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Religião


Ana Maria Peres

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há 6 minutos, joanna disse:

entraram dias antes, quer dizer aquilo ainda nem começou e já queriam segurança apertada?

pelo menos, exigia-se o minimo de segurança

se "deixaram" entrar dois rapazes dentro de um recinto com um tapete na mao, nem o minimo de segurança estava a ter

Editado por jt9
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41 minutes ago, jt9 said:

dois rapazes terem entrado no recinto das jmj lisboa e ainda conseguirem estender la um tapete de 500€ diz muito dos seguranças contratados para "protegerem" o recinto e as pessoas que la estarao :suspeito:

Mas que seguranças? As Jornadas ainda nem começaram, e o Parque Tejo só vai ser utilizado nos dias 5 e 6 de agosto. Obviamente que não estariam lá seguranças todos os dias à porta, aquilo é um espaço público e todos podem ir ver as JMJ. Para além disso, a segurança das Jornadas vai existir e vai haver controlo sobre o que entra entra. Aliás, quem entra no sábado para a Vigília, dificilmente conseguirá sair de lá no sábado e voltar a entrar no domingo por questões de segurança.

Editado por Diogo O.
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Aliás, a JMJ só são mesmo ultrapassadas pela Expo 98 em termos de público e mesmo assim... É mesmo o maior evento de sempre em Portugal. Estão previsto mais de 1 milhão e 500 mil pessoas para a Missa de Envio no Domingo no Parque Tejo. Basicamente é como se reunissemos Lisboa e mais um bocadinho toda num só espaço. :cryhappy: É absolutamente normal que os canais privados queira fazer toda a cobertura do evento.

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há 5 minutos, Diogo O. disse:

Aliás, a JMJ só são mesmo ultrapassadas pela Expo 98 em termos de público e mesmo assim... É mesmo o maior evento de sempre em Portugal. Estão previsto mais de 1 milhão e 500 mil pessoas para a Missa de Envio no Domingo no Parque Tejo. Basicamente é como se reunissemos Lisboa e mais um bocadinho toda num só espaço. :cryhappy: É absolutamente normal que os canais privados queira fazer toda a cobertura do evento.

E o Euro 2004 também foi um grande evento.

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há 15 minutos, Diogo O. disse:

Aliás, a JMJ só são mesmo ultrapassadas pela Expo 98 em termos de público e mesmo assim... É mesmo o maior evento de sempre em Portugal. Estão previsto mais de 1 milhão e 500 mil pessoas para a Missa de Envio no Domingo no Parque Tejo. Basicamente é como se reunissemos Lisboa e mais um bocadinho toda num só espaço. :cryhappy: É absolutamente normal que os canais privados queira fazer toda a cobertura do evento.

Tantas beatas reunidas num só sitio

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há 1 hora, Fernando disse:

As JMJ são um grande evento para as nossa dimensões, mas está muito longe de ser um evento com a relevância de uma Expo ou de um Euro não só em dimensão, mas também em projeção internacional. 

São eventos diferentes mas todos tiveram/têem associados altos custos para o país e tanto a organização da Expo98 como do Euro2024 foram muito elogiadas internacionalmente e consideradas na época das melhores organização de sempre, além de terem tido um retorno financeiro significativo para o país e reabilitado/modernizado infraestruturas como estádios e zonas como o Parque das Nações que hoje é um polo de negócios e turismo. 

Acho que é óbvio para muitos que o retorno nunca será ao mesmo nível desses eventos, seja pela duração da JMJ (5 dias mais alguns dias para alguns peregrinos enquanto a Expo foram meses e o Euro cerca de 3 semanas) como também pelo tipo de turista que atrai ao país e dos seus gastos. A projeção internacional também é diferente, mas dos 3 até acho que a Expo é o que tem menos projeção e as JMJ ficam no lugar intermédio e o Euro de longe no primeiro lugar, também pelo espirito de competição, ser futebol e os jogos em directo nos grandes canais da Europa e do marketing de grandes empresa que é sempre feito.

Em relação ao retorno, gostava de ver os tais estudos que supostamente foram feitos mas duvido que ultrapasse a ordem dos 250/300 M euros se formos a contar com os constrangimentos que vai causar nos dias de semana, os gastos dos peregrinos restritos ao essencial e aos tais passes peregrino, etc. 

há 1 hora, Taktak disse:

A Eurovisao com muito menos visitantes, teve mais impacto mundial que isto.

A Eurovisao é um evento anual de 3/4 horas de exibição nos grandes canais públicos (maioritariamente) da Europa e até fora como Austrália e EUA, acaba por não ser muito comparável. Além de ter aquela vertente de competição e de espectáculo que atrai sempre público. 

A JmJ sendo um evento de 5 dias com programa de manhã até início de noite é normal que não tenha esse impacto a não ser no próprio país em que se está a realizar. Nem me lembro de ver grandes reportagens sobre a JmJ 2019 no Panamá a não ser no último dia. As únicas que foram mais faladas foram Madrid 2011 e RJ 2013 pela proximidade e pais irmão. 

Editado por JM26
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há 8 horas, Eta disse:

Um evento com padres em pleno ano 2023 que vergonha. Em vez de progredirmos estamos a regredir no tempo com os jovens de hoje em dia a andar de volta da igreja e dos padres uma coisa completamente ultrapassada nos dias de hoje 

Sinceramente já cansa ver tudo contra as Jornadas. Se isto não fosse um evento religioso já não vos fazia tanta espécie, nem falavam tanto do dinheiro que se investiu ou deixar de investir o dinheiro. 
Depois, uma coisa é nao ser se católico, mas ao menos que respeitem quem é. Fala-se tanto no respeito pelas culturas e não sei quê, mas depois a Igreja é a primeira a levar facadas.
As Jornadas vão correr bem, e no fim ainda hão de dizer que exageraram nos comentários que se fizeram… Isto para não falar que vão dar um enorme retorno financeiro.

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Eu respeito quem pratica qualquer religião e acho que é importante a existência de fé e crença (apesar de ser ateu), mas acho bastante bem que se critique a instituição gananciosa e corrupta que é a Igreja e não tenho qualquer empatia pela mesma :clap:

Dito isto, apesar de concordar que será bom para Portugal a projeção que vai ter internacionalmente, não acho de todo que a JMJ seja um evento na escala do Euro 2004 ou da Expo 98.

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há 24 minutos, Global TV disse:

Se não fosse uma instituição que após ter agredido sexualmente +4800 crianças e que se está completamente a borrifar para isso, continua completamente impune, se calhar não havia tanta gente contra.

Se fizessem como em Madrid e não fosse o contribuinte a pagar se calhar não havia tanta gente contra.

Se fizessem como em todas as outras jornadas, apenas num local e não 3 ou 4 e que não impedisse a vida a todos os outros em toda a cidade durante uma semana se calhar não havia tanta gente contra.

Concordo com a questão dos custos. Independentemente do retorno financeiro para a cidade e para o país, os custos deveriam ser maioritariamente suportados pela organização e por patrocínios. No caso de Portugal não avançaram praticamente nada entre 2019 e 2021/22, se calhar nem se preocuparam em angariar patrocínios e o Estado teve de avançar com a maior parte do encargo financeiro, e talvez por isso os custos também tenham aumentado, além claro da inflação e dos próprios projectos demasiado megalómanos para um evento deste género. 

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obviamente que o interesse da sic é tambem o dinheiro que vai receber de lisboa por transmitir as jornadas

há 8 minutos, JM26 disse:

Concordo com a questão dos custos. Independentemente do retorno financeiro para a cidade e para o país, os custos deveriam ser maioritariamente suportados pela organização e por patrocínios.

lisboa tera um retorno financeiro de mais de 300 milhoes de euros, disse ontem carlos moedas no jornal da noite

Editado por jt9
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há 19 minutos, Johnman disse:

Eu respeito quem pratica qualquer religião e acho que é importante a existência de fé e crença (apesar de ser ateu), mas acho bastante bem que se critique a instituição gananciosa e corrupta que é a Igreja e não tenho qualquer empatia pela mesma :clap:

Dito isto, apesar de concordar que será bom para Portugal a projeção que vai ter internacionalmente, não acho de todo que a JMJ seja um evento na escala do Euro 2004 ou da Expo 98.

Nao é a Igreja que é corrupta mas sim o IOR e o Vaticano.

Comparamos a realidade da igreja em Portugal com o lavish style do Vaticano e vemos que são realidades diferentes tal como noutros pontos do Mundo.

Mas curiosamente nunca vi uma reportagem em Portugal sobre corrupção no Vaticano, os seus investimentos em negócios pouco católicos e a lavagem de dinheiro no banco do Vaticano. 

Editado por JM26
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On 29/07/2023 at 19:25, Diogo O. disse:

Mas que seguranças? As Jornadas ainda nem começaram, e o Parque Tejo só vai ser utilizado nos dias 5 e 6 de agosto. Obviamente que não estariam lá seguranças todos os dias à porta, aquilo é um espaço público e todos podem ir ver as JMJ. Para além disso, a segurança das Jornadas vai existir e vai haver controlo sobre o que entra entra. Aliás, quem entra no sábado para a Vigília, dificilmente conseguirá sair de lá no sábado e voltar a entrar no domingo por questões de segurança.

obvio que o recinto tem que estar vedado e seguro, mesmo que nao esteja a ser usado

a partir de hoje, segurança (quase) maxima nos dois recintos (parque eduardo e parque tejo), confirmado pelo carlos moedas

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há 2 horas, Global TV disse:

 

Se fizessem como em Madrid e não fosse o contribuinte a pagar se calhar não havia tanta gente contra.

Se fizessem como em todas as outras jornadas, apenas num local e não 3 ou 4 e que não impedisse a vida a todos os outros em toda a cidade durante uma semana se calhar não havia tanta gente contra.

Se fosse um Mundial, não se queixavam tanto…

E os estádios construídos no Euro 2004 que andam as moscas?

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há 11 minutos, Rui Melo disse:

Se fosse um Mundial, não se queixavam tanto…

E os estádios construídos no Euro 2004 que andam as moscas?

Exatamente. Concordemos ou não, nesta altura já nada se pode mudar. E isto vai ter retorno. Há que respeitar quem quer participar no evento. 

Também acho que isto não devia ter custos para o contribuinte. Mas já não adianta reclamar. É aceitar.

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há 18 minutos, Rui Melo disse:

Se fosse um Mundial, não se queixavam tanto…

E os estádios construídos no Euro 2004 que andam as moscas?

Os estádios do Euro 2004 são usados frequentemente. O do Algarve é recorrentemente escolhido para jogos da Seleção; os da Luz, Alvalade, Dragão, Braga, Bessa e Guimarães hospedam os clubes respetivos; os de Coimbra e Leiria, apesar de terem pouca relevância no panorama nacional (o de Leiria ainda é aproveitado para a Taça da Liga, mas pouco mais), são usados para eventos desportivos locais, inclusive jogos da Académica e do União de Leiria, assim como eventos relevantes (o de Coimbra recebeu o concerto dos Coldplay há uns meses). Só o de Aveiro é que realmente está às moscas.

Mas isso é tudo um aparte. Não discordo que o dinheiro público gasto para grandes eventos de nicho seja questionável independentemente do contexto (tanto o é para religião como para o futebol). Mas esse whataboutismo não fica nada bem a quem acha que os milhões gastos na JMJ são justificáveis. Quanto mais, podiam dizer que Lisboa irá faturar imenso com o investimento, mas de qualquer das formas, duvido que uma boa parte do dinheiro seja recebido pela Câmara ou pelo Estado.

Editado por Johnman
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11 hours ago, Eta said:

Um evento com padres em pleno ano 2023 que vergonha. Em vez de progredirmos estamos a regredir no tempo com os jovens de hoje em dia a andar de volta da igreja e dos padres uma coisa completamente ultrapassada nos dias de hoje 

É triste ver em pleno 2023 um comentário deste género. As JMJ não é só o encontro com o Papa. Não é só pela religião. As JMJ serve para conhecer pessoas de todo o mundo, conhecer culturas, etc.

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há 34 minutos, Rui Melo disse:

Se fosse um Mundial, não se queixavam tanto…

E os estádios construídos no Euro 2004 que andam as moscas?

Não tinha idade na altura para reclamar...

Mas é condenável na mesma proporção, tal como será se avançarem com o mundial 2030.

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Muito se tem falado noutro tópico sobre a irreligiosidade da SIC. Aqui vou tentar fazer uma análise histórica da relação da SIC com a religião.

Desde o início que a SIC tinha planos de ser um canal secular, no caso iria ser um canal que não iria emitir missas ao domingo nem programas de índole católica. Contaram-me que no início o canal chegou a emitir missas ao domingo, mas consultei grelhas da altura e nenhuma grelha de domingo tinha a missa.

Em 1994 estala a polémica onde a SIC teve um "contrato" com a IURD (há correlação com as adopções ilegais, dado que o bispo que apresentava muitos dos programas iria envolver-se no esquema) para emitir os programas Palavra de Vida (15 minutos depois do encerramento) e O Despertar da Fé (faixa de 30 minutos antes de arrancar a emissão). Isto durou até inícios de 1996. Podemos considerar estes como os únicos programas estritamente religiosos do canal, embora estes programas eram horário vendido e não constavam das grelhas de programação dos canais. (Também havia outro programa neste esquema que era o antecessor do Vibrações, o Tele Magazine da Noite.)

Por muitos anos a SIC emitiu alguns filmes e minisséries bíblicas. E antes de A Bíblia (que esteve no ar todos os anos desde 2013 por causa do factor Diogo Morgado), a SIC já passou produções do género apesar de ser um canal "sem religião". Isto porque a SIC foi criada como um contraponto àquilo que viria a ser a TVI, da qual muita gente achava que iria ser um projecto puritano ultra conservador, ainda assim a TVI da igreja foi um fracasso.

Nos anos 2000 a SIC "roubou" os direitos dos Casamentos de Santo António algumas vezes e tinha também que passar a missa da tarde do dia 12 de Junho (a última vez salvo erro foi em 2006).

Que me lembre a SIC só cobriu três visitas do Papa a Portugal: a primeira da qual me recordo era a única do Bento XVI em Maio de 2010, e depois sete anos mais tarde com a histórica visita do Francisco por causa do centenário de Fátima e agora as Jornadas, que ainda não começaram, mas a SIC já tinha os planos delineados já há bastante tempo.

Será que o facto da SIC não passar a santa missa é derivada do facto de que teve a sorte de não ser a TVI, que desde que traçaram os planos de lançar um canal privado à Igreja haveria espaço para um canal privado inteiramente "secular"? E por isso é que passava programas mais puxadotes da mão do Berlusconi nos primeiros anos?

Fica no ar a questão.

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