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agora mesmo, dav01 disse:

Se formos por aí, até pessoas da minha idade às vezes tenho de ser eu a ensinar como resolver uma merd^ta super simples, que é do mais básico que há :manas:Logo, essas pessoas não poderiam/podem usar um computador :manas:

Não estou a ir por aí. Só estou a dizer é que não se deve entrar em exageros quando se fala do fim da info-exclusão. Sou totalmente a favor de que as crianças usem computadores, mas o que está a acontecer é que estamos a dar aos miúdos algo para a mão e depois eles que se entendam, quando devíamos ao menos ensiná-los a fazer mais do que abrir o YouTube e o Office. Nem que seja a usar um motor de pesquisa para procurar soluções, por exemplo. Fico chocado com a quantidade de pessoas que literalmente não sabe usar o Google.

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Sinto-me velho, quando o meu 2ºano foi em 2000/2001 :pois: Nessa altura os computadores eram um terror :ew: já imagino se tivesse de fazer provas de aferição nessa altura :rofl: Mas mesmo assim, com uma geração diferente, acho parvo fazer provas de aferição num pc.

Editado por Vieira
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há 9 minutos, JDaman disse:

Nem que seja a usar um motor de pesquisa para procurar soluções, por exemplo. Fico chocado com a quantidade de pessoas que literalmente não sabe usar o Google.

Como assim? Crianças que andam no 2º não sabem pesquisar no Google? :cryhappy:

Agora se te referes a problemas em que são redirecionados para o StackOverFlow é normal que uma criança fique assustada e não consiga resolver o problema, até eu fico q :manas:

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há 6 minutos, dav01 disse:

Como assim? Crianças que andam no 2º não sabem pesquisar no Google? :cryhappy:

Agora se te referes a problemas em que são redirecionados para o StackOverFlow é normal que uma criança fique assustada e não consiga resolver o problema, até eu fico q :manas:

Falo no geral. Maior parte das pessoas só sabe escrever algo e se não for logo o primeiro resultado, desistem. Qualquer motor de busca tem ferramentas brutais que melhoram a pesquisa e 90% das pessoas não as sabem usar.

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há 1 minuto, JDaman disse:

Falo no geral. Maior parte das pessoas só sabe escrever algo e se não for logo o primeiro resultado, desistem. Qualquer motor de busca tem ferramentas brutais que melhoram a pesquisa e 90% das pessoas não as sabem usar.

Ah isso concordo, para dar um exemplo e ainda no outro dia precisávamos de uma imagem com qualidade e a pessoa em questão (que por acaso é do meu curso, Eng. Inf. ) não sabia que dava para filtrar o tamanho da imagem para Grande na pesquisa :manas:

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há 1 hora, Afonso disse:

Exatamente, o processo de aprendizagem deveria ser restrito aos métodos tradicionais. Daqui a dias estão a digitalizar tudo, a próxima geração já não vai saber escrever com um simples papel e esferográfica. 

Isso não é um bocado extremista?

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Mais do que serem à mão ou a computador, continua a parecer-me pouco útil a realização das provas de aferição. Como não contam para a nota, muitos alunos não estudam para as mesmas. Não estudando, os resultados serão consecutivamente mais fracos, levando a análises do estado da educação que poderão ser injustas. 

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há 45 minutos, dav01 disse:

Ah isso concordo, para dar um exemplo e ainda no outro dia precisávamos de uma imagem com qualidade e a pessoa em questão (que por acaso é do meu curso, Eng. Inf. ) não sabia que dava para filtrar o tamanho da imagem para Grande na pesquisa :manas:

Era por aí que queria ir. Como tradutor, quando começas a usar e abusar das ferramentas de pesquisa para encontrar os resultados certos, apercebeste-te logo de que ninguém sabe fazer uma pesquisa que vá de encontro ao que procura. Isto começa nos próprios adultos e nas crianças é ridículos. Conheço putos que só sabem abrir apps e instalá-las de uma app store sanitizada. Se calha um dia terem que arranjar um executável de alguma coisa para troubleshooting, vai ser o sonho para "bad actors".

há 19 minutos, Televisão 10 disse:

Mais do que serem à mão ou a computador, continua a parecer-me pouco útil a realização das provas de aferição. Como não contam para a nota, muitos alunos não estudam para as mesmas. Não estudando, os resultados serão consecutivamente mais fracos, levando a análises do estado da educação que poderão ser injustas. 

Também isto. Nunca tive provas de aferição, mas passei por algo parecido no 8º e no 9º. Maior perda de tempo que alguma vez tive no ensino. Isso e os idióticos exames nacionais do 9º ano que não servem nem para papel higiénico.

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há 54 minutos, JDaman disse:

 

Também isto. Nunca tive provas de aferição, mas passei por algo parecido no 8º e no 9º. Maior perda de tempo que alguma vez tive no ensino. Isso e os idióticos exames nacionais do 9º ano que não servem nem para papel higiénico.

Os de 9.º ano este ano já contam para a média e vai haver muitas surpresas negativas, pelo que fui lendo no fim de semana.

Editado por tiagauto
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agora mesmo, tiagauto disse:

Os de 9.º ano este ano já contam para a média e vai haver muitas surpresas negativas, pelo que foi lendo no fim de semana.

É o chamado "olha que bom!".

Gostava de entender a lógica da realização desses exames, para ser sincero. Se bem que eu também não sou grande exemplo para ninguém. Só comecei a gostar de "aulas" e ensino normal quando fui para a universidade e fiz algo que estava mesmo a gostar.

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há 50 minutos, JDaman disse:

Também isto. Nunca tive provas de aferição, mas passei por algo parecido no 8º e no 9º. Maior perda de tempo que alguma vez tive no ensino. Isso e os idióticos exames nacionais do 9º ano que não servem nem para papel higiénico.

Eu tive provas de aferição no 4.° ano, mas as professoras disseram que contava para nota. :cryhappy:

De resto, além do secundário, tive exames no 6.° e no 9.° anos.

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há 51 minutos, JDaman disse:

É o chamado "olha que bom!".

Gostava de entender a lógica da realização desses exames, para ser sincero. Se bem que eu também não sou grande exemplo para ninguém. Só comecei a gostar de "aulas" e ensino normal quando fui para a universidade e fiz algo que estava mesmo a gostar.

Numa formação em que questionaram uma das "second in command" do João Costa sobre o facto de agora, por muito flagrante que seja o caso de um aluno não atingir as competências necessárias à transição, ser quase impossível reprová-lo, a resposta que ela deu foi:

"No 9.º ano separa-se o trigo do joio". Não fui eu que fiz a pergunta, mas ouvi a resposta. É este tipo de pensamento que os nossos governantes têm.

Acham que num 2.º ano, ainda que as crianças não tenham adquirido o processo de leitura e escrita nem conheçam as letras que supostamente deveriam é contraproducente a retenção porque vai retirá-la dos pares e dos professores. No final do Básico faz-se isso. Sim, uma criança que tem uma capacidade brutal de adaptação sofreria mais do que um adolescente a quem sempre disseram "tu até sabes umas coisas, passas sempre", a quem nunca ensinaram a lidar com a frustração e com as hormonas aos saltos. Depois admiram-se dos casos de depressão na adolescência.

 

Editado por tiagauto
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agora mesmo, tiagauto disse:

 

Exatamente... Até te posso dizer quem a disse: Ariana Cosme.

É que de acordo com essa frase, eu nunca deveria ter chegado à universidade, porque seria "joio". Tive períodos no 3º CEB onde tirava 3 negativas, porque não suportava aulas e estudar. E nem era preguiçoso ou tinha falta de iniciativa. Aprendia até mais em casa e sobre coisas que me interessavam do que a estudar na escola. Ora, passei de um aluno que chegou a ter períodos com 3 negas (tinha a Matemática, mas não tinha a FQ e Ciências lol) para um aluno que tirava 18 a brincar em algumas cadeiras na licenciatura. Alguma coisa de errado aconteceu no CEB e no meu Secundário para eu ter estado assim.

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1 hour ago, JDaman said:

Isso e os idióticos exames nacionais do 9º ano que não servem nem para papel higiénico.

Não concordo. É sempre uma forma de "treino" para os exames nacionais de secundário. E para além disso, com uma prova igual para todos, distingue-se os alunos dos diferentes níveis. Acho muito bem que o IAVE aumente a dificuldade (como na prova de Matemática) nas provas finais de ciclo que, nos últimos anos, foram provas facilitadas.Um aluno não conseguir ter mais de 50% na prova deste ano demonstra, de facto, falhas gravíssimas na educação. A prova estava bem estruturada com perguntas para alunos de todos os níveis e, obviamente, era mais difícil. Mas não é o alarido que as redes sociais têm estado a mostrar (vi imensos a dizerem que ERRARAM tudo ou que vão ter nível 1).

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há 7 minutos, Diogo O. disse:

Não concordo. É sempre uma forma de "treino" para os exames nacionais de secundário. E para além disso, com uma prova igual para todos, distingue-se os alunos dos diferentes níveis. Acho muito bem que o IAVE aumente a dificuldade (como na prova de Matemática) nas provas finais de ciclo que, nos últimos anos, foram provas facilitadas.Um aluno não conseguir ter mais de 50% na prova deste ano demonstra, de facto, falhas gravíssimas na educação. A prova estava bem estruturada com perguntas para alunos de todos os níveis e, obviamente, era mais difícil. Mas não é o alarido que as redes sociais têm estado a mostrar (vi imensos a dizerem que ERRARAM tudo ou que vão ter nível 1).

A forma de treino para os exames nacionais do secundário chama-se "estudar para os exames nacionais do secundário" e "estar minimamente atento às aulas e correlacionar as diferentes matérias dadas ao longo dos três anos". Been there, done that.

O problema é que ainda se continua a ver o ensino mais para preparar estudantes para fazerem Ctrl+C/Ctrl+V numa folha de papel do que de facto preocupar-se se eles têm algum dos conhecimentos adquiridos. Matemática talvez escape a isso, mas noutras disciplinas tinha colegas minhas do Secundário que chegaram ao exame de História e não sabiam interpretar a documentação cedida, bem como demonstravam várias vezes em aula não saberem correlacionar matérias e conhecimentos. Alguma coisa falhou aqui...

Editado por JDaman
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57 minutes ago, jt9 said:

hoje foi o dia do exame nacional de historia a do 12 ano

em 20 anos nunca houve tao poucos inscritos

https://www.publico.pt/2023/06/22/sociedade/noticia/tao-inscritos-exame-historia-12-ano-2054195

O exame de História acaba por não ser tão abrangente como o de BG, FQA, de Matemática A e de Português, a verdade é essa. 

 

 

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há 41 minutos, Diogo O. disse:

O exame de História acaba por não ser tão abrangente como o de BG, FQA, de Matemática A e de Português, a verdade é essa. 

 

 

É verdade e muito gente acaba por não fazer esse exame, apesar de achar o exame de História mais fácil que Português, claro na realidade de quem anda e andou em Humanidades

Editado por Leo08
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  • 2 semanas depois...
há 48 minutos, Televisão 10 disse:

Seria uma boa medida a aplicar cá?

 

Nem cá nem em lado nenhum.

O telemovél é um pertence dos alunos, tal como uma carteira ou um relógio. Os alunos é que devem ser responsáveis pelas suas coisas e se não as souberem utilizar oportunamente ai sim é que concordo que seja confiscado.

Estar logo a proibir os telemóveis faz com que seja a escola a tomar uma responsabilidade que devia ser das crianças. Não me parece um bom hábito... 

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há 1 hora, Cláudio. disse:

Em Portugal continental também estão a usar o projeto dos manuais digitais? Cá nos Açores já vamos para o segundo ano sem livros só computador e tablet.

Estão a usar em algumas escolas.

há 2 horas, Chris disse:

Nem cá nem em lado nenhum.

O telemovél é um pertence dos alunos, tal como uma carteira ou um relógio. Os alunos é que devem ser responsáveis pelas suas coisas e se não as souberem utilizar oportunamente ai sim é que concordo que seja confiscado.

Estar logo a proibir os telemóveis faz com que seja a escola a tomar uma responsabilidade que devia ser das crianças. Não me parece um bom hábito... 

Há uma escola em Portugal em que testaram esta medida e tem tido resultados positivos ao nível não só da atenção dos alunos em sala de aula, mas também da socialização entre os mesmos.

A medida também foi aplicada em França, se não estou em erro.

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