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Festival Eurovisão da Canção 2020


Ruben

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há 1 minuto, Ruben Fonseca disse:

Então nada, porque lá porque o público dá 7 pontos a uma música e o júri dá 8 não quer dizer que não há limitações óbvias com este sistema, que já disse em vários posts e que não vou voltar a repetir, nem que está tudo bem com o mesmo.

O ponto é que o júri e o público não estiveram no nível de desacordo que querem pintar, só isso.

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há 5 minutos, Luíza Albuquerque disse:

O ponto é que o júri e o público não estiveram no nível de desacordo que querem pintar, só isso.

estiveram sim, a partir do momento em que a favorita (destacada) do público é bottom do júri e a favorita do júri (destacada) é bottom do público lol 

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há 1 minuto, Luíza Albuquerque disse:

O ponto é que o júri e o público não estiveram no nível de desacordo que querem pintar, só isso.

Eu entendi, mas isso acontece aqui, acontece no Melfest, acontece no DF, acontece até na Eurovisão. A questão não é de concordância, porque mal seria se o júri fosse assim tão díspare em relação ao televoto. A questão é que há casos como o de Passe-Partout e o de Gerbera que levantam dúvidas quanto à eficácia do método, tal como na Eurovisão o facto da Suécia ser completamente levada ao colo, os casos Grécia-Chipre ou Azerbaijão-Arménia, levantam dúvidas sobre a eficácia de ter 5 jurados por cada país a dar 50% dos votos.

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agora mesmo, Duarte disse:

Então porque é que os artistas não se esforçam para ir lá efetivamente mostrar o seu trabalho ao invés de se humilharem ano após ano? Há algo que não está a bater certo no Festival e que nos proporciona músicas com pouco potencial ano após ano (a grande maioria delas, vá). Also, a questão de impactar a carreira do vencedor é verdade, mas a curto prazo. A longo prazo, será que o Salvador ganhou assim tanto público que lhe segue o trabalho? O mesmo para a Cláudia? O Conan já era bastante conhecido, e daqui a um, dois anos não estará novamente com o público dele que já tinha  e só com uma pequena parte quase inexpressiva do seu público? eu compreendo perfeitamente o teu ponto de vista, mas também não sei que ponto é que queremos continuar neste modelo de festival sendo que isto é uma ferramenta para selecionar uma música para competir numa competição internacional e, preferencialmente, vencê-la. Querem lançar artistas têm o The Voice. 

Os artistas não se esforçam precisamente por não haver vantagens garantidas. São convidados, não querem recusar o convite, precisamente por ser um mérito serem convidados, mas produzem algo preguiçoso só porque aceitaram o convite e tem de ser.

Quanto a vencer o Festival não ser garantia de um grande sucesso, é verdade. O Festival serve para dar um sucesso inicial a artistas, depois estes têm de saber prolongá-lo. Acontece que a maior parte dos artistas protugueses não tem essa visão, essa ambição e uma gravadora que os ajude nisso. O Salvador acho que nem quer mais do que o público de jazz, embora vá ter sempre uma primeira atenção dos portugueses aos seus trabalhos. Os restantes, após vencerem o festival, nem se importaram em lançar novas canções, em fazer grandes concertos,... Mas isso é igual com quem vence a Eurovisão. A Lena ganhou e soube aproveitar muito bem o sucesso, tornando-se uma estrela de grande êxito na Alemanha. A Loreen venceu com uma das músicas eurovisivas de maior sucesso e impacto do milénio e, mesmo assim, hoje em dia as novas canções dela não chegam nem a 1 milhão de visualizações no youtube. O FdC e a Eurovisão são apenas uma base (de grande e rápido alcance, mais do que qualquer outro caminho)

No The Voice tu lanças cantores, não compositores ou um trabalho musical.

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há 1 minuto, AGUI disse:

Os artistas não se esforçam precisamente por não haver vantagens garantidas. São convidados, não querem recusar o convite, precisamente por ser um mérito serem convidados, mas produzem algo preguiçoso só porque aceitaram o convite e tem de ser.

Quanto a vencer o Festival não ser garantia de um grande sucesso, é verdade. O Festival serve para dar um sucesso inicial a artistas, depois estes têm de saber prolongá-lo. Acontece que a maior parte dos artistas protugueses não tem essa visão, essa ambição e uma gravadora que os ajude nisso. O Salvador acho que nem quer mais do que o público de jazz, embora vá ter sempre uma primeira atenção dos portugueses aos seus trabalhos. Os restantes, após vencerem o festival, nem se importaram em lançar novas canções, em fazer grandes concertos,... Mas isso é igual com quem vence a Eurovisão. A Lena ganhou e soube aproveitar muito bem o sucesso, tornando-se uma estrela de grande êxito na Alemanha. A Loreen venceu com uma das músicas eurovisivas de maior sucesso e impacto do milénio e, mesmo assim, hoje em dia as novas canções dela não chegam nem a 1 milhão de visualizações no youtube. O FdC e a Eurovisão são apenas uma base (de grande e rápido alcance, mais do que qualquer outro caminho)

No The Voice tu lanças cantores, não compositores ou um trabalho musical.

Mas a única vantagem que o FdC pode oferecer é precisamente visibilidade. Queres um patrocínio da Nissan para oferecer o novo carro? :curtainpeek: 

E aqui não lanças compositores também, basta ver que muitos compõe a música e pois chama uns whos para as cantar quando podiam muito bem tê-lo feito xD. (E o the voice lança cantores que podem tornar-se compositores e começar uma carreira de qualidade se assim o quiserem, basta ver um ou outro caso recente, e óbvio que são exceções até por causa do tamanho do mercado, mas isso não interessa para aqui). 

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Na minha opinião, uma mudança que podiam fazer era retirar a conversão de 3 a 12 de cada votação (júri e público) para ser mais concordante com a preferência de cada. Pegavam nos pontos todos que o júri pode dar e dividiam entre as percentagens de voto que cada música teve no público. Era mais justo.

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há 2 minutos, Duarte disse:

So my point is proven. Agora podes ir dizer à Lurdes para fazer o jantar e pôr umas gerberas na mesa. 

Está a auto-convidar-se para jantar em minha casa? -q

 

há 2 minutos, Bloody disse:

Na minha opinião, uma mudança que podiam fazer era retirar a conversão de 3 a 12 de cada votação (júri e público) para ser mais concordante com a preferência de cada. Pegavam nos pontos todos que o júri pode dar e dividiam entre as percentagens de voto que cada música teve no público. Era mais justo.

Concordo, mas ainda assim a forma de arredondamento das percentagens para pontos (exemplo, 32,45 pontos deve arredondar para cima ou para baixo?) ía dar polémica xD

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há 1 minuto, Luíza Albuquerque disse:

Está a auto-convidar-se para jantar em minha casa? -q

não aceito menos que um arroz de pato 

há 5 minutos, Bloody disse:

Na minha opinião, uma mudança que podiam fazer era retirar a conversão de 3 a 12 de cada votação (júri e público) para ser mais concordante com a preferência de cada. Pegavam nos pontos todos que o júri pode dar e dividiam entre as percentagens de voto que cada música teve no público. Era mais justo.

não sei se seria a melhor solução, mas sempre era melhor que o modelo atual. 

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há 9 minutos, LAboy 456 disse:

A canção da Macedónia do Norte já foi lançada:

 

Dentro do estilo, é melhor do que a de Chipre. Tem uma certa vibe de meados dos anos 2000 (de que gosto). Estou curiosa para ver como vão pôr isto em palco. Vai ser a prova para sabermos se a Macedónia ultrapassou mesmo o problema crónico que tinha com o staging ou se a Tamara foi uma excepção.

P.S.: Pela cena inicial com o barman pensei que ele ia ignorar a rapariga e acabar com ele no final! :haha:

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há 15 minutos, Bloody disse:

Parece que a música do Azerbaijão é a seguinte:

Boa sorte para ouvirem isto. :haha: Não gostei.

Isto é mesmo a canção que vai representar o Azerbaijão? Com uma letra com "Straight or gay or in between"? Acho que até ver isto no canal oficial não acredito muito...

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