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Sexualidade


Rodolfo

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há 5 minutos, Fernando disse:

Que horror, as pessoas querem ser tratadas como gostam de ser tratadas, com o mínimo de respeito, respeito esse que é a pedra basilar de qualquer sociedade. Respeito esse que separa uma sociedade do caos, da desordem e da selvajaria. 

:chocada:

Uma vez que tu não te importas que eu te trate por algo que tu não gostes, eu vou-te começar a insultar, atribuindo assim um daqueles palavrões que te ofendem, uma vez que o facto de tu não gostares, de tu não te sentires confortável e pedires para ser bem tratado, ser tratado com respeito está a invadir a minha esfera individual.  Ou então, em vez de te tratar pelo nome de bacalhaucomnatas vou te tratar por sardinhacomnatas porque eu quero e acho que só o facto de tu queres ser tratado por bacalhaucomnatas neste fórum me incomoda e está a colonizar a minha esfera individual. São duas consciências em conflito. Retorna três casas e repensa no que disseste porque isso faz 0 sentido.

alhos e bugalhos. se uma pessoa que não é doutorada ou, pelo menos, licenciada, exigir que a trate por "doutor" em jeito de cortesia, sou preconceituoso se não o fizer? se uma pessoa com óbvia perturbação mental exigir que o trate por "Napoleão" ou "Jesus Cristo" sou preconceituoso se não o fizer? 

newsflash: as consciências estão sempre em conflito, o que não implica que não se encontre um momentâneo consenso. 

agora a palavra a José Castelo Branco: 

«A TV Guia confrontou José Castelo Branco, de 61 anos de idade, com a participação de Jacques Costa (23) no 'Big Brother', o primeiro concorrente assumidamente não-binário num reality show em Portugal, e questionou-o sobre se, também ele, se assumia assim. A resposta do socialite é surpreendente: "O Zé é tudo! É tudo aquilo que quiserem! Ser homem, ser mulher, ser periquito, ser papagaio, ser píton, cobra real! Ó querido, o Zé é tudo!"

(...)

Sobre a participação do concorrente do 'Big Brother', o socialite jura que ainda não viu nada, mas tem uma opinião sobre esta realidade que está a despertar o interesse dos portugueses. "Evidentemente que tenho o maior dos respeitos por toda a gente. As pessoas têm as suas escolhas e, como tal, vivemos em liberdade. Vivemos em democracia. Estamos no século XXI. Tudo nos é permitido, mas nem tudo nos convém

https://www.tvguia.pt/estrelas/detalhe/tambem-e-nao-binario-jose-castelo-branco-passa-se-da-cabeca

sabedoria bíblica! rei! 

 

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há 55 minutos, Guida disse:

É precisamente isto que eu penso, sem tirar nem pôr. Tanto se queixam das "construções sociais" e dos "estereótipos" que, talvez sem pensarem, os legitimam. O género é uma construção social. Custa-me entender quando alguém diz "não me indentifico como homem", por exemplo, como se houvesse somente uma forma de ser homem. Ou, pegando na conversa de trás "não me identifico nem como homem nem como mulher"... não será mais o "não me identifico com a construção social de homem nem com a construção 

Eu não me debruço muito sobre o tema de ideologia de género, num mundo ideal, para mim, é uma não questão e sinto que estão a travar as batalhas erradas.

Para mim ser homem ou ser mulher não implícita nenhuma imagem típica em relação aos outros e para a sociedade. Não existem desportos para homem ou roupa para mulher no meu dicionário, mas existem os sexos, logo, ser homem ou ser mulher não significa cultivar uma imagem que à primeira vista te defina como A ou B, significa sim o que a tua individualidade quiser que sejas, independentemente do sexo. 

Editado por dankilaa
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7 minutes ago, bacalhaucomnatas said:

alhos e bugalhos. se uma pessoa que não é doutorada ou, pelo menos, licenciada, exigir que a trate por "doutor" em jeito de cortesia, sou preconceituoso se não o fizer? se uma pessoa com óbvia perturbação mental exigir que o trate por "Napoleão" ou "Jesus Cristo" sou preconceituoso se não o fizer? 

 

Se eu estou a misturar alhos com bugalhos, então tu estás a levar a conversa para o nível do absurdo porque sabes que o que tu disseste é puro preconceito e desrespeito pela identidade individual de uma pessoa.  Estamos a falar da vida quotidiana, de pessoas sãs, de pessoas que só querem ser reconhecidas pela sua identidade, que só estão a pedir à sociedade que as tratem como pessoas, que as tratem por aquilo que querem ser tratadas. Não estamos a falar de pessoas que se acham mais que as outras, e que usam pseudo-títulos para se acharem mais que as outras e quem efeitos práticos têm 0 valor, como também não estamos a falar de pessoas com problemas mentais, e até mesmo com essas à certas situações em que podemos usar esses títulos se isso contribuir para as ajudarem, mas isso são outros quinhentos. Mas entendo que quando se têm que recorrer a esses exemplos é porque sabes que o que tu dizes têm zero sentido. Espero que não te refiras a certos famosos pelo seu nome artístico, então, já que é para usar argumentos estapafúrdios, usemos. 

Editado por Fernando
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há 2 minutos, Fernando disse:

Não estamos a falar de pessoas que se acham mais que as outras, e que usam pseudo-títulos para se acharem mais que as outras e quem efeitos práticos têm 0 valor, como também não estamos a falar de pessoas com problemas mentais, isso são outros quinhentos.

ai estamos, estamos! mas, ao contrário de ti, admito que possa estar errado. Deus um dia julgará. só Deus é que é capaz de conhecer a verdade toda de cada um. 

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3 minutes ago, bacalhaucomnatas said:

ai estamos, estamos! mas, ao contrário de ti, admito que possa estar errado. Deus um dia julgará. só Deus é que é capaz de conhecer a verdade toda de cada um. 

Deus a mim não me vai julgar, era preciso que eu o reconhece-se. Mais uma vez achares que deus me vai julgar é invadir a minha esfera individual, ninguém te disse que eu acredito em deus. Estás-me a impor uma coisa. 

:galderia:

Editado por Fernando
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há 10 minutos, bacalhaucomnatas disse:

ai estamos, estamos! mas, ao contrário de ti, admito que possa estar errado. Deus um dia julgará. só Deus é que é capaz de conhecer a verdade toda de cada um. 

Os teus argumentos são tão frágeis, que precisas de usar o nome de Deus para te justificar.

Se queres que te diga, eu acredito em Deus, mas acreditar em Deus não invalida a capacidade de análise crítica e discernimento. Podemos questionar, debater e formar opiniões independentemente da nossa fé.

Editado por Lee
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há 7 minutos, Fernando disse:

Deus a mim não me vai julgar, era preciso que eu o reconhece-se. Mais uma vez achares que deus me vai julgar é invadir a minha esfera individual, ninguém te disse que eu acredito em deus. Estás-me a impor uma coisa. 

:galderia:

repito-me: «newsflash: as consciências estão sempre em conflito, o que não implica que não se encontre um momentâneo consenso.»

o momentâneo consenso encontrado é estarmos a partilhar ideias aqui no fórum, pelo menos até vir a zelosa moderação e apagar uma série de posts... :abismado4:

há 2 minutos, Lee disse:

Os teus argumentos são tão frágeis, que precisas de usar o nome de Deus para te justificar.

Se queres que te diga, eu acredito em Deus, mas sei distinguir a existência de Deus das minhas ideologias LGBTQI. Acreditar em Deus não invalida a capacidade de análise crítica e discernimento. Podemos questionar, debater e formar opiniões independentemente da nossa fé.

frágeis? o recurso a Deus é só uma das soluções possíveis para o conhecido Trilema de Münchhausen. cada um com as sua solução. agora vir detetar nos argumentos dos outros fragilidade como se nos seus ela também não estivesse presente!... 

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há 36 minutos, bacalhaucomnatas disse:

repito-me: «newsflash: as consciências estão sempre em conflito, o que não implica que não se encontre um momentâneo consenso.»

o momentâneo consenso encontrado é estarmos a partilhar ideias aqui no fórum, pelo menos até vir a zelosa moderação e apagar uma série de posts... :abismado4:

frágeis? o recurso a Deus é só uma das soluções possíveis para o conhecido Trilema de Münchhausen. cada um com as sua solução. agora vir detetar nos argumentos dos outros fragilidade como se nos seus ela também não estivesse presente!... 

Ah, claro, como se o Trilema de Münchhausen ou invocar Deus fosse a solução para qualquer problema. Antes de usares a crença em Deus como um escudo dos teus pontos de vista, talvez seja prudente considerares que nem todos veem o mundo da mesma forma que tu.

Quanto à fragilidade dos argumentos, todos estão sujeitos a críticas e análises, é lidar.

Editado por Lee
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há 5 minutos, bacalhaucomnatas disse:

só me dás razão. os «não-binários» e outros que "lidem" também. nesta terra não há virgens superiores e impolutas. 

São coisas diferentes. Cada pessoa merece ser reconhecida e respeitada em sua identidade.

Devemos lidar com argumentos válidos e que não ponham em causa o nosso respeito e a nossa dignidade, não o contrário.

Editado por Lee
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há 11 minutos, Lee disse:

São coisas diferentes. Cada pessoa merece ser reconhecida e respeitada em sua identidade.

Devemos lidar com argumentos válidos e que não ponham em causa o nosso respeito e a nossa dignidade, não o contrário.

está bem, senhor polícia dos argumentos válidos (possivelmente sem saber o que é isso). a respeito de identidade, o que é identidade? o conceito está em evolução, a julgar pela extensão do artigo da wikipedia que lhe é dedicado. 

um cheirinho: 

Spoiler

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«Kenneth Gergen formulated additional classifications, which include the strategic manipulator, the pastiche personality, and the relational self. The strategic manipulator is a person who begins to regard all senses of identity merely as role-playing exercises, and who gradually becomes alienated from their social self. The pastiche personality abandons all aspirations toward a true or "essential" identity, instead viewing social interactions as opportunities to play out, and hence become, the roles they play. Finally, the relational self is a perspective by which persons abandon all sense of exclusive self, and view all sense of identity in terms of social engagement with others.»

https://en.wikipedia.org/wiki/Identity_(social_science)

 

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há 5 horas, Fernando disse:

Eu não vejo pessoas não-binárias a mexer com a vida das pessoas cis, ou a dar palpites sobre as suas vidas. São apenas pessoas que querem ter acesso à sua autodeterminação, à sua identidade.

E é precisamente por isto que eu não perco tempo a pensar nisso. É uma coisa que não me afeta diretamente. O meu maior “receio” (e aí sim afeta-me indiretamente porque afeta a sociedade como um todo) é o que eu já referi relativamente a estereótipos. 

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há 13 horas, Fernando disse:

Eu diria que a sociedade coloca os rótulos em primeiro lugar - a minha experiência como pessoa LGBT começou porque os outros achavam que tinham ou podiam dar palpites sobre a minha sexualidade e sobre a forma como eu me comportava - e depois, quando percebi que não havia volta a dar, tive de assumir os meus rótulos, tive de lutar para me impor. Eu acho que comunidade não é tóxica em relação a esses rótulos, é tóxica dentro de si, com lutas internas e/ou com LGBTs que deixaram de ter consciência de onde vieram porque a sociedade, aparentemente, é mais tolerante ou porque o seu meio social os apoia, ignorando que nem todos têm o mesmo privilégio. Hoje assiste-se a gays e bissexuais que apoiam movimentos extremistas porque são aceites e depois atacam trans. A comunidade trans, hoje em dia, é vítima de preconceito dentro e fora da comunidade, ignorando que quando alguém ataca um trans também está a atacar toda a comunidade.

Isso é a experiência individual do Castelo-Branco, se ele aceita, muito bem para ele. O facto de se ser não-binário é uma experiência individual, pertence à esfera da liberdade individual. Acho sempre muita piada que muita mal transfóbica importa-se tanto com a sua liberdade, com a ideologia de género e o diabo a 7, mas adora intrometer-se em questões da esfera individual. Eu não vejo pessoas não-binárias a mexer com a vida das pessoas cis, ou a dar palpites sobre as suas vidas. São apenas pessoas que querem ter acesso à sua autodeterminação, à sua identidade.

Pois, isto é um tópico sociologicamente complexo. Porque esses rótulos sempre existiram e são, vistos de certo prisma, necessários. Mas depois começou a entrar o outro alfabeto na discussão, e de repente tens as pessoas que não querem/gostam de ser rotulados ou ser vistas só como gay wtv, a procurar um outro rótulo e a criarem mais e mais e mais rótulos que, em mentes menos abertas ou mais preconceituosas (e não necessariamente intolerantes) pode ter um efeito nefasto. É o que é, acho um tópico complexo 

há 11 horas, Fernando disse:

Deus a mim não me vai julgar, era preciso que eu o reconhece-se. Mais uma vez achares que deus me vai julgar é invadir a minha esfera individual, ninguém te disse que eu acredito em deus. Estás-me a impor uma coisa. 

:galderia:

Olha olha este a achar-se acima de Deus. 

Mais uma prova que Fernando é Bloquista, não me enganas. 

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há 12 horas, bacalhaucomnatas disse:

repito-me: «newsflash: as consciências estão sempre em conflito, o que não implica que não se encontre um momentâneo consenso.»

o momentâneo consenso encontrado é estarmos a partilhar ideias aqui no fórum, pelo menos até vir a zelosa moderação e apagar uma série de posts... :abismado4:

frágeis? o recurso a Deus é só uma das soluções possíveis para o conhecido Trilema de Münchhausen. cada um com as sua solução. agora vir detetar nos argumentos dos outros fragilidade como se nos seus ela também não estivesse presente!... 

Eu acredito em Deus, mas Deus não é um senhor de barbas, vestido de branco sentado num cadeirão, nem parecido connosco é, alegando, aliás é muito mais que a nossa consciência possa alcançar, Deus é energia, energia do bem e amor. E não esqueçamos que Deus permite o bem como permite o mal, temos que lutar para que o bem prevaleça sempre.
A maneira que se usa Deus para validar certo tipo de argumentos ou opiniões é errada, não se pode usar o nome Dele em vão, só para ganhar um debate, aliás a instituição igreja, qualquer uma, usou isto para obter a obediência do povo. ;)

Editado por Dinis F.
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A incapacidade das pessoas se colocarem no lugar do outro e tentarem pelo menos no minimo perceber o que o outro sente é assustadora e leio com cada barbaridade neste tópico que simplesmente me impede de comentar mais o assunto.

Falam tanto em respeito mas muitas pessoas aqui e outras lá fora como os comentarios da Cristina só conseguem ver o proprio umbigo e essa é a maior falta de respeito pelo outro que está ao nosso lado.

E sim Deus é um 'ser' não binário... ao contrário que que muita retórica lhe tente dar uma caracteristica masculina.

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Honestamente já esperava que o meu post sobre o que a Luísa Castel Branco disse na segunda feira sobre a concorrente não binária do BB gerasse tanta discussão, mas tinha a ideia de que o fórum seria mais compreensivo. Isto realmente acaba por ser um espelho da sociedade, que é incapaz de, por um segundo que seja, respeitar o outro, mesmo sem o compreender. A sério que comparam tratar alguém por Doutor com os pronomes? 58268329_JliaConfusaE.png
Se alguém do sexo masculino quer ser tratado por "ela" qual é o problema? Afeta ZERO a minha vida. Nós estamos a ver uma pessoa na televisão, nem sequer nos cruzamos com ela no dia a dia, em que é que isso nos incomoda? E quem está na televisão e aborda este tema, nomeadamente Cristina Ferreira, Luísa Castel Branco etc podiam ter um bocadinho mais de tato e humanidade, como se viu por exemplo com a Teresa no Diário. Eu não tenho de compreender o outro para o respeitar, porque toda a gente merece respeito. É estranho? É. É incomum? É. Mas o que é que custa respeitar? Já andam aí a criar teorias, e a dizer que ela se enganou no pronome a falar de si própria. Deixem lá os outros ser felizes. Eu pelo menos faço por isso.







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há 2 horas, Dinis F. disse:

Eu acredito em Deus, mas Deus não é um senhor de barbas, vestido de branco sentado num cadeirão, nem parecido connosco é, alegando, aliás é muito mais que a nossa consciência possa alcançar, Deus é energia, energia do bem e amor. E não esqueçamos que Deus permite o bem como permite o mal, temos que lutar para que o bem prevaleça sempre.
A maneira que se usa Deus para validar certo tipo de argumentos ou opiniões é errada, não se pode usar o nome Dele em vão, só para ganhar um debate, aliás a instituição igreja, qualquer uma, usou isto para obter a obediência do povo. ;)

estás a negar, se calhar por motivos de medo e má consciência, uma das verdades básicas da Bíblia: a de que Deus é bondoso e misericordioso, mas julgará

mas voltando ao tópico sexualidade, até a «filósofa» Judith Butler, uma das ideólogas desta recente moda dos pronomes à la carte e «não-binarismo» nos EUA, já veio meter alguma água na fervura: 

https://www.facebook.com/nytimes/posts/803792404936558
 

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há 2 horas, bacalhaucomnatas disse:

estás a negar, se calhar por motivos de medo e má consciência, uma das verdades básicas da Bíblia: a de que Deus é bondoso e misericordioso, mas julgará

mas voltando ao tópico sexualidade, até a «filósofa» Judith Butler, uma das ideólogas desta recente moda dos pronomes à la carte e «não-binarismo» nos EUA, já veio meter alguma água na fervura: 

https://www.facebook.com/nytimes/posts/803792404936558
 

Medo de quê amigo, se alguém aqui a perecer ter medo és tu, não te preocupes que o inferno é aqui na terra. Já que invocas a bíblia, tem uma grande importância, e tem grandes exemplos de histórias e metáforas para levar para a vida, mas também a bíblia foi escrita por pessoas numa altura em que as pessoas pensavam do modo como pensavam, e que para os dias de hoje já não é regra.

agora aconselho te é a cuidares das crenças limitantes, e a escolher melhor o pastor que te passa a mensagem. 

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há 9 minutos, D91 disse:

muito bem o Reino Unido, a exemplo do que já tinha acontecido nalguns países nórdicos. tornar adolescentes confusos dependentes químicos e retardar com efeitos perniciosos o seu desenvolvimento humano não é caminho a seguir; em vez da «terapia» hormonal, invista-se na terapia psicológica. change your mind, not your body. 

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eu, enquanto crente na biologia - existem homens, mulheres e hermafroditas -, em vez das aparências sociais e superficiais dos "géneros" e afins, também mereço ser respeitado. merecemos todos ser respeitados. 

de qualquer das formas, como os «não-binários» que vejo por aí ainda vão tendo dinheiro para despesas supérfluas como maquilhagem ou roupa da moda, não devem estar muito mal na vida... no campeonato do vitimismo, acho os sem-abrigo muito mais dignos de pena. 

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de qualquer das formas, como os «não-binários» que vejo por aí ainda vão tendo dinheiro para despesas supérfluas como maquilhagem ou roupa da moda, não devem estar muito mal na vida... no campeonato do vitimismo, acho os sem-abrigo muito mais dignos de pena. 


amig, os não binários não querem pena, querem respeito :facepalm:
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há 22 minutos, bacalhaucomnatas disse:

eu, enquanto crente na biologia - existem homens, mulheres e hermafroditas -, em vez das aparências sociais e superficiais dos "géneros" e afins, também mereço ser respeitado. merecemos todos ser respeitados. 

de qualquer das formas, como os «não-binários» que vejo por aí ainda vão tendo dinheiro para despesas supérfluas como maquilhagem ou roupa da moda, não devem estar muito mal na vida... no campeonato do vitimismo, acho os sem-abrigo muito mais dignos de pena. 

Parabéns pela coragem, porque noção. :manas:

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