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Notícias TVI


Titinha
Mensagem adicionada por Ruben,

Temas a abordar neste tópico:

- Informações referentes ao canal como um todo, não a respeito de um dos seus profissionais;
- Mudanças nos cargos de diretor ou noutros cargos relevantes.

Posts Recomendados

há 2 horas, Cable Guy disse:

De qualquer forma, tem merito!

O Big Brother quando estreou, no ano 2000, era um sucesso transversal, na maioria dos targets. Mas, com o passar dos anos, com a evolução do formato para o Secret Story e, mais tarde, a escolha de apostar constantemente em concorrentes básicos, da "night", que estavam sempre prontos para peixeiradas diárias e fornicanço instantâneo, fez com que o público mais urbano e afluente se afastasse gradualmente e preferisse ver formatos mais 'soft' na SIC ou RTP.   Principalmente a partir de 2014, os exemplos dissos eram muitos: "A Quinta" podia liderar aos Domingos, por um triz, no cômputo geral, mas no target comercial 15-54 perdia para os programas da SIC, ou para o "The Voice", etc.

Deu trabalho remodelar a imagem do formato Big Brother e reaproximá-lo do público mais jovem e urbano, mas pelos vistos estão a conseguir.

No SS7 já se tinha notado uma mudança no perfil de concorrentes, embora não tenha tido o impacto deste BB. Talvez por o formato SS estar mais queimado.

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CMVM decide nos próximos dias OPA da Cofina sobre a Media Capital

A CMVM está prestes a decidir o recurso da Cofina sobre a obrigação de executar a Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre 5% das ações da Media Capital e, de acordo com várias fontes, poderá mesmo ser autorizada a mudar as condições da oferta, nomeadamente passando a abranger a totalidade do capital, leia-se os 64,7% das ações nas mãos da Prisa e de pouco mais de 30% de capital controlado pelo empresário Mário Ferreira. Qual é a dúvida? A que preço a OPA poderá ser lançada. A oferta sobre os referidos 5% foi anunciada a 2,3336 euros por ação, o que corresponde a pouco mais de dez milhões de euros.

Depois de desistir do acordo com a Prisa para comprar a Media Capital, a Cofina respondeu à CMVM, primeiro, com um pedido de revogação da oferta, mas, depois, já admitia a possibilidade de rever as condições dessa oferta com o argumento de que as condições [de mercado] se alteraram. E será aqui, neste ponto, que estarão as discussões com a CMVM.

Se a Cofina for autorizada a lançar uma oferta geral, com uma condição de sucesso de 51% do capital, a luta pelo controlo da Media Capital volta a colocar-se, embora Mário Ferreira continue com um upside neste confronto: Primeiro, Paulo Fernandes tem de convencer a Prisa a vender, coisa que não é certa ((convém lembrar que os espanhóis avançaram com um processo contra Paulo Fernandes pela desistência da anterior oferta). Além disso, o empresário dono da Douro Azul tem 30% das ações a um preço média inferior a 50 cêntimos por ação, e poderá sempre lançar uma oferta concorrente, tendo a capacidade de fazer um preço médio mais baixo do que o pago pela Cofina.

ECO dos bastidores

A guerra entre os principais grupos de comunicação está ao rubro. Depois dos ataques da Cofina à Media Capital e a Mário Ferreira, juntou-se a Paulo Fernandes a Impresa. Primeiro, foi uma entrevista de Ricardo Costa, diretor de informação da SIC, com críticas duras ao empresário, depois foi a própria Impresa a fazer um comunicado alinhado com as posições da Cofina (uma aliança no mínimo surpreendente) e reclamando uma intervenção da Entidade Reguladora da Comunicação Social (ERC) por causa de uma alegada mudança de controlo de poder na TVI. Esta posição de força não é alheia à mudança de ares de Cristina Ferreira, o 'joker' da televisão portuguesa. E a Impresa já escolheu o escritório de advogados para conduzir o processo contra Cristina Ferreira por quebra de contrato: É a PLMJ, liderado por Luís Pais Antunes. E última nota: Cristina Ferreira já estava a negociar com Paulo Fernandes a saída da SIC e o regresso à TVI.

(ECO Insider newsletter)

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há 6 minutos, zent disse:

CMVM decide nos próximos dias OPA da Cofina sobre a Media Capital

A CMVM está prestes a decidir o recurso da Cofina sobre a obrigação de executar a Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre 5% das ações da Media Capital e, de acordo com várias fontes, poderá mesmo ser autorizada a mudar as condições da oferta, nomeadamente passando a abranger a totalidade do capital, leia-se os 64,7% das ações nas mãos da Prisa e de pouco mais de 30% de capital controlado pelo empresário Mário Ferreira. Qual é a dúvida? A que preço a OPA poderá ser lançada. A oferta sobre os referidos 5% foi anunciada a 2,3336 euros por ação, o que corresponde a pouco mais de dez milhões de euros.

Depois de desistir do acordo com a Prisa para comprar a Media Capital, a Cofina respondeu à CMVM, primeiro, com um pedido de revogação da oferta, mas, depois, já admitia a possibilidade de rever as condições dessa oferta com o argumento de que as condições [de mercado] se alteraram. E será aqui, neste ponto, que estarão as discussões com a CMVM.

Se a Cofina for autorizada a lançar uma oferta geral, com uma condição de sucesso de 51% do capital, a luta pelo controlo da Media Capital volta a colocar-se, embora Mário Ferreira continue com um upside neste confronto: Primeiro, Paulo Fernandes tem de convencer a Prisa a vender, coisa que não é certa ((convém lembrar que os espanhóis avançaram com um processo contra Paulo Fernandes pela desistência da anterior oferta). Além disso, o empresário dono da Douro Azul tem 30% das ações a um preço média inferior a 50 cêntimos por ação, e poderá sempre lançar uma oferta concorrente, tendo a capacidade de fazer um preço médio mais baixo do que o pago pela Cofina.

ECO dos bastidores

A guerra entre os principais grupos de comunicação está ao rubro. Depois dos ataques da Cofina à Media Capital e a Mário Ferreira, juntou-se a Paulo Fernandes a Impresa. Primeiro, foi uma entrevista de Ricardo Costa, diretor de informação da SIC, com críticas duras ao empresário, depois foi a própria Impresa a fazer um comunicado alinhado com as posições da Cofina (uma aliança no mínimo surpreendente) e reclamando uma intervenção da Entidade Reguladora da Comunicação Social (ERC) por causa de uma alegada mudança de controlo de poder na TVI. Esta posição de força não é alheia à mudança de ares de Cristina Ferreira, o 'joker' da televisão portuguesa. E a Impresa já escolheu o escritório de advogados para conduzir o processo contra Cristina Ferreira por quebra de contrato: É a PLMJ, liderado por Luís Pais Antunes. E última nota: Cristina Ferreira já estava a negociar com Paulo Fernandes a saída da SIC e o regresso à TVI.

(ECO Insider newsletter)

Está-me a parecer que quem vai ficar com tudo é o Mário Ferreira. Ainda por cima, ele parece ter condições privilegiadas, nomeadamente, o preço das ações.

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há 1 minuto, PedroTexas disse:

Se a Cofina for obrigada a ficar com 5% vai ser uma confusão porque o Mário Ferreira e o Paulo Fernandes deixaram de ser amigos. 

A saída do Mário enquanto acionista da Cofina foi tudo menos pacífica. 

Eu acho que o Mário Ferreira ainda é capaz de lhes comprar depois os 5%

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há 3 horas, zent disse:

CMVM decide nos próximos dias OPA da Cofina sobre a Media Capital

A CMVM está prestes a decidir o recurso da Cofina sobre a obrigação de executar a Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre 5% das ações da Media Capital e, de acordo com várias fontes, poderá mesmo ser autorizada a mudar as condições da oferta, nomeadamente passando a abranger a totalidade do capital, leia-se os 64,7% das ações nas mãos da Prisa e de pouco mais de 30% de capital controlado pelo empresário Mário Ferreira. Qual é a dúvida? A que preço a OPA poderá ser lançada. A oferta sobre os referidos 5% foi anunciada a 2,3336 euros por ação, o que corresponde a pouco mais de dez milhões de euros.

Depois de desistir do acordo com a Prisa para comprar a Media Capital, a Cofina respondeu à CMVM, primeiro, com um pedido de revogação da oferta, mas, depois, já admitia a possibilidade de rever as condições dessa oferta com o argumento de que as condições [de mercado] se alteraram. E será aqui, neste ponto, que estarão as discussões com a CMVM.

Se a Cofina for autorizada a lançar uma oferta geral, com uma condição de sucesso de 51% do capital, a luta pelo controlo da Media Capital volta a colocar-se, embora Mário Ferreira continue com um upside neste confronto: Primeiro, Paulo Fernandes tem de convencer a Prisa a vender, coisa que não é certa ((convém lembrar que os espanhóis avançaram com um processo contra Paulo Fernandes pela desistência da anterior oferta). Além disso, o empresário dono da Douro Azul tem 30% das ações a um preço média inferior a 50 cêntimos por ação, e poderá sempre lançar uma oferta concorrente, tendo a capacidade de fazer um preço médio mais baixo do que o pago pela Cofina.

ECO dos bastidores

A guerra entre os principais grupos de comunicação está ao rubro. Depois dos ataques da Cofina à Media Capital e a Mário Ferreira, juntou-se a Paulo Fernandes a Impresa. Primeiro, foi uma entrevista de Ricardo Costa, diretor de informação da SIC, com críticas duras ao empresário, depois foi a própria Impresa a fazer um comunicado alinhado com as posições da Cofina (uma aliança no mínimo surpreendente) e reclamando uma intervenção da Entidade Reguladora da Comunicação Social (ERC) por causa de uma alegada mudança de controlo de poder na TVI. Esta posição de força não é alheia à mudança de ares de Cristina Ferreira, o 'joker' da televisão portuguesa. E a Impresa já escolheu o escritório de advogados para conduzir o processo contra Cristina Ferreira por quebra de contrato: É a PLMJ, liderado por Luís Pais Antunes. E última nota: Cristina Ferreira já estava a negociar com Paulo Fernandes a saída da SIC e o regresso à TVI.

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Mas se as condições mudarem, nomeadamente a Cofina ser autorizada a tentar adquirir os 64% da Prisa, esta pode recusar, certo? 

Porque não estou a ver de todo a Prisa a aceitar uma oferta da Cofina, na situação actual. 

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Mas se as condições mudarem, nomeadamente a Cofina ser autorizada a tentar adquirir os 64% da Prisa, esta pode recusar, certo? 
Porque não estou a ver de todo a Prisa a aceitar uma oferta da Cofina, na situação actual. 
Sim, a Cofina será obrigada a fazer a oferta de compra mas a Prisa e o Abanca,que tem os 5%, não são obrigados a aceitar, só vendem se quiserem.
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há 14 horas, zent disse:

CMVM decide nos próximos dias OPA da Cofina sobre a Media Capital

A CMVM está prestes a decidir o recurso da Cofina sobre a obrigação de executar a Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre 5% das ações da Media Capital e, de acordo com várias fontes, poderá mesmo ser autorizada a mudar as condições da oferta, nomeadamente passando a abranger a totalidade do capital, leia-se os 64,7% das ações nas mãos da Prisa e de pouco mais de 30% de capital controlado pelo empresário Mário Ferreira. Qual é a dúvida? A que preço a OPA poderá ser lançada. A oferta sobre os referidos 5% foi anunciada a 2,3336 euros por ação, o que corresponde a pouco mais de dez milhões de euros.

Depois de desistir do acordo com a Prisa para comprar a Media Capital, a Cofina respondeu à CMVM, primeiro, com um pedido de revogação da oferta, mas, depois, já admitia a possibilidade de rever as condições dessa oferta com o argumento de que as condições [de mercado] se alteraram. E será aqui, neste ponto, que estarão as discussões com a CMVM.

Se a Cofina for autorizada a lançar uma oferta geral, com uma condição de sucesso de 51% do capital, a luta pelo controlo da Media Capital volta a colocar-se, embora Mário Ferreira continue com um upside neste confronto: Primeiro, Paulo Fernandes tem de convencer a Prisa a vender, coisa que não é certa ((convém lembrar que os espanhóis avançaram com um processo contra Paulo Fernandes pela desistência da anterior oferta). Além disso, o empresário dono da Douro Azul tem 30% das ações a um preço média inferior a 50 cêntimos por ação, e poderá sempre lançar uma oferta concorrente, tendo a capacidade de fazer um preço médio mais baixo do que o pago pela Cofina.

ECO dos bastidores

A guerra entre os principais grupos de comunicação está ao rubro. Depois dos ataques da Cofina à Media Capital e a Mário Ferreira, juntou-se a Paulo Fernandes a Impresa. Primeiro, foi uma entrevista de Ricardo Costa, diretor de informação da SIC, com críticas duras ao empresário, depois foi a própria Impresa a fazer um comunicado alinhado com as posições da Cofina (uma aliança no mínimo surpreendente) e reclamando uma intervenção da Entidade Reguladora da Comunicação Social (ERC) por causa de uma alegada mudança de controlo de poder na TVI. Esta posição de força não é alheia à mudança de ares de Cristina Ferreira, o 'joker' da televisão portuguesa. E a Impresa já escolheu o escritório de advogados para conduzir o processo contra Cristina Ferreira por quebra de contrato: É a PLMJ, liderado por Luís Pais Antunes. E última nota: Cristina Ferreira já estava a negociar com Paulo Fernandes a saída da SIC e o regresso à TVI.

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SIC e Correio da Manhã amiguinhas :O 

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