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Sexualidade


Rodolfo

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Desculpem, mas alguém que se considera não-binário e depois quer ser tratado por "ela" também só pode querer chamar a atenção. Parece-me um bocadinho antagónico. Bom, uma vez que se inscreveu no Big Brother também não surpreende. 

Tenho pena por quem efetivamente não se revê no seu género ou está num processo de transição, sinto que há pessoas a ridicularizar a causa e é um argumento muito fácil para os imbecis de extrema-direita ganharem simpatia dos mais ignorantes. 

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18 minutes ago, Free Live said:

Desculpem, mas alguém que se considera não-binário e depois quer ser tratado por "ela" também só pode querer chamar a atenção. Parece-me um bocadinho antagónico. Bom, uma vez que se inscreveu no Big Brother também não surpreende. 

Tenho pena por quem efetivamente não se revê no seu género ou está num processo de transição, sinto que há pessoas a ridicularizar a causa e é um argumento muito fácil para os imbecis de extrema-direita ganharem simpatia dos mais ignorantes. 

Ah, sim, só porque se inscreveu no BB já é muito mau. Por amor de deus, 2010 já foi há quase 15 anos, superem essa argumentação. A pessoa pode simplesmente querer expor o assunto, aliás, como se se assumir como não-binário ou trans num mundo atual fosse algo simples, as pessoas adoram ser insultadas, por isso, é que se assumem não-binárias num programa com 1 milhão de espectadores. O processo de ser não-binário é individual, o próprio Malato assumiu-se e, por exemplo, aceita que se usem pronomes masculinos para se referirem a ele. E como a Jacques, Malato, há outras pessoas que se comportam de igual forma.

Agora, posso concordar que a explicação que a Jacques deu foi confusa. Mas é igualmente válido que a pessoa ainda esteja em processo de auto-descoberta, a própria pessoa disse que foi algo recente. Os "imbecis de extrema-direita" são sempre chamados quando dá muito jeito, ignorando-se que essa gente usa tudo, até aquilo que é bem explicado, como arma de arremesso. Eu acho que se vocês tivessem dois minutos com malta de extrema-direita iam perceber que, por muito que expliquem as coisas, eles usam qualquer deslize para atirar contra vocês.  

Editado por Fernando
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há 20 minutos, Free Live disse:

Desculpem, mas alguém que se considera não-binário e depois quer ser tratado por "ela" também só pode querer chamar a atenção. Parece-me um bocadinho antagónico. Bom, uma vez que se inscreveu no Big Brother também não surpreende. 

Tenho pena por quem efetivamente não se revê no seu género ou está num processo de transição, sinto que há pessoas a ridicularizar a causa e é um argumento muito fácil para os imbecis de extrema-direita ganharem simpatia dos mais ignorantes. 

Talvez devas estudar um bocadinho o assunto antes de criticares a Jacques por querer usar pronomes femininos. Não é a única pessoa não binária a fazê-lo ;) 

Editado por jean
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há 3 horas, cristovaoga disse:

A Luísa Castel Branco no Dois às 10 a dizer que não aceita o facto da Jacques ser não binária. Discurso completamente retrógrado, diz ser contra a ideologia de género, ridiculariza a comunidade LGBT, Tininha militante e a defender Adoro21.png . O próprio Zé Lopes não compreende o pronome dela, mds, o que vai para aqui 1547361176_OlhosE.png












 

Uma vez ela disse que levaria um filho seu ao psiquiatra se ele se assumisse bissexual ou não-binário, por isso já esperava que ela fizesse esses comentários sobre a Jacques. 

Eu acho que todos temos a ganhar se pudermos expressar e discutir as nossas ideias livremente, por isso sou a favor do diálogo aberto, desde que ele aconteça num ambiente respeitoso e seguro para todos. Isso não acontece com aquelas pessoas e acho vergonhoso que continuem a dar-lhes espaço para espalharem desinformação e reforçarem o ódio que já existe contra as minorias. Por muito que a Cristina se oponha a isso, ela também é culpada por não pôr um ponto final na estadia delas na TVI. 

E quanto ao Zé Lopes... Ele passa demasiado tempo com elas para não ter sido contaminado.

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há 3 horas, o-V disse:

Deixou-me bastante chocado a Cristina Ferreira referir-se à Jacques como ele por "ser mais fácil". É só uma falta de respeito por um ser humano que pediu especificamente para ser tratada por ela. 

Mais um motivo pelo qual o programa está mais bem entregue ao Cláudio. Aliás, se ela tivesse participado no casting, provavelmente a Jacques não teria sido escolhida. 

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há 34 minutos, Free Live disse:

Desculpem, mas alguém que se considera não-binário e depois quer ser tratado por "ela" também só pode querer chamar a atenção. Parece-me um bocadinho antagónico. Bom, uma vez que se inscreveu no Big Brother também não surpreende. 

Tenho pena por quem efetivamente não se revê no seu género ou está num processo de transição, sinto que há pessoas a ridicularizar a causa e é um argumento muito fácil para os imbecis de extrema-direita ganharem simpatia dos mais ignorantes. 

Não acho que uma coisa tão pessoal e inócua como a identidade de género de uma pessoa sirva de desculpa para apoiar um sistema fascista e genocida. Ser ou não fascista é uma questão de personalidade que está diretamente ligada à capacidade de sentir empatia. 

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há 7 minutos, jt9 disse:

a luisa nao é obrigada a gostar, alias ninguem é

vivemos num mundo em que toda a gente tem que ser politicamente correta e se nao for é cancelada :zzz:

Sim, ninguém é obrigada a gostar (a mim pessoalmente também me faz confusão), mas as pessoas têm de medir o discurso.

Eu não tenho o direito de exercer comentários de índole maldosa, preconceituosa ou de troça sobre porque a outra pessoa se sente bem de uma determinada maneira que não é a "norma".

Está no direito da Luísa não compreender, mas não está no direito dela de julgar e assumir que a sua opinião prevalece sobre a liberdade/vontade do outro.

Aliás, à Luísa só cabe, neste contexto, tecer comentários da pessoa-jogador, e não da pessoa-pessoa.

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Só um aparte: algumas pessoas gritam em plenos pulmões que são contra a ideologia de género, mas o que são os estereótipos de género, que ditam como um homem e uma mulher se devem comportar, se não uma ideologia? :nostalgia: Em que é que o ódio que a sociedade sente pelo Fulano e o Beltrano por não serem suficientemente masculinos para os seus padrões difere de um dogma religioso? 

Editado por Buwayh
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há 21 minutos, Fernando disse:

Ah, sim, só porque se inscreveu no BB já é muito mau. Por amor de deus, 2010 já foi há quase 15 anos, superem essa argumentação. A pessoa pode simplesmente querer expor o assunto, aliás, como se se assumir como não-binário ou trans num mundo atual fosse algo simples, as pessoas adoram ser insultadas, por isso, é que se assumem não-binárias num programa com 1 milhão de espectadores. O processo de ser não-binário é individual, o próprio Malato assumiu-se e, por exemplo, aceita que se usem pronomes masculinos para se referirem a ele. E como a Jacques, Malato, há outras pessoas que se comportam de igual forma.

Agora, posso concordar que a explicação que a Jacques deu foi confusa. Mas é igualmente válido que a pessoa ainda esteja em processo de auto-descoberta, a própria pessoa disse que foi algo recente. Os "imbecis de extrema-direita" são sempre chamados quando dá muito jeito, ignorando-se que essa gente usa tudo, até aquilo que é bem explicado, como arma de arremesso. Eu acho que se vocês tivessem dois minutos com malta de extrema-direita iam perceber que, por muito que expliquem as coisas, eles usam qualquer deslize para atirar contra vocês.  

Eu percebo a tua explicação e até posso entender a vontade da concorrente expor o assunto, mas a sociedade ainda não está "lá". Ainda há semanas tivemos o partido vencedor das eleições a apoiar terapias de conversão. De repente estamos a discutir não-binários em horário nobre, com a própria apresentadora + comentadores sem qualquer preparação ou empatia para abordar o assunto.

Para mim é "carne para canhão" para os sites ridicularizarem com títulos clickbait. A própria TVI não colocou a concorrente de forma inocente e isso incomoda-me. Sei que o BBB faz isto de forma frequente, mas para mim é um exemplo terrível de como abordar assuntos que exigem compreensão: uma sociedade totalmente dividida e polarizada, onde não existe diálogo político e a quantidade de homicídios a pessoas trans/drag é assustadoramente alta. Pelo menos teria de ser alguém com uma enorme capacidade de argumentação, que soubesse expor o assunto e fazer-nos perceber o porquê de se sentir diferente, o que também não me parece ser o caso.

há 25 minutos, jean disse:

Talvez devas estudar um bocadinho o assunto antes de criticares a Jacques por querer usar pronomes femininos. Não é a única pessoa não binária a fazê-lo ;) 

Eu já o fiz e mesmo não conseguindo entender muito bem a necessidade de existir o termo não-binário, não tenho problemas em utilizar o pronome que fizer a pessoa se sentir mais confortável. Acho é que, uma vez que os outros têm de alterar a sua linguagem e comunicação para se adaptar a nós, se calhar o argumento "estudasses" não é o melhor para gerar empatia e compreensão...

há 14 minutos, Buwayh disse:

Não acho que uma coisa tão pessoal e inócua como a identidade de género de uma pessoa sirva de desculpa para apoiar um sistema fascista e genocida. Ser ou não fascista é uma questão de personalidade que está diretamente ligada à capacidade de sentir empatia. 

A questão é mesmo essa, é um assunto delicado que não pode ser abordado de forma superficial porque cai rapidamente no ridículo. Se até para mim é difícil compreender, imagino para um público +50 que assiste ao Big Brother ou só lê as letras "gordas" nas redes sociais. É fácil pegar neste tema para gerar ódio e "medo" das novas gerações. Enfim, pode ser que nas próximas semanas seja melhor discutido.

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há 21 minutos, jt9 disse:

a luisa nao é obrigada a gostar, alias ninguem é

vivemos num mundo em que toda a gente tem que ser politicamente correta e se nao for é cancelada :zzz:

não é uma questão de gostar, é de respeitar. Ninguém lhe pede que se torne ativista LGBT ou que se junte ao Bloco de Esquerda, o ponto aqui é respeitar a identidade do outro. Se a concorrente se identifica com o género não-binário e prefere ser tratada pelo pronome feminino está tudo ok, somos livres de achar que é algo confuso, que é algo incomum, mas isso não dá o direito de diminuir ou insultar ninguém, como já se tem visto no instagram do BB. É uma questão de hábito, empatia e respeito. Não temos de ser todos especialistas nesta área, mas não é por não compreender-mos algo ou alguém que ela é inválida ou sem sentido.

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há 43 minutos, Mar-Vell disse:

Vocês a discutirem ideologia de gênero e eu mais preocupado com o gosto indumentário dela :nostalgia: é que podia ser não-binário com gosto

É filho de pais do meio artístico tem desculpa. :riso:

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Estive a ler atentamente a vossa discussão, mas tal como feminilidade e masculinidade são um conceito social, a não binaridade não é igualmente um conceito? Mais recente, mas é também um conceito.

Acho que concordar ou não vai de cada um, mas tecer comentários como os da Luísa são extremamente prejudiciais, nem para este caso em específico até porque como disseram ainda pode ser uma coisa muito inicial e de autodescoberta, mas é prejudicial para quem já tem bem claro o que é.

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20 minutes ago, Dimitri said:

Estive a ler atentamente a vossa discussão, mas tal como feminilidade e masculinidade são um conceito social, a não binaridade não é igualmente um conceito? Mais recente, mas é também um conceito.

Acho que concordar ou não vai de cada um, mas tecer comentários como os da Luísa são extremamente prejudiciais, nem para este caso em específico até porque como disseram ainda pode ser uma coisa muito inicial e de autodescoberta, mas é prejudicial para quem já tem bem claro o que é.

Claro que é um conceito, é um terceira via do género, longe da binarização homem/mulher. No entanto, é um conceito muito mais amplo, as pessoas expressam o seu género de uma forma diferente, podemos dizer que rompem com os padrões. A Jacques usa barba, mas veste-se com roupas associadas ao género feminino, ela vive a sua expressão de género desta forma. O género, ao contrário de que muitos acham, não é definido pela biologia, embora seja a biologia que suporte a expressão de género numa sociedade, uma vez que se usa certas condições físicas para argumentar o porquê de determinado género fazer algo ou outro não o poder fazer, assim como o género é historicamente construído, a forma como uma mulher hoje experiencia a sua forma de ser mulher não é a mesma do que era há 200 ou 300 anos, embora tenha sempre heranças desses tempos.

Quando Simone Beauviour chama ao seu livro, uma obra famosíssima para compreender as questões de género, "O Segundo Sexo" é explicação perfeita do que é o género. Igualmente quando diz que não se "nasce mulher, torna-se mulher" é outra ideia fundamental. A sociedade está há muito em contacto com estas ideias, eu rejeito a ideia de que não esteja preparada - aliás, se tivéssemos sempre à espera que a sociedade estivesse preparada para qualquer coisa ainda hoje estaríamos a viver como os bracaros ou os lusitanos -, estas ideias existem há mais de um século, por exemplo, Mary Wollstonecraft já escrevia sobre género no século XVIII, agora é que estão a ser aplicadas no plano prático e já se começa a rasgar a binarização do género. É normal que cause confusão, e quando digo confusão não é preconceito, mas não é varrer para debaixo do tapete que as coisas vão desaparecer.

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há 2 horas, Buwayh disse:

Só um aparte: algumas pessoas gritam em plenos pulmões que são contra a ideologia de género, mas o que são os estereótipos de género, que ditam como um homem e uma mulher se devem comportar, se não uma ideologia? :nostalgia: Em que é que o ódio que a sociedade sente pelo Fulano e o Beltrano por não serem suficientemente masculinos para os seus padrões difere de um dogma religioso? 

mas em parte, não estão os não binários (ou pelo menos alguns) a dizer isso mesmo também? ou seja como não são "suficientemente" homens ou mulheres, tem que se inserir numa outra caixinha?

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há 2 horas, jt9 disse:

a luisa nao é obrigada a gostar, alias ninguem é

vivemos num mundo em que toda a gente tem que ser politicamente correta e se nao for é cancelada :zzz:

Ninguém é obrigado a gostar do que quer que seja, mas o mínimo dos mínimos é respeitar e se não tens nada bom a dizer, mais vale estares calado, sempre ouvi dizer. Ela está a magoar alguém por pedir para a tratarem com pronomes femininos? Custa assim tanto? 

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há 2 horas, jt9 disse:

a luisa nao é obrigada a gostar, alias ninguem é

vivemos num mundo em que toda a gente tem que ser politicamente correta e se nao for é cancelada :zzz:

Uma coisa é ela não gostar, outra coisa é retirar a liberdade da pessoa se expressar como bem entender. Tenho tanta pena que as liberdades individuais ainda sejam tema de conversa. Deixem simplesmente a pessoa se manifestar como bem entender, se é mais confortável para a pessoa ser tratada por ela, porque não existe um pronome neutro em português, deixem a pessoa manifestar este conforto. É tão triste vivermos numa sociedade que dá tanta importância à forma de como os outros vivem as suas vidas. Que gentinha!

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há 12 horas, jean disse:

Talvez devas estudar um bocadinho o assunto antes de criticares a Jacques por querer usar pronomes femininos. Não é a única pessoa não binária a fazê-lo ;) 

O que leva então a Jacques a querer adotar um pronome associado a uma construção social de género com a qual ela literalmente disse que não se identifica? É contraditório.

Mas assumindo a lógica de que se sente do género feminino, é não-binária na mesma? 

Não é por não ser a única a fazê-lo que o discurso e a causa ganham automaticamente sentido. Ainda bem que temos exemplos reais que trazem ao debate questões sociológicas importantes através destes programas, temo é que a Jacques talvez não seja a melhor ativista.

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Desculpem, mas essa coisa de não-binário é uma parvoíce. Pronomes neutros, então... As pessoas querem avançar demasiado rápido quando nem a homossexualidade, transexualidade, enfim, são bem aceites ainda. Mais calma.

Aliás, Portugal ainda está atrasado nesse aspecto, para variar. É algo que não funciona e dificilmente vai funcionar, mas as pessoas deste país ainda não perceberam. Ainda estão presos à militância de 2017. Já fui assim, mas à medida que se vai crescendo percebe-se que há coisas mais urgentes que outras, coisas que só vão ser aceites daqui a muitas e muitas gerações e que cada pessoa lida com estas questões de uma forma diferente, sendo LGBT ou não. 

Em "2017" havia o discurso de nos aceitarmos como somos e o que observamos agora? Gente completamente nas mãos dos padrões de beleza. É exatamente a mesma coisa. 

Editado por Vitória
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há 59 minutos, Vitória disse:

Desculpem, mas essa coisa de não-binário é uma parvoíce. Pronomes neutros, então... As pessoas querem avançar demasiado rápido quando nem a homossexualidade, transexualidade, enfim, são bem aceites ainda. Mais calma.

Aliás, Portugal ainda está atrasado nesse aspecto, para variar. É algo que não funciona e dificilmente vai funcionar, mas as pessoas deste país ainda não perceberam. Ainda estão presos à militância de 2017. Já fui assim, mas à medida que se vai crescendo percebe-se que há coisas mais urgentes que outras, coisas que só vão ser aceites daqui a muitas e muitas gerações e que cada pessoa lida com estas questões de uma forma diferente, sendo LGBT ou não. 

Em "2017" havia o discurso de nos aceitarmos como somos e o que observamos agora? Gente completamente nas mãos dos padrões de beleza. É exatamente a mesma coisa. 

Claro, e as pessoas que são assim então têm de viver a esconder quem são e o que sentem sobre como devem viver em sociedade. De facto é o mais maduro a fazer.

Se ninguém fizesse nada porque se anda a "avançar muito rápido", tu sendo mulher nem terias ainda hoje o direito a ir para a universidade.

Gente, antes de escreverem merda logo de manhã, bebam um café para acordar. E acho graça a moderação apagar uma data de comentários irrelevantes e deixam este porquêdo publicado.

Editado por carioquins
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Alguém da TVI disse alguma coisa ignorante, chocante. :sleep: 

A mesma TVI que disse que o pessoal do norte é analfabeto e por isso contrai mais Covid, que foram transfobicos em pleno jornal contra a Marina Machete... chocante.

A TVI é um canal retrógado em tudo. Olhem só os gays que ela arranja para serem apresentadores/comentadores, o típico gay espalhafatoso e com o cérbero totalmente vazio: Claudio Ramos, Zé Lopes, Flavio Furtado, Pedro Crispim e nem falemos no Sr. Psicólogo Quintino Aires e as suas "bacuradas". Bonito estereotipo TVI, bonito estereotipo. :clap: Safa-se o Goucha que ainda vai tendo alguma cultura, e ainda sabe falar de algum assunto, ou pelo menos tenta ser informado. Não concordo com todas as suas opiniões, mas pelo menos tenta falar e ter uma posição com alguma critica fundamentada. Os outros mal conseguem dizer uma frase sem gaguejar, já que a fluidez de discurso é inexistente, começando-se a rir depois da própria ignorância para disfarçar. 

Portanto típico gay para se rir dele, parecem saídos de um núcleo cômico de uma novela da Globo, de tão falsos e estereotipados que são.

Já os hétero, são os típicos armários que o que lhes sobra em musculo, falta-lhes em inteligência, mas pronto, são bons para a senhora diretora olhar.:rolleyes: 

Não me admira estas pseudo polemicas que a TVI se envolve, não que os os outros canais não pisem na bola, mas a TVI pisa mais que todos.

Se com temas simples eles fazem argoladas, imaginem com um tema complexo, desconhecido e ainda muito embrionário como este. Podiam andar com pézinhos de lã, mas nem inteligência para isso têm.

É esta a TVI de Cristina Ferreira. :) 

 

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há 5 horas, carioquins disse:

Claro, e as pessoas que são assim então têm de viver a esconder quem são e o que sentem sobre como devem viver em sociedade. De facto é o mais maduro a fazer.

Se ninguém fizesse nada porque se anda a "avançar muito rápido", tu sendo mulher nem terias ainda hoje o direito a ir para a universidade.

Gente, antes de escreverem merda logo de manhã, bebam um café para acordar. E acho graça a moderação apagar uma data de comentários irrelevantes e deixam este porquêdo publicado.

Deve ser um trauma imenso, de facto. Não devem nem poder sair à rua, porque deve perceber-se logo que não se identificam com género nenhum. Isto resolveria-se de uma forma muito simples: tratar essas pessoas por tu/você ou pelo nome. Alguém como tu, que preza tanto pela boa escrita, admira-me aplaudires que de um momento para o outro comecemos a usar pronomes que nem sequer fazem parte do vocabulário da nossa língua. 

Em relação ao último parágrafo, desculpa lá se tenho uma opinião e digo-a num fórum que, pasma, tem esse propósito. :desastre1:

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38 minutes ago, Vitória said:

Deve ser um trauma imenso, de facto. Não devem nem poder sair à rua, porque deve perceber-se logo que não se identificam com género nenhum. Isto resolveria-se de uma forma muito simples: tratar essas pessoas por tu/você ou pelo nome. Alguém como tu, que preza tanto pela boa escrita, admira-me aplaudires que de um momento para o outro comecemos a usar pronomes que nem sequer fazem parte do vocabulário da nossa língua. 

Em relação ao último parágrafo, desculpa lá se tenho uma opinião e digo-a num fórum que, pasma, tem esse propósito. :desastre1:

Tu sabes que a própria língua muda, certo? A forma como tu falas, escreves e até ouves as palavras não é a mesma como há uns anos, as palavras vão caindo em desuso, surgem estrangeirismo que são aportuguesados e por aí adiante. Eu entendo que existam reservas sobre a forma como a língua neutra se está a impor, uma vez que não é um movimento orgânico e ainda está cingido a um pequeno grupo de pessoas, o que dificulta a sua generalização. Porém, virem com argumentos de defesa da língua é cómico, nem no meu entender faz sentido, isso é dar a ideia que a língua é imutável e tudo o que é imutável e fica preso no passado morre. No meu entender, defender a língua é deixar que ela mude e receber de bom grado essas mudanças. A língua é das pessoas e são as pessoas que constroem, esperar que um coisa que depende das pessoas vá ficar estática é como esperar por um barco no meio do deserto.

Já agora, muitas pessoas não binárias lutam para que se tratem as pessoas pelo nome. 

Editado por Fernando
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