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Sociedade


João_O

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há 9 horas, PierreDumont disse:

@Duarte com D não farei o quot da sua mensagem porque eu quero comentar determinadas partes. Vamos lá:

"O problema entre Portugal e o Brasil é que ninguém gosta de ser ver ao espelho e enxergar os próprios defeitos nos outros, e é isso que acontece entre Brasil e Portugal, são tão iguais, tão iguais nos defeitos, fotocopias um do outro."

Eu não sei até que ponto você conhece o Brasil, se já veio aqui e mesmo se morou. Mas, lamento informar, o Brasil divergiu de Portugal em muitos aspectos: sistema administrativo, sistema político, relações sociais e características culturais. A influência indígena e africana ressignificaram profundamente a sociedade brasileira. Se você andar pelas ruas de uma cidade nordestina como João Pessoa [onde eu vivo] você pouco sentirá Portugal. As ruas, as casas, os prédios são diferentes daquilo que você está acostumado, a não ser no Centro Histórico em construções em péssimo estado de conservação.

Expliquei-me mal nisto, pois queria dizer brasileiro e portugueses, e não os países em questão de espaço físico e culturas, mas sim uma forma dos seus habitantes estarem perante a vida.

Completamente de acordo que é uma generalização, obvio que é, quando discutimos assuntos de uma população vamos sempre generalizar, pois não podemos olhar à especificidade de cada ser humano que faz parte dela, u pelo menos não aqui numa conversa de fórum, estudos sociais existem para isso.

No Brasil critica-se o "jeitinho brasileiro" do brasileiro, aqui em Portugal criticamos a "chico-espertice " do português. Que são a mesma coisa. Que quase toda a gente faz, mas detesta quando o outro faz. Isto vai desde o carro estacionado em segunda fila com os quatro piscas ligados, que toda gente critica é piada em redes sociais e não sei quê, mas vira e mexe lá estão eles na estrada a obstruir o trânsito não importando se a rua é pequena ou não e se os outros carros conseguem passar, furar filas, pedir favorzinhos  :rolleyes: . Como vai também à faturinha que não se tira, ao rendimentozinho que não se declara para não se pagar importo, ao subsidiozinho que se vai buscar muitas vezes sem o merecerem, bolsas da universidade, por exemplo, mas toda a gente critica isto, mas sempre que se pode...

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há 10 horas, Duarte com D disse:

Expliquei-me mal nisto, pois queria dizer brasileiro e portugueses, e não os países em questão de espaço físico e culturas, mas sim uma forma dos seus habitantes estarem perante a vida.

Completamente de acordo que é uma generalização, obvio que é, quando discutimos assuntos de uma população vamos sempre generalizar, pois não podemos olhar à especificidade de cada ser humano que faz parte dela, u pelo menos não aqui numa conversa de fórum, estudos sociais existem para isso.

No Brasil critica-se o "jeitinho brasileiro" do brasileiro, aqui em Portugal criticamos a "chico-espertice " do português. Que são a mesma coisa. Que quase toda a gente faz, mas detesta quando o outro faz. Isto vai desde o carro estacionado em segunda fila com os quatro piscas ligados, que toda gente critica é piada em redes sociais e não sei quê, mas vira e mexe lá estão eles na estrada a obstruir o trânsito não importando se a rua é pequena ou não e se os outros carros conseguem passar, furar filas, pedir favorzinhos  :rolleyes: . Como vai também à faturinha que não se tira, ao rendimentozinho que não se declara para não se pagar importo, ao subsidiozinho que se vai buscar muitas vezes sem o merecerem, bolsas da universidade, por exemplo, mas toda a gente critica isto, mas sempre que se pode...

A historiografia brasileira tende a ser muito crítica com o período colonial e como Tiradentes foi elevado à herói nacional por se rebelar contra a "tirania portuguesa" dá asas à história do "Ouro". Mas é inegável que a exploração do ouro e diamantes impulsionou o Brasil [cuja a população saiu de 300 mil para 3,3 milhões de habitantes em apenas 1 século] e consolidou a língua portuguesa no Brasil [especialmente após a proibição do Tupi em 1758]. A tese de Carlos Fino, embora excessivamente ufanista para o meu gosto, traz apontamentos interessantes sobre as relações entre Brasil e Portugal como a ausência deste último na melhora da sua própria imagem na ex-colônia. Tamanho era e ainda é o isolamento que pouco se ouve falar de Portugal na mídia brasileira. Só muito recentemente que os canais brasileiros passaram a ter correspondentes em Lisboa graças ao fluxo migratório. 

Retomando a questão da xenofobia contra brasileiros, eu só queria dizer que a imagem de Portugal, que não era das melhores, só piora e a diplomacia portuguesa nada faz. Do lado brasileiro sempre houve descrédito com Portugal e as notícias se tornando cada vez mais constante é possível que haja uma crise no médio prazo. É certo que o Ministério dos Direitos Humanos do Brasil já tem ciência do que ocorre e alguns relatos são repulsivos. O mais revoltante que eu soube foi de uma mulher violentada por um ginecologista em seu consultório [durante o exame ele enfiou toda a mão na sua vagina e disse que ela deveria gostar por ser brasileira]. Algo assim é um exemplo do que poderia acontecer:
 



Eu tento entender o lado de vocês: existem maus brasileiros e consequências da migração [pagar 850 euros mensais por um muquifo no Cacém, por exemplo]. Mas fica difícil...

Respondendo a sua questão: é uma semelhança inegável entre nós. Existem múltiplas estratégias para trazer produtos importados do Paraguai sem pagar os abusivos impostos brasileiros. Tem quem use barcos a motor para cruzar o rio, quem use fundo falso no carro e sabe-se lá o que. Mais recentemente, o Governo Lula da Silva enfrentou forte queda na popularidade ao impor a cobrança de imposto automática em sites chineses [Aliexpress, Shopee e Shein], acabando com estratégias curiosas como o de pedir ao vendedor chinês que colocasse o preço do celular a 49 dólares e evitar o nome "smartphone" ou "mobile phone" na embalagem. Isso fazia com que os aparelhos chegassem por menos da metade do preço cobrados no mercado nacional.

Muitos portugueses não sabem, mas entre 1979 e 1992 houve a extração de 42 toneladas de ouro naquele que foi considerado maior garimpo a céu aberto do Mundo: Serra Pelada, interior do Pará. Seria o equivalente a 1/3 da extração de ouro em 1 século em Minas Gerais. Eu tive um professor no curso de Jornalismo que foi testemunha deste processo, ele de perto viu as extravagâncias de garimpeiros que enriqueciam de maneira espetacular: de pepitas de ouro como esmola ao aluguel de um boeing 737 para um único garimpeiro que foi de Marabá a São Paulo passando por shows particulares de Gretchen e Rita Cadillac. 

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"Não jogo contra ninguém que tenha maçã de Adão numa prova feminina." Alexandra Cunha, a portuguesa no centro da polémica do bilhar mundial

Alexandra Cunha vive há 11 anos no Reino Unido, é 5.ª no ranking mundial de bilhar e tem mais de 200 títulos. Saltou para a polémica há dias, quando se negou a enfrentar atletas trans ou não-binárias.

https://observador.pt/2023/11/20/nao-jogo-contra-ninguem-que-tenha-maca-de-adao-numa-prova-feminina-alexandra-cunha-a-portuguesa-no-centro-da-polemica-do-bilhar-mundial/

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há 7 horas, D91 disse:

"Não jogo contra ninguém que tenha maçã de Adão numa prova feminina." Alexandra Cunha, a portuguesa no centro da polémica do bilhar mundial

Alexandra Cunha vive há 11 anos no Reino Unido, é 5.ª no ranking mundial de bilhar e tem mais de 200 títulos. Saltou para a polémica há dias, quando se negou a enfrentar atletas trans ou não-binárias.

https://observador.pt/2023/11/20/nao-jogo-contra-ninguem-que-tenha-maca-de-adao-numa-prova-feminina-alexandra-cunha-a-portuguesa-no-centro-da-polemica-do-bilhar-mundial/

A pergunta que não quer calar é: Por que razão há campeonatos masculinos e femininos num jogo como o bilhar?

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há 1 hora, srcbica disse:

A pergunta que não quer calar é: Por que razão há campeonatos masculinos e femininos num jogo como o bilhar?

Realmente neste tipo de 'desporto' essa pergunta devia ser feita mais vezes, porque o que ela acabou de comprovar é que ela realmente acha-se menos competente que um homem e portanto não tem capacidade para competir com eles. Agora espero que alguém lhe faça essa pergunta.

Enfim como sempre as pessoas só olham o proprio umbigo e mesmo quando se é campeão numa modalidade a necessidade de aprovação e valorização é tal que esquecem que existe mais mundo além delas...

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há 10 horas, D91 disse:

"Não jogo contra ninguém que tenha maçã de Adão numa prova feminina." Alexandra Cunha, a portuguesa no centro da polémica do bilhar mundial

Alexandra Cunha vive há 11 anos no Reino Unido, é 5.ª no ranking mundial de bilhar e tem mais de 200 títulos. Saltou para a polémica há dias, quando se negou a enfrentar atletas trans ou não-binárias.

https://observador.pt/2023/11/20/nao-jogo-contra-ninguem-que-tenha-maca-de-adao-numa-prova-feminina-alexandra-cunha-a-portuguesa-no-centro-da-polemica-do-bilhar-mundial/

Eu acho que é uma observação válida. Uma mulher trans tem níveis de testosterona mais altos que uma mulher biológica e pode ser prejudicial para outras concorrentes femininas. Acho que a discussão é mais profunda que uma coisa básica woke vs. preconceito. Aliás, hoje em dia perdem-se discussões que deviam ser aprofundadas porque os dois lados assumem esse rótulo e ninguém discute com moderação.

Agora, também não há de ser no bilhar que isso é uma questão assim tão grande. :ph34r: Quer dizer, é bilhar. :cryhappy:

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há 11 horas, D91 disse:

"Não jogo contra ninguém que tenha maçã de Adão numa prova feminina." Alexandra Cunha, a portuguesa no centro da polémica do bilhar mundial

Alexandra Cunha vive há 11 anos no Reino Unido, é 5.ª no ranking mundial de bilhar e tem mais de 200 títulos. Saltou para a polémica há dias, quando se negou a enfrentar atletas trans ou não-binárias.

https://observador.pt/2023/11/20/nao-jogo-contra-ninguem-que-tenha-maca-de-adao-numa-prova-feminina-alexandra-cunha-a-portuguesa-no-centro-da-polemica-do-bilhar-mundial/

Um pouco ridiculo, tendo em conta que o desporto em questão é bilhar, penso que num desporto desses não faz muita diferença se é homem ou mulher.

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há 2 horas, Wesley Gibson disse:

As razões dela estão no artigo:

"No início até achei que não era um problema, mas quando se vê a força no tronco, os músculos, a memória muscular, a diferença torna-se clara. Têm braços mais compridos, chegam mais longe, a força e a velocidade não são comparáveis”, garante."

Eu continuo a sentir-me igual o gif da Nazaré matemática, mas enfim... também foi o wokismo que inventou a cena do "lugar de fala"...

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É muito engraçado usarem a questão física como sustentáculo para impedir pessoas trans de participar, normalmente mulheres trans, mas não aplicam o argumento em mulheres cis que também têm aptidões acima da média, tendo em conta que a questão hormonal é mais complexa do que aquilo que tentam pintar. Não é uma questão de justiça, é outra coisa.

 :confusa_maria:

 

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há 2 horas, Wesley Gibson disse:

As razões dela estão no artigo:

"No início até achei que não era um problema, mas quando se vê a força no tronco, os músculos, a memória muscular, a diferença torna-se clara. Têm braços mais compridos, chegam mais longe, a força e a velocidade não são comparáveis”, garante."

Isso não tem nada a ver, qualquer atleta trabalha essas areas no desporto em que compete, e chegam ao topo por serem melhores uns que outros, portanto ela também se recusa a competir com outra mulher que seja maior mais forte e com braços mais compridos? ou só aplica essa regra aos homens? Ridicula.

há 34 minutos, Fernando disse:

É muito engraçado usarem a questão física como sustentáculo para impedir pessoas trans de participar, normalmente mulheres trans, mas não aplicam o argumento em mulheres cis que também têm aptidões acima da média, tendo em conta que a questão hormonal é mais complexa do que aquilo que tentam pintar. Não é uma questão de justiça, é outra coisa.

 :confusa_maria:

 

Como é obvio... qualquer dia vão exigir testes de testosterona em cada atleta para competirem ao mesmo nivel, sim mesmo que seja entre mulhere apenas. A falta de noção de que todos são diferentes sobretudo no desporto é uma coisa que me faz imensa confusão como se todos os atletas estivessem exatamente ao mesmo nivel quando competem.

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Gostaria de adicionar outra coisa que ela não disse (e que eu acho que até pode ser mais relevante do que ter braços mais compridos): os homens vêem as distâncias/espaços de forma diferente da das mulheres. Isto está cientificamente comprovado e vem do passado, em que os homens se dedicavam à caça (ou seja, tinham de ter mais destreza para perceber que se atirassem a seta do local "x" e que se o animal se mexesse, tinham de atirar de uma forma específica para o conseguir atingir). Isto pode ter impacto num desporto como o bilhar. As mulheres, por outro lado, destacam-se a ver cores, pois no passado dedicavam-se mais a actividades recolectoras e precisavam de saber se os frutos estavam bem maduros (por exemplo, as mulheres vêm muitos mais tons de vermelho).

Gostaria também de deixar uma premissa no ar: já repararam que todos os casos que se conhecem de pessoas trans a querer entrar em competições do sexo para o qual fizeram a transição são de pessoas MTF a tentar entrar em competições femininas e nunca o contrário? As pessoas FTM não gostam de desporto? Ou será que até entram nas competições masculinas mas os seus concorrentes não querem saber porque sabem que estão em vantagem? Pensem nisto.

 

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On 21/11/2023 at 19:55, Phoenix disse:

Gostaria também de deixar uma premissa no ar: já repararam que todos os casos que se conhecem de pessoas trans a querer entrar em competições do sexo para o qual fizeram a transição são de pessoas MTF a tentar entrar em competições femininas e nunca o contrário? As pessoas FTM não gostam de desporto? Ou será que até entram nas competições masculinas mas os seus concorrentes não querem saber porque sabem que estão em vantagem? Pensem nisto.

Eu já tinha reparado nisso, sim, e faço as mesmas perguntas. :dontknow:

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há 1 minuto, Patiño disse:

Finalmente! Vou só a Madrid assistir a um programa da Telecinco del corazón com o @D91 e o @thass_hot e voltar. :confusa_julia:

Infelizmente já não existe o "El Programa de Ana Rosa" nem o "Salvame".:triste_teresa:

Mas sempre podemos ir assistir ao "Tarde AR" e conhecer a Ana Rosa Quintana, a versão espanhola da Júlia Pinheiro.:adoro:

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há 8 minutos, D91 disse:

Infelizmente já não existe o "El Programa de Ana Rosa" nem o "Salvame".:triste_teresa:

Mas sempre podemos ir assistir ao "Tarde AR" e conhecer a Ana Rosa Quintana, a versão espanhola da Júlia Pinheiro.:adoro:

Vamos ao Asi és La vida que da antes da Ana Rosa, que é o mais próximo do Salvame Diário. 
E hoje à noite estreou um espécie Salvame Deluxe na T5 também. 

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há 16 horas, D91 disse:

:ph34r:

Não é assim tão incomum. Uma vez vi num programa que no século XVIII-XIX, o medo de acordarem dentro do caixão era tanto, que muitas pessoas deixavam no testamento que queriam levar três tiros no corpo antes de serem enterradas, para se certificarem que estavam mesmo mortas.

Alguns caixões começaram a ter um cordel, que ia dar a uma campainha fora da terra. 

Tafofobia é o nome do medo irracional de ser enterrado vivo. Algumas doenças raras induzem sintomas de uma pessoa morta, mas a pessoa está apenas adormecida. Com o avançar da ciência, já tem havido outros métodos para determinar que a pessoa está mesmo morta. Mas no séc. XVIII- XIX era comum ouvirem-se relatos de inúmeras pessoas que eram enterradas vivas, porque os médicos davam-nas como mortas e passavam as certidões de óbito. 

O caixão com a campainha, muito comum entre as pessoas mais ricas do séc. XVIII-XIX:

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Editado por D23
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há 3 horas, D23 disse:

Não é assim tão incomum. Uma vez vi num programa que no século XVIII-XIX, o medo de acordarem dentro do caixão era tanto, que muitas pessoas deixavam no testamento que queriam levar três tiros no corpo antes de serem enterradas, para se certificarem que estavam mesmo mortas.

Alguns caixões começaram a ter um cordel, que ia dar a uma campainha fora da terra. 

Tafofobia é o nome do medo irracional de ser enterrado vivo. Algumas doenças raras induzem sintomas de uma pessoa morta, mas a pessoa está apenas adormecida. Com o avançar da ciência, já tem havido outros métodos para determinar que a pessoa está mesmo morta. Mas no séc. XVIII- XIX era comum ouvirem-se relatos de inúmeras pessoas que eram enterradas vivas, porque os médicos davam-nas como mortas e passavam as certidões de óbito. 

O caixão com a campainha, muito comum entre as pessoas mais ricas do séc. XVIII-XIX:

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Mas uma coisa era no séc. XVIII-XIX. Outra é hoje em dia. Eu vou-vos explicar como a gente atesta que a pessoa está mesmo morta hoje em dia. Auscultamos e verificamos ausência de sons cardíacos e o pulmonar também. E, além disso, ainda vemos dois reflexos, usualmente o pupilar e o do vómito. Por isso, admira-me muito o que aconteceu com aquela mulher!

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On 25/11/2023 at 00:15, Patiño disse:

Vamos ao Asi és La vida que da antes da Ana Rosa, que é o mais próximo do Salvame Diário. 
E hoje à noite estreou um espécie Salvame Deluxe na T5 também. 

Vamos fazer uma manifestação a pedir o regresso do Salvame. Com os resultados do TardeAR já se devem ter arrependido do que fizeram. Ou então vemos o programa da Sonsoles na Antena 3

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