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João

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há 13 minutos, dav01 disse:

RÁDIO COMERCIAL VENCE ‘ESCOLHA DO CONSUMIDOR’ NA CATEGORIA RÁDIO ENTRETENIMENTO

Prémios que avaliam o nível de satisfação do consumidor distinguem a Rádio Comercial, tanto pela atualidade, rigor e objetividade das notícias, como também pela empatia dos apresentadores e variedade de conteúdo.

 Lisboa, 13 janeiro de 2021 – A Rádio Comercial é a grande vencedora da 9.ª edição da Escolha do Consumidor na categoria “Rádio Entretenimento”.

Nesta categoria foram avaliados critérios como a Atualidade da informação, Credibilidade da informação, Rigor e Objetividade das notícias, Pouca repetição de músicas, Qualidade dos apresentadores (empatia, profissionalismo), ou Qualidade e variedade de conteúdos, entre outros.

Realizados pela ConsumerChoice – Centro de Avaliação da Satisfação do Consumidor -, os prémios Escolha do Consumidor têm por objetivo dar a conhecer as marcas que mais satisfazem o consumidor em Portugal, avaliando o seu nível de satisfação e aceitabilidade, com a garantia de que são avaliadas por consumidores com experiência de consumo e de acordo com os seus critérios específicos de satisfação.

Numa primeira fase, os consumidores identificam quais os atributos que mais valorizam na sua relação com as marcas e depois fazem a sua avaliação através de metodologias que vão desde experimentação de produtos, a cliente mistério ou auditorias online. Este ano, a ConsumerChoice – Centro de Avaliação da Satisfação do Consumidor – distinguiu 133 insígnias de um total de 726 em análise.

Para Pedro Ribeiro, diretor da Rádio Comercial, “Todos os prémios são importantes, são um sinal de reconhecimento pelo nosso trabalho.” E acrescenta: “Receber um prémio atribuído pelos consumidores tem ainda mais valor: trabalhamos para os ouvintes. Nosso primeiro e principal cliente. Obrigado a quem nos escolhe. Prometemos continuar a dar tudo para manter essa preferência.”

Fonte: MC Share

Prémio natural. Apesar de tudo a Comercial têm sabido controlar bem o desgaste natural das Manhãs (também a concorrência ajuda, desde que ouço rádio este é no geral o período com as Manhãs mais fracas de sempre) e continua com uma ligação aos ouvintes muito forte, e a RFM parece que está com mais medo de perder o segundo lugar das audiências para a M80 do que atacar o primeiro. 

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Debate das Rádios no dia 18

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A Antena 1, Renascença e TSF estão de novo juntas na organização do “Debate das Rádios”, com os sete candidatos às eleições para Presidente da República.

O debate está marcado para as 9h de dia 18 de Janeiro, com emissão em simultâneo nas três estações. Pode também ser seguido nas plataformas digitais de cada rádio, via streaming vídeo.

O debate é moderado pelas jornalistas Natália Carvalho da Antena 1, Eunice Lourenço da Renascença e Judith Menezes e Sousa da TSF.

Fonte:https://www.meiosepublicidade.pt/2021/01/debate-das-radios-no-dia-18/

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Produtores musicais aplaudem nova quota de música portuguesa, mas as rádios estão contra

Associações representativas dos produtores musicais congratularam-se hoje com o aumento da quota da música portuguesa nas rádios, para 30%, mas a Associação Portuguesa de Radiodifusão está contra esta medida, anunciada na quinta-feira pela ministra da Cultura.

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Em comunicado, a Associação Fonográfica Portuguesa (AFP) e a Associação para a Gestão e Distribuição de Direitos (Audiogest) manifestam a sua satisfação face a uma decisão que consideram “um passo positivo e importante para o setor musical”.

O presidente da direção da AFP, João Teixeira, afirma que, apesar do valor final ficar aquém das expectativas da associação, este continua a ser um passo “dado no sentido certo e que, ao longo de 14 anos, não havia ainda sido tomado”.

“É manifesto o interesse crescente dos portugueses pela música de artistas e autores nacionais, pelo que faz todo o sentido, sobretudo no momento de profunda crise no setor cultural em que nos encontramos, que as rádios intensifiquem a utilização da ‘nossa’ música. Só podemos lamentar que os operadores de rádio não o tenham feito voluntariamente”, acrescentou.

Precisamente, a Associação Portuguesa de Radiodifusão (APR) contesta a medida e lamenta que tenha sido tomada pela tutela sem “acordo prévio com as rádios”.

Em comunicado, a associação assinala que o tema foi abordado em novembro, numa única reunião, com o secretário de Estado do Cinema, Audiovisual e Media, tendo merecido a oposição não só da APR mas de várias rádios, que “promoveram em antena uma campanha de contestação a esta intenção do Governo”.

Já as associações dos produtores musicais recordam que “há mais de uma década” que a quota de música portuguesa não era fixada anualmente, como a lei o determina, considerando, por isso, esta medida ainda mais “relevante”.

“Desde a implementação de quotas para a música nacional nos serviços radiofónicos, em 2006, tal quota manteve-se ao longo dos anos no valor mínimo legalmente previsto, de 25%, sendo que a lei permite a sua fixação até um limite máximo de 40%”, alertam.

A Audiogest e a AFP destacam ainda a importância e necessidade de estimular o contacto com o público através das rádios, numa altura em que os artistas se encontram impedidos de exercer as suas atividades profissionais, e em que o contacto pessoal não pode ser retomado.

Estas organizações assinalam que “a implementação das quotas de música portuguesa nas rádios, não prejudicou as audiências ou as receitas destes operadores (chegando estas até a aumentar sustentadamente) e que, apesar da fixação deste novo valor, o espaço musical preenchido com música nacional fica aquém do que ocorre noutros países europeus”.

O diretor-geral da Audiogest, Miguel Carretas, destaca ainda que “esta medida trará também um impacto positivo direto na distribuição de direitos a produtores musicais nacionais, distribuição essa que sofrerá, inevitavelmente, uma enorme quebra decorrente diretamente do encerramento e diminuição das atividades económicas”.

O responsável lembra que “cada vez que uma rádio licenciada pela Audiogest utiliza música estrangeira, o efeito económico é o equivalente a uma importação”.

As duas associações apelaram ainda à “rápida revisão do regulamento da ERC [Entidade Reguladora da Comunicação Social]", datado de 2008, que isenta do regime legal de aplicação de quotas, rádios cujo modelo de programação se baseie no género "'Hip-Hop / Rap / Urbana'" por, alegadamente, se tratar de um género “‘pouco produzido’”.

Tal fundamento, sendo verdadeiro em 2008, não corresponde à realidade atual, em que este género musical tem uma “produção muito substancial e ocupa alguns dos primeiros lugares dos tops nacionais de consumo de música”, destacam.

A Audiogest e a AFP lembram que o setor da produção e edição musical “tem subsistido, historicamente, sem qualquer apoio estatal, contrastando, neste aspeto, com outras indústrias culturais” e sublinham que as atuais circunstâncias “impõem a tomada de políticas públicas que permitam a manutenção desta atividade”.

Fonte:https://mag.sapo.pt/showbiz/artigos/produtores-musicais-aplaudem-nova-quota-de-musica-portuguesa-radios-estao-contra

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On 15/01/2021 at 15:46, TekClub disse:

Produtores musicais aplaudem nova quota de música portuguesa, mas as rádios estão contra

Associações representativas dos produtores musicais congratularam-se hoje com o aumento da quota da música portuguesa nas rádios, para 30%, mas a Associação Portuguesa de Radiodifusão está contra esta medida, anunciada na quinta-feira pela ministra da Cultura.

WvLvRAMEyLruSFuWDLJscCXH97N32YUvWkmg3LnQ

Em comunicado, a Associação Fonográfica Portuguesa (AFP) e a Associação para a Gestão e Distribuição de Direitos (Audiogest) manifestam a sua satisfação face a uma decisão que consideram “um passo positivo e importante para o setor musical”.

O presidente da direção da AFP, João Teixeira, afirma que, apesar do valor final ficar aquém das expectativas da associação, este continua a ser um passo “dado no sentido certo e que, ao longo de 14 anos, não havia ainda sido tomado”.

“É manifesto o interesse crescente dos portugueses pela música de artistas e autores nacionais, pelo que faz todo o sentido, sobretudo no momento de profunda crise no setor cultural em que nos encontramos, que as rádios intensifiquem a utilização da ‘nossa’ música. Só podemos lamentar que os operadores de rádio não o tenham feito voluntariamente”, acrescentou.

Precisamente, a Associação Portuguesa de Radiodifusão (APR) contesta a medida e lamenta que tenha sido tomada pela tutela sem “acordo prévio com as rádios”.

Em comunicado, a associação assinala que o tema foi abordado em novembro, numa única reunião, com o secretário de Estado do Cinema, Audiovisual e Media, tendo merecido a oposição não só da APR mas de várias rádios, que “promoveram em antena uma campanha de contestação a esta intenção do Governo”.

Já as associações dos produtores musicais recordam que “há mais de uma década” que a quota de música portuguesa não era fixada anualmente, como a lei o determina, considerando, por isso, esta medida ainda mais “relevante”.

“Desde a implementação de quotas para a música nacional nos serviços radiofónicos, em 2006, tal quota manteve-se ao longo dos anos no valor mínimo legalmente previsto, de 25%, sendo que a lei permite a sua fixação até um limite máximo de 40%”, alertam.

A Audiogest e a AFP destacam ainda a importância e necessidade de estimular o contacto com o público através das rádios, numa altura em que os artistas se encontram impedidos de exercer as suas atividades profissionais, e em que o contacto pessoal não pode ser retomado.

Estas organizações assinalam que “a implementação das quotas de música portuguesa nas rádios, não prejudicou as audiências ou as receitas destes operadores (chegando estas até a aumentar sustentadamente) e que, apesar da fixação deste novo valor, o espaço musical preenchido com música nacional fica aquém do que ocorre noutros países europeus”.

O diretor-geral da Audiogest, Miguel Carretas, destaca ainda que “esta medida trará também um impacto positivo direto na distribuição de direitos a produtores musicais nacionais, distribuição essa que sofrerá, inevitavelmente, uma enorme quebra decorrente diretamente do encerramento e diminuição das atividades económicas”.

O responsável lembra que “cada vez que uma rádio licenciada pela Audiogest utiliza música estrangeira, o efeito económico é o equivalente a uma importação”.

As duas associações apelaram ainda à “rápida revisão do regulamento da ERC [Entidade Reguladora da Comunicação Social]", datado de 2008, que isenta do regime legal de aplicação de quotas, rádios cujo modelo de programação se baseie no género "'Hip-Hop / Rap / Urbana'" por, alegadamente, se tratar de um género “‘pouco produzido’”.

Tal fundamento, sendo verdadeiro em 2008, não corresponde à realidade atual, em que este género musical tem uma “produção muito substancial e ocupa alguns dos primeiros lugares dos tops nacionais de consumo de música”, destacam.

A Audiogest e a AFP lembram que o setor da produção e edição musical “tem subsistido, historicamente, sem qualquer apoio estatal, contrastando, neste aspeto, com outras indústrias culturais” e sublinham que as atuais circunstâncias “impõem a tomada de políticas públicas que permitam a manutenção desta atividade”.

Fonte:https://mag.sapo.pt/showbiz/artigos/produtores-musicais-aplaudem-nova-quota-de-musica-portuguesa-radios-estao-contra

Entretanto foi revelada a carta pública escrita em conjunto pela Media Capital Rádios e pelo Grupo Renascença.
https://gruporenascencamultimedia.com/wp-content/uploads/2021/01/Carta-Quotas-Ministra-da-Cultura.pdf

Basicamente queixam-se que a Ministra da Cultura tomou a decisão ignorando o diálogo que estavam a ter com o Nuno Artur Silva e que estas limitações não se colocam às plataformas digitais.
Mas ao ver que estas regras deverão afetar mais a MegaHits, Cidade FM (que ignoram até a maior parte do hip-hop português de qualidade) e a Vodafone FM (que quanto a música portuguesa não sai do indie) do que propriamente a RFM e a Comercial que já vão passando muita música portuguesa não fico com grande pena delas.

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RDP África chega à região do Porto

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O secretário de Estado do Cinema, Audiovisual e Media anunciou que o governo atribuiu a frequência 91,5 MHz à RDP África, passando a estação a estar disponível na zona do Porto.

A frequência estava livre “há muito tempo”, disse Nuno Artur Silva, que falava na comissão parlamentar de Cultura e Comunicação, no âmbito da audição sobre a revisão do contrato de concessão do serviço público de rádio e de televisão. “Pareceu-nos uma excelente oportunidade de fazer chegar o canal RDP África ao Norte utilizando esta frequência, acho que é uma boa notícia”, reforçou, citado pela Lusa.

Até aqui o sinal da RDP África chegava a Lisboa, Coimbra e Faro, além da emissão online, tem várias frequências em Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e S. Tomé e Príncipe.

Fonte:https://www.meiosepublicidade.pt/2021/01/rdp-africa-chega-regiao-do-porto/

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há 4 horas, TekClub disse:

RDP África chega à região do Porto

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O secretário de Estado do Cinema, Audiovisual e Media anunciou que o governo atribuiu a frequência 91,5 MHz à RDP África, passando a estação a estar disponível na zona do Porto.

A frequência estava livre “há muito tempo”, disse Nuno Artur Silva, que falava na comissão parlamentar de Cultura e Comunicação, no âmbito da audição sobre a revisão do contrato de concessão do serviço público de rádio e de televisão. “Pareceu-nos uma excelente oportunidade de fazer chegar o canal RDP África ao Norte utilizando esta frequência, acho que é uma boa notícia”, reforçou, citado pela Lusa.

Até aqui o sinal da RDP África chegava a Lisboa, Coimbra e Faro, além da emissão online, tem várias frequências em Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e S. Tomé e Príncipe.

Fonte:https://www.meiosepublicidade.pt/2021/01/rdp-africa-chega-regiao-do-porto/

Sim, a frequência estava livre há mais de 15 anos penso eu.
Agora fiquei curioso para saber se por esse facto de ser uma rádio pública a frequência não terá quaisquer custos, é que segundo conta já tinha sido equacionada para vários rádios antes.

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há 20 horas, TekClub disse:

RDP África chega à região do Porto

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O secretário de Estado do Cinema, Audiovisual e Media anunciou que o governo atribuiu a frequência 91,5 MHz à RDP África, passando a estação a estar disponível na zona do Porto.

A frequência estava livre “há muito tempo”, disse Nuno Artur Silva, que falava na comissão parlamentar de Cultura e Comunicação, no âmbito da audição sobre a revisão do contrato de concessão do serviço público de rádio e de televisão. “Pareceu-nos uma excelente oportunidade de fazer chegar o canal RDP África ao Norte utilizando esta frequência, acho que é uma boa notícia”, reforçou, citado pela Lusa.

Até aqui o sinal da RDP África chegava a Lisboa, Coimbra e Faro, além da emissão online, tem várias frequências em Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e S. Tomé e Príncipe.

Fonte:https://www.meiosepublicidade.pt/2021/01/rdp-africa-chega-regiao-do-porto/

Tarda mas não falha.

Vamos ver se a rádio será apanhada em partes de Braga. Consigo receber algumas do Porto.

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Rádio Observador ganha frequência na região de Aveiro

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A Rádio Observador passou a estar disponível em 88.1 FM, na região de Aveiro, graças a uma frequência de uma antena situada em São João da Madeira. O sinal, segundo os responsáveis, chega a localidades como Aveiro, Santa Maria da Feira, Gaia, Valongo, Gondomar, Espinho, Ovar ou Ílhavo.

Esta é a terceira frequência da Rádio Observador, que se junta aos 98.7 FM na Grande Lisboa e aos 98.4 FM no Grande Porto.

“Para quem viaja de carro já é neste momento possível ouvir a Rádio Observador sem interrupções desde Braga até ao sul do distrito de Aveiro”, refere o Observador.

Fonte:https://www.meiosepublicidade.pt/2021/01/radio-observador-ganha-frequencia-na-regiao-aveiro/

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Parece que a TSF começou a relatar permanentemente os jogos do Braga, depois do Paços de Ferreira-Braga na semana passada estão neste momento com o confronto com o Gil Vicente. Assim agora sim dedicam exatamente com o mesmo tempo de relatos do que a Antena 1, só para se ter a noção de como no desporto na rádio pública está cada vez mais morto e enterrado...

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há 2 horas, canal5 disse:

Parece que a TSF começou a relatar permanentemente os jogos do Braga, depois do Paços de Ferreira-Braga na semana passada estão neste momento com o confronto com o Gil Vicente. Assim agora sim dedicam exatamente com o mesmo tempo de relatos do que a Antena 1, só para se ter a noção de como no desporto na rádio pública está cada vez mais morto e enterrado...

Ainda por cima a única rádio local daqui apta para este tipo de cobertura (a Antena Minho) deixou de cobrir os jogos do Braga recentemente.

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há 7 horas, FilipeT disse:

A partir de dia 27 de Fevereiro as rádios são obrigadas a emitir uma quota mínima de 30% de música portuguesa. Apesar da oposição das rádios, a portaria já foi publicada em Diário da República.

Vai ser bom principalmente para rádios como a MegaHits e a Cidade que ainda pensam que os jovens não gostam de música portuguesa.
Em rádios como a Comercial ou a RFM vai ficar tudo praticamente na mesma, neste momento devem superar essa quota.

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30% DA QUOTA DE MÚSICA PORTUGUESA NAS RÁDIOS A PARTIR DE DIA 27

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A portaria que estabelece o aumento de 25% para 30% da quota mínima obrigatória de música portuguesa nas rádios foi publicada hoje em Diário da República e entra em vigor no dia 27 de Fevereiro.

“Decorridos mais de 10 anos, é tempo de proceder à actualização da quota mínima de música portuguesa nas rádios nacionais, assim cumprindo um objetivo que é de todos: a promoção da música e da língua portuguesa”, lê-se no documento, sobre a medida anunciada no dia 14 pela ministra da Cultura e que provocou distintas reacções.

A Associação Portuguesa de Radiodifusão (APR) reitera que “não houve qualquer acordo prévio com as rádios em relação a esta matéria”, “ao contrário do anúncio feito pela senhora ministra em que foi dito que esta foi uma medida tomada em diálogo com as rádios”. A APR declara que é contra a medida, “sendo que foram várias as rádios que promoveram em antena uma campanha de contestação a esta intenção do governo”.

Já a AFP (Associação Fonográfica Portuguesa) e a AUDIOGEST (Associação para a Gestão e Distribuição de Direitos), que representam os produtores musicais, consideram a mudança da quota para os 30 por cento “um passo positivo e importante para sector musical”. “Numa altura em que os artistas se encontram impedidos de exercer as suas actividades profissionais, e em que o contacto pessoal com o público não pode ser retomado, torna-se relevante e urgente que esse contacto se mantenha e se intensifique através das rádios”, afirmaram.

Os dois principais grupos de rádios do país, Grupo Renascença Multimédia e Media Capital Rádios, também escreveram, em conjunto, uma carta aberta a Graça Fonseca, ministra da Cultura, na qual contestam o aumento da quota de música portuguesa para 30%. Uma decisão que as rádios afirmam ter rejeitado no diálogo mantido com Nuno Artur Silva e que terá agora sido uma “imposição em cima da hora”, da qual tiveram conhecimento no dia em que foi anunciada. “É de facto o pior dos momentos para a Senhora Ministra da Cultura anunciar medidas tão ineficazes quanto injustas”, garantem as rádios.

Já esta semana, no dia 26, surgiu o texto Mais Música Portuguesa na Rádio, subscrito por cerca  de 450 músicos e
autores, que reúne neste momento cerca de 850 assinaturas. “Precisamos do contacto com o nosso público, precisamos que nos ouçam e de sentir que nos estão a ouvir. Queremos voltar a ouvir as vossas palmas e a escutar as vossas vozes a cantar connosco. Temos saudades de vos sentir perto de nós. Queremos estar presentes nas vossas vidas, mesmo que hoje não possamos estar fisicamente juntos. Não queremos a nossa e vossa Música confinada a um pequeno espaço. Porque queremos ser a vossa companhia todos os dias, ao longo do dia, foi com satisfação que recebemos a notícia que agora nos vão ouvir mais”, lê-se no texto.

Fonte:https://www.meiosepublicidade.pt/2021/01/30-da-quota-musica-portuguesa-nas-radios-partir-dia-27/

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  • 2 semanas depois...

A Antena 3 até pode estar a melhorar na playlist tentando sair da lama de audiências onde está (neste momento só não suporto ouvir o Van der Ding e o Luís Oliveira que é um tédio total) mas agora depois de ouvir a Linha Avançada a Ana Markl anuncia com toda a pompa e circunstância que vão falar dessa coisa maravilhosa que é o adultério com responsáveis da app Second Love...
Mas que grande serviço público e que grande diferença de atitude para a RFM e Comercial que eles tanto gostam de criticar :bye:

Editado por canal7
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Devido ao confinamento o Grupo Renascença Multimédia suspendeu as visitas aos estúdios que habitualmente acontecem no Dia Mundial da Rádio que se comemora amanhã, dia 12.
Portanto, este ano decidiram colocar uma visita virtual às instalações das rádios em 360º e até com a opção VR, no site da Renascença. Vale a pena ver, é muito interessante.
https://rr.sapo.pt/dia-mundial-da-radio/visita-virtual

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  • 2 semanas depois...

É já hoje! Quota mínima de música portuguesa nas rádios sobe para 30%

 

Gosta de ouvir rádios nacionais? E de ouvir música nacional? Se sim, fique a saber que a partir de hoje a quota mínima de música portuguesa nas rádios sobe para 30%.

A subida foi de apenas 5% face ao que já estava estipulado há mais de 10 anos.

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Com a entrada em vigor da portaria publicada em 29 de janeiro em Diário da República, a quota mínima obrigatória de música portuguesa na programação musical das rádios passa a ser de 30% a partir deste sábado.

No Diário da República n.º 20/2021, Série I de 2021-01-29 pode ler-se que…

Decorridos mais de 10 anos, é tempo de proceder à atualização da quota mínima de música portuguesa nas rádios nacionais, assim cumprindo um objetivo que é de todos: a promoção da música e da língua portuguesa.

De relembrar que tal medida foi anunciada a 14 de janeiro pela ministra da Cultura, Graça Fonseca, no âmbito das medidas de resposta à pandemia da COVID-19, com o objetivo de “incrementar a divulgação de música portuguesa” e “a sua valorização em benefício dos autores, artistas e produtores”.

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A Lei da Rádio, de 2006, previa uma quota de música portuguesa entre os 25 e os 40% para os canais generalistas.

Vários músicos já se congratularam com a medida, mas alguns grupos e associações, apesar de acharem que é um “primeiro passo”, consideram que a medida ainda é ineficiente, alertando para as plataformas internacionais de música e criticando a falta de apoios do Governo à comunicação social, e às rádios, em particular.

Fonte:https://pplware.sapo.pt/informacao/e-ja-hoje-quota-minima-de-musica-portuguesa-nas-radios-sobe-para-30/

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há 34 minutos, Rui Melo disse:

Não sei se ja alguma vez falaram disto aqui. Mas não acham irritante as rádios tipo RFM, Megahits, Cidade FM estarem sempre a passar as mesmas borradas (Inesquecivel, Internet Money, etc)?

Sinceramente com as plataformas de streaming não sei como ainda têm tanta audiência, principalmente para gente que não tem gostos musicais muito variados e seria muito fácil fazer uma playlist com as suas músicas. Mas está longe de ser apenas pela música que digo isto, as Manhãs que são os programas que atraem mais público em geral também estão muito desgastadas. Rádio é rádio e nunca vai ser substituida pelo streaming, mas está mergulhada num grande marasmo.
Talvez seja porque quem pode mostrar algo diferente como a Antena 3 ou a Vodafone também não estão num grande momento e cada vez mais afastadas do público...

Editado por canal7
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há 10 minutos, canal5 disse:

Sinceramente com as plataformas de streaming não sei como ainda têm tanta audiência, principalmente para gente que não tem gostos musicais muito variados e seria muito fácil fazer uma playlist com as suas músicas. Mas está longe de ser apenas pela música que digo isto, as Manhãs que são os programas que atraem mais público em geral também estão muito desgastadas. Rádio é rádio e nunca vai ser substituida pelo streaming, mas está mergulhada num grande marasmo.
Talvez seja porque quem pode mostrar algo diferente como a Antena 3 ou a Vodafone também não estão num grande momento e cada vez mais afastadas do público...

E assim a rádio acho que vai ter sempre audiências. Eu por exemplo não gosto de muito do que a rádio passa mas oiço no carro. Eu não tenho rádio Bluetooth para colocar a minha playlist do spotify, a menos que leve uma coluna. Acredito que muitos tenham uma situação identica a minha ahahah

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On 27/02/2021 at 17:57, Rui Melo disse:

E assim a rádio acho que vai ter sempre audiências. Eu por exemplo não gosto de muito do que a rádio passa mas oiço no carro. Eu não tenho rádio Bluetooth para colocar a minha playlist do spotify, a menos que leve uma coluna. Acredito que muitos tenham uma situação identica a minha ahahah

A rádio sim, mas esperava que as rádios de hits começassem a cair por esta altura.
Qualquer um em 2 horas numa plataforma de streaming faz a playlist que eles passam um dia inteiro...

 

 

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On 27/02/2021 at 17:57, Rui Melo disse:

E assim a rádio acho que vai ter sempre audiências. Eu por exemplo não gosto de muito do que a rádio passa mas oiço no carro. Eu não tenho rádio Bluetooth para colocar a minha playlist do spotify, a menos que leve uma coluna. Acredito que muitos tenham uma situação identica a minha ahahah

Por 8-10 euros compras um transmissor bluetooth no eBay e consegues ouvir as tuas playlists do Spotify/podcasts.

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há 16 horas, canal5 disse:

A rádio sim, mas esperava que as rádios de hits começassem a cair por esta altura.
Qualquer um em 2 horas numa plataforma de streaming faz a playlist que eles passam um dia inteiro...

 

 

Já há muitos anos é assim. Eu com os meus 11 anos chegava a perguntar porque é que as rádios repetiam sempre as mesmas canções, sabe-se lá porquê (isto era muito antes do Spotify existir)

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