Escola

[Leo08]

há 3 minutos, D91 disse:

Liberalização das profissões. O que conta é a vocação e não as notas

Olha que concordo, acho que as notas não são tudo q

[Televisão 10]

há 6 horas, D91 disse:

Liberalização das profissões. O que conta é a vocação e não as notas

A questão aqui não é de notas. 

[Diogo O.]

On 4/29/2023 at 10:42 AM, Love said:

Alguém tem disponivel em pdfo livro "Preparação Para o Exame de FQ" da Raiz Editora.

@Love, não sei se ainda te interessa, mas encontrei esse livro em PDF. Se precisares, envia MP.

[D91]

 

[D91]

Editado 3 de junho 2023 por D91

[D91]

 

[srcbica]

1º Médicos de família sem a especialidade de MGF

2º Professores sem pedagogia

3º Advogados sem advocacia

Jamais esperei esta terceira. Questiono-me o que ainda falta tirar da cartola.

[dav01]

há 22 minutos, srcbica disse:

1º Médicos de família sem a especialidade de MGF

2º Professores sem pedagogia

3º Advogados sem advocacia

Jamais esperei esta terceira. Questiono-me o que ainda falta tirar da cartola.

Cirurgião com 10 anos de experiência em talho. 

[Diogo O.]

Prova de Matemática de 9.º ano foi “equilibrada” e “bem estruturada”

Prova de Matemática de 9.º ano foi “equilibrada” e “bem estruturada”
Professores de Matemática entendem que a “prova está de acordo com o que vem sendo habitual para uma prova final do 3.º ciclo”. Exame não tinha erros científicos nem incongruências.

https://www.publico.pt/2023/06/16/sociedade/noticia/prova-matematica-9-ano-equilibrada-bem-estruturada-2053591

Pessoalmente, achei a prova um pouco mais complexa e mais difícil que as dos anos anteriores. Na minha escola, até parece ter corrido bem. Noutras escolas, tenho ouvido dizer que houve muitos níveis 1 (0% a 20%).

[dav01]

há 2 minutos, Diogo O. disse:

Prova de Matemática de 9.º ano foi “equilibrada” e “bem estruturada”

Prova de Matemática de 9.º ano foi “equilibrada” e “bem estruturada”
Professores de Matemática entendem que a “prova está de acordo com o que vem sendo habitual para uma prova final do 3.º ciclo”. Exame não tinha erros científicos nem incongruências.

https://www.publico.pt/2023/06/16/sociedade/noticia/prova-matematica-9-ano-equilibrada-bem-estruturada-2053591

Pessoalmente, achei a prova um pouco mais complexa e mais difícil que as dos anos anteriores. Na minha escola, até parece ter corrido bem. Noutras escolas, tenho ouvido dizer que houve muitos níveis 1 (0% a 20%).

Espero que te tenha corrido bem! 

Pelos vistos a casa dos Açores foi um pesadelo para alguns, aqui fica a simulação de um pesadelo psicadélico.

[Cláudio.]

Sou técnico de informática e trabalho para uma escola pública. Como é de conhecimento geral este ano as provas de aferição do 2°/5° e 8° ano foram em formato online. Pois bem, no primeiro dia das provas do 2° ano houve greve de professores em todo o país. Conclusão, andei 2 meses e preparar computadores e salas com WiFi para as provas e na minha unidade orgânica todos os professores fizeram greve 

Trabalho de 2 meses metido no lixo 

[manocris]

há 4 horas, Diogo O. disse:

Prova de Matemática de 9.º ano foi “equilibrada” e “bem estruturada”

Prova de Matemática de 9.º ano foi “equilibrada” e “bem estruturada”
Professores de Matemática entendem que a “prova está de acordo com o que vem sendo habitual para uma prova final do 3.º ciclo”. Exame não tinha erros científicos nem incongruências.

https://www.publico.pt/2023/06/16/sociedade/noticia/prova-matematica-9-ano-equilibrada-bem-estruturada-2053591

Pessoalmente, achei a prova um pouco mais complexa e mais difícil que as dos anos anteriores. Na minha escola, até parece ter corrido bem. Noutras escolas, tenho ouvido dizer que houve muitos níveis 1 (0% a 20%).

Ainda bem que não fiz as provas de 4º e 9º ano por não terem sido realizadas na altura que frequentava
4º - acabaram com eles
9º - covid

[jt9]

há 58 minutos, Cláudio. disse:

Sou técnico de informática e trabalho para uma escola pública. Como é de conhecimento geral este ano as provas de aferição do 2°/5° e 8° ano foram em formato online. Pois bem, no primeiro dia das provas do 2° ano houve greve de professores em todo o país. Conclusão, andei 2 meses e preparar computadores e salas com WiFi para as provas e na minha unidade orgânica todos os professores fizeram greve 

Trabalho de 2 meses metido no lixo 

se os professores querem respeito, que se deem tambem ao respeito

que falta de respeito da parte deles

[tiagauto]

há 1 hora, jt9 disse:

se os professores querem respeito, que se deem tambem ao respeito

que falta de respeito da parte deles

 

O respeito tem de ser  de parte a parte. Quem respeita as crianças que estão a servir de cobaias num processo totalmente injusto e desnecessário como são as provas de aferição? Crianças de idade muito tenra, iniciadas num ciclo após um pré-escolar condicionado pela pandemia, muitas delas com a autonomia e a maturidade comprometidas para reagir perante algo que corra mal durante a prova.

Cada vez com mais destreza digital, é certo, mas e a as outras competências? Quantas competências (como a motricidade) ficaram por trabalhar ao longo do ano para habituar as crianças aos teclados, para conhecerem bem a posição das letras, acentos, números, sinais de pontuação... para esperar que o computador desbloqueie, para que a internet recupere o sinal... são crianças de 7 anos. É certo que tem que se começar em algum lado, mas aqui trata-se de finalizar e não começar. 

É aberrante  colocar crianças de 7 anos a escrever um texto em suporte digital, quando muitas ainda o estão a tentar dominar em caneta. A velocidade de pensamento não acompanha a escrita no computador, por enquanto. Quando a criança acabar de escrever determinada palavra é provável que já não se lembre da frase. Uma prova de aferição, que não tem qualquer efeito na avaliação, a existir, deveria ser num fim de ciclo, no 4.º ano. E nunca a computador. Nunca, não. Deixar passar uns anos de adaptação digital. Talvez daqui a 5 anos, com os alunos que no próximo ano letivo iniciam o 1.º ciclo. Mas na minha opinião, nem deveria ser aferição, mas sim exame, como foi instituído há uns anos e depois retirado pelo Tiago Brandão.

Uma criança de 7 anos não tem ainda estrutura emocional para lidar com um erro que não seja dela ou até mesmo que seja, mas que não é sua responsabilidade.

Pensem na crianças. E com isto, digo em todas as crianças, como as das zonas mais isoladas com uma rede muito débil, que estão no mesmo saco. Naquelas que devido a problemas técnicos, ficaram mais tempo sem computador durante  o ano do que com... mas no dia da prova tinham um (aibda que não tenham podido treinar nada). Provas digitais avaliam mais a parte técnica do que o conhecimento. E muito mais poderia dizer.

 

Mesmo as provas práticas, quantas escolas tiveram que avaliar crianças a subir um espaldar com a ajuda de uma corda? Quantas escolas do 1.º ciclo têm espaldares? Quantas escolas do 1.º ciclo ficam perto das EB 2, 3 para que as crianças possam frequentar o ginásio? E o que diz o critério nesse item? A criança não realizou. Não há opção de "falta equipamento". Fica apenas registado que a criança não realizou a atividade corresponde ao item.

 

Deve-se respeitar o trabalho de todos, e é óbvio que é frustrante ver o nosso trabalho no lixo. Mas devemos ser  capazes de ver outros cenários e realidades. E tentar perceber as motivações. E ter empatia.

Editado 18 de junho 2023 por tiagauto

[dav01]

há 10 minutos, tiagauto disse:

 

O respeito tem de ser  de parte a parte. Quem respeita as crianças que estão a servir de cobaias num processo totalmente injusto e desnecessário como são as provas de aferição? Crianças de idade muito tenra, iniciadas num ciclo após um pré-escolar condicionado pela pandemia, muitas delas com a autonomia e a maturidade comprometidas para reagir perante algo que corra mal durante a prova.

Cada vez com mais destreza digital, é certo, mas e a as outras competências? Quantas competências (como a motricidade) ficaram por trabalhar ao longo do ano para habituar as crianças aos teclados, para conhecerem bem a posição das letras, acentos, números, sinais de pontuação... para esperar que o computador desbloqueie, para que a internet recupere o sinal... são crianças de 7 anos. É certo que tem que se começar em algum lado, mas aqui trata-se de finalizar e não começar. 

É aberrante  colocar crianças de 7 anos a escrever um texto em suporte digital, quando muitas ainda o estão a tentar dominar em caneta. A velocidade de pensamento não acompanha a escrita no computador, por enquanto. Quando a criança acabar de escrever determinada palavra é provável que já não se lembre da frase. Uma prova de aferição, que não tem qualquer efeito na avaliação, a existir, deveria ser num fim de ciclo, no 4.º ano. E nunca a computador. Nunca, não. Deixar passar uns anos de adaptação digital. Talvez daqui a 5 anos, com os alunos que no próximo ano letivo iniciam o 1.º ciclo.

Uma criança de 7 anos não tem ainda estrutura emocional para lidar com um erro que não seja dela ou até mesmo que seja, mas que não é sua responsabilidade.

Pensem na crianças. E com isto, digo em todas as crianças, como as das zonas mais isoladas com uma rede muito débil, que estão no mesmo saco. Naquelas que devido a problemas técnicos, ficaram mais tempo sem computador durante  o ano do que com... mas no dia da prova tinham um (aibda que não tenham podido treinar nada). Provas digitais avaliam mais a parte técnica do que o conhecimento. E muito mais poderia dizer.

 

Mesmo as provas práticas, quantas escolas tiveram que avaliar crianças a subir um espaldar com a ajuda de uma corda? Quantas escolas do 1.º ciclo têm espaldares? Quantas escolas do 1.º ciclo ficam perto das EB 2, 3 para que as crianças possam frequentar o ginásio? E o que diz o critério nesse item? A criança não realizou. Não há opção de "falta equipamento". Fica apenas registado que a criança não realizou a atividade corresponde ao item.

 

Deve-se respeitar o trabalho de todos, e é óbvio que é frustrante ver o nosso trabalho no lixo. Mas devemos ser  capazes de ver outros cenários e realidades. E tentar perceber as motivações. E ter empatia.

Estamos a falar de crianças que aos 2-3 anos já iam ao Youtube e se o vídeo não funcionasse já sabiam que havia algum problema. É outra geração já.

[tiagauto]

há 2 minutos, dav01 disse:

Estamos a falar de crianças que aos 2-3 anos já iam ao Youtube e se o vídeo não funcionasse já sabiam que havia algum problema. É outra geração já.

 

Se falarmos em youtube e clicar aqui e acolá, entrar nos jogos, fazer videochamadas, sim, tens razão... não é disso que se trata uma prova de aferição com crianças que acabaram de aprender a ler e escrever.

[Magazine]

Mas porque é que a prova é feita em computador sequer? 

[Afonso]

há 7 minutos, Magazine disse:

Mas porque é que a prova é feita em computador sequer? 

Exatamente, o processo de aprendizagem deveria ser restrito aos métodos tradicionais. Daqui a dias estão a digitalizar tudo, a próxima geração já não vai saber escrever com um simples papel e esferográfica. 

[tiagauto]

há 8 minutos, Magazine disse:

Mas porque é que a prova é feita em computador sequer? 

Exato... Um texto pensado, criado e escrito em computador em 40 minutos por crianças que acabaram de aprender a ler e escrever é aberrante.

[dav01]

há 14 minutos, tiagauto disse:

 

Se falarmos em youtube e clicar aqui e acolá, entrar nos jogos, fazer videochamadas, sim, tens razão... não é disso que se trata uma prova de aferição com crianças que acabaram de aprender a ler e escrever.

Até no meu segundo ano que foi há algum tempo, já tínhamos aqueles programas interativos ( tipo Escola Virtual, acho que não era na altura ainda), as crianças hoje em dia já estão habituadas a este tipo de testes/exames. E como nada disto conta para avaliação acho que se tem de começar por algum lado, o futuro (aliás o presente) desta geração é o digital e não o papel. 

[Free Live]

agora mesmo, Afonso disse:

Exatamente, o processo de aprendizagem deveria ser restrito aos métodos tradicionais. Daqui a dias estão a digitalizar tudo, a próxima geração já não vai saber escrever com um simples papel e esferográfica. 

Eu também não me lembro como se fazem contas de dividir à mão e isso não é um problema no meu dia-a-dia. Provavelmente não vai ser necessário escrever dessa forma no futuro.

[JDaman]

há 22 minutos, dav01 disse:

Estamos a falar de crianças que aos 2-3 anos já iam ao Youtube e se o vídeo não funcionasse já sabiam que havia algum problema. É outra geração já.

Não é por nada, mas a história de "as crianças hoje em dia não são info-excluídas" é um mito tão grande. Sim, sabem manobrar-se por UIs e detectar que algo está mal, mas isso também o meu pai conseguia quando só tinha TV com antena. Muitos miúdos não sabem fazer troubleshooting do mais básico dos básicos ou procurar alternativas e muitos pais não os sabem encaminhar para tal.

[tiagauto]

agora mesmo, Free Live disse:

Eu também não me lembro como se fazem contas de dividir à mão e isso não é um problema no meu dia-a-dia. Provavelmente não vai ser necessário escrever dessa forma no futuro.

 

Estás a dizer escrever à mão? É assustador imaginar isso. Uma coisa é abraçar o digital, outra coisa é obliterar a escrita manual... Tantas implicações negativas que isso teria. 

[Afonso]

há 1 minuto, Free Live disse:

Eu também não me lembro como se fazem contas de dividir à mão e isso não é um problema no meu dia-a-dia. Provavelmente não vai ser necessário escrever dessa forma no futuro.

Contas são contas. Mas uma gramática e a própria interpretação de um texto, análises, redações, deveriam ser restritos a métodos tradicionais, isto na minha opinião. Não consigo perceber como é que um adolescente vai interpretar uma obra sem um lápis na mão para sublinhar o texto, um papel ao lado para tomar anotações, eu percebo que atualmente consegue-se fazer isso no PC, mas não é a mesma coisa. Mas, pronto, talvez seja too much old school para essas coisas. 

Por favor, não surtem com comentários de 4 parágrafos que eu não tenho paciência para ler testamentos. 

[dav01]

há 3 minutos, JDaman disse:

Muitos miúdos não sabem fazer troubleshooting do mais básico dos básicos

Se formos por aí, até pessoas da minha idade às vezes tenho de ser eu a ensinar como resolver uma merd^ta super simples, que é do mais básico que há Logo, essas pessoas não poderiam/podem usar um computador