela CMVM... Já se sabia que isto mais tarde ou mais cedo ia acontecer. Aliás, ainda há pouco tempo se noticiou que o prazo para a Cofina apresentar a proposta estava a acabar... Esta OPA da Cofina avalia a MC em 35 milhões... o Mário ou o Marco Galinha têm dinheiro que chega para cobrir e, além disso, parece-me claro que os auditores independentes vão avaliar o preço por ação como demasiado baixo e, logo, a oferta vai cair. A Cofina lançou esta OPA de propósito para que caia.

Só uma pequena correção, Tomás. Em Setembro de 2019 a OPA da Cofina foi também sobre 100% da Média Capital, SGPS. Na altura a Prisa detinha cerca de 95% da empresa.

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há 9 minutos, Tomás Rodrigues Lopes disse:

 

 

Como o @Rangel já explicou e bem (e também é o meu entendimento) a OPA da COFINA é isso mesmo. Uma OPA, o que implica que a oferta é, geralmente, lançada sobre a totalidade do capital social (100%) da MC, ao contrário do que aconteceu em setembro de 2019, quando se chegou a um acordo para a compra, por parte da COFINA, apenas do capital social detido pela PRISA (64%). Hoje, a oferta é para comprar os 100% (ou seja, os 64% da PRISA + os 30% do Mário + os 5% dispersos em bolsa).

Mas tudo isto não passa de um mero pro forma por parte do Paulo Fernandes porque foi obrigado a fazê-lo pela CMVM... Já se sabia que isto mais tarde ou mais cedo ia acontecer. Aliás, ainda há pouco tempo se noticiou que o prazo para a Cofina apresentar a proposta estava a acabar... Esta OPA da Cofina avalia a MC em 35 milhões... o Mário ou o Marco Galinha têm dinheiro que chega para cobrir e, além disso, parece-me claro que os auditores independentes vão avaliar o preço por ação como demasiado baixo e, logo, a oferta vai cair. A Cofina lançou esta OPA de propósito para que caia.

Ok, mais esclarecido agora... Ou seja, a Cofina lançou a oferta mas está sempre dependente da decisão da PRISA, do Mário Ferreira e dos accionistas que detém os  restantes 5%, de aceitarem ou não vender a sua parte? 

Do que percebi, por notícias antigas, eles até agora iam ser "obrigados" a comprar cerca de 5% da Media Capital por um preço demasiado alto. Isto foi a forma que eles arranjaram para não terem de o fazer, é isso?

Editado por HHM
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há 4 minutos, campo-praia disse:

Também é tecnicamente verdade que a COFINA detém o Correio da Mentira, líder dos jornais generalistas portugueses aqui e lá fora, assim como a CMTV, líder dos canais de cabo portugueses aqui e lá fora. Fica mal dizer porque aquilo são esgotos a céu aberto... mas vindo da TVI que cresceu à custa da vergonha alheia dos Big Brothers da vida (entre outros, que não falo para não ferir susceptibilidades), isso é um bocado hipócrita.  :gathering:

 

Tão validas como as outras estratégias... mas sim, bastante questionáveis no que diz respeito à sua implementação. Mas não me choca, a partir do momento que estas têm o aval das entidades competentes de regulação.

Editado por frankoak
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há 4 minutos, dav01 disse:

Dona da TVI [Media Capital] tem oito dias para se pronunciar após receber projetos de prospeto

Cofina tem até final do mês para fazer o pedido de registo da OPA.

https://www.cmjornal.pt/tv-media/detalhe/dona-da-tvi-tem-oito-dias-para-se-pronunciar-apos-receber-projetos-de-prospeto

Cofina já tem música para a celebração da aquisição :clown:

 

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há 15 minutos, Figo disse:

Mas porquê que o Mário Ferreira pode ser obrigado a lançar uma OPA?

Não podem simplesmente a Prisa e o Mário Ferreira recusar vender?

Pelo que entendi, isto está relacionado com a investigação da CMVM, perante a probabilidade de o Mário e a Prisa estarem juntos enquanto acionistas, com especial destaque nas mudanças repentinas da estrutura da Média Capital. 
Se isto for provado pela CMVM o Mário é obrigado a lançar uma OPA. 
Ou seja, a Cofina aproveitou bem a situação e o timing. Espertos. 

Editado por dav01
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há 1 hora, Figo disse:

Que medo, temos um acionista da Cofina no fórum.

 

@Figo

Não precisas de ter medo.

A legislação portuguesa não prevê que extraterrestres possam ser accionistas...

Editado por Alien
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há 17 minutos, Rangel disse:

Só uma pequena correção, Tomás. Em Setembro de 2019 a OPA da Cofina foi também sobre 100% da Média Capital, SGPS. Na altura a Prisa detinha cerca de 95% da empresa.

Muito obrigado pela correção, Rangel! :ph34r: My fault... não fazia ideia... estava mesmo convencido que em Setembro aquilo tinha sido apenas um acordo de venda assinado entre a PRISA e a Cofina. Obrigado

há 14 minutos, HHM disse:

Ok, mais esclarecido agora... Ou seja, a Cofina lançou a oferta mas está sempre dependente da decisão da PRISA, do Mário Ferreira e dos accionistas que detém os  restantes 5%, de aceitarem ou não vender a sua parte? 

Do que percebi, por notícias antigas, eles até agora iam ser "obrigados" a comprar cerca de 5% da Media Capital por um preço demasiado alto. Isto foi a forma que eles arranjaram para não terem de o fazer, é isso?

Sim. A COFINA faz a oferta, cabe depois aos atuais detentores do capital social da empresa decidir se aceitam vender as suas participações como propõe a entidade que faz a OPA ou não. Basicamente, se os alvos da oferta (PRISA, Mário e os investidores que detêm o restante disperso em bolsa) não aceitarem ou se os auditores acharem o preço oferecido pela Cofina demasiado baixo, a proposta cai.

há 6 minutos, Figo disse:

Mas porquê que o Mário Ferreira pode ser obrigado a lançar uma OPA?

Não podem simplesmente a Prisa e o Mário Ferreira recusar vender?

O Mário ter de avançar ou não com uma OPA é algo que a CMVM vai decidir dependendo do teor do acordo parassocial assinado entre a PRISA e o Mário Ferreira para a venda dos 30% ao empresário português... Consoante o estipulado nesse documento (nomeadamente, pelo que percebi, em matéria de controlo da empresa. Acho que se o acordo entre o Mário e a Prisa prever um controlo conjunto da MC, ainda que ambos tenham posições sociais diferentes, aí o MF é obrigado a contra-atacar com uma OPA), a CMVM vai obrigar ou não o MF avançar.

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Estarem a dizer que 35M€ é "pouco" e que é uma oferta feita de propósito para cair é desonesto. O Mário Ferreira comprou os 30% por 10M€, portanto 35M€  por 100% neste conjectura não é um valor descabido. A COFINA até está a oferecer "mais" do que o Mário Ferreira pagou.

 

há 14 minutos, dav01 disse:

Pelo que entendi, isto está relacionado com a investigação da CMVM, perante a probabilidade de o Mário e a Prisa estarem juntos enquanto acionistas, com especial destaque nas mudanças repentinas da estrutura da Média Capital. 
Se isto for provado pela CMVM o Mário é obrigado a lançar uma OPA. 
Ou seja, a Cofina aproveitou bem a situação e o timing. Espertos. 

Vivemos tempos interessantes.  :gathering:

Editado por campo-praia
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há 3 minutos, Tomás Rodrigues Lopes disse:

Muito obrigado pela correção, Rangel! :ph34r: My fault... não fazia ideia... estava mesmo convencido que em Setembro aquilo tinha sido apenas um acordo de venda assinado entre a PRISA e a Cofina. Obrigado

Sim. A COFINA faz a oferta, cabe depois aos atuais detentores do capital social da empresa decidir se aceitam vender as suas participações como propõe a entidade que faz a OPA ou não. Basicamente, se os alvos da oferta (PRISA, Mário e os investidores que detêm o restante disperso em bolsa) não aceitarem ou se os auditores acharem o preço oferecido pela Cofina demasiado baixo, a proposta cai.

O Mário ter de avançar ou não com uma OPA é algo que a CMVM vai decidir dependendo do teor do acordo parassocial assinado entre a PRISA e o Mário Ferreira para a venda dos 30% ao empresário português... Consoante o estipulado nesse documento (nomeadamente, pelo que percebi, em matéria de controlo da empresa. Acho que se o acordo entre o Mário e a Prisa prever um controlo conjunto da MC, ainda que ambos tenham posições sociais diferentes, aí o MF é obrigado a contra-atacar com uma OPA), a CMVM vai obrigar ou não o MF avançar.

Obrigado pelos esclarecimentos. 

Então, pelo que eu percebi esta OPA da Cofina é apenas uma forma de dar a volta à CMVM, mas é praticamente certo que não vai ter sucesso. Estou certo?

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