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Notícias TVI


Titinha
Mensagem adicionada por Ruben,

Temas a abordar neste tópico:

- Informações referentes ao canal como um todo, não a respeito de um dos seus profissionais;
- Mudanças nos cargos de diretor ou noutros cargos relevantes.

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há 1 hora, msm0 disse:

De acordo com a descrição das competências de cada área, Cristina Ferreira ficará responsável pela produção interna e externa de entretenimento e ficção, pelos formatos, programas de day time, magazines, eventos e canais temáticos. Mas também pela gestão da grelha de programação e promoção, negociação e gestão orçamental e “gestão de talento on screen”. A equipa de Cristina Ferreira é composta por Lurdes Guerreiro, que foi directora da Endemol mais de uma dúzia de anos, João Patrício, que era realizador do Programa da Cristina na SIC, e André Manso, director de produção do mesmo programa.

No tea no shade, mas se a Cristina fica responsável por isto tudo, qual é papel do Nuno Santos? :huh: É a figura paternal do canal, tipo Rainha Isabel II? 

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há 1 minuto, RGarrido disse:

A Cristina ainda vai lançar a carta reverse do Uno e lançar um OPA à Cofina :curtainpeek:

  Spoiler - mostrar conteúdo oculto

Agora quero-vos ver a tentar meter os :confuso:, mas sem poder, sofram :cryhappy:

 

Olha que já imaginei isso varias vezes...

Cristina compra Cofina e fecha-a logo de seguida :riso::riso::riso:

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há 4 minutos, dav01 disse:

Cofina 0- Media Capital 1 <3

Media Capital aconselha acionistas a rejeitarem OPA da Cofina

A Media Capital considera que o preço oferecido pela Cofina, 41,5 cêntimos por ação, não reflete o valor da empresa. Além disso, denuncia as notícias dos meios da Cofina para atacar a Media Capital. 

A administração da Media Capital aconselha os acionistas da empresa de media a rejeitarem a Oferta Pública de Aquisição lançada pela Cofina a 41,5 cêntimos por ação. “O Conselho de Administração da Media Capital considera que o preço oferecido não reflete adequadamente o valor da Sociedade e que o prémio implícito na Oferta é baixo considerando a prática seguida no mercado nas situações onde existiu aquisição de controlo. Portanto, o Conselho de Administração não pode recomendar que os acionistas vendam as suas ações ao preço oferecido”, lê-se no comunicado divulgado ao mercado.

A resposta da administração da empresa que é dona da TVI é particularmente assertiva. Além de questionar o preço oferecido para uma tomada de controlo da empresa, ao contrário da operação que foi feita com Mário Ferreira, a administração da Media Capital recorda que “é notória a recuperação, tanto da quota de audiência como do mercado de publicidade nos últimos meses do 1º semestre de 2020”. Além disso, a administração da Media Capital assinala as contratações realizadas nos últimos meses, numa referência implícita a Cristina Ferreira, que saiu da SIC para a TVI.

A Cofina, recorde-se, alterou as condições e o preço de uma anterior oferta de aquisição sobre a Media Capital, desta vez para a totalidade do capital e a 41,5 cêntimos por ação. A administração da Media Capital — empresa controlada pelos espanhóis da Prisa com cerca de 65% do capital — comprara também a revisão de preço oferecida pela Cofina nesta oferta com a que tinha lançado em dezembro do ano passado, de 70%, quando a redução de valor da cotação de outros grupos de media comparados caíram 40%.

Na resposta à OPA, a Media Capital também ‘destrói’ a oferta por não apresentar qualquer plano estratégico para o futuro da companhia. “A trajetória da Cofina não permite garantir a credibilidade no mercado nem uma estratégia sustentável no âmbito dos media, tendo dado recentemente sinais contraditórias e abortado ultimamente a transação Anunciada Preliminarmente na sequência da celebração do contrato de 20 de setembro de 2019, de compra e venda de acções com a Promotora de Informaciones, S.A. (“Prisa”)”.

A Media Capital não se limita a rejeitar a OPA por causa do preço ou da ausência de um plano estratégico. “Após renunciar ao acordo e a subsequente transação nos termos anunciados preliminarmente a 21 de setembro de 2019, a Cofina iniciou uma estratégia publica de desvalorização do Grupo Media Capital utilizando as suas publicações, para veicular de forma reiterada noticias negativas do Grupo Media Capital e dos seus acionistas, visando evidentemente lesar a sua imagem e credibilidade dos seus principais ativos”, lê-se na resposta divulgada esta sexta-feira à noite.

Fonte:ECO

Ou seja vai acabar por cair, porque basta a MC rejeitar a proposta que a OPA deixa de ter efeito.

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há 35 minutos, dav01 disse:

Cofina 0- Media Capital 1 <3

Media Capital aconselha acionistas a rejeitarem OPA da Cofina

A Media Capital considera que o preço oferecido pela Cofina, 41,5 cêntimos por ação, não reflete o valor da empresa. Além disso, denuncia as notícias dos meios da Cofina para atacar a Media Capital. 

A administração da Media Capital aconselha os acionistas da empresa de media a rejeitarem a Oferta Pública de Aquisição lançada pela Cofina a 41,5 cêntimos por ação. “O Conselho de Administração da Media Capital considera que o preço oferecido não reflete adequadamente o valor da Sociedade e que o prémio implícito na Oferta é baixo considerando a prática seguida no mercado nas situações onde existiu aquisição de controlo. Portanto, o Conselho de Administração não pode recomendar que os acionistas vendam as suas ações ao preço oferecido”, lê-se no comunicado divulgado ao mercado.

A resposta da administração da empresa que é dona da TVI é particularmente assertiva. Além de questionar o preço oferecido para uma tomada de controlo da empresa, ao contrário da operação que foi feita com Mário Ferreira, a administração da Media Capital recorda que “é notória a recuperação, tanto da quota de audiência como do mercado de publicidade nos últimos meses do 1º semestre de 2020”. Além disso, a administração da Media Capital assinala as contratações realizadas nos últimos meses, numa referência implícita a Cristina Ferreira, que saiu da SIC para a TVI.

A Cofina, recorde-se, alterou as condições e o preço de uma anterior oferta de aquisição sobre a Media Capital, desta vez para a totalidade do capital e a 41,5 cêntimos por ação. A administração da Media Capital — empresa controlada pelos espanhóis da Prisa com cerca de 65% do capital — comprara também a revisão de preço oferecida pela Cofina nesta oferta com a que tinha lançado em dezembro do ano passado, de 70%, quando a redução de valor da cotação de outros grupos de media comparados caíram 40%.

Na resposta à OPA, a Media Capital também ‘destrói’ a oferta por não apresentar qualquer plano estratégico para o futuro da companhia. “A trajetória da Cofina não permite garantir a credibilidade no mercado nem uma estratégia sustentável no âmbito dos media, tendo dado recentemente sinais contraditórias e abortado ultimamente a transação Anunciada Preliminarmente na sequência da celebração do contrato de 20 de setembro de 2019, de compra e venda de acções com a Promotora de Informaciones, S.A. (“Prisa”)”.

A Media Capital não se limita a rejeitar a OPA por causa do preço ou da ausência de um plano estratégico. “Após renunciar ao acordo e a subsequente transação nos termos anunciados preliminarmente a 21 de setembro de 2019, a Cofina iniciou uma estratégia publica de desvalorização do Grupo Media Capital utilizando as suas publicações, para veicular de forma reiterada noticias negativas do Grupo Media Capital e dos seus acionistas, visando evidentemente lesar a sua imagem e credibilidade dos seus principais ativos”, lê-se na resposta divulgada esta sexta-feira à noite.

Fonte:ECO

Bora malta. Com esta notícia, a noite é nossa!

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há 1 hora, D91 disse:

Eu ainda estou para perceber este interesse da Cofina pela Média Capital. Até tenho medo das ideias deles.

É claramente óbvio, ter o maior grupo de comunicação do país. Com uma CMTV líder no cabo, com a TVI com vista a liderar a médio - longo prazo, a Cofina só sairia a ganhar. 

No entanto, a estratégia da MC é outra. 

Sobre a estrutura, o coiso do grafismo já devia de ter sido afastado. Pelo menos, que a Cristina meta as mãos nisso e dê as suas ideias. 

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A posição do board da MC não surpreende... Já estava mais que visto.

On 28/08/2020 at 23:24, Da ni el disse:

 

No tea no shade, mas se a Cristina fica responsável por isto tudo, qual é papel do Nuno Santos? :huh: É a figura paternal do canal, tipo Rainha Isabel II? 

Mas será que custa assim tanto a esta gente perceber qual a diferença entre um diretor-geral e um diretor de programas? Vamos às analogias, talvez seja mais fácil.
O Nuno assume o cargo de primeiro-ministro, a Cristina e os outros assumem as pastas dos vários departamentos da estação, como se fossem ministros.

O papel do Nuno será essencialmente um cargo de natureza estratégica. Ele define os objetivos, as políticas de programação e conteúdos e a visão de longo-prazo que pretende para a estação e os outros diretores assumem uma posição mais operacional, trabalhando o dia-a-dia da estação, com base nos objetivos e metas definidos pelo Diretor-Geral.

E sim, o Nuno manda mais do que a Tina porque o Nuno supervisiona tudo (programação, informação, comunicação e marketing...) enquanto que a Cristina é a responsável operacional pela programação. Ela e o Anselmo, por exemplo, respondem diretamente ao Nuno Santos.

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há 8 minutos, Tomás Rodrigues Lopes disse:

Mas será que custa assim tanto a esta gente perceber qual a diferença entre um diretor-geral e um diretor de programas? Vamos às analogias, talvez seja mais fácil.
O Nuno assume o cargo de primeiro-ministro, a Cristina e os outros assumem as pastas dos vários departamentos da estação, como se fossem ministros.

O papel do Nuno será essencialmente um cargo de natureza estratégica. Ele define os objetivos, as políticas de programação e conteúdos e a visão de longo-prazo que pretende para a estação e os outros diretores assumem uma posição mais operacional, trabalhando o dia-a-dia da estação, com base nos objetivos e metas definidos pelo Diretor-Geral.

E sim, o Nuno manda mais do que a Tina porque o Nuno supervisiona tudo (programação, informação, comunicação e marketing...) enquanto que a Cristina é a responsável operacional pela programação. Ela e o Anselmo, por exemplo, respondem diretamente ao Nuno Santos.

Achei um pouco rude da tua parte, honestamente, mas obrigado por responderes. Fiquei surpreendido só com a parte da gestão de grelha e gestão orçamental, porque achava que esse era o trabalho do diretor-geral, não pensava que pertencesse ao diretor de programa, por isso perguntei de forma genuína, embora com algum humor. Obrigado pelo esclarecimento. 

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há 19 minutos, Tomás Rodrigues Lopes disse:

A posição do board da MC não surpreende... Já estava mais que visto.

Mas será que custa assim tanto a esta gente perceber qual a diferença entre um diretor-geral e um diretor de programas? Vamos às analogias, talvez seja mais fácil.
O Nuno assume o cargo de primeiro-ministro, a Cristina e os outros assumem as pastas dos vários departamentos da estação, como se fossem ministros.

O papel do Nuno será essencialmente um cargo de natureza estratégica. Ele define os objetivos, as políticas de programação e conteúdos e a visão de longo-prazo que pretende para a estação e os outros diretores assumem uma posição mais operacional, trabalhando o dia-a-dia da estação, com base nos objetivos e metas definidos pelo Diretor-Geral.

E sim, o Nuno manda mais do que a Tina porque o Nuno supervisiona tudo (programação, informação, comunicação e marketing...) enquanto que a Cristina é a responsável operacional pela programação. Ela e o Anselmo, por exemplo, respondem diretamente ao Nuno Santos.

Eu sou da opinião que vos custa entender que isso não vai resultar e um dos dois vai ter necessariamente de cair.

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há 15 minutos, Lu Bloqueada até 03.08 disse:

Eu sou da opinião que vos custa entender que isso não vai resultar e um dos dois vai ter necessariamente de cair.

Depende de como for a personalidade do Nuno. Se for daqueles que engole sapos então vai correr bem. Se fizer frente à Cristina, que gosta de controlar tudo (não é hate, foi assim que se tornou na brilhante mulher de negócios que é hoje), então claro que vão ser incompatíveis. Não consigo imaginar o Nuno a dar ordens à Cristina.

Editado por PedroTexas
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há 56 minutos, Da ni el disse:

Achei um pouco rude da tua parte, honestamente, mas obrigado por responderes. Fiquei surpreendido só com a parte da gestão de grelha e gestão orçamental, porque achava que esse era o trabalho do diretor-geral, não pensava que pertencesse ao diretor de programa, por isso perguntei de forma genuína, embora com algum humor. Obrigado pelo esclarecimento. 

Não quis ser rude, de todo. Se o fui, desculpa, mas essa história sobre a relação entre os dois, nomeadamente o facto de muito por aqui se questionar para que serve o Nuno, já passou por aqui tanta vez, e parece-me uma noção de hierarquia tão simples, que me custa a perceber por que motivo se acha o Nuno Santos descartável neste projecto de futuro que a TVI parece apresentar.

Eu não tinha percebido que a tua questão era especificamente sobre a vertente de gestão orçamental, pareceu-me ser algo genérico sobre a função do Nuno Santos, daí a minha reação. Tenho a sensação de que o diretor de programas tem de lidar com orçamentos porque, afinal, é ele (ou ela, neste caso) que escolhe os formatos e define as grelhas, ora, estando tudo isso dependente do orçamento para os financiar, o diretor de programas tem de fazer escolhas em função do orçamento que tem (e que certamente lhe será dado pelo diretor-geral).

Mas ainda bem que falas do orçamento porque a notícia do PÚBLICO que já aqui foi partilhada refere, a propósito disso, o seguinte: a estrutura visa uma “centralização da decisão, sustentada num robusto controlo orçamental” embora os diferentes directores tenham “autonomia, iniciativa e poder efectivo”. Portanto, não me parece restarem dúvidas de que é o Nuno que tem a chave do cofre. E isto é uma coisa. Depois, a Cristina, com o orçamento que lhe cabe, terá de construir uma grelha e isso será com ela. O Nuno só deverá intervir para discutir e definir as guidelines que devem balizar o trabalho dela, como os targets que se pretende atingir, a política/estratégia de programação a seguir e etc. No fundo, ele vai fazer com a Cristina aquilo que já sabemos que ele fez com a informação.

há 49 minutos, Lu Bloqueada até 03.08 disse:

Eu sou da opinião que vos custa entender que isso não vai resultar e um dos dois vai ter necessariamente de cair.

Eu acho que estão os dois condenados a entenderem-se porque uma coisa é certa: a TVI precisa dos dois e não pode desperdiçar nenhum. Eu estou convencido que o NS vai dizer à Cristina, genericamente, aquilo que pretende e ela depois, dentro desses limites e do orçamento que tem, fará o que entender. Porque se não for o NS, vão ser os accionistas a fazer esse trabalho. A Cristina não vai simplesmente ter aquilo que quer e pronto, sem limites. E acho que a administração do grupo, ainda para mais ao promovê-lo a diretor-geral, já deu sobejos sinais de que conta com o Nuno e de que precisa dele para o futuro quase tanto como precisa da Cristina.

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On 30/08/2020 at 00:50, PedroTexas disse:

Depende de como for a personalidade do Nuno. Se for daqueles que engole sapos então vai correr bem. Se fizer frente à Cristina, que gosta de controlar tudo (não é hate, foi assim que se tornou na brilhante mulher de negócios que é hoje), então claro que vão ser incompatíveis. Não consigo imaginar o Nuno a dar ordens à Cristina.

São duas personalidades fortes e com carreira feita. Terão de ser inteligentes e encontrar uma plataforma de entendimento...a bem da TVI.

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há 1 hora, Tiagotv disse:

Para mim foi o maior choque este mês 

Sem BB, com o final de tarde um fosso e sem apostas nenhumas, ser o melhor mês do ano...

Sem dúvida, com a programação mais fraca, sem o reality a ajudar em quatro horas por dia, e mesmo assim encurtaram a diferença para a SIC. 

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