Religião

[Diogo O.]

Lisboa está linda, cheio de peregrinos, cheia de vida. As cerimónias são excelentes. Hoje e ontem estive muito próximo do Papa, são momentos únicos e que marcam qualquer um. Na minha paróquia, hoje recebemos peregrinos de Nicarágua, Itália e Espanha. A multiculturalidade vivida por aqui é incrível, com muita animação. Fazemos amizades que levamos para a vida...

As Jornadas estão quase no fim, infelizmente. Está a ser uma experiência única e irrepetível (não voltará nos próximos 100 anos a Lisboa, quase de certeza). 

[D23]

há 1 hora, JM26 disse:

Eu percebo as críticas a JMJ mas ver a alegria de milhares de peregrinos, ouvir o testemunho de alguns que tiveram de batalhar muito para ali chegar, ver as imagens de pessoas visivelmente emocionadas é algo que mexe com uma pessoa, crente ou nao crente. É emocionante. É a Humanidade. 

A mim não. Não consigo sentir nada, sem ser um profundo desprezo, a ver isso. Por isso, tenho limitado imenso os jornais que vejo. Felizmente, hoje dá para passar à frente. 

São só mais dois dias de tortura, anyway. 

Editado 4 de agosto 2023 por D23

[rafa.]

há 2 minutos, Diogo O. disse:

Lisboa está linda, cheio de peregrinos, cheia de vida. As cerimónias são excelentes. Hoje e ontem estive muito próximo do Papa, são momentos únicos e que marcam qualquer um. Na minha paróquia, hoje recebemos peregrinos de Nicarágua, Itália e Espanha. A multiculturalidade vivida por aqui é incrível, com muita animação. Fazemos amizades que levamos para a vida...

As Jornadas estão quase no fim, infelizmente. Está a ser uma experiência única e irrepetível (não voltará nos próximos 100 anos a Lisboa, quase de certeza). 

Só quem já esteve ou teve contacto com a JMJ percebe e sente a emoção do que é fazer parte do maior evento que reúne jovens de todo o mundo. Eu percebo-te! 

[JM26]

há 41 minutos, Diogo O. disse:

Lisboa está linda, cheio de peregrinos, cheia de vida. As cerimónias são excelentes. Hoje e ontem estive muito próximo do Papa, são momentos únicos e que marcam qualquer um. Na minha paróquia, hoje recebemos peregrinos de Nicarágua, Itália e Espanha. A multiculturalidade vivida por aqui é incrível, com muita animação. Fazemos amizades que levamos para a vida...

As Jornadas estão quase no fim, infelizmente. Está a ser uma experiência única e irrepetível (não voltará nos próximos 100 anos a Lisboa, quase de certeza). 

Confesso que tenho alguma pena de não participar, mesmo sendo agnóstico. Se pela televisão já é uma emoção e alegria 

[AndreRob]

Por acaso depois de tanta tentativa de polémica à volta disto... ter assim vários dias onde basicamente é só alegria e festa acaba por também ser uma benção que precisavamos.

[Diogo Marreiros]

há 1 hora, D23 disse:

A mim não. Não consigo sentir nada, sem ser um profundo desprezo, a ver isso. Por isso, tenho limitado imenso os jornais que vejo. Felizmente, hoje dá para passar à frente. 

São só mais dois dias de tortura, anyway. 

Uma coisa é sentir revolta por se ter investido o absurdo que se investiu neste evento. Eu partilho essa revolta. Agora outra totalmente diferente e extremista até, é “sentir desprezo” pelas pessoas que vão lá. Cheira-me que há aí muita coisa mal resolvida, amigo. 

[D23]

há 14 minutos, Diogo Marreiros disse:

Uma coisa é sentir revolta por se ter investido o absurdo que se investiu neste evento. Eu partilho essa revolta. Agora outra totalmente diferente e extremista até, é “sentir desprezo” pelas pessoas que vão lá. Cheira-me que há aí muita coisa mal resolvida, amigo. 

Não há nada mal resolvido em relação à religião. É o que sinto e não tenho pudor nenhum em admiti-lo. Mal posso esperar pelo ar de Lisboa voltar a ser respirável.

 

Aliás, a minha apostasia foi a melhor coisa que fiz na vida. 

Editado 4 de agosto 2023 por D23

[Diogo O.]

2 hours ago, D23 said:

A mim não. Não consigo sentir nada, sem ser um profundo desprezo, a ver isso. Por isso, tenho limitado imenso os jornais que vejo. Felizmente, hoje dá para passar à frente. 

São só mais dois dias de tortura, anyway. 

Para mal dos teus pecados, há perigrinos que ficam até dia 8. 

[JDaman]

há 55 minutos, Diogo Marreiros disse:

Uma coisa é sentir revolta por se ter investido o absurdo que se investiu neste evento. Eu partilho essa revolta. Agora outra totalmente diferente e extremista até, é “sentir desprezo” pelas pessoas que vão lá. Cheira-me que há aí muita coisa mal resolvida, amigo. 

Bem, a verdade é que se isto fosse apenas um "happening televisivo" até seria bastante fácil de ignorar. Aliás, até agora não vi um único segundo de TV dedicado a isto (nem pretendo ver), portanto a minha exposição tem sido de tal forma reduzida, que se não fosse o absurdo disto está a acontecer no contexto que vivemos actualmente e com tudo o que foi feito para agradar à ICAR, até nem me chateava.

Aliás, se o evento fosse totalmente pago pela ICAR e por mecenas da mesma ou patrocinadores privados e fosse realizado de forma a não massacrar quem não quer intervir nisto, força nisso, façam lá as festinhas que quiserem ao obscurantismo, desde que não me chateiem ou me venham ao bolso. A minha cólera e o que me chateia foi tudo o que foi feito à volta do mesmo e que me custa a relativizar e com isso, compreendo que no meio da revolta de muitos exista pontos de vista mais extremistas ou mais pontos de vista ditos de cabeça quente.

Se calhar o exercício que peço a muitos que façam é porem-se na pele de quem, em seios familiares conservadores e onde os vossos não vos defendem, admitirem perante o resto da família que o que sentem pelo catolicismo é descrença e que não sentem qualquer ligação pelo mesmo. Se muitos vivessem isso, se calhar acabávamos com a parvoeira da "intolerância contra os católicos" que já li por aqui. Aos meus 14 anos cometi aquele que durante anos parecia ter sido o pior erro da minha vida. Contudo, o tempo deu-me razão a ajudou-me a encontrar pessoas que me entendem e que vêm o mundo da mesma forma secular que vejo e (completamente sem querer) fiz o caminho para que outros familiares e amigos meus percebessem o mesmo que eu percebi e não tivessem o problema de o admitir, sem sofrerem metade da humilhação e bullying que eu sofri.

Hoje os meus pontos de vista em relação à crença (não às religiões organizadas, que ainda considero serem um cancro na sociedade) são muito mais moderados, porque o tempo e outras pessoas que entraram na minha vida ajudaram-me a entender que nem todos podem (especialmente pessoas mais velhas) observar as coisas da mesma forma que eu. Talvez um dia todos cheguemos ao ponto de entender que para atingir o verdadeiro potencial humano precisamos de crer noutra coisa que não em religião ou em d3us3s: no ser humano e na capacidade de o humanizar, de humanizar os seus feitos e na construção de pontes entre quem é totalmente diferente. E acreditem que para isso não precisamos de eventos megalómanos como este.

[JM26]

há 3 horas, D23 disse:

A mim não. Não consigo sentir nada, sem ser um profundo desprezo, a ver isso. Por isso, tenho limitado imenso os jornais que vejo. Felizmente, hoje dá para passar à frente. 

São só mais dois dias de tortura, anyway. 

Eu percebo que tudo o que mexe com Religião é algo muito sensível e muitas realidades são difíceis mas se olhares para algumas imagens verás que o foco da maioria das pessoas vai muito além da religião e entra na fé e na esperança de um mundo mais justo e melhor, e isso acredito que também o desejas. Basta ver a quantidade de pessoas que receberam peregrinos, que foram voluntários, tudo sem pedir nada em troca. Se isto não é um exemplo para a sociedade, independentemente de crenças e convicções, eu não sei o que será. 

[Fernando]

1 hour ago, JDaman said:

Se calhar o exercício que peço a muitos que façam é porem-se na pele de quem, em seios familiares conservadores e onde os vossos não vos defendem, admitirem perante o resto da família que o que sentem pelo catolicismo é descrença e que não sentem qualquer ligação pelo mesmo. Se muitos vivessem isso, se calhar acabávamos com a parvoeira da "intolerância contra os católicos" que já li por aqui. Aos meus 14 anos cometi aquele que durante anos parecia ter sido o pior erro da minha vida. Contudo, o tempo deu-me razão a ajudou-me a encontrar pessoas que me entendem e que vêm o mundo da mesma forma secular que vejo e (completamente sem querer) fiz o caminho para que outros familiares e amigos meus percebessem o mesmo que eu percebi e não tivessem o problema de o admitir, sem sofrerem metade da humilhação e bullying que eu sofri.

Não pondo em causa o que tu viveste, sabemos muito bem que o catolicismo tem no seu seio correntes conservadoras, acho que quase toda a gente já contactou com elas em algum ponto da vida. Eu desde pequeno que sempre fugi aos ritos da Igreja, percebi rapidamente que aquilo não era para mim e nunca tive pudor em admitir, admito que também a minha família, apesar de católica, é mais aberta a essa dialogo.

No entanto, apesar da minha posição bastante critica em relação à instituição Igreja,  isso não faz com que eu invalide a perseguição religiosa que existe em várias partes do mundo a católicos, isso não é parvoeira como tu lhe chamas, é realidade. São eventos que acontecem, muitas vezes, com patrocínios dos Estados. Acho que deve haver um bocadinho de empatia para com essas pessoas, da mesma forma que deve haver para quem sofre no seio da igreja. Parece um paradoxo mas acho que se deve separar a instituição igreja, que é problemática e acho que necessita de uma ampla reforma (e creio que nem isso chegará), do crente, no qual não incluo, é claro, fanáticos. Aliás, o fanatismo pode atingir até a pessoa mais ateia do mundo, o próprio ateísmo pode cair nisso, daí que muita gente se demarque dessa posição.

O fanatismo há no catolicismo, há noutras correntes do cristianismo e há noutras religiões, como o islamismo, e a Europa viveu este muito de perto há uns anos e caiu em exageros, em certos momentos. Mas não creio que se deva tomar o todo pela parte, grande parte das pessoas só quer viver a vidinha delas e praticar a sua religião em paz. Assim como, eu sendo agnóstico não praticamente (), quero viver a minha espiritualidade, criticar o  fanatismo religioso e não religioso e viver a minha incoerência no que toca à religião em paz. 

Editado 5 de agosto 2023 por Fernando

[Diogo O.]

3 hours ago, D23 said:

A mim não. Não consigo sentir nada, sem ser um profundo desprezo, a ver isso. Por isso, tenho limitado imenso os jornais que vejo. Felizmente, hoje dá para passar à frente. 

São só mais dois dias de tortura, anyway. 

Desprezo pelos milhares de peregrinos? mds, alguma coisa anda aí mal. Se isto fosse não um evento religioso, terias esse sentimento?

 

[JDaman]

há 42 minutos, Fernando disse:

Não pondo em causa o que tu viveste, sabemos muito bem que o catolicismo tem no seu seio correntes conservadoras, acho que quase toda a gente já contactou com elas em algum ponto da vida. Eu desde pequeno que sempre fugi aos ritos da Igreja, percebi rapidamente que aquilo não era para mim e nunca tive pudor em admitir, admito que também a minha família, apesar de católica, é mais aberta a essa dialogo.

No entanto, apesar da minha posição bastante critica em relação à instituição Igreja,  isso não faz com que eu invalide a perseguição religiosa que existe em várias partes do mundo a católicos, isso não é parvoeira como tu lhe chamas, é realidade. São eventos que acontecem, muitas vezes, com patrocínios dos Estados. Acho que deve haver um bocadinho de empatia para com essas pessoas, da mesma forma que deve haver para quem sofre no seio da igreja. Parece um paradoxo mas acho que se deve separar a instituição igreja, que é problemática e acho que necessita de uma ampla reforma (e creio que nem isso chegará), do crente, no qual não incluo, é claro, fanáticos. Aliás, o fanatismo pode atingir até a pessoa mais ateia do mundo, o próprio ateísmo pode cair nisso, daí que muita gente se demarque dessa posição.

O fanatismo há no catolicismo, há noutras correntes do cristianismo e há noutras religiões, como o islamismo, e a Europa viveu este muito de perto há uns anos e caiu em exageros, em certos momentos. Mas não creio que se deva tomar o todo pela parte, grande parte das pessoas só quer viver a vidinha delas e praticar a sua religião em paz. Assim como, eu sendo agnóstico não praticamente (), quero viver a minha espiritualidade, criticar o  fanatismo religioso e não religioso e viver a minha incoerência no que toca à religião em paz. 

Sim, há perseguição, mas não em Portugal e foi nesse contexto que falei de ser "parvoeira", porque de repente até parecia que alguém estava a perseguir católicos em Portugal só porque as JMJ aconteceram. Contudo, sei perfeitamente da perseguição que muitos cristãos sofrem em algumas regiões de mundo e longe de mim estar a relativizá-la, que foi algo que não fiz de nenhum modo. Aliás, defenderei até morrer a liberdade dos outros terem o seu credo, desde que o seu credo não interfira na minha vida e na vida dos outros e na tomada de decisões em assuntos mais seculares (sim, Marcelo, foi para ti!). O que passei levou-me a ter pontos de vista extremos numa altura da minha vida, mas que moderei imenso com o tempo, em parte também por causa da religião e a crença dos outros ter deixado de ter tanto impacto na minha vida, além do que já referi anteriormente.

Acima de tudo, é uma questão de respeito pelo próximo e na verdade o que sinto é que estas JMJ foram construídas numa imensa base de falta de respeito e compaixão pelo próximo, por muitos discursos bonitos que o Papa traga sobre justiça social. Nada justifica este evento, nem a forma, nem o timing com que se realizou e daí criticá-lo e tentar ao mesmo tempo ignorar o espaço mediático que tem tido.

[D23]

há 5 horas, JDaman disse:

Sim, há perseguição, mas não em Portugal e foi nesse contexto que falei de ser "parvoeira", porque de repente até parecia que alguém estava a perseguir católicos em Portugal só porque as JMJ aconteceram. Contudo, sei perfeitamente da perseguição que muitos cristãos sofrem em algumas regiões de mundo e longe de mim estar a relativizá-la, que foi algo que não fiz de nenhum modo. Aliás, defenderei até morrer a liberdade dos outros terem o seu credo, desde que o seu credo não interfira na minha vida e na vida dos outros e na tomada de decisões em assuntos mais seculares (sim, Marcelo, foi para ti!). O que passei levou-me a ter pontos de vista extremos numa altura da minha vida, mas que moderei imenso com o tempo, em parte também por causa da religião e a crença dos outros ter deixado de ter tanto impacto na minha vida, além do que já referi anteriormente.

Acima de tudo, é uma questão de respeito pelo próximo e na verdade o que sinto é que estas JMJ foram construídas numa imensa base de falta de respeito e compaixão pelo próximo, por muitos discursos bonitos que o Papa traga sobre justiça social. Nada justifica este evento, nem a forma, nem o timing com que se realizou e daí criticá-lo e tentar ao mesmo tempo ignorar o espaço mediático que tem tido.

Exato, é isto. As JMJ são apenas uma palhaçada, no contexto em que estão a ser realizadas. A maneira como quiseram impor este evento a toda a população portuguesa é verdadeiramente nojenta. Os "peregrinos" são tudo menos peregrinos. São apenas putos mimados sem qualquer noção de nada, como já deu para ver em vários vídeos que circulam nas redes sociais. O último foi de gajos a despirem-se e mostrarem o rabo em fontes públicas. A maioria dos "peregrinos" nem respeita a mensagem do papa. 

E como referiste, e bem, devia de ter sido a Igreja a pagar 100% deste evento que não passa de uma operação de charme para com uma instituição moribunda como a ICAR. 

Felizmente esta palhaçada está quase a terminar.

 

há 6 horas, Diogo O. disse:

Desprezo pelos milhares de peregrinos? mds, alguma coisa anda aí mal. Se isto fosse não um evento religioso, terias esse sentimento?

 

Não.

[Diogo O.]

1 hour ago, D23 said:

São apenas putos mimados sem qualquer noção de nada, como já deu para ver em vários vídeos que circulam nas redes sociais.

Dizes isso, mas nunca estiveste com eles. Estás a generalizar. A maioria não faz o que mostram os vídeos das redes sociais.

[Diogo O.]

 Que senhor... 

Em direção ao Oriente com perigrinos de todo o mundo, mas mais de Nicarágua e de Itália. Cheio de dores e muito cansado, mas feliz. Hoje estivemos uma missa com todos eles. Foi linda, cantamos musicas em várias línguas e enchemos a igreja.

[DanielNunes]

há 12 horas, D23 disse:

Exato, é isto. As JMJ são apenas uma palhaçada, no contexto em que estão a ser realizadas. A maneira como quiseram impor este evento a toda a população portuguesa é verdadeiramente nojenta. Os "peregrinos" são tudo menos peregrinos. São apenas putos mimados sem qualquer noção de nada, como já deu para ver em vários vídeos que circulam nas redes sociais. O último foi de gajos a despirem-se e mostrarem o rabo em fontes públicas. A maioria dos "peregrinos" nem respeita a mensagem do papa. 

E como referiste, e bem, devia de ter sido a Igreja a pagar 100% deste evento que não passa de uma operação de charme para com uma instituição moribunda como a ICAR. 

Felizmente esta palhaçada está quase a terminar.

 

Não.

Acho a tua opinião é tão distorcida. Porque simplesmente não gosta e/ou desdenha do que não gosta. Sim há pessoas que estão a ir por ir, e, outras que querem ir por uma renovação espiritual. Não fui a uma JMJ. Mas, testemunhei relatos de pessoas que foram a JMJ no Rio, e disseram maravilhas deste evento. Alguns conhecidos meus foram até o Rio de Janeiro, e testemunharam que muitas pessoas e peregrinos estavam encantados com o evento. Não creio que um evento seja uma berração. Só para ter uma ideia aqui no Brasil há "Marcha para Jesus" que lota milhões de evangélicos no Corpus Christi em São Paulo, e nem por isso a população desaprova este movimento a cada ano. É um evento de apenas uma semana que afetará em nada a uma pessoa. Acho que pode até marcar. Também é bom para o país sede, apesar de que o dinheiro público foi gasto, porém, ajuda a economia do país com os consumos que os estrangeiros irão consumir durante a semana, as hospedagens em hotéis ou em casas oferecidas, tudo isso não sairá totalmente de graça, este dinheiro será retornado pelos cofres públicos. 

Editado 5 de agosto 2023 por DanielNunes

[D23]

há 2 horas, DanielNunes disse:

Acho a tua opinião é tão destorcida. Porque simplesmente não gosta e desdenha do que não gosta. Sim há pessoas que estão a ir por ir, e outras que querem ir por uma renovação espiritual. Não fui a uma JMJ. Mas, testemunhei relatos de pessoas que foram a JMJ no Rio, e disseram maravilhas deste evento. Alguns conhecidos meus foram até o Rio de Janeiro, e testemunharam que muitas pessoas e peregrinos estavam encantados com o evento. Não creio que um evento seja uma berração. Só para ter uma ideia aqui no Brasil há "Marcha para Jesus" que lota milhões de evangélicos no Corpus Christi em São Paulo, e nem por isso a população desaprova este movimento a cada ano. É um evento de apenas uma semana que afetará em nada a uma pessoa. Acho que pode até marcar. Também é bom para o país sede, apesar de que o dinheiro público foi gasto, porém, ajuda a economia do país com os consumos que os estrangeiros irão consumir durante a semana, as hospedagens em hotéis ou em casas oferecidas, tudo isso não sairá totalmente de graça, este dinheiro será retornado pelos cofres públicos. 

É a minha opinião e não vai mudar.

Quanto ao retorno:

https://sicnoticias.pt/especiais/jmj/2023-08-05-JMJ-comerciantes-de-Moscavide-dizem-que-o-negocio-esta-fraco-c2b19d6e

https://www.publico.pt/2023/07/31/fugas/noticia/ocupacao-hoteleira-podera-ficar-aquem-esperado-lisboa-jornada-juventude-2058756

 

 

[AndreRob]

há 25 minutos, D23 disse:

É a minha opinião e não vai mudar.

Quanto ao retorno:

https://sicnoticias.pt/especiais/jmj/2023-08-05-JMJ-comerciantes-de-Moscavide-dizem-que-o-negocio-esta-fraco-c2b19d6e

https://www.publico.pt/2023/07/31/fugas/noticia/ocupacao-hoteleira-podera-ficar-aquem-esperado-lisboa-jornada-juventude-2058756

 

 

sempre o drama... não aumentassem os preços para valores absurdos. E quanto a Moscavide... ninguém lhes disse que os eventos iam ser todos no parque Tejo, apenas hoje é que foram para lá... portanto só cairam no que quiseram.

No entanto o vasco da gama tem estado os dias todos a abarrotar de gente... ah isso não é moscavide...

Editado 5 de agosto 2023 por AndreRob

[D23]

há 23 minutos, AndreRob disse:

sempre o drama... não aumentassem os preços para valores absurdos. E quanto a Moscavide... ninguém lhes disse que os eventos iam ser todos no parque Tejo, apenas hoje é que foram para lá... portanto só cairam no que quiseram.

No entanto o vasco da gama tem estado os dias todos a abarrotar de gente... ah isso não é moscavide...

a consumirem no mcdonalds e burger king, que têm preços especiais para peregrinos. 

[Patiño]

há 31 minutos, AndreRob disse:

sempre o drama... não aumentassem os preços para valores absurdos. E quanto a Moscavide... ninguém lhes disse que os eventos iam ser todos no parque Tejo, apenas hoje é que foram para lá... portanto só cairam no que quiseram.

No entanto o vasco da gama tem estado os dias todos a abarrotar de gente... ah isso não é moscavide...

Ainda para mais, a zona da restauração do Vasco da Gama é minúscula. Coitados dos trabalhadores do centro. 

[bacalhaucomnatas]

há 6 horas, Diogo O. disse:

 Que senhor... 

Em direção ao Oriente com perigrinos de todo o mundo, mas mais de Nicarágua e de Itália. Cheio de dores e muito cansado, mas feliz. Hoje estivemos uma missa com todos eles. Foi linda, cantamos musicas em várias línguas e enchemos a igreja.

com o Vaticano quase na falência, quanto mais gente entrar mais chances de darem esmolas e cair dinheiro na bolsa do Vaticano, esperto 

[Rui Melo]

há 3 horas, bacalhaucomnatas disse:

com o Vaticano quase na falência, quanto mais gente entrar mais chances de darem esmolas e cair dinheiro na bolsa do Vaticano, esperto 

Vou fingir que não li isto

[bacalhaucomnatas]

há 35 minutos, Rui Melo disse:

Vou fingir que não li isto

a verdade custa a ler. 

[Rui Melo]

há 25 minutos, bacalhaucomnatas disse:

a verdade custa a ler. 

Vocês inventam muito 

Vejam a vigília desta noite. Pode ser que vos toque de alguma maneira…