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Cantinho do Off-Topic


Rodolfo

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há 56 minutos, Dimitri disse:

Atualmente, percebo que o fórum está numa fase decadente, é a minha opinião, a nível de membros. Sinto saudades dos tempos em que a discussão e quem cá comentava falava e era apaixonado pela televisão, discutir e compreender o que moldou a história da ficção e do entretenimento, assim como o entusiasmo em descobrir o que ainda está por vir.

Ao longo do tempo, tenho notado uma deterioração na qualidade das contribuições dos utilizadores, não que haja mal em fazer uma piada aqui e ali, também as faço. Houve um declínio gradual, mas recentemente atingiu um ponto crítico e que até tenho comentado menos. É desanimador ver que muitos @ agora limitam-se a fazer piadas superficiais e conteúdo muito escasso. Um exemplo disso é o tópico sobre a novela "Queridos Papás". As constantes mensagens vazias em busca de likes e reações é evidente, e isto em Papel Principal, e um pouco por todos os tópicos com conteúdo repetitivo, as mesmas piadas batidas e copiadas.

Além disso, os posts a elogiar atrizes e atores estão tão banais, exaltar o Condessa rende logo 10 adoros, muitos posts forçados que por mais que goste dos atores em questão dá zero vontade de reagir e incentivar esse conteúdo. O mesmo a respeito de novelas, as mesma de sempre, elogios rasgados sem sequer terem assistido as mesmas. Esta superficialidade, achismo e stand-up baratucho que se tem feito estão a desvirtuar o propósito do fórum.

Tópicos presos num ciclo de repetição e irrelevância. 

Acho que cabe aos “outros” estarem mais atentos e não alimentar isso (não reagindo a posts forçados por exemplo).

Também acho bem que se façam piadas. Tal como tu e muitos outros, eu também as faço e até acho saudável desde que as piadas mantenham um certo nível e não ofendam ninguém. O que eu já não acho tão saudável é fazer piadas fáceis em 10 tópicos diferentes apenas e só para receber reações. 

Acho que posso dizer que todos gostamos de receber reações (pelo menos positivas) mas acho que há que saber pôr na balança o valor de meia duzia de reações até para a (própria saúde mental) e decidir se se prefere expressar ideias/opiniões ou se as reações fáceis têm mais valor.

Ainda assim tenho que dizer que acho que o fórum já atravessou uma fase bem pior (2020/2021) no que diz respeito a este assunto.

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há 1 hora, Dimitri disse:

Atualmente, percebo que o fórum está numa fase decadente, é a minha opinião, a nível de membros. Sinto saudades dos tempos em que a discussão e quem cá comentava falava e era apaixonado pela televisão, discutir e compreender o que moldou a história da ficção e do entretenimento, assim como o entusiasmo em descobrir o que ainda está por vir.

Ao longo do tempo, tenho notado uma deterioração na qualidade das contribuições dos utilizadores, não que haja mal em fazer uma piada aqui e ali, também as faço. Houve um declínio gradual, mas recentemente atingiu um ponto crítico e que até tenho comentado menos. É desanimador ver que muitos @ agora limitam-se a fazer piadas superficiais e conteúdo muito escasso. Um exemplo disso é o tópico sobre a novela "Queridos Papás". As constantes mensagens vazias em busca de likes e reações é evidente, e isto em Papel Principal, e um pouco por todos os tópicos com conteúdo repetitivo, as mesmas piadas batidas e copiadas.

Além disso, os posts a elogiar atrizes e atores estão tão banais, exaltar o Condessa rende logo 10 adoros, muitos posts forçados que por mais que goste dos atores em questão dá zero vontade de reagir e incentivar esse conteúdo. O mesmo a respeito de novelas, as mesma de sempre, elogios rasgados sem sequer terem assistido as mesmas. Esta superficialidade, achismo e stand-up baratucho que se tem feito estão a desvirtuar o propósito do fórum.

Tópicos presos num ciclo de repetição e irrelevância. 

Entendo o que dizes. Mas acho que os fórums são assim, vão passando por fases.

Por vezes exageramos sim na tentativa de ter e de fazer piadas. No meu caso às vezes também me entusiasmo a publicar certas coisas. Mas compreendo que faz falta uma discussão mais a fundo dos temas sobre televisão que em tempos já houve. Até porque o fórum é para isso que existe. Mas ainda bem que chamas-te à atenção para isso para podermos melhorar a nossa presença aqui. Mas não fiques desanimado até porque és um forista que faz boas contribuições e sabes muito sobre TV.

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On 05/03/2024 at 13:31, Pedro M. disse:

Apanhei uma oferta de emprego de ESTÁGIO que pedia experiência. :manas:

O que eu me enervei hoje com a porcaria dos Estágios, não está escrito, até parece coincidência fazeres este post.

Juro, quero mais é que esses estágios e incentivos ao emprego acabem. Sim, sou muito cruel, mas com as medidas de agora deviam acabar mesmo.

Contexto, como responsável dos Recursos Humanos da minha empresa, tenho a maldita tarefa dos infernos do “recrutamento e Seleção”. Tenho que preencher uma vaga, para administrativo (digamos assim, não quero dar informações específicas), e de acordo com o meu patrão, tem que ser por via de um estágio Ativar para ter “algum benefício”.

Para a vaga em questão, obvio que eu queria um recurso com alguma experiência, e muita formação para o trabalho em si. Tenho N de currículos no meu gabinete, que me chegam de candidaturas espontâneas e de outros concursos a ofertas passadas, que seriam uma mais-valia. Uma candidatura espontânea chamou-me atenção, porque além de ter todos os requisitos para o trabalho em questão, tem N de formações, principalmente em programas informáticos diversos, e experiencia a trabalhar com eles, e dava jeito ter uma pessoa assim por perto para tirar dúvidas. Pois vira e mexe a empresa muda os programas, e lá temos que aprender tudo de novo, temos formação, mas nem sempre se consegue captar tudo numa formação, e uma pessoa ali ao lado para tirar uma dúvida em algum aperto é o ideal.

O problema, a pessoa tem 37 anos, e não está desempregada há mais de 12 meses, entre outros fatores, não pode ser eleita para estágio. 

Quem é eleito para estágio? Pessoas muito novinhas, muito verdinhas, algumas apenas com o 12º ano, sem experiência, que quando virem a carga de trabalho, a minúcia e a quantidade de responsabilidades que aquilo acarreta, até vão fugir pela empresa fora. Isto para não dizer que os restantes colegas além de fazerem as suas funções, vão ter de estar de olho em cima dela e ver tudo o que ela faz, caso contrario, vai tudo dar para o torto, pois é muita responsabilidade para alguém sem experiência. Quem vai ouvir no fim, quando o novo “colaborador” se passar ao fresco, ou cometer um erro com demasiada gravidade? Eu, que vou ouvir: “como foste colocar uma pessoa daquelas, num trabalho daqueles?” :clown: Como se eu tivesse muito por onde escolher, para conseguir preencher aquelas malditas medidas do Estágio Ativar.

Obvio que a culpa não é dos estágios, pois poderiam ser uma forma de inserir as pessoas no mercado de trabalho, mas infelizmente muitas empresas não querem ensinar, e as próprias medidas agora estão mais apertadas e não é qualquer um que pode usufruir delas para se integrar. 

Depois é a dança de cadeiras habitual: acaba o estágio, a pessoa vai embora, quando já está completamente apta ao trabalho, integrada e autônoma, e toca a colocar outra sem experiência e verdinha, fazendo todo o tipo de ginástica para ludibriar o sistema.

 

Isto quando a candidatura ao estágio é reprovada, pois eles não são burros nenhuns, e entendem perfeitamente o objetivo da empresa, então aí é que a casa cai. Só me falta dizer que estou a tentar sabotar a empresa ao nível financeiro, para escolher quem me dá mais jeito.

Tudo isto porque o meu patrão não quer fazer contratos a termo (já nem falo sem termo). :sleep: 

Estas medidas, honestamente, têm que acabar, os patrões querem empregados que os paguem.

Desculpem o desabafo, mas olhem saiu-me, e às vezes só com desconhecidos é que dá para falar estas coisas.

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O mercado de trabalho é aterrador para certas licenciaturas, já que estão a falar de recrutamentos, estágios e entradas no mercado de trabalho.

Sou licenciado em Sociologia e simplesmente não há trabalho nesta área. Agora com a pós graduação em ciência política, não há igualmente trabalho, a não ser entrar na função pública como técnico superior a ter funções nada a ver com o curso, e mesmo assim, com recrutamentos super complexos em que se sente que só se entra por cunha, amizades, etc. 

É triste ser de ciências sociais e ter que estar a enviar CV's para lojas de roupa, supermercados, administrativo de empresas nada a ver... Enfim, é evidente que só dá vontade de emigrar. 

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Mas o que é que se passa que agora quando vou a uma loja, independentemente do que seja (roupa, sapatos, tecnologias, etc) me tratam sempre por "tu"? Mas quem é que anda a dar estas indicações aos funcionários para tratarem os clientes por "tu"? Em português, o "tu" é reservado para pessoas que se conhecem ou, no máximo, para alguém que é indubitavelmente de uma idade infanto-juvenil. E por idade infanto-juvenil quero dizer crianças até aos 12 anos que comprem roupa na Zippy. A partir daí, tratar uma pessoa que não se conhece por "tu", ainda por cima numa interacção vendedor-cliente, é só desadequado. Pronto, acabei o desabafo. 

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há 1 minuto, Phoenix disse:

Mas o que é que se passa que agora quando vou a uma loja, independentemente do que seja (roupa, sapatos, tecnologias, etc) me tratam sempre por "tu"? Mas quem é que anda a dar estas indicações aos funcionários para tratarem os clientes por "tu"? Em português, o "tu" é reservado para pessoas que se conhecem ou, no máximo, para alguém que é indubitavelmente de uma idade infanto-juvenil. E por idade infanto-juvenil quero dizer crianças até aos 12 anos que comprem roupa na Zippy. A partir daí, tratar uma pessoa que não se conhece por "tu", ainda por cima numa interacção vendedor-cliente, é só desadequado. Pronto, acabei o desabafo. 

Acho que também já me aconteceu. É estranho e deviam evitar porque é falta de educação. Será indicação dos superiores?

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há 9 minutos, D91 disse:

Acho que também já me aconteceu. É estranho e deviam evitar porque é falta de educação. Será indicação dos superiores?

Não sei, mas a maioria das pessoas estranhas com quem interajo na rua não me trata por "tu". Pela quantidade de vezes que isto me tem acontecido (ultimamente é sempre), suponho que haja mesmo algum tipo de indicação para o fazerem.

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Vocês ligam muito a isso, do “tu” e “você”? Pregunta honesta, não para causar polemica nem criticar ninguém.

Falo por mim, acaba-me por ser um bocadinho indiferente.

Aliás, aqui no meu trabalho, tratamo-nos todos por você, doutor abaixo e doutor acima, é tão estranho que, por vezes, me foge um “tu” quando não reflito sobre isso. Pois estamos todos ali a casa dos 30-35, exceto um ou outro que já está mais perto da reforma, mas de resto... Mas pronto, é assim que está, é assim que está.  :lol: 

Também uma coisa que tenho notado, é que por vezes o “você” sou-a como ofensa, as pessoas sentem-se velhas quando alguém as trata por você, simplesmente não querem. Você, só quando implica “doutor” e posição de poder. Fora dos locais de trabalho, se trato alguém da minha vida quotidiana, conhecidos de conhecidos que às vezes me apresentam, por “você” ofendem-se, “ai você não, trata-me por tu”. 

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há 11 minutos, Duarte com D disse:

Vocês ligam muito a isso, do “tu” e “você”? Pregunta honesta, não para causar polemica nem criticar ninguém.

Falo por mim, acaba-me por ser um bocadinho indiferente.

Aliás, aqui no meu trabalho, tratamo-nos todos por você, doutor abaixo e doutor acima, é tão estranho que, por vezes, me foge um “tu” quando não reflito sobre isso. Pois estamos todos ali a casa dos 30-35, exceto um ou outro que já está mais perto da reforma, mas de resto... Mas pronto, é assim que está, é assim que está.  :lol: 

Também uma coisa que tenho notado, é que por vezes o “você” sou-a como ofensa, as pessoas sentem-se velhas quando alguém as trata por você, simplesmente não querem. Você, só quando implica “doutor” e posição de poder. Fora dos locais de trabalho, se trato alguém da minha vida quotidiana, conhecidos de conhecidos que às vezes me apresentam, por “você” ofendem-se, “ai você não, trata-me por tu”. 

Eu não me importo que me tratem por tu se for alguém com quem falo diariamente, por exemplo, pessoas do trabalho, colegas de faculdade, pessoas com quem converso e tenho mínima confiança.

Mas admito que me irrita um bocado que, por exemplo, ir a uma loja e que me tratem por tu, ou nos restaurantes, ou mesmo um médico ou um professor, é confiança a mais, eu entendo que é pôr a pessoa à vontade, mas não gosto muito. 

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há 33 minutos, Frank disse:

Isso também já acontece nas interações marca-cliente nas redes sociais. Querem transmitir uma relação de proximidade e jovialidade com o consumidor, mas torna-se sempre numa abordagem comunicativa com diversas falhas.

Sim, afasta imenso

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Eu pessoas da minha idade com quem estou regularmente trato tudo por tu e agradeço que me façam o mesmo.

Agora se vou a uma loja ou assim e não conheço a pessoa prefiro que me tratem por você, mas se me tratarem por tu também não vou dizer nada.

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há 22 minutos, Duarte com D disse:

Desenvolve-me isso, por favor, preciso tanto de falar do tema. :manas:

Queres que diga o quê, em específico? 

Em linhas gerais, acho que os portugueses precisam de sentir-se superiores em alguma coisa, daí está necessidade de tratar tudo por doutor, engenheiro ou o crl, e vão a coisas tão simples como "ah gosto de ser tratado por você num restaurante". Resumam-se um bocadinho. Podem ser muito mal tratados e serem tratados por você e o inverso, serem super bem tratados e por tu 

Editado por Duarte
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há 47 minutos, Duarte disse:

Queres que diga o quê, em específico? 

Em linhas gerais, acho que os portugueses precisam de sentir-se superiores em alguma coisa, daí está necessidade de tratar tudo por doutor, engenheiro ou o crl, e vão a coisas tão simples como "ah gosto de ser tratado por você num restaurante". Resumam-se um bocadinho. Podem ser muito mal tratados e serem tratados por você e o inverso, serem super bem tratados e por tu 

Isso do doutor acho uma treta, e concordo com o que dizes. Mas se não conheces alguém de lado de nenhum ou se for uma pessoa muito mais velha, é boa educação tratar por você, pelo menos eu penso assim.

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há 52 minutos, Duarte disse:

Queres que diga o quê, em específico? 

Em linhas gerais, acho que os portugueses precisam de sentir-se superiores em alguma coisa, daí está necessidade de tratar tudo por doutor, engenheiro ou o crl, e vão a coisas tão simples como "ah gosto de ser tratado por você num restaurante". Resumam-se um bocadinho. Podem ser muito mal tratados e serem tratados por você e o inverso, serem super bem tratados e por tu 

Desculpa, mas num restaurante vir o dono do restaurante e dizer: "Então, o que queres almoçar?", uma pessoa que não conheço de lado nenhum é só estranho. Não é sentimento de superioridade ou inferioridade, é linguagem. O que conta é atitude mediante os espaços. 

Eu não preciso de me sentir superior quando sou atendido ao público, tenho auto-estima suficiente para não precisar de validação externa a níveis primários.

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há 57 minutos, Duarte disse:

Queres que diga o quê, em específico? 

Em linhas gerais, acho que os portugueses precisam de sentir-se superiores em alguma coisa, daí está necessidade de tratar tudo por doutor, engenheiro ou o crl,

Eu não entendo esta necessidade, de senhor doutor para trás e para a frente.

E depois vai até ao vestuário que acaba por ser demasiado formal e pouco prático para quem está a trabalhar. 

A nova moda agora é disfarçar os trabalhos com termos em inglês “store employee”, “store manager”, “hair designer”, que p*ta de parolada, como se o termo em inglês os metesse num pedestal onde não estão. :lol: 

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há 1 minuto, Duarte com D disse:

Eu não entendo esta necessidade, de senhor doutor para trás e para a frente.

E depois vai até ao vestuário que acaba por ser demasiado formal e pouco prático para quem está a trabalhar. 

A nova moda agora é disfarçar os trabalhos com termos em inglês “store employee”, “store manager”, “hair designer”, que p*ta de parolada, como se o termo em inglês os metesse num pedestal onde não estão. :lol: 

Isso enerva-me bastante e é só parolo. Mas é a sociedade em que vivemos.:unsure:

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Acho a questão dos títulos (doutor/engenheiro) completamente datada. Contudo, acho que é uma questão de educação tratar pessoas por você quando não se conhecem e não forem da mesma idade. 

Numa loja imagino que possa ser parte de uma estratégia de familiarização mas acho totalmente errado. O vendedor está num contexto profissional, logo não há/não devia haver proximidade para tratar os clientes por tu na minha opinião.

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há 7 minutos, Diogo Marreiros disse:

Acho a questão dos títulos (doutor/engenheiro) completamente datada. Contudo, acho que é uma questão de educação tratar pessoas por você quando não se conhecem e não forem da mesma idade. 

Numa loja imagino que possa ser parte de uma estratégia de familiarização mas acho totalmente errado. O vendedor está num contexto profissional, logo não há/não devia haver proximidade para tratar os clientes por tu na minha opinião.

Tipo, naquelas lojas Vans e assim com música a altos berros, uma pessoa entra tímida para ver e vem um gajo da minha idade que nunca vi na vida e diz bue alto: Então, estás bem? Como estás? De que estás à procura?"

Eu percebo a ideia, mas eu fiquei com vontade de me ir embora. :confusa_julia: 

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há 41 minutos, Duarte com D disse:

Eu não entendo esta necessidade, de senhor doutor para trás e para a frente.

E depois vai até ao vestuário que acaba por ser demasiado formal e pouco prático para quem está a trabalhar. 

A nova moda agora é disfarçar os trabalhos com termos em inglês “store employee”, “store manager”, “hair designer”, que p*ta de parolada, como se o termo em inglês os metesse num pedestal onde não estão. :lol: 

A última que eu vi não foi em inglês. Foi coveiro agora chamar-se "técnico de profundidade". Achei muito vergonha alheia. Eu realmente me questiono se a pessoa, que exerce o trabalho, não se sente constrangida por isso.

 

Em relação ao tu/você, por acaso já me aconteceu me tratarem na segunda pessoa do singular e saí da loja todo feliz, porque eu pensei "ainda passo por adolescente:adoro:". O você para mim até parece ser o mais usual e que não me faz espécie alguma, não fosse o facto de eu mesmo ter uma tendência enoooorme para tratar todos os maiores de 35 que me aparecem à frente por você. Os menores já depende se eu tenho mais ou menos à vontade com eles, se já os conheço de outras andanças e isso. Tipo, até nas redes sociais, malta que me segue e resolve meter conversa comigo, quando eu resolvo responder, trato sempre na segunda pessoa, mesmo depois de ganhar alguma confiança e até conhecer ao vivo e a cores, escrever o "você" mantém-se (mas eu aí desconfio que seja também influência do português brasileiro). Agora, virem tratar-me por "senhor" faz com que eu me sinta super velho e por arrasto tenho de fazer um esforço para tratar os idosos por senhor e senhora.

Editado por srcbica
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