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Ministério do Tempo


Pedro M.

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há 5 horas, Ambrósio disse:
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A RTP segue a versão original espanhola da série à risca, por isso devem mesmo desaparecer infelizmente, já que foi o que aconteceu nessa versão original. :( Acho que quem irá substituir o Tiago será de novo o Pacino (Ângelo Rodrigues), quanto à Amélia ainda não percebi bem como é que irá ser sem ela, mas também não concordo nada com estas mudanças. Acho que vou espreitar quando estrear e depois logo vejo se continuo ou não a ver... :S Mas penso que nos primeiros episódios da nova temporada eles ainda aparecem! :)

Spoiler

A mudança da Amélia vai ser um molho de broculos. Mas quem a deve substituir sendo seguido o original é uma Mafalda 20 anos mais nova.

 

 

Editado por DoAudiovisual
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há 18 horas, Ambrósio disse:

Como assim? :O (o que pus a negrito)

Spoiler

Como deves estar recordado, quando mata o tipo da companhia a personagem da Filomena tem sangue no nariz e no primeiro episódio da nova temporada morre envenenada pela radiação provocada pela forma como a companhia viajava no tempo. O Salvador vai ao hospital e diz que fará tudo para a salvar daquele destino, mas ela morre uns minutos depois. Então o Salvador manda o Ernesto ir busca-la quando ela era jovem, 25 anos anos e treina-l la para ela acabar por não trair o ministério. Quando a Amélia sai no episódio 6 temporada, é a jovem Mafalda que a vai substituir até ao fim. O problema está em que a personagem "traidora" tem 47 anos, e a jovem 22 e existe inclusive um episódio onde as duas interagem e onde aparece a filha já septuagenária e que vive em 2017. Ou seja no original a personagem original foi recrutada durante a 2ª guerra mundial (mas isso só se soube na 3ª serie) e cá foi na crise de 1383-85. espanhola. Isto e a idade da Filomena são duas botas que terão de descalçar.

 

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  • 3 semanas depois...
  • 2 semanas depois...
Citação

Ministério do Tempo acabou de vez

A série Ministério do Tempo tem estado involta em polémica, depois de exibida a primeira temporada e numa altura em que já decorriam as gravações da segunda temporada. De facto, depois de em junho o elenco ter denunciado a falta de pagamento de salários , mais recentemente e após o pagamento dos valores em dívida, as gravações estariam perto de recomeçar, tal como noticiado pelo A Televisão.

Contudo, agora surgem novas notícias que dão conta do final de Ministério do Tempo, estando, inclusivamente, a estação pública «em maus lençóis». «Ao que parece quem está em maus lençóis é a RTP. A produtora tinha de pagar os direitos da série aos espanhóis e nem isso fez. Agora Espanha está a responsabilizar o canal do Estado por esta falta de pagamento e pela emissão dos episódios sem qualquer autorização», referiu uma fonte à TV7Dias.

Essa mesma fonte refere num email partilhado com colegas do elenco de Ministério do Tempo: «trabalhei muito durante quatro meses, tive em quatro meses seis dias de folga. Nunca um dia de trabalho tinha menos de 14 horas. Ninguém me obrigou, mas durante dois meses eu sabia que a empresa não podia contratar mais ninguém, porque não havia dinheiro. Foi por isso que me matei a trabalhar, a tentar entender como se podiam rentabilizar os projetos, a cortar custos, a negociar pagamentos, a fazer contactos para product placement, para parcerias… Já sabia que o Luís Valente não era um Maurício [anterior sócio da produtora], mas é um Valente e isso não abona a seu favor. O Luís decidiu mentir-me e tratar-me mal. Além disso, nunca me deu condições de trabalho, obrigou-me a uma equipa caríssima[…] O Luís pediu-me que lhe estruturasse uma equipa em 72 horas quando soube que o Miguel Guerreiro estava em filmagens. Sabem porquê? Porque iam vencer prazos no banco… A RTP tinha de aceitar uma nova equipa para acalmar o banco e dar-se a desculpa de que a RTP contratou a equipa e que, por isso, habia atrasos. Nessa fase havia atrasos essencialmente porque o valor que estava destinado para equipamento não foi gasto em equipamento e isso inviabilizou as filmagens na altura em que os atores tinham agenda. Salvaguardei as disponibilidades dos atores e era possível terminar os seis episódios em outubro. Era possível se o Luís Valente cumprisse a parte dele no acordo. Tenho vencimentos em atraso, eu e a equipa contratada».

A concluir este texto, a mesma fonte realça: «Aos responsáveis que podem fazer algo, entreguem a série a outra produtora, porque a equipa não merece que tudo morra e porque os últimos episódios têm temáticas ótimas. O Tomás Múrias, argumentista e grande sobrevivente do projeto, merece uma vénia porque andou a escrever em pós-operatório, e com a esposa prestes a dar à luz, para cumprir prazos».

:(

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há 7 minutos, MAM disse:

É uma pena, foi das únicas séries da rtp que vi do início ao fim de a que mais gosto. É uma pena que não continue

Concordo. Ainda assim, julgo que tudo ainda se pode resolver. A esperança é a última a morrer. Parece-me que a RTP não deu dinheiro suficiente às produtoras para a série. Daí ter mudado de produtora a meio.

Também acho o título demasiado sensacionalista, uma vez que a própria fonte garante que, se entregarem a série a outra produtora, esta pode ter continuidade.

Editado por Televisão 10
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há 5 minutos, Televisão 10 disse:

Concordo. Ainda assim, julgo que tudo ainda se pode resolver. A esperança é a última a morrer. Parece-me que a RTP não deu dinheiro suficiente às produtoras para a série. Daí ter mudado de produtora a meio.

Também acho o título demasiado sensacionalista, uma vez que a própria fonte garante que, se entregarem a série a outra produtora, esta pode ter continuidade.

As produtoras é que assumiram uma responsabilidade para a qual pelos vistos não tinham condições. A RTP só tem obrigação de pagar quando recebe os episódios, não tem de os pagar adiantadamente.

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A título de curiosidade, além de Portugal, a série está também a ser adaptada em Itália, França, Alemanha e China. Já Conta-me Como Foi, também da TVE, foi adaptada em vários países. 

Achei curioso também que, em Espanha, a série está em risco de não ter continuidade. Segundo esta entrevista ao autor da série, a decisão está nas mãos a TVE. O autor também avança que, mesmo que haja 4ª temporada, a série vai fazer uma longa pausa.

http://www.elmundo.es/happy-fm/2017/10/25/59f0ba3e268e3e47208b45e9.html

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há 2 horas, Televisão 10 disse:

A título de curiosidade, além de Portugal, a série está também a ser adaptada em Itália, França, Alemanha e China. Já Conta-me Como Foi, também da TVE, foi adaptada em vários países. 

Achei curioso também que, em Espanha, a série está em risco de não ter continuidade. Segundo esta entrevista ao autor da série, a decisão está nas mãos a TVE. O autor também avança que, mesmo que haja 4ª temporada, a série vai fazer uma longa pausa.

http://www.elmundo.es/happy-fm/2017/10/25/59f0ba3e268e3e47208b45e9.html

Pelo que sei, não deve mesmo haver. A TVE só avançou para a terceira porque a Netflix se tornou cooprodutora, sozinhos muito dificilmente teriam avançado e devido à entrada da Netflix a serie perdeu muito em seguidores e em principio seria uma das series a ser cancelada. Juntamos o facto da serie que a substituiu ja ter sido renovada para uma segunda e o Cuentame ir voltar agora faz com que o dia de grande  ficção  noturna esteja ocupado para todo 2018. Com a  pouca vontade do autor, ha para ai uns 10% de hipotese de regressar e se voltar é daqui a uns 2 ou 3 anos.

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  • 2 semanas depois...
há 5 minutos, Afonso2014 disse:

A RTP1 devia fazer esforços e tentar arranjar orçamentos para

Ministério do Tempo e apostar em Conta Me Como Foi pós 25 Abril.

 

 

Seria bom ver mais de Ministério do Tempo e Conta-me Como Foi. Duas séries excelentes. A última descobri há pouco tempo e é das melhores séries portuguesas. Estão bem feita! Em Espanha, ainda existe e com muito sucesso. Pelo que li na página da Wikipédia da série, a RTP decidiu que o pós-25 de abril seria retratado pela série Depois do Adeus... Uma vez que, após a ditadura, a história espanhola passa a ter muitas diferenças em relação à portuguesa, devem ter achado que seria difícil adaptar o original. Há pouco tempo, li na página da atriz Rita Brutt, que participava na série, ela dizer que gostaria de ver uma nova temporada partindo dos anos 80. É uma boa ideia pois, com os atores mais velhos, incluindo o que fazia de Carlos, seria difícil adaptar a série a partir do 25 de abril, altura em que a série acabou. Nos anos 80, a idade dos atores estaria mais alinhada...

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há 1 hora, Televisão 10 disse:

Seria bom ver mais de Ministério do Tempo e Conta-me Como Foi. Duas séries excelentes. A última descobri há pouco tempo e é das melhores séries portuguesas. Estão bem feita! Em Espanha, ainda existe e com muito sucesso. Pelo que li na página da Wikipédia da série, a RTP decidiu que o pós-25 de abril seria retratado pela série Depois do Adeus... Uma vez que, após a ditadura, a história espanhola passa a ter muitas diferenças em relação à portuguesa, devem ter achado que seria difícil adaptar o original. Há pouco tempo, li na página da atriz Rita Brutt, que participava na série, ela dizer que gostaria de ver uma nova temporada partindo dos anos 80. É uma boa ideia pois, com os atores mais velhos, incluindo o que fazia de Carlos, seria difícil adaptar a série a partir do 25 de abril, altura em que a série acabou. Nos anos 80, a idade dos atores estaria mais alinhada...

Também gostava que houvesse uma nova temporada passada nos anos 80, e também que abordassem numa série deste género (ou mesmo nesta) os anos 90/final do século XX. Foi pena terem-se ficado pelo 25 de Abril...

Editado por Ambrósio
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há 18 minutos, Ambrósio disse:

Também gostava que houvesse uma nova temporada passada nos anos 80, e também que abordassem numa série deste género (ou mesmo nesta) os anos 90/final do século XX. Foi pena terem-se ficado pelo 25 de Abril...

Ainda não vi a série toda. Tenho visto quando posso. Tenho gostado muito e daí ter pena que a série não tivesse continuado...

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35 minutes ago, Ambrósio said:

Também gostava que houvesse uma nova temporada passada nos anos 80, e também que abordassem numa série deste género (ou mesmo nesta) os anos 90/final do século XX. Foi pena terem-se ficado pelo 25 de Abril...

Concordo.

Infelizmente, as séries portuguesas que abordaram os anos 80 (como por exemplo "Filhos do Rock" ou a novela "Anjo Meu") na minha opinião fizeram um trabalho muito pobre.

Se formos ver, por exemplo, como a série "Stranger Things" abordou a década de 80... ou até mesmo "Dark", também série Netflix... fizeram um trabalho mil vezes melhor, pois centraram muito a atenção em figuras icónicas dos anos 80 e acontecimentos da época.  Na série da RTP ou na telenovela da TVI, simplesmente meteram os actores vestidos à anos 80 e pouco mais. 

E sim podem dizer que as séries Netflix têm muito maior orçamento, tudo bem, mas neste caso não é uma questão orçamental, é uma questão de escolha narrativa.  Por exemplo, em "Stranger Things" eles usam os pequenos pormenores para celebrar a nostalgia da década: uma personagem a ligar a TV e vê anúncios marcantes da década, os miúdos mascaram-se à Ghostbusters, as brincadeiras que os miúdos tinham nos anos 80/90 e agora já não têm (ou raramente), os jogos, etc.  Não é preciso ter grande orçamento para isso, simplesmente vontade de realmente retratar a época, em vez de apenas vestir as personagens com roupas à anos 80 :P 

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há 38 minutos, Cable Guy disse:

Concordo.

Infelizmente, as séries portuguesas que abordaram os anos 80 (como por exemplo "Filhos do Rock" ou a novela "Anjo Meu") na minha opinião fizeram um trabalho muito pobre.

Se formos ver, por exemplo, como a série "Stranger Things" abordou a década de 80... ou até mesmo "Dark", também série Netflix... fizeram um trabalho mil vezes melhor, pois centraram muito a atenção em figuras icónicas dos anos 80 e acontecimentos da época.  Na série da RTP ou na telenovela da TVI, simplesmente meteram os actores vestidos à anos 80 e pouco mais. 

E sim podem dizer que as séries Netflix têm muito maior orçamento, tudo bem, mas neste caso não é uma questão orçamental, é uma questão de escolha narrativa.  Por exemplo, em "Stranger Things" eles usam os pequenos pormenores para celebrar a nostalgia da década: uma personagem a ligar a TV e vê anúncios marcantes da década, os miúdos mascaram-se à Ghostbusters, as brincadeiras que os miúdos tinham nos anos 80/90 e agora já não têm (ou raramente), os jogos, etc.  Não é preciso ter grande orçamento para isso, simplesmente vontade de realmente retratar a época, em vez de apenas vestir as personagens com roupas à anos 80 :P 

Ainda não vi essas séries que mencionaste, mas tenciono ver brevemente. :P

Quanto ao que pus a negrito, é precisamente esse tipo de coisas que eu gostava de ver numa série destas! E cá em Portugal, o Conta-me Como Foi é das poucas, senão a única, onde isso acontecia, relativamente aos anos 60 e 70 neste caso.

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1 hour ago, Ambrósio said:

Ainda não vi essas séries que mencionaste, mas tenciono ver brevemente. :P

Quanto ao que pus a negrito, é precisamente esse tipo de coisas que eu gostava de ver numa série destas! E cá em Portugal, o Conta-me Como Foi é das poucas, senão a única, onde isso acontecia, relativamente aos anos 60 e 70 neste caso.

Também gostei muito do "Conta-me Como Foi". Ora aí está um bom exemplo. Nesse caso foi um trabalho muito bem feito a retratar a época, tudo muito pormenorizado e muito giro. Não os puseram apenas com roupas dos anos 60/70, exploraram muitas outras coisas da época... as manias / modas da época, como os jovens se relacionavam uns com os outros, os programas de TV da época, os jogos, brincadeiras que se tinham, etc, ficou muito engraçado.

Editado por Cable Guy
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há 1 minuto, Cable Guy disse:

Também gostei muito do "Conta-me Como Foi". Ora aí está um bom exemplo. Nesse caso foi um trabalho muito bem feito a retratar a época, tudo muito pormenorizado e muito giro. Não os puseram apenas com roupas dos anos 60/70, exploraram muitas outras coisas da época, ficou muito engraçado.

De facto, foi feito um trabalho muito pormenorizado. Somos transportados para aquela época...

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há 14 horas, miguelalex23 disse:

Os Filhos do Rock era uma série que se passava num meio mais específico, acho natural que não fosse um espelho tão abrangente do país nos anos 70/80.

Exatamente. Era muito mais o meio musical dos anos 80, e não o país naquela altura.

E que bela série que foi. Ainda fico chocado quando penso na morte do Garrafa :(

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