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GfK - Medição de Audiências


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há 5 minutos, Diogo O. disse:

Ahn? Nessa altura, o programa era forte. Como é que não consegues engolir? O programa fez à volta de 9%/10% em 2020 nos diários e andou sempre em disputa com o BB, claro que o BB, a partir de uma determinada altura, ganhou vantagem (mas não era muita).

Para além disso, em 2021, ainda tinhas o consumo alto... Em maio de 2021, ainda houve Amor Amor a fazer quase 16%.

Epá, eu posso estar enganado né... só estou a dar a minha perceção. Achava resultados muito acima do impacto que o programa parecia ter, só isso. Por exemplo, um 17% de rating do BB é gigante. Causa impacto na sociedade, ouves pessoas a falar que o Bruno de Carvalho tá na casa. Nos Agricultores, faz isso, mas não parece a mesma coisa. Mas sei lá. 

Editado por TheSecret
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Eu acho que vocês não entenderam que isto já não é apenas numa crítica da TVI ou da RTP já passou para outro patamar :lol: Isto não é uma "tempestade num copo d'água", esse tempo já passou :lol: Não quer dizer que eles sejam culpados mas a haver buscas é porque a queixa terá algum fundamento, não é uma coisa em vão. 

 A solução, muito provavelmente, nem passará pelas boxes, caso se venha a verificar uma discrepância, porque não uma amostra concreta, mas passará por uma troca de mediadora ou uma atualização do painel, que francamente é o que me parece que está em causa. Há 10 anos que a GFK está envolta em polémica, há uns tempos lembro-me de ter visto um vídeo do Telejornal onde a RTP, em pleno jornal, levantou suspeitas sobre a mediadora, a crítica não vem só da TVI. Nos últimos anos o canal é que foi o baluarte das críticas, algumas com fundamento, outras uma estupidez qualquer. 

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há 6 minutos, Fernando disse:

Eu acho que vocês não entenderam que isto já não é apenas numa crítica da TVI ou da RTP já passou para outro patamar :lol: Isto não é uma "tempestade num copo d'água", esse tempo já passou :lol: Não quer dizer que eles sejam culpados mas a haver buscas é porque a queixa terá algum fundamento, não é uma coisa em vão. 

 A solução, muito provavelmente, nem passará pelas boxes, caso se venha a verificar uma discrepância, porque não uma amostra concreta, mas passará por uma troca de mediadora ou uma atualização do painel, que francamente é o que me parece que está em causa. Há 10 anos que a GFK está envolta em polémica, há uns tempos lembro-me de ter visto um vídeo do Telejornal onde a RTP, em pleno jornal, levantou suspeitas sobre a mediadora, a crítica não vem só da TVI. Nos últimos anos o canal é que foi o baluarte das críticas, algumas com fundamento, outras uma estupidez qualquer. 

E à custa desse vídeo... veio-me dar a isto. Outros tempos :mico:

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há 28 minutos, Diogo O. disse:

Desde quando é que as audiências podem ser medidas através das boxes?

O pior é que conseguem, mas não é uma coisa precisa. Todas as boxes têm um recetor, esse recetor armazena dados. Tanto que a MEO há uns anos tinha uma secção de "programas mais vistos" na box e tu podias escolher um programa, como é que eles sabiam isso? Pois, é...

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Uma das questões levantadas e que é a mais plausível é o peso da TDT em prol do Cabo, talvez seja aí que vá residir a maior mudança. Isto parece-me que é um caso de um painel com discrepâncias e que não deve ser devidamente atualizado, além de que a GFK confunde, por diversas vezes, os sons dos canais, nomeadamente, o da SIC e do SIC Notícias :lol: De resto as medições do cabo e as redes sociais valem o que valem. 

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agora mesmo, Fernando disse:

Uma das questões levantadas e que é a mais plausível é o peso da TDT em prol do Cabo, talvez seja aí que vá residir a maior mudança. Isto parece-me que é um caso de um painel com discrepâncias e que não deve ser devidamente atualizado, além de que a GFK confunde, por diversas vezes, os sons dos canais, nomeadamente, o da SIC e do SIC Notícias :lol: De resto as medições do cabo e as redes sociais valem o que valem. 

Sim, poderá estar em causa a necessidade de atualização do painel.

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há 7 minutos, Fernando disse:

Eu acho que vocês não entenderam que isto já não é apenas numa crítica da TVI ou da RTP já passou para outro patamar :lol: Isto não é uma "tempestade num copo d'água", esse tempo já passou :lol: Não quer dizer que eles sejam culpados mas a haver buscas é porque a queixa terá algum fundamento, não é uma coisa em vão. 

 A solução, muito provavelmente, nem passará pelas boxes, caso se venha a verificar uma discrepância, porque não uma amostra concreta, mas passará por uma troca de mediadora ou uma atualização do painel, que francamente é o que me parece que está em causa. Há 10 anos que a GFK está envolta em polémica, há uns tempos lembro-me de ter visto um vídeo do Telejornal onde a RTP, em pleno jornal, levantou suspeitas sobre a mediadora, a crítica não vem só da TVI. Nos últimos anos o canal é que foi o baluarte das críticas, algumas com fundamento, outras uma estupidez qualquer. 

As buscas são diligências que podem ser feitas para constituir prova, mediante a necessidade de obter informações ou contraditório das mesmas. Se és a entidade que sofreu denúncia, a PJ não te vai pedir dados vai buscá-los, de surpresa, evitando risco de destruição de prova. Buscas não são sinónimo de fundamento de um crime.

Para mim, a situação sai da "tempestade no copo de água" se for feita acusação e constituídos arguidos.

Temos de distinguir aqui, inputs ao painel de suspeitas de corrupção.

Fazendo uma breve cronologia:

A GFK começou a trabalhar em 2012, tendo havido queixas da RTP por ter tido quebra de audiência e depois da TVI por comparação ao painel da marktest.

O vídeo que mostras é simplesmente um erro de audiomatching, nos começos da operação, que foi corrigido. Acontece pontualmente, mas é corrigido já (há exemplos este ano em que por segundos a audiência do Jornal da Noite da SIC transitou para a SIC N).

Depois em 2012 houve uma auditoria de entidade externa e após isso as coisas acalmaram um pouco.

A última renovação de contrato da GFK foi feita por unanimidade, em 2020 e vai até 2025!!

Estamos em final de ano, temos resultados dos CENSOS, já iria haver atualização de painel.

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Eu lembro-me que a gfk tinha falhas graves nos primeiros meses.

O que levou as televisões em sinal aberto  à discussão se deviam ou não trocar de empresa.

Ao incio a tvi até fazia estudos não oficiais com outra empresa de medição de audiências por não aceitar aquela forma de medir da gfk.

O que acho é que o cabo nos anos 90 e até 2010 tinha poucos intervalos com públicidade e não interropiam a exibição de filmes com publicidade como fazem hoje.

há 1 hora, InesMig disse:

Curiosa para ver as audiências de hoje, na volta com as buscas as audiências não saem amanhã

Dá para ver onde na net?

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há 1 hora, AZT_STB disse:

O que acho é que o cabo nos anos 90 e até 2010 tinha poucos intervalos com públicidade e não interropiam a exibição de filmes com publicidade como fazem hoje.

Não sei que TV paga vias nessa altura, mas na que eu via, canais como Hollywood e AXN já faziam bastantes pausas nos filmes. Os únicos canais de filmes que não interrompiam para pub eram os Telecine/Lusomundo/TVCine. A nível de pacote básico, os únicos canais que não iam para intervalo no meio de programas eram os infanto-juvenis, mas isso é algo que continua até aos dias de hoje (e que acontecia nos próprios conteúdos infanto-juvenis da SIC e da TVI).

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GfK repudia buscas da PJ. Medição de audiências “obedece a critérios de total rigor"

A GfK já reagiu às buscas realizadas pela PJ durante o dia de ontem nas suas instalações. A empresa responsável pela mediação de audiências de TV em Portugal garante estar a cooperar de forma transparente, mas deixa claro que “repudia e lamenta a tentativa, infundada e injusta, de descredibilização do sistema de medição de audiências televisivas, cujo propósito será certamente apurado”.

Em comunicado enviado às redacções, a GfK indica que denúncias semelhantes já tinham sido repudiadas em Junho do ano passado e que a metodologia utilizada para medição de media “obedece a critérios de total rigor”, em conformidade com os procedimentos de controle de qualidade e de acordo com as regras estabelecidas para este tipo de acitividade.

A GfK garante obedecer aos padrões da ESOMAR (Global Association for the data analytics, research and insights industry) e às directrizes do GGTAM (Global Guidelines for Television Audience Measurement), bem como às normas e práticas em vigor definidas pela CAEM.

“A conduta da GfK respeita escrupulosamente as obrigações contratuais convencionadas com a CAEM e respectivas especificações”, adianta ainda a empresa, sublinhando que desempenha a sua actividade “sem qualquer interesse conflituante com o negócio de media em Portugal, sendo merecedora de toda a confiança que lhe tem sido concedida”.

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há 55 minutos, dankilaa disse:

E como quem não deve não teme, as investigações que sigam o seu curso, no final, quem fica mal na fotografia são os autores da denúncia.

O problema é que, mesmo provando inocência, o estrago pode já estar feito. Vai depender muito da reacção dos anunciantes a isto.

Mas, para ser sincero, não estou a ver isto a pegar em tribunal. Os números das boxes das operadoras nunca vão ser fiáveis o suficiente para se estabelecer uma boa comparação, por três motivos (há mais, mas estes são os principais):

1 - A TDT (ainda existe!);

2 - Nem toda a gente que tem TV paga usa box.

3 - É possível que, ao desactivar a opção de recomendações de programas na box, que a recolha dos programas vistos na mesma seja também desativada.

Editado por JDaman
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APAN: “OS RESULTADOS DAS AUDIÊNCIAS E A GFK MERECEM A CONFIANÇA DOS ANUNCIANTES”

Por Rui Oliveira Marques a 19 de Outubro de 2022

As buscas da Polícia Judiciária na sede da GfK, na semana passada, vieram pôr em causa a confiança no atual sistema de medição de audiências televisivas? Em causa estarão suspeitas de adulteração dos números das audiências televisivas, com consequências diretas no mercado publicitário, isto é, em centenas de milhões de euros.

A Associação Portuguesa de Anunciantes (APAN) assegura agora ao M&P que “os resultados e a GfK merecem a confiança dos anunciantes”. A APAN defende que o atual sistema de medição de audiência usado para definir e avaliar os investimentos dos anunciantes na publicidade televisiva é “um sistema complexo, baseado numa amostra de 1200 lares com audímetros, que é gerido pela GfK, e objeto de acompanhamento permanente pela CAEM (Comissão de Análise de Estudos de Meios) de forma tripartida e por consenso entre meios, agências e anunciantes”.

Neste contexto, sublinha a associação presidida por Tiago Simões, “os resultados e a GfK merecem a confiança dos anunciantes”. Num comentário escrito enviado ao M&P, a APAN destaca ainda o trabalho técnico “meritório” desenvolvido pela CAEM, que permitiu que “esta base se mantenha a mais adequada e confiável para a medição das audiências e dos investimentos em publicidade televisiva”.

A GfK assegura os serviços de audimetria desde 2012, tendo a empresa de estudos de mercado saído vencedora, no final de 2020, de um novo processo de consulta internacional lançado pela CAEM, onde têm assento os anunciantes, meios e agências de publicidade e de meios, para a medição de audiências de televisão em Portugal. O concurso foi disputado, além da incumbente, pela Marktest, Nielsen e Kantar Media. Desta forma, o contrato foi renovado a 1 de janeiro de 2021, por cinco anos.

Na sequência das buscas da PJ nas suas instalações, a GfK declarou, em comunicado, estar a colaborar com as autoridades com o propósito de “repor a verdade, reiterando que cumpre, e sempre cumpriu, com total rigor, transparência e idoneidade os serviços de medição de audiências televisivas”.

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Em primeiro lugar não é preciso muita coisa para se ser alvo de buscas. A ideia de que "se há fumo há fogo" nem sempre colhe. Já tive buscas em minha casa pelo simples facto de que uma familiar perturbada se lembrou de inventar à polícia que eu tinha uma arma de fogo e vieram cá pela manhã revistar tudo. Neste caso em concreto nem sequer há arguidos. E a TVI baseia-se em quê para dizer que foram recolhidos "fortes indícios" de corrupção? Deveria ter vergonha em mandar essas laraxas para o ar. 

Já tivemos o testemunho de um forista que teve audimetro e por mais que uma vez explicou aqui a complexidade do processo e o quão meticulosos foram na selecção da amostra e recolha da informação no sentindo de despistar quaisquer irregularidades. Eu, pessoalmente, participei há cerca de 2 anos num estudo estatístico comandado pela GfK (num outro setor que não o televisivo) e posso confirmar que foram exaustivos e profissionais sendo que nunca detetei inconformidades de procedimento. 

Sabendo do facto que nenhum sistema é perfeito ou incorruptível, eu não vejo motivos aparentes para se trocar de mediadora nesta fase ou para se estar a lançar este nivel de suspeição sobre a Gfk.

A TVI, cujas audiências têm manifestamente baixado nos últimos anos, está a prestar-se a um triste papel justificando a sua perda de liderança com acusações de corrupção sobre a concorrência visto que é mais fácil fazê-lo do que assumir os tiros no pé que dão, a informação medíocre que têm sempre a ser remodelada, o entretenimento e a ficção reféns dos caprichos e amigos pessoais de uma diretora pouco competente para o cargo.

Em alternativa, a TVI sugere que o pulso do mercado publicitário seja aferido em tweets ou em televisões ligadas para as moscas quando se sai de casa para ir trabalhar (foi a Cristina Ferreira que incentivou a isto). Quiçá também em likes e seguidores do Instagram. Está tudo dito. 

Esta é a MINHA percepção sobre todo este caso e só será alterada em caso de descoberta de provas concretas sobre ilícitos cometidos. 

 

 

 

 

Oh @Hugotu que tens uma fixação comigo neste fórum não queres explicar porque puseste um :riso: na minha mensagem? Eu gostava de saber e interpelo-te diretamente. É que puseste SEGUNDOS depois de eu ter publicado uma mensagem relativamente longa, logo claramente nem sequer a leste. Partilha aqui o teu problema, talvez possa ajudar. :galderia:

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CARLOS RODRIGUES: PAINEL DA GFK “CONTINUA A INFLACIONAR O CONSUMO DE FREE TO AIR EM DETRIMENTO DO CABO”

Carlos Rodrigues, diretor-geral editorial da CMTV, canal líder do cabo, aponta para algumas “fragilidades” do atual sistema de medição de audiência, a cargo da GfK. O responsável foi ouvido pelo M&P, no âmbito de um artigo publicado na edição quinzenal dedicado ao impacto das buscas da Polícia Judiciária nas instalações da GfK, na confiança do sistema de audiências de televisão em Portugal. A RTP e a SIC preferiram não comentar o assunto, a TVI remeteu a sua posição para o comunicado que emitiu a 11 de outubro, aquando das buscas.

“Temos a certeza de que continuamos [CMTV] a crescer. Essa certeza vem do contacto diário com os portugueses. Mesmo que a audimetria nem sempre registe esse crescimento ao ritmo do crescimento que sabemos ser real. Porém, não nos queixamos, nem temos uma lógica de auto-complacência. Pelo contrário, no mercado televisivo, a CMTV está e estará sempre do lado da ética de relacionamento. Não colocamos dúvidas nem questões por via anónima, ou pela porta dos fundos”, disse Carlos Rodrigues, em declarações ao M&P.

O diretor-geral editorial da CMTV garante que “sabemos que o painel não representa na totalidade o consumo real de televisão, porque continua a inflacionar o consumo de free to air em detrimento do cabo. Sabemos, também, que a medição não decompõe convenientemente o consumo Not Set, e devia decompor”, aponta. O Not Set, também designado por Outros, engloba atualmente o visionamento em diferido (time-shift), canais não medidos, streaming e conteúdos “não TV”, como DVD ou videojogos.

“Todas estas fragilidades do sistema provêm da relação de forças que se estabelece no interior da CAEM, ou seja, podem ser facilmente resolvidas caso haja consenso entre os players desta indústria no sentido de melhorar a audimetria. Ora, a quem beneficiam essas fragilidades? Creio que a ninguém”, responde.

“O pior que pode acontecer a uma indústria é quando abandona o terreno comum que a constitui e estabelece um princípio de suspeição”, retoma. Mesmo com este contexto, Carlos Rodrigues assegura que os “anunciantes têm razões para confiar no sistema de medição de audiências. Devem pugnar pelo reforço dessa confiança, contribuindo permanentemente para que a audimetria seja cada vez mais fiável e mais próxima da realidade dos consumos. Na prática, que seja cada vez melhor”, remata.

A GfK, no dia 11 de outubro, emitiu um comunicado em que garantia que a metodologia de medição de audiências “obedece a critérios de total rigor, em conformidade com os procedimentos de controle de qualidade para serviços de medição de audiências e de acordo com as regras estabelecidas para a elaboração de estudos de mercado e com as diretrizes das associações de pesquisa de mercado e sociais”.

Por sua vez, a Associação Portuguesa de Anunciantes (APAN) assegurou ao M&P que “os resultados e a GfK merecem a confiança dos anunciantes”.

https://www.meiosepublicidade.pt/2022/10/carlos-rodrigues-painel-da-gfk-continua-a-inflacionar-o-consumo-de-free-to-air-em-detrimento-do-cabo/?fbclid=IwAR3wTi1NgzcPXBD5KsmZgeNt3bZ4-e0O1SuG9zJB7EziN6t3srQ_-9fYAmQ

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