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Atualidade & Política


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Acho interessante que o TGV continua a ser referido, felizmente, acho que não voltaram atrás nessa questão. Mas também não desenvolveram grande coisa.

A questão da habitação muito escasso, mas pelo menos já se começa a falar em construção, a redução do IVA é uma medida essencial. A parte dos jovens, é como as medidas do último governo, financiar a procura e ignorar a oferta, isto só vai fazer com que se aumente o preço das casas. A parte da residência para estudante está boa, ainda que insuficiente, é essencial reabilitar devolutos do Estado é mais que urgente. 

Este governo quer aumentar o orçamento da Cultura, se assim o fizer quero ver certos setores culturais a entrarem em meltdown, mas isto parece-me que é só para o inglês ver, como tem sido nos últimos anos, tanto no PS como no PSD :lol: Pronto, voltaram as datas comemorativas de figuras históricas. Alguns pontos interessantes. 

Vi alguns pontos e não há assim tantas diferenças em relação ao PS. Acho que só no plano prático é que se perceberá ao que vêm, o Montenegro só terá alguma hipótese se atacar muito rápido a questão da habitação e dos funcionários públicos.

Editado por Fernando
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Também falam no programa sobre a comunicação social:

No sentido de garantir a pluralidade, independência e sustentabilidade de uma comunicação social livre, em benefício de uma cidadania informada, aumentando o nível de confiança dos cidadãos nas instituições democráticas, nos meios de comunicação e nos agentes políticos, o Governo pretende: 
- Criar um Plano de Ação para os média, envolvendo o setor dos média tradicionais e digitais, a academia, a sociedade civil, de forma a dar resposta aos graves problemas estruturais e conjunturais decorrentes das profundas mudanças tecnológicas, da configuração da nova oferta de conteúdos, da crise nas cadeias de produção e da violação de direitos de consumidores e empresas;
- Avaliar a possibilidade de criar uma dedução no IRS de despesas com órgãos de comunicação social e introduzir modelos de incentivo ao consumo de conteúdos de órgãos de comunicação social;

- Estudar a adoção de novos modelos jurídicos e fiscais empresariais e de investimento de impacto na área dos média, à semelhança do que já ocorre noutros Estados europeus;

- Rever a Lei de Imprensa, ouvindo as empresas do setor, de forma a corrigir o seu anacronismo (face às profundas transformações da sociedade e do impacto das plataformas digitais);

- Avaliar o regime fiscal aplicável às plataformas digitais e incentivar essa discussão a nível europeu, com as receitas a serem alocadas ao incentivo à procura de conteúdos dos média;

- Clarificar a situação da agência Lusa e resolver o impasse na sua estrutura acionista de forma equilibrada, imparcial e envolvendo todos os agentes do setor;

- Salvaguardar o papel e a missão do serviço público de rádio, televisão e multimédia, garantindo a sua independência e transparência;

- Encorajar os meios de comunicação regional e local;

- Reforçar o papel, independência e eficácia da regulação e supervisão e reforçar o papel da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) na fiscalização e na sanção de práticas de desinformação e de manipulação da informação, garantindo a sua independência, a sua eficácia e a sua articulação com outras entidades nacionais e internacionais;

- Manter a posição maioritária do Estado na Agência Lusa contribuindo para um serviço público de informação de rigor, seriedade e qualidade;

- Capacitar os poderes de atuação legais, nomeadamente através da criação de mecanismos no âmbito da cibersegurança, para combater as campanhas de desinformação através da utilização ilegítima de plataformas digitais;

- Estimular a criação e o reconhecimento de plataformas de verificação de factos (fact- checking), que possam contribuir para a validação, a contextualização e a correção da informação que circula nas redes sociais e nos meios digitais;

- Estimular o desenvolvimento de códigos de conduta pelos partidos e agentes políticos, que auto-determinem princípios e regras éticas para a comunicação política, e que prevejam mecanismos de monitorização e de denúncia de casos de desinformação e de fake news, designadamente, através da utilização da inteligência artificial generativa;

- Desenvolver uma estratégia nacional de educação e de literacia mediática, que envolva o sistema educativo, as universidades, as bibliotecas, as associações e as organizações da sociedade civil, e que promova o desenvolvimento de competências críticas, analíticas e criativas dos cidadãos, em relação aos meios de comunicação e à informação. 

Editado por D91
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há 1 hora, Fernando disse:

Acho interessante que o TGV continua a ser referido, felizmente, acho que não voltaram atrás nessa questão. Mas também não desenvolveram grande coisa.

A questão da habitação muito escasso, mas pelo menos já se começa a falar em construção, a redução do IVA é uma medida essencial. A parte dos jovens, é como as medidas do último governo, financiar a procura e ignorar a oferta, isto só vai fazer com que se aumente o preço das casas. A parte da residência para estudante está boa, ainda que insuficiente, é essencial reabilitar devolutos do Estado é mais que urgente. 

Este governo quer aumentar o orçamento da Cultura, se assim o fizer quero ver certos setores culturais a entrarem em meltdown, mas isto parece-me que é só para o inglês ver, como tem sido nos últimos anos, tanto no PS como no PSD :lol: Pronto, voltaram as datas comemorativas de figuras históricas. Alguns pontos interessantes. 

Vi alguns pontos e não há assim tantas diferenças em relação ao PS. Acho que só no plano prático é que se perceberá ao que vêm, o Montenegro só terá alguma hipótese se atacar muito rápido a questão da habitação e dos funcionários públicos.

Por acaso, acho que existem diferenças notórias em relação ao que o PS nos tem habituado. Para começar, este novo governo tem uma prioridade clara na redução de impostos, ao contrário do PS que nunca fez disso uma prioridade. As visões para a saúde e para a imigração também são bastante diferentes.

Mas obviamente que um governo com uma maioria tao pequena no parlamento, não irá tão longe em algumas coisas como se calhar queria ir se tivesse uma maioria absoluta.

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há 4 horas, Phoenix disse:

Como assim, ao contrário é que já não dá? O Bloco de Esquerda é literalmente a personificação disso. Economicamente é de inspiração marxista e pretende encontrar alternativas ao capitalismo (sendo que muitas das medidas que propõe passam por intervenção do Estado) e socialmente é do mais liberal que existe.

Para isso existe a Iniciativa Liberal, o bloco é progressista socialmente e economicamente é anti capitalista/ comunista, não é bem liberal. 

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há 4 minutos, Dinis F. disse:

Para isso existe a Iniciativa Liberal, o bloco é progressista socialmente e economicamente é anti capitalista/ comunista, não é bem liberal. 

IL é um partido de futuro, mas muitos ainda não estão preparados para essa conversa. Felizmente os jovens estão a aderir a este partido.

BE nunca vai sair disto, porque 90% ou mais da população não vai nos devaneios desse partido, e ainda bem.

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há 11 horas, D91 disse:

IL é um partido de futuro, mas muitos ainda não estão preparados para essa conversa. Felizmente os jovens estão a aderir a este partido.

BE nunca vai sair disto, porque 90% ou mais da população não vai nos devaneios desse partido, e ainda bem.

Concordo, ainda que o IL queira cometer erros, como sejam a privatização da Caixa Geral de Depósitos, coisa que na minha opinião devia ser proibida e parece-me querer dar demasiada iniciativa ao privado, o que é importante, mas cuidado. Ou seja, acho que é um partido mais virado para o futuro, os jovens, etc que o BE, que me parece por vezes um pouco parado no tempo.

Editado por tuscano
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há 12 horas, PierreDumont disse:

Surgem os Okupas dos EUA [não duvido que isso vá ocorrer em Portugal, afinal não é normal pagar 1.000 euros mensais por um T1 no Cacém]:
 

 [já

Se esse movimento surgir em Portugal, espero que haja legislação suficiente para o combater. A propriedade privada é um direito fundamental do ser humano desde o final do século XVIII e a especulação é uma consequência natural desse direito. Nem todos os portugueses podem viver na AML, como nem todos os nova-iorquinos podem viver em Manhattan...

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há 1 minuto, Guida disse:

Se esse movimento surgir em Portugal, espero que haja legislação suficiente para o combater. A propriedade privada é um direito fundamental do ser humano desde o final do século XVIII e a especulação é uma consequência natural desse direito. Nem todos os portugueses podem viver na AML, como nem todos os nova-iorquinos podem viver em Manhattan...

Completamente. O Estado o que pode e devia fazer era colocar limites nas rendas, mais do que isso é impensável. Todos temos direito a ter o nosso património e gerir esse património como entendermos dentro daquilo que é a sociedade. 

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há 3 horas, Guida disse:

Se esse movimento surgir em Portugal, espero que haja legislação suficiente para o combater. A propriedade privada é um direito fundamental do ser humano desde o final do século XVIII e a especulação é uma consequência natural desse direito. Nem todos os portugueses podem viver na AML, como nem todos os nova-iorquinos podem viver em Manhattan...

Li este post e por momentos pensei que estava no r/stocks.

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há 4 horas, D91 disse:

Completamente. O Estado o que pode e devia fazer era colocar limites nas rendas, mais do que isso é impensável. Todos temos direito a ter o nosso património e gerir esse património como entendermos dentro daquilo que é a sociedade. 

Exceto quem ganha o ordenado mínimo.

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há 9 minutos, Duarte com D disse:

Exceto quem ganha o ordenado mínimo.

Até parece que não há pessoas com o ordenado mínimo ou até parcas reformas que não tem casa própria herdada ou que compraram no passado. Mas quem tem património não tem culpa da pobreza que se vive no país. 

O problema da habitação não se vai resolver de um dia para o outro, para além de que é complicado de resolver. 

Editado por D91
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há 13 minutos, D91 disse:

Até parece que não há pessoas com o ordenado mínimo ou até parcas reformas que não tem casa própria herdada ou que compraram no passado. Mas quem tem património não tem culpa da pobreza que se vive no país. 

O problema da habitação não se vai resolver de um dia para o outro, para além de que é complicado de resolver. 

Para resolver "é muito complicado", mas já para piorar parece que o esforço é enorme.

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há 23 minutos, D91 disse:

Até parece que não há pessoas com o ordenado mínimo ou até parcas reformas que não tem casa própria herdada ou que compraram no passado. Mas quem tem património não tem culpa da pobreza que se vive no país. 

O problema da habitação não se vai resolver de um dia para o outro, para além de que é complicado de resolver. 

o maior problema da habitação reside no facto de terem um enorme expolio de casas abandonadas ou fechadas, nunca houve grande esforço para controlar essa praga e depois passas por certas pequenas cidades e é só edificios devolutos. Claro que o estado não pode chegar ali e ficar com aquilo, mas existe sequer algum esforço para chegar aos proprietarios e resolver as pendencias? A maioria das pessoas que herda propriedades não quer saber delas para nada muitas vezes ficam no limbo das heranças que nunca se resolvem...

No tempo do Passos quando aumentaram os imi's para valores absurdos isso até contribuiu para que muitas casas abandonadas fosse parar as maos das imobiliarias que depois as venderam em grande parte para airbnb e alojamento local... o efeito está à vista mas achamos sempre que um problema se resolve em menos de nada.

Depois quando o estado diz 'vamos expropriar casas abandonadas' vem meio mundo reclamar a maioria deles nem propriedades têm não estão dentro do que se propos... o problema hoje em dia é que se diz uma coisa e ela é multiplicada em 20 aldrabices e depois o ruido faz o resto do trabalho.

 

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há 26 minutos, AndreRob disse:

o maior problema da habitação reside no facto de terem um enorme expolio de casas abandonadas ou fechadas, nunca houve grande esforço para controlar essa praga e depois passas por certas pequenas cidades e é só edificios devolutos. Claro que o estado não pode chegar ali e ficar com aquilo, mas existe sequer algum esforço para chegar aos proprietarios e resolver as pendencias? A maioria das pessoas que herda propriedades não quer saber delas para nada muitas vezes ficam no limbo das heranças que nunca se resolvem...

No tempo do Passos quando aumentaram os imi's para valores absurdos isso até contribuiu para que muitas casas abandonadas fosse parar as maos das imobiliarias que depois as venderam em grande parte para airbnb e alojamento local... o efeito está à vista mas achamos sempre que um problema se resolve em menos de nada.

Depois quando o estado diz 'vamos expropriar casas abandonadas' vem meio mundo reclamar a maioria deles nem propriedades têm não estão dentro do que se propos... o problema hoje em dia é que se diz uma coisa e ela é multiplicada em 20 aldrabices e depois o ruido faz o resto do trabalho.

 

E os políticos também tem os seus próprios interesses (seja de que partido for) e não vão fazer leis que também os possam prejudicar. 

Mas sim há muitas casas abandonadas porque os herdeiros não se entendem, essas sim deviam ir parar ao Estado em passando x ano.

Mas também digo, tem se vendido muitas casas, no Alentejo há muitos anos que eu não via vender-se tantas casas.

Editado por D91
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27 minutes ago, AndreRob said:

o maior problema da habitação reside no facto de terem um enorme expolio de casas abandonadas ou fechadas, nunca houve grande esforço para controlar essa praga e depois passas por certas pequenas cidades e é só edificios devolutos. Claro que o estado não pode chegar ali e ficar com aquilo, mas existe sequer algum esforço para chegar aos proprietarios e resolver as pendencias? A maioria das pessoas que herda propriedades não quer saber delas para nada muitas vezes ficam no limbo das heranças que nunca se resolvem...

No tempo do Passos quando aumentaram os imi's para valores absurdos isso até contribuiu para que muitas casas abandonadas fosse parar as maos das imobiliarias que depois as venderam em grande parte para airbnb e alojamento local... o efeito está à vista mas achamos sempre que um problema se resolve em menos de nada.

Depois quando o estado diz 'vamos expropriar casas abandonadas' vem meio mundo reclamar a maioria deles nem propriedades têm não estão dentro do que se propos... o problema hoje em dia é que se diz uma coisa e ela é multiplicada em 20 aldrabices e depois o ruido faz o resto do trabalho.

 

Vocês acham mesmo que o mesmo estado que tem edifícios na sua posse uma data de edifícios a cair aos bocados (e muitos deles nem sabe da sua existência, uma vez que não se faz um levantamento a sério) vai atrás dos proprietários ou sequer vai mexer uma palha para resolver o problema devolutos (que convenhamos já foi um problema bem maior, muita coisa tem sido recuperada, e não é tudo para AL)?  :lol: em muitos casos, alugam edifícios a outrem para meter serviços públicos, cá em Braga a GNR está há anos num espaço da Igreja, por exemplo. 

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há 2 minutos, Fernando disse:

Vocês acham mesmo que o mesmo estado que tem edifícios na sua posse uma data de edifícios a cair aos bocados (e muitos deles nem sabe da sua existência, uma vez que não se faz um levantamento a sério) vai atrás dos proprietários ou sequer vai mexer uma palha para resolver o problema devolutos (que convenhamos já foi um problema bem maior, muita coisa tem sido recuperada, e não é tudo para AL)?  :lol: em muitos casos, alugam edifícios a outrem para meter serviços públicos, cá em Braga a GNR está há anos num espaço da Igreja, por exemplo. 

Exato um dos grandes problemas é mesmo o registo predial, há coisas do tempo da nossa senhora da fátima, há imenso por atualizar... só para dar um exemplo as finanças funcionam tão bem com os registos prediais e descobrimos há uns anos que os meus pais tinham duas propriedades... no mesmo local e iguais, ou seja era a mesma casa registada duas vezes há mais de 30 anos, não fosse a atualização dos IMI ia ser uma bronca de todos os tamanhos quando fosse para herdar.

A camara e as finanças nunca sequer acharam estranho dois edificios serem cobrados exatamente com a mesma informação, como o imi era baixo os meus pais nunca perceberam o erro, só quando triplicou é que se percebeu que algo estava errado... e agora imagina registos com mais de 50 anos em que ninguem mexer em nada nem sequer foi passado para herdeiros. é uma balburdia o registo predial em portugal. Mas até agora pouco ou nada se tem feito para corrigir isso.

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há 10 minutos, Fernando disse:

Vocês acham mesmo que o mesmo estado que tem edifícios na sua posse uma data de edifícios a cair aos bocados (e muitos deles nem sabe da sua existência, uma vez que não se faz um levantamento a sério) vai atrás dos proprietários ou sequer vai mexer uma palha para resolver o problema devolutos (que convenhamos já foi um problema bem maior, muita coisa tem sido recuperada, e não é tudo para AL)?  :lol: em muitos casos, alugam edifícios a outrem para meter serviços públicos, cá em Braga a GNR está há anos num espaço da Igreja, por exemplo. 

Claro que não vai. O estado nem sabe na totalidade quantos edifícios tem na realidade e os que sabe muitos nem estão em condições. É como a segurança social da minha zona que por fora parece uma casa abandonada, e está assim há anos e não fazem nada.

O problema da habitação tem que se resolver com escalões e tetos nas rendas e um levantamento das propriedades do estado.

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há 35 minutos, D91 disse:

Claro que não vai. O estado nem sabe na totalidade quantos edifícios tem na realidade e os que sabe muitos nem estão em condições. É como a segurança social da minha zona que por fora parece uma casa abandonada, e está assim há anos e não fazem nada.

O problema da habitação tem que se resolver com escalões e tetos nas rendas e um levantamento das propriedades do estado.

o maior problema das rendas é mesmo a falta de fiscalização dos arrendamentos sem qualquer contrato... está tudo escancarado na internet e ninguém faz nada... só da para regular as rendas de quem está a contrato e a grande maioria dos quartos e casas arrendadas em lisboa nem sequer existe nenhum contrato e quantos não pedem dinheiro em mão para não haver qualquer registo da transação? Nunca vi isto a ser posto em discussão ou medidas para combater esta especulação. Faz algum sentido uma pessoa que cumpre as coisas legalmente estar limitado a tetos e depois tens o vizinho do lado a arrendar um quarto pelo dobro do que ele pode pedir ao seu inquilino?

Editado por AndreRob
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há 2 horas, D91 disse:

Claro que não vai. O estado nem sabe na totalidade quantos edifícios tem na realidade e os que sabe muitos nem estão em condições. É como a segurança social da minha zona que por fora parece uma casa abandonada, e está assim há anos e não fazem nada.

O problema da habitação tem que se resolver com escalões e tetos nas rendas e um levantamento das propriedades do estado.

Pelo menos na tua zona aproveitam o edificado do Estado para a colocação dos serviços públicos, embora o mesmo deva ter as devidas condições. Pior é quando tem imóveis devolutos, que podiam ser requalificados, e arrendam espaços para a instalação desses serviços. Na minha cidade é assim, por exemplo.

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há 2 horas, eduu disse:

com o dedo da Russia... num possivel ataque do irão a Israel, os EUA vão ter de intervir desviando de alguma forma a atenção para o apoio à Ucrania... não é inocente haver eleições americanas no final do ano.  Estamos numa terceira guerra mundial e ainda nem nos apercebemos disso.

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