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Titinha
Mensagem adicionada por Ruben,

Temas a abordar neste tópico:

- Informações referentes ao canal como um todo, não a respeito de um dos seus profissionais;
- Mudanças nos cargos de diretor ou noutros cargos relevantes.

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Redação e estúdios da TVI em Queluz de Baixo à venda. Edifício avaliado em 13,9 milhões

Spoiler

 

O imóvel foi vendido e arrendado pela própria Media Capital em 2004, e agora está à venda. Faz parte de uma carteira com mais de uma centena de imóveis colocada à venda pela Parvalorem. 

A redação e os estúdios da TVI, em Queluz de Baixo, estão à venda desde julho, sabe o ECO. O edifício onde está instalada a maior parte dos trabalhadores da Media Capital é propriedade de um fundo de investimento e está avaliado em 13,9 milhões de euros. Faz parte de uma carteira de 109 imóveis que foi colocada à venda pela Parvalorem, sociedade criada para gerir os créditos tóxicos do antigo Banco Português de Negócios (BPN).

No número 40 da Rua Mário Castelhano, em Queluz de Baixo, concelho de Oeiras, estão a redação e os estúdios da TVI. O edifício onde estão estas instalações foi comprado em 2004 pelo fundo Imonegócios e está à venda desde julho passado.

Ao que o ECO apurou, o edifício com 8.346 metros quadrados tem a categoria de core plus, ou seja, precisa de algumas melhorias, mas continua a ser atrativo pelos rendimentos que é capaz de oferecer aos investidores. Pode oferecer uma yield de 7,2%.

Mas o imóvel em questão não foi posto no mercado sozinho. Faz parte uma carteira de 109 imóveis que a Parvalorem colocou à venda no mês passado, avaliada em 265 milhões de euros. Chamado “Projeto Miraflores”, este portefólio contempla imóveis pertencentes a três fundos de investimento e ainda a respetiva sociedade gestora, a Imofundos.

O objetivo da Parvalorem passa por vender toda a carteira a um só investidor, mas não seria a primeira vez se alguns imóveis acabassem por ser vendidos em separado. Ainda assim, uma fonte do mercado imobiliário explicou ao ECO que este portefólio deverá chamar a atenção de um fundo de private equity, que o pode vender posteriormente a retalho (em separado).

De acordo com a informação do fundo, consultada no site da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o edifício foi comprado em fevereiro de 2004 por 13,9 milhões de euros. Ao ECO, fonte oficial da Media Capital adiantou que o imóvel em questão foi vendido nesse ano pela própria Media Capital “a uma participada do BPN”, permanecendo desde então como arrendatária — uma operação de sale and leaseback.

O ECO questionou a Parvalorem sobre esta operação, mas não obteve resposta a tempo de publicação deste artigo. Do lado da Media Capital, fonte oficial do grupo diz saber que “corre no mercado que as instalações estão à venda”, contudo, afirma não ter detalhes sobre a operação. E acrescenta que não há interesse por parte da Media Capital em ficar com o edifício.

 

Fonte : ECO

Editado por dav01
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Aposta em Teresa Guilherme no “Big Brother: A Revolução” é «estratégia» de Cristina Ferreira para recuperar a liderança da TVI

Teresa Guilherme foi chamada por Cristina Ferreira para apresentar o “Big Brother: A Revolução”.

A nova diretora de ficção e entretenimento quer colocar a TVI na liderança o mais rápido possível e nada na sua estratégia pode falhar.

À TV Mais, fonte do canal revela que «a Cristina puxou diretamente para si este assunto sensível. Sempre achou que 20 anos depois, uma data importante, tinha de ser a cara que os portugueses associam ao formato a estar na linha da frente. Já o tinha dito, mesmo quando ainda estava na SIC, e das palavras passou aos atos, mal teve carta branca da administração. Foi ela quem dirigiu o convite e negociou o regresso de Teresa, sozinha.»

Tudo não passa de “estratégia”, avança fonte próxima de Cristina Ferreira.

«Ela tem uma responsabilidade gigante em cima dos ombros e não chegou para perder. Sabe que com a Teresa é garantido que tudo vai correr bem, que esta se empenha ao máximo, tem uma grande experiência, uma maneira de puxar pelos concorrentes que é única e que alia a isso saber tudo sobre produção. As pessoas só perguntavam porque não era a Teresa», prossegue.

“Big Brother: A Revolução” estreia dia 13 de setembro, domingo.

Zapping

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há 1 hora, RTF disse:

Aposta em Teresa Guilherme no “Big Brother: A Revolução” é «estratégia» de Cristina Ferreira para recuperar a liderança da TVI

Teresa Guilherme foi chamada por Cristina Ferreira para apresentar o “Big Brother: A Revolução”.

A nova diretora de ficção e entretenimento quer colocar a TVI na liderança o mais rápido possível e nada na sua estratégia pode falhar.

À TV Mais, fonte do canal revela que «a Cristina puxou diretamente para si este assunto sensível. Sempre achou que 20 anos depois, uma data importante, tinha de ser a cara que os portugueses associam ao formato a estar na linha da frente. Já o tinha dito, mesmo quando ainda estava na SIC, e das palavras passou aos atos, mal teve carta branca da administração. Foi ela quem dirigiu o convite e negociou o regresso de Teresa, sozinha.»

Tudo não passa de “estratégia”, avança fonte próxima de Cristina Ferreira.

«Ela tem uma responsabilidade gigante em cima dos ombros e não chegou para perder. Sabe que com a Teresa é garantido que tudo vai correr bem, que esta se empenha ao máximo, tem uma grande experiência, uma maneira de puxar pelos concorrentes que é única e que alia a isso saber tudo sobre produção. As pessoas só perguntavam porque não era a Teresa», prossegue.

“Big Brother: A Revolução” estreia dia 13 de setembro, domingo.

Zapping

Tem tudo para dar certo.

Neste momento, a Cristina Ferreira é uma marca maior do que qualquer estação de televisão. 

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Para além dos cargos de diretora de entretenimento e de ficção, administradora e acionista, Cristina Ferreira vai continuar a surgir em frente às câmaras. A garantia foi dada por Nuno Santos, diretor-geral da TVI.

“A Cristina vai voltar ao ecrã, com certeza”, afirmou à revista Maria. “A partir de setembro há uma primeira vaga de conteúdos onde estará a Cristina. Em 2021, outra”, acrescentou. Contudo, não quis adiantar mais pormenores.

Segundo informações já divulgadas pelo jornal Correio da Manhã, Cristina Ferreira irá conduzir, a partir do próximo mês, um programa semanal de entrevistas ao estilo do ‘Alta Definição’, da SIC. Ainda não há, no entanto, qualquer confirmação oficial quanto ao formato.

aTV

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há 18 horas, dav01 disse:

Redação e estúdios da TVI em Queluz de Baixo à venda. Edifício avaliado em 13,9 milhões

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O imóvel foi vendido e arrendado pela própria Media Capital em 2004, e agora está à venda. Faz parte de uma carteira com mais de uma centena de imóveis colocada à venda pela Parvalorem. 

A redação e os estúdios da TVI, em Queluz de Baixo, estão à venda desde julho, sabe o ECO. O edifício onde está instalada a maior parte dos trabalhadores da Media Capital é propriedade de um fundo de investimento e está avaliado em 13,9 milhões de euros. Faz parte de uma carteira de 109 imóveis que foi colocada à venda pela Parvalorem, sociedade criada para gerir os créditos tóxicos do antigo Banco Português de Negócios (BPN).

No número 40 da Rua Mário Castelhano, em Queluz de Baixo, concelho de Oeiras, estão a redação e os estúdios da TVI. O edifício onde estão estas instalações foi comprado em 2004 pelo fundo Imonegócios e está à venda desde julho passado.

Ao que o ECO apurou, o edifício com 8.346 metros quadrados tem a categoria de core plus, ou seja, precisa de algumas melhorias, mas continua a ser atrativo pelos rendimentos que é capaz de oferecer aos investidores. Pode oferecer uma yield de 7,2%.

Mas o imóvel em questão não foi posto no mercado sozinho. Faz parte uma carteira de 109 imóveis que a Parvalorem colocou à venda no mês passado, avaliada em 265 milhões de euros. Chamado “Projeto Miraflores”, este portefólio contempla imóveis pertencentes a três fundos de investimento e ainda a respetiva sociedade gestora, a Imofundos.

O objetivo da Parvalorem passa por vender toda a carteira a um só investidor, mas não seria a primeira vez se alguns imóveis acabassem por ser vendidos em separado. Ainda assim, uma fonte do mercado imobiliário explicou ao ECO que este portefólio deverá chamar a atenção de um fundo de private equity, que o pode vender posteriormente a retalho (em separado).

De acordo com a informação do fundo, consultada no site da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o edifício foi comprado em fevereiro de 2004 por 13,9 milhões de euros. Ao ECO, fonte oficial da Media Capital adiantou que o imóvel em questão foi vendido nesse ano pela própria Media Capital “a uma participada do BPN”, permanecendo desde então como arrendatária — uma operação de sale and leaseback.

O ECO questionou a Parvalorem sobre esta operação, mas não obteve resposta a tempo de publicação deste artigo. Do lado da Media Capital, fonte oficial do grupo diz saber que “corre no mercado que as instalações estão à venda”, contudo, afirma não ter detalhes sobre a operação. E acrescenta que não há interesse por parte da Media Capital em ficar com o edifício.

 

Fonte : ECO

Se a sede for vendida para onde mudam a TVI? Qual será a solução que tem pensada?

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há 4 horas, D91 disse:

Se a sede for vendida para onde mudam a TVI? Qual será a solução que tem pensada?

Se for vendida provavelmente a TVI fica no mesmo sítio e continua a pagar renda, agora a outros senhorios. Esse cenário da venda do edifício é só para escrever notícias, ninguém deixará a TVI sem casa quando é um negócio seguro. 

E quanto ao programa da Cristina, quanto sei, ela não tem nada programado para setembro para além de assumir funções... Mas pode ser a TVI a despistar. 

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há 5 horas, Miguel S. disse:

Se for vendida provavelmente a TVI fica no mesmo sítio e continua a pagar renda, agora a outros senhorios. Esse cenário da venda do edifício é só para escrever notícias, ninguém deixará a TVI sem casa quando é um negócio seguro. 

E quanto ao programa da Cristina, quanto sei, ela não tem nada programado para setembro para além de assumir funções... Mas pode ser a TVI a despistar. 

Isso tudo depende do que a pessoa ou entidade que comprar a sede quiser fazer com o espaço. Claro que isso pode acontecer.

Mas não era mal pensado a TVI mudar de sede, para uma maior e mais moderna.

Será que poderiam mudar para os estúdios da Plural, fazendo algumas alterações?

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há 10 minutos, D91 disse:

Isso tudo depende do que a pessoa ou entidade que comprar a sede quiser fazer com o espaço. Claro que isso pode acontecer.

Mas não era mal pensado a TVI mudar de sede, para uma maior e mais moderna.

Será que poderiam mudar para os estúdios da Plural, fazendo algumas alterações?

Mas porque é que haveria de acontecer? Estamos a falar de um espaço com estúdios de televisão, não de um apartamento que pode ser ocupado por qualquer um. Claro que é uma possibilidade porque quem compra pode fazer o que quiser, mas é altamente improvável. Quem comprar, se comprar, no máximo aumenta a renda, que é o que normalmente acontece quando se compra espaços que já estão arrendados. São negócios seguros e estáveis. Ninguém vai comprar o espaço da TVI para montar uma vivenda... 

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há 2 minutos, Miguel S. disse:

Mas porque é que haveria de acontecer? Estamos a falar de um espaço com estúdios de televisão, não de um apartamento que pode ser ocupado por qualquer um. Claro que é uma possibilidade porque quem compra pode fazer o que quiser, mas é altamente improvável. Quem comprar, se comprar, no máximo aumenta a renda, que é o que normalmente acontece quando se compra espaços que já estão arrendados. São negócios seguros e estáveis. Ninguém vai comprar o espaço da TVI para montar uma vivenda... 

Sim claro. Mas podem querer comprar a sede, por exemplo para outra empresa.

Mas também acho que tão depressa a TVI não sai dali.

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há 7 minutos, John1986 disse:

Cofina lança OPA geral sobre Media Capital a 41,5 cêntimos por ação

https://eco.sapo.pt/2020/08/12/cofina-lanca-opa-geral-sobre-media-capital-a-415-centimos-por-acao/

Prisa, não aceites. :read: 
Duvido que o Mário Ferreira aceite. 

Editado por dav01
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há 5 minutos, John1986 disse:

Cofina lança OPA geral sobre Media Capital a 41,5 cêntimos por ação

https://eco.sapo.pt/2020/08/12/cofina-lanca-opa-geral-sobre-media-capital-a-415-centimos-por-acao/

Esses da Cofina também não deixam a Média Capital em paz. Primeiro desistiram da compra e agora já querem comprar, haja paciência. Espero que a Prisa recuse a oferta.

Agora que a TVI está a recuperar aos poucos eles já tem interesse. São muito espertos :rolleyes:.

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Se não me escapa nada, a Cofina com a totalidade da MC já não fica, porque dificilmente o Mário Ferreira lhes vende os 30%

agora mesmo, D91 disse:

Agora que a TVI está a recuperar aos poucos eles já tem interesse. São muito espertos :rolleyes:.

Não é por isso... Até lhes compensava comprar há mais tempo, quando a TVI pré-Cristina desvalorizava o Grupo. Eles só lançam esta oferta agora porque foram obrigados a fazê-lo agora pelo regulador do mercado, depois de a PRISA ter denunciado o incumprimento da parte deles quando deixaram cair o negócio.

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há 11 minutos, John1986 disse:

Cofina lança OPA geral sobre Media Capital a 41,5 cêntimos por ação

https://eco.sapo.pt/2020/08/12/cofina-lanca-opa-geral-sobre-media-capital-a-415-centimos-por-acao/

Duvido muito que a Prisa (e o Ferreira e a Ferreira aceitem). 

Li agora a notícia e parece que existem duas ofertas distintas. Uma pelos tais 5% que a CMVM obrigou a Cofina a adquirir e outra pelos 94% da Prisa. 

Editado por Joel92
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há 9 minutos, Love disse:

Qualquer pessoa pode comprar ações?

Pode, mas as que estão dispersas em bolsa (em tese, as mais fáceis de adquirir) representam uma parte muito pequena do capital social da MC. Isto é, o grupo tem muito pouco capital disperso em bolsa. Logo, a aquisição, pelo menos em termos significativos e com poderes como Direitos de Voto nas Assembleias, só é possível juntos dos grandes detentores (maiores accionistas), como a PRISA ou, agora, o Mário Ferreira.

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