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há 19 minutos, Filipe Luís disse:

Nem sempre é assim, Forbs.

Infelizmente, no meu 12º ano tive um professor que mudou completamente de atitude com os alunos em relação ao 10º e 11º. Nesses dois anos tínha-nos dado Economia A e prometia mundos e fundos se nós fôssemos para Sociologia no 12º, o que efetivamente acabou por acontecer. Sejamos honestos, ninguém escolhe as opcionais no 12º porque gosta da disciplina ou se alguém o faz não está a usar os neurónios a 100%. As opcionais de 12º servem única e exclusivamente para subir a média do Secundário com duas notas compreendidas entre 18 e 20. E escolhemos todos Sociologia porque a média de notas à disciplina rondava os 19,7. Quando começou o 12º, o professor parecia outro. Descarregava em nós as frustrações dele, humilhava quem lhe fizesse qualquer pergunta por não ter percebido, porque "era lógico e tão simples que até um cego dos três olhos vê" (tudo isto palavras dele).

Mas o caldo começou a entornar a sério quando saíram as notas de final do 1º período. Eu era delegado de turma e a minha turma só votou em mim para o ser porque sabiam que eu era o único que, caso houvesse conflito entre professores e alunos, "os tinha no sítio" para falar e enfrentar os professores. No final do 1º período, a média da turma rondou o 13, sendo que no teste a média tinha sido de 16. Logicamente, todos ficamos revoltados e sem perceber o facto de recebermos notas 3 valores abaixo daquilo para que trabalhávamos. Falei com a turma e confrontei o professor, de forma clara, calma e educada. Sendo que ele se virou para mim e disse, à frente de toda a turma: "Mas quem és tu para dar opinião sobre as notas dos teus colegas? O que é que tu percebes disto? Eu dei as notas que dei e foi para não dar menos, que era o que vocês mereciam." Expusemos o caso ao diretor de turma e ele, apesar de ser um excelente diretor de turma, dos melhores que tive mesmo, nada conseguiu fazer.

Acontece que eu era considerado no 10º e 11º ano um dos alunos preferidinhos do professor. Nunca aceitei essa distinção, apesar de reconhecer que a mesma existisse. Tendo ficado despeitado pelo facto de eu o confrontar com a situação das notas, ele começou a falar mal de mim nas turmas dele de 10º e 11º, chamando-me de "ingrato e zequinha, que acha que manda alguma coisa." O pessoal de 10º e 11º veio falar comigo e contou-me o que aconteceu. Eu fervo em pouca água, e ali o caneco já estava era vazio. Quando voltei a ter aula com ele, ele começou a disparar para o ar um monte de indiretas e boquinhas em vez de dar a matéria,  mas sem nunca mencionar o meu nome. O sangue subiu-me à cabeça e disse-lhe que esperava dele pelo menos a coragem de me dizer as coisas na cara. O homem enrubesceu e começou a disparatar para ali que não sabia do que é que eu estava a falar. Então eu confrontei-o com aquilo que soube que ele tinha dito nas outras turmas. A reação dele? Expulsou-me da sala! E eu saí, batendo a porta, mas dirigi-me imediatamente para a Direção da escola. Quem me atendeu foi a sub-diretora da escola. E eu disse-lhe que queria fazer queixa do professor Gil Morgado dos Santos. Expus o caso, tremendo de raiva e nervosismo, enquanto ele me ouvia e fazia um desenho numa folha de papel. E então eu olhei para a placa na mesa dela, que dizia "Lígia Morgado dos Santos - subdiretora". Isso mesmo! Ela era esposa do professor! O resultado? Ela mandou-me sair e disse que ia ver o que podia fazer.

Na aula seguinte, tive que aguentar ver o professor a humilhar-me com ar de Todo-Poderoso e a gozar com o facto de ter ido fazer queixa à subdiretora, que nunca o iria prejudicar. E é este o país que temos! Onde o marido da subdiretora pode fazer gato e sapato do aluno porque sabe que nunca lhe será imputada qualquer responsabilidade nem imposta qualquer consequência. Infelizmente, ainda há algumas abentesmas que se safam impúnes, estando praticamente intocáveis.

Pois, nesse caso como ele era marido da directora da escola era mais complicado... mas sinceramente, se alguns pais o apertassem eu acho que ele baixava a crista. Com os alunos ele pode pensar que pode fazer o que quiser, até porque são mais novos e estão numa posição mais vulnerável, agora quero vê-lo a cantar de galo com os pais dos alunos.

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Agora mesmo, Forbidden disse:

Pois, nesse caso como ele era marido da directora da escola era mais complicado... mas sinceramente, se alguns pais o apertassem eu acho que ele baixava a crista. Com os alunos ele pode pensar que pode fazer o que quiser, até porque são mais novos e estão numa posição mais vulnerável, agora quero vê-lo a cantar de galo com os pais dos alunos.

Cantou na mesma. Aquele homem é um caso perdido. Arrogante como eu nunca vi (e eu sou um arrogante assumido)

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há 12 minutos, Visky disse:

Não, a professora vai dar palestras em todas as turmas várias vezes ao longo do ano e diz que os gays são só "homens que querem ser mulheres" e insulta-os de todas as formas possíveis. :| 

Como é que isso é possivel? dafuq, dar palestras com pensamentos retrógradas em pleno séc. XXI? Credo, mas quê, vai a uma sala de alunos do 7º ano e diz essas coisas? Secalhar é uma sapatão, lá no fundo :rolleyes:  Uma colega minha andava naquelas coisas do desporto escolar, e aquilo era dado por um professor de ef lá na escola. Só sei que eles tinham que se deslocar para uma vila qualquer para fazer um torneio com outra escola e, pelo que sei, o professor fez um comentário qualquer sobre duas raparigas que estavam abraçadas pareceram duas lésbicas. A minha colega passou-se com o homem, e teve alta discussão com ele. Ele dizia sempre que aquilo não era normal, bla bla bla... Essa minha colega esteve mesmo para desistir do desporto escolar, mas o homem lá pensou naquilo que fez e pediu-lhe desculpas. 

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há 1 minuto, TheSecret disse:

Como é que isso é possivel? dafuq, dar palestras com pensamentos retrógradas em pleno séc. XXI? Credo, mas quê, vai a uma sala de alunos do 7º ano e diz essas coisas? Secalhar é uma sapatão, lá no fundo :rolleyes:  Uma colega minha andava naquelas coisas do desporto escolar, e aquilo era dado por um professor de ef lá na escola. Só sei que eles tinham que se deslocar para uma vila qualquer para fazer um torneio com outra escola e, pelo que sei, o professor fez um comentário qualquer sobre duas raparigas que estavam abraçadas pareceram duas lésbicas. A minha colega passou-se com o homem, e teve alta discussão com ele. Ele dizia sempre que aquilo não era normal, bla bla bla... Essa minha colega esteve mesmo para desistir do desporto escolar, mas o homem lá pensou naquilo que fez e pediu-lhe desculpas. 

Sim. 

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A relação professores-alunos... Muitos encaram-na como muito complicada, mas eu penso que não tem assim nada de extraordinário. Tal como toda as outras relações, a linha geral que deve guiar as mesmas é o respeito. Seja pela parte dos alunos, seja pela parte dos professores. É fundamental que haja este intercâmbio, pois - caso contrário -, as coisas nunca poderão funcionar.

Contudo, há vezes que tal não funciona. Explicando primeiro a parte dos docentes, muitos estão sujeitos a uma grande carga horária, outros já não têm paciência e ainda há aqueles que - como já têm tantos anos de carreira -, se sentem cansados e desmotivados na profissão. Cada uma destas razões é válida para, uma vez ou outra, descarregar alguma frustração em cima dos alunos. É verdade: apesar de o profissionalismo ter de estar patente e tal não ser planeado, não nos podemos esquecer que somos humanos. E como todos estes, falha-se e a perfeição é inalcançável. Porém, volto a frisar: isto deve acontecer muito rara e esporadicamente. Na mesma linha, os alunos também não devem faltar ao respeito aos professores. No entanto, há vezes que o fazem e - se não for repetidamente - tenta-se compreender.

O problema surge quando, em vez de ser uma situação particular, acontece quase sempre. Por outras palavras: quando uma situação excepcional, se torna hábito. Isto é que não pode, de maneira alguma, ocorrer. Em primeiro, porque não estamos a cumprir as nossas funções e em segundo, porque é nosso dever não agredir/maltratar/insultar um aluno. Com efeito, não é algo do âmbito do deve-ser, é algo do âmbito do ser. Mas isto também não é nenhuma regra imaculada como disse em cima; não pode ocorrer é de forma descontrolada. Se isto acontecer, tentem denunciar. Caso sintam que têm razão, que os vossos direitos estão a ser violados, façam-se ouvir. Eu sei que, por muitas e variadas razões, às vezes é complicado. Aliás, eu conheço a hierarquia escolar e há situações nas quais é difícil fazer algo, por impedimentos dos mais variados níveis...
Quanto aos alunos, tudo o que disse em cima se aplica na mesma medida.

Em conclusão, eu creio que o respeito deve ser preservado, quer dentro, quer fora da sala da aula. As relações devem-se manter cordiais e simpáticas. No entanto, não nos podemos esquecer que somos humanos. E como tal, cometemos erros, por muito que não queiramos. Mas lá está: não deve passar de erros esporádicos e nunca chegar a situações de abuso.

Editado por Ana Maria Peres
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há 4 horas, André Sousa disse:

E a minha ainda faz pior, vai para as outras turmas humilhar a nossa turma ainda mais.

Se tu achas isso, que tal se eu te disser do meu prof de Genética da Universidade de Évora, que chumba a maioria do pessoal com 9,4. E logo na primeira aula que tivemos, de apresentação, disse: "Olá sou o professor XXXXXXXXXX e 95% dos alunos passam à minha disciplina, querem saber porquê? Porque se não passarem, não acabam o curso e 5% acha a disciplina tão lixada que desistem do curso". Eu engoli isso em seco e depois vi que ele falava a verdade, ele dava sempre aulas de Genética em anfiteatros, mais de 300 alunos assistiam às aulas, ele sabia o 1º e 2º nome de toda a gente, estilo android. Desisti na 1ª frequência, com um monte de colegas e ele riu-se na minha cara.Depois fomos para fora da sala, para fumar um cigarro, e percebemos que o prof riu-se de todos os que desistiram, como se estivesse feliz pelo facto de nos termos visto à rasca com o teste (é o único prof na Universidade que se dá ao trabalho de fazer uma frequência diferente todos os anos). Tive de ir a recurso e "matei-me a estudar", para ter um 13 (só não tive mais, porque o prof arrancou-me a folha das mãos e não me deixou acabar um exercicio, dando 0 a todo essa alínea, porque já tinha passado um minuto do tempo estipulado para o exame. -.- ) , que podia ser considerado um 20, porque a média rondava o 9.5. Eu vi lá gajos que me praxaram, presos por Genética, e que tinham chumbado 3 anos seguidos com 9.4. Ele era mesmo um fdp, havia professores que tinham desistido de fazer parte do Departamento de Biologia porque não o suportavam nas reuniões, é mesmo uma pessoa detestável. Ele é gay e há uns anos foi apanhado a ter sexo com o auxiliar de limpeza da Universidade, por alunos de Biologia, segundo dizem,  desde então que ele odeia alunos de Biologia e está sempre a humilhar o curso de Biologia, com bocas do tipo " ah, Biologia Humana e Agronomia perceberam isto logo e vcs não, só mesmo Biologia é que não percebe isto, vcs vieram para aqui porque pensavam que podiam escapar a matemática, mas quem vem para Biologia, tem casamento marcado com Estatística". E depois, ainda se admira do facto de ninguém o escolher para fazer o projecto final de curso com ele, LOL. Só se quisesse cortar os pulsos com cada reunião que tivesse com ele. O homem é uma besta e nos jantares de curso, faz sempre questão de ficar numa mesa com alunos em vez de ficar nas mesas destinadas aos professores, deve achar que o pessoal gosta dele...

E é bué egocentrico, do tipo, vcs tiram dúvidas é comigo, não é com o colega do lado, EU É QUE SOU O PROFESSOR, e quando tentam tirar dúvidas com ele, explode, como aconteceu a um colega meu, que lhe perguntou 3 vezes a mesma coisa e ele respondeu com: "mas tu és burro ou quê? Já te expliquei a mesma coisa 3x, tenho de continuar a dar a aula, se não percebeste 3 vezes aquilo que te expliquei, não é à 4ª ou 5ª vez que mais ficar a perceber!

 

Editado por Faded
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Eu fui humilhado no 9º ano pela professora de Matemática, sempre tive uma relação meio estranha com os professores, uns adoravam-me, outros não gostavam de mim mas mesmo com estes últimos nunca tive problemas de maior.

Essa de Matemática do 9º tive-a pela primeira vez nesse ano, quer dizer tive-a no 8º mas depois mudei de turma, foi só um mês mas não me tratava lá muito bem mas não liguei, chego ao 9º e apanho-a, eu já sabendo do feitio dela deixava-me estar quieto no meu canto, não piava e copiava os exercicios do quadro, já fazia tudo para não dar por mim, o tempo foi passando e começou a criar um ódio por mim incrível, a minha simples presença que era calado no fundo da sala incomodava-a, começou por me mandar umas bocas, por exemplo estava a falar com um colega a falar de um exercicio e dizia olha ele é que deve saber fazer, eu mantinha-me calado.

Das bocas passou aos insultos, chamou-me parasita e disse que um dia teria que andar a pagar subsidios para tipos como eu, tudo isto só porque eu era mau à disciplina dela, colocou várias vezes em causa as minhas capacidades noutras disciplinas como se eu fosse um ignorante, ora um dia eu estava fazer uns exercicios, era os que sabia fazer, passou por mim e viu que eu esta a fazer uns que ela tinha dito para não fazer, eu não ouvi mas era dos poucos que sabia fazer e lá estava a fazê-los à espera que o Inferno acabásse, vem agarra no meu livro, amassa-o todo e manda o recado para os meus pais, na aula seguinte recado assinado e pega em mim no meio da aula, obriga- me a ir com ela à sala onde estava a minha diretora da turma para confirmar se a assinatura era verdadeira, como se eu fosse um criminoso, noutra aula obrigou-me a ficar lá quando todos já tinham saido e disse- me para fazer um exercicio que ela sabia perfeitamente que eu não sabia fazer só para me gozar. O único arrependimento que tenho é só ter dito ao meu pai no final do ano, no ano seguinte saiu por excesso de queixas de pais.

 

,a

 

 

 

 

 

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Já eu tenho um professor desde o 8ºAno e que adoro pois consegue ver quando estamos menos bem e vem ter connosco para nos dar qualquer apoio que seja preciso. Se fazemos queixa de outros professores ele resolve sempre bem as situações. Infelizmente penso que este vai ser o último ano com ele porque ele não costuma dar 12º.

há 2 horas, Ana Maria Peres disse:

A relação professores-alunos... Muitos encaram-na como muito complicada, mas eu penso que não tem assim nada de extraordinário. Tal como toda as outras relações, a linha geral que deve guiar as mesmas é o respeito. Seja pela parte dos alunos, seja pela parte dos professores. É fundamental que haja este intercâmbio, pois - caso contrário -, as coisas nunca poderão funcionar.

Contudo, há vezes que tal não funciona. Explicando primeiro a parte dos docentes, muitos estão sujeitos a uma grande carga horária, outros já não têm paciência e ainda há aqueles que - como já têm tantos anos de carreira -, se sentem cansados e desmotivados na profissão. Cada uma destas razões é válida para, uma vez ou outra, descarregar alguma frustração em cima dos alunos. É verdade: apesar de o profissionalismo ter de estar patente e tal não ser planeado, não nos podemos esquecer que somos humanos. E como todos estes, falha-se e a perfeição é inalcançável. Porém, volto a frisar: isto deve acontecer muito rara e esporadicamente. Na mesma linha, os alunos também não devem faltar ao respeito aos professores. No entanto, há vezes que o fazem e - se não for repetidamente - tenta-se compreender.

O problema surge quando, em vez de ser uma situação particular, acontece quase sempre. Por outras palavras: quando uma situação excepcional, se torna hábito. Isto é que não pode, de maneira alguma, ocorrer. Em primeiro, porque não estamos a cumprir as nossas funções e em segundo, porque é nosso dever não agredir/maltratar/insultar um aluno. Com efeito, não é algo do âmbito do deve-ser, é algo do âmbito do ser. Mas isto também não é nenhuma regra imaculada como disse em cima; não pode ocorrer é de forma descontrolada. Se isto acontecer, tentem denunciar. Caso sintam que têm razão, que os vossos direitos estão a ser violados, façam-se ouvir. Eu sei que, por muitas e variadas razões, às vezes é complicado. Aliás, eu conheço a hierarquia escolar e há situações nas quais é difícil fazer algo, por impedimentos dos mais variados níveis...
Quanto aos alunos, tudo o que disse em cima se aplica na mesma medida.

Em conclusão, eu creio que o respeito deve ser preservado, quer dentro, quer fora da sala da aula. As relações devem-se manter cordiais e simpáticas. No entanto, não nos podemos esquecer que somos humanos. E como tal, cometemos erros, por muito que não queiramos. Mas lá está: não deve passar de erros esporádicos e nunca chegar a situações de abuso.

Concordo, está tudo dito, senhora professora ;) Tomara que fossem todos assim!

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há 12 horas, João F. disse:

Se tu achas isso, que tal se eu te disser do meu prof de Genética da Universidade de Évora, que chumba a maioria do pessoal com 9,4. E logo na primeira aula que tivemos, de apresentação, disse: "Olá sou o professor XXXXXXXXXX e 95% dos alunos passam à minha disciplina, querem saber porquê? Porque se não passarem, não acabam o curso e 5% acha a disciplina tão lixada que desistem do curso". Eu engoli isso em seco e depois vi que ele falava a verdade, ele dava sempre aulas de Genética em anfiteatros, mais de 300 alunos assistiam às aulas, ele sabia o 1º e 2º nome de toda a gente, estilo android. Desisti na 1ª frequência, com um monte de colegas e ele riu-se na minha cara.Depois fomos para fora da sala, para fumar um cigarro, e percebemos que o prof riu-se de todos os que desistiram, como se estivesse feliz pelo facto de nos termos visto à rasca com o teste (é o único prof na Universidade que se dá ao trabalho de fazer uma frequência diferente todos os anos). Tive de ir a recurso e "matei-me a estudar", para ter um 13 (só não tive mais, porque o prof arrancou-me a folha das mãos e não me deixou acabar um exercicio, dando 0 a todo essa alínea, porque já tinha passado um minuto do tempo estipulado para o exame. -.- ) , que podia ser considerado um 20, porque a média rondava o 9.5. Eu vi lá gajos que me praxaram, presos por Genética, e que tinham chumbado 3 anos seguidos com 9.4. Ele era mesmo um fdp, havia professores que tinham desistido de fazer parte do Departamento de Biologia porque não o suportavam nas reuniões, é mesmo uma pessoa detestável. Ele é gay e há uns anos foi apanhado a ter sexo com o auxiliar de limpeza da Universidade, por alunos de Biologia, segundo dizem,  desde então que ele odeia alunos de Biologia e está sempre a humilhar o curso de Biologia, com bocas do tipo " ah, Biologia Humana e Agronomia perceberam isto logo e vcs não, só mesmo Biologia é que não percebe isto, vcs vieram para aqui porque pensavam que podiam escapar a matemática, mas quem vem para Biologia, tem casamento marcado com Estatística". E depois, ainda se admira do facto de ninguém o escolher para fazer o projecto final de curso com ele, LOL. Só se quisesse cortar os pulsos com cada reunião que tivesse com ele. O homem é uma besta e nos jantares de curso, faz sempre questão de ficar numa mesa com alunos em vez de ficar nas mesas destinadas aos professores, deve achar que o pessoal gosta dele...

E é bué egocentrico, do tipo, vcs tiram dúvidas é comigo, não é com o colega do lado, EU É QUE SOU O PROFESSOR, e quando tentam tirar dúvidas com ele, explode, como aconteceu a um colega meu, que lhe perguntou 3 vezes a mesma coisa e ele respondeu com: "mas tu és burro ou quê? Já te expliquei a mesma coisa 3x, tenho de continuar a dar a aula, se não percebeste 3 vezes aquilo que te expliquei, não é à 4ª ou 5ª vez que mais ficar a perceber!

 

Socorro, isso é muito bom :lol: (tudo o resto não, mas a frase é super engraçada). 

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há 14 horas, Factos Televisos disse:

Eu fui humilhado no 9º ano pela professora de Matemática, sempre tive uma relação meio estranha com os professores, uns adoravam-me, outros não gostavam de mim mas mesmo com estes últimos nunca tive problemas de maior.

Essa de Matemática do 9º tive-a pela primeira vez nesse ano, quer dizer tive-a no 8º mas depois mudei de turma, foi só um mês mas não me tratava lá muito bem mas não liguei, chego ao 9º e apanho-a, eu já sabendo do feitio dela deixava-me estar quieto no meu canto, não piava e copiava os exercicios do quadro, já fazia tudo para não dar por mim, o tempo foi passando e começou a criar um ódio por mim incrível, a minha simples presença que era calado no fundo da sala incomodava-a, começou por me mandar umas bocas, por exemplo estava a falar com um colega a falar de um exercicio e dizia olha ele é que deve saber fazer, eu mantinha-me calado.

Das bocas passou aos insultos, chamou-me parasita e disse que um dia teria que andar a pagar subsidios para tipos como eu, tudo isto só porque eu era mau à disciplina dela, colocou várias vezes em causa as minhas capacidades noutras disciplinas como se eu fosse um ignorante, ora um dia eu estava fazer uns exercicios, era os que sabia fazer, passou por mim e viu que eu esta a fazer uns que ela tinha dito para não fazer, eu não ouvi mas era dos poucos que sabia fazer e lá estava a fazê-los à espera que o Inferno acabásse, vem agarra no meu livro, amassa-o todo e manda o recado para os meus pais, na aula seguinte recado assinado e pega em mim no meio da aula, obriga- me a ir com ela à sala onde estava a minha diretora da turma para confirmar se a assinatura era verdadeira, como se eu fosse um criminoso, noutra aula obrigou-me a ficar lá quando todos já tinham saido e disse- me para fazer um exercicio que ela sabia perfeitamente que eu não sabia fazer só para me gozar. O único arrependimento que tenho é só ter dito ao meu pai no final do ano, no ano seguinte saiu por excesso de queixas de pais.

Só tenho pena por esse final feliz não ter acontecido mais cedo.:girlsigh:

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há 15 horas, Factos Televisos disse:

Eu fui humilhado no 9º ano pela professora de Matemática, sempre tive uma relação meio estranha com os professores, uns adoravam-me, outros não gostavam de mim mas mesmo com estes últimos nunca tive problemas de maior.

Essa de Matemática do 9º tive-a pela primeira vez nesse ano, quer dizer tive-a no 8º mas depois mudei de turma, foi só um mês mas não me tratava lá muito bem mas não liguei, chego ao 9º e apanho-a, eu já sabendo do feitio dela deixava-me estar quieto no meu canto, não piava e copiava os exercicios do quadro, já fazia tudo para não dar por mim, o tempo foi passando e começou a criar um ódio por mim incrível, a minha simples presença que era calado no fundo da sala incomodava-a, começou por me mandar umas bocas, por exemplo estava a falar com um colega a falar de um exercicio e dizia olha ele é que deve saber fazer, eu mantinha-me calado.

Das bocas passou aos insultos, chamou-me parasita e disse que um dia teria que andar a pagar subsidios para tipos como eu, tudo isto só porque eu era mau à disciplina dela, colocou várias vezes em causa as minhas capacidades noutras disciplinas como se eu fosse um ignorante, ora um dia eu estava fazer uns exercicios, era os que sabia fazer, passou por mim e viu que eu esta a fazer uns que ela tinha dito para não fazer, eu não ouvi mas era dos poucos que sabia fazer e lá estava a fazê-los à espera que o Inferno acabásse, vem agarra no meu livro, amassa-o todo e manda o recado para os meus pais, na aula seguinte recado assinado e pega em mim no meio da aula, obriga- me a ir com ela à sala onde estava a minha diretora da turma para confirmar se a assinatura era verdadeira, como se eu fosse um criminoso, noutra aula obrigou-me a ficar lá quando todos já tinham saido e disse- me para fazer um exercicio que ela sabia perfeitamente que eu não sabia fazer só para me gozar. O único arrependimento que tenho é só ter dito ao meu pai no final do ano, no ano seguinte saiu por excesso de queixas de pais.

 

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Bem feita pra ela :cool:

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https://www.publico.pt/2017/02/03/sociedade/noticia/alunos-deviam-ter-educacao-fisica-nas-escolas-todos-os-dias-1760689

Pelo que percebi não é aumentar o tempo lectivo, mas distribui-lo melhor... não sei se seria boa ideia :unsure:. Eu tenho uma aula de 90 e outra de 45 e gosto como está, na aula maior fazemos mais jogos de aquecimento e na mais pequena fazemos situação de jogo (mais curta). Na minha opinião acho que se devem preocupar mais com outras disciplinas que estão mal distribuídas (e os programas das mesmas). Este ministro preocupa-se demasiado com Educação Física... :rolleyes:

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há 26 minutos, Ambrósio disse:

https://www.publico.pt/2017/02/03/sociedade/noticia/alunos-deviam-ter-educacao-fisica-nas-escolas-todos-os-dias-1760689

Pelo que percebi não é aumentar o tempo lectivo, mas distribui-lo melhor... não sei se seria boa ideia :unsure:. Eu tenho uma aula de 90 e outra de 45 e gosto como está, na aula maior fazemos mais jogos de aquecimento e na mais pequena fazemos situação de jogo (mais curta). Na minha opinião acho que se devem preocupar mais com outras disciplinas que estão mal distribuídas (e os programas das mesmas). Este ministro preocupa-se demasiado com Educação Física... :rolleyes:

Concordo contigo! Já eu tenho duas aulas de 90! Que tormento!

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há 4 minutos, Ambrósio disse:

Isso é horrível, eu no 9ºAno tb tive assim (penso eu). Devia ser igual em todas as escolas o tempo lectivo.

Eu foi o contrário a partir do 10º deixei de ter 90+45 min. 
Acho que devia criar-se opções a EF para quem não gosta dela e deixar de a contar como disciplina que conta para a avaliação, pelo menos, até obrigarem os professores a apresentar critérios válidos e não "Vou dizer a avaliação em futebol! Ana- 18 Margarida- 17 André- 7..." valores que aparecem do nada e não são justificados. 

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há 1 hora, Ambrósio disse:

https://www.publico.pt/2017/02/03/sociedade/noticia/alunos-deviam-ter-educacao-fisica-nas-escolas-todos-os-dias-1760689

Pelo que percebi não é aumentar o tempo lectivo, mas distribui-lo melhor... não sei se seria boa ideia :unsure:. Eu tenho uma aula de 90 e outra de 45 e gosto como está, na aula maior fazemos mais jogos de aquecimento e na mais pequena fazemos situação de jogo (mais curta). Na minha opinião acho que se devem preocupar mais com outras disciplinas que estão mal distribuídas (e os programas das mesmas). Este ministro preocupa-se demasiado com Educação Física... :rolleyes:

 

há 57 minutos, André Sousa disse:

Concordo contigo! Já eu tenho duas aulas de 90! Que tormento!

Ah pois, é seguro que este ministro não teve um professor de Educação Física como o do André.

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há 2 horas, Ambrósio disse:

https://www.publico.pt/2017/02/03/sociedade/noticia/alunos-deviam-ter-educacao-fisica-nas-escolas-todos-os-dias-1760689

Pelo que percebi não é aumentar o tempo lectivo, mas distribui-lo melhor... não sei se seria boa ideia :unsure:. Eu tenho uma aula de 90 e outra de 45 e gosto como está, na aula maior fazemos mais jogos de aquecimento e na mais pequena fazemos situação de jogo (mais curta). Na minha opinião acho que se devem preocupar mais com outras disciplinas que estão mal distribuídas (e os programas das mesmas). Este ministro preocupa-se demasiado com Educação Física... :rolleyes:

Que sorte, aqui no meu concelho as escolas secundárias têm 90 + 90 minutos. Mas no 2° e 3° ciclos tinha 45 + 45 minutos.

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É como eu,também só tenho Ed.Física até ao 11º ano,ou seja este é o meu último ano.No entanto,não concordo com a notícia aí em cima.Basta 90 minutos semanais,acho suficiente.

Por falar em Ed.Física,eu tenho logo ás segundas de manhã,no primeiro tempo e é só um bloco semanal de 90 minutos. É logo para saltar um pulmão fora xD

Editado por 7csc
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