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Festival Eurovisão da Canção 2020


Ruben

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há 2 minutos, AGUI disse:

Para decidir a votação do país (que, neste caso, é como se fosse a de um só júri). Depois as pontuações não são convertidas.

A RTP só está a pegar no modelo da Eurovisão (a única diferença é que condensa os 3 rankings de votação dos 3 jurados de cada região numa pontuação só).

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há 7 minutos, Luíza Albuquerque disse:

Porque o público é que vota muito bem! -q

Cegueira estaria nos finalistas e o Sambado não se o voto do público fosse soberano. Portanto sim, o público vota bem. Algumas falhas todos temos (sinceramente, as pitas histéricas têm de deixar de gastar os ordenados dos pais nos Luzias do mundo) :cryhappy:

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Como é que são convertidos os votos do público na Eurovisão? Por percentagem de chamadas?

agora mesmo, Johnman disse:

Cegueira estaria nos finalistas e o Sambado não se o voto do público fosse soberano. Portanto sim, o público vota bem.

lol Temos pena

O que eu gostava que o pessoal da escola do Tomás o tivesse posto mesmo com os 12 pontos para ver se o paleio com a votação era o mesmo. Enfim. E agora só volto a este tópico quando a Elisa for eliminada. xD

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há 3 minutos, Luíza Albuquerque disse:

O gosto do público não é só bom quando vota quando nós queremos.

Diga isso aos snobs do Twitter que acham que quem não votava em Sambado eram só "intelectualmente inferiores" que preferem música comercial. O mesmo televoto que deu os 12 pontos a Passe-Partout. (Você não é um deles, atenção, isto não se refere a si.)

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há 26 minutos, RPSG disse:

A RTP só está a pegar no modelo da Eurovisão (a única diferença é que condensa os 3 rankings de votação dos 3 jurados de cada região numa pontuação só).

O modelo da Eurovisão resulta na Eurovisão porque são 40+ países. Permite a possibilidade de teres situações como a da Suécia em 2018 e da Polónia em 2016, porque mesmo com disparidades, essas podem ser, por vezes, colmatadas. Ao converteres tudo para uma mera escala de 3 a 12 pontos, baseado em apenas dois sets de votações, estás a cortar de imediato a possibilidade de algumas canções poderem vencer. Há imensas limitações. Como já disse, a partir do momento em que a votação de Passe-Partout foi 6 no júri, era praticamente impossível vencer porque já se sabia que a Elisa ia ser também das mais votadas. Não sei se há números concretos sobre quantos votaram, de facto, em Passe-Partout, mas imaginemos que era até superior a 50%. Num sistema como o do Melodi, talvez fosse suficiente para colmatar a diferença. Neste sistema do Festival da Canção, nunca iria ser superior a 12 pontos, independentemente do resultado obtido no televoto. Replicar a Eurovisão deixa de ser o método mais representativo quando tens um punhado de júris que arrasou a música favorita do televoto e o próprio sistema de conversão muito dificilmente permite a mesma recuperar a desvantagem.

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Só estou a ver agora a Final do Festival da Canção e eu até gostei da música da  Elisa. Não havia nenhuma música que eu adorasse de morte ou que achasse que era "100% festivaleira", mas adorei o staging da música da Kady. Estava lindíssimo! Achei também que se a música do Tomás Luzia rebentasse mais, podia ser uma boa escolha. Mas a música morria um bocado, só se aproveitava o refrão...

Sobre a gala em si, os medleys foram um bocado boring... Se no Verão vai sair o filme Bem Bom sobre as Doce, uma atuação rápida entre as atrizes do filme e as Doce vivas teria sido mais giro e mais relacionado com o Festival. E achei que faltou algum dinamismo.

Em relação ao grafismo, eu gostei da adaptação e da nova fonte, mas aqueles 3Ds de background pareciam uma reciclagem de um protótipo que não foi escolhido para o ESC2018 em Lisboa - já para não falar que tinham zero que ver com o restante grafismo.

Spoiler

Disclaimer: Eu não sou um fã acérrimo do ESC e percebo 'os básicos' sobre o certame. Não me matem se estiver a dizer alguma barbaridade :clown:

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há 4 minutos, Johnman disse:

Diga isso aos snobs do Twitter que acham que quem não votava em Sambado eram só "intelectualmente inferiores" que preferem música comercial. O mesmo televoto que deu os 12 pontos a Passe-Partout. (Você não é um deles, atenção, isto não se refere a si.)

Pronto. Eu nem sou assim tão fã disto, só gosto de ganhar.

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há 4 minutos, Ruben Fonseca disse:

O modelo da Eurovisão resulta na Eurovisão porque são 40+ países. Permite a possibilidade de teres situações como a da Suécia em 2018 e da Polónia em 2016, porque mesmo com disparidades, essas podem ser, por vezes, colmatadas. Ao converteres tudo para uma mera escala de 3 a 12 pontos, baseado em apenas dois sets de votações, estás a cortar de imediato a possibilidade de algumas canções poderem vencer. Há imensas limitações. Como já disse, a partir do momento em que a votação de Passe-Partout foi 6 no júri, era praticamente impossível vencer porque já se sabia que a Elisa ia ser também das mais votadas. Não sei se há números concretos sobre quantos votaram, de facto, em Passe-Partout, mas imaginemos que era até superior a 50%. Num sistema como o do Melodi, talvez fosse suficiente para colmatar a diferença. Neste sistema do Festival da Canção, nunca iria ser superior a 12 pontos, independentemente do resultado obtido no televoto. Replicar a Eurovisão deixa de ser o método mais representativo quando tens um punhado de júris que arrasou a música favorita do televoto e o próprio sistema de conversão muito dificilmente permite a mesma recuperar a desvantagem.

Não. Porque a Bárbara podia ter ganho se o Luzia tivesse tido os 10 do televoto em vez dos 8. E uma canção pode ganhar com 3 pontos dos jurados, basta que a classificação do publico seja o completo reverso da dos jurados.

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há 6 minutos, RPSG disse:

Não. Porque a Bárbara podia ter ganho se o Luzia tivesse tido os 10 do televoto em vez dos 8. E uma canção pode ganhar com 3 pontos dos jurados, basta que a classificação do publico seja o completo reverso da dos jurados.

ainda bem que o saldo acabou antes de chegarem aos 10 pontos. :clown:

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há 1 minuto, RPSG disse:

Não. Porque a Bárbara podia ter ganho se o Luzia tivesse tido os 10 do televoto em vez dos 8. E uma canção pode ganhar com 3 pontos dos jurados, basta que a classificação do publico seja o completo reverso da dos jurados.

Se... se... A segunda parte, realisticamente falando, nunca vai acontecer, logo nem vale a pena comentar. À partida, Medo de Sentir seria a segunda música mais votada, logo por aí seria impossível para Passe-Partout vencer, independentemente da votação concreta do público. Basicamente, a tua forma de contrapor o sistema do Melodi e defenderes o atual é baseado em suposições. A escala de 3 a 12 pontos continua a ser incrivelmente limitada.

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há 3 minutos, Ruben Fonseca disse:

Se... se... A segunda parte, realisticamente falando, nunca vai acontecer, logo nem vale a pena comentar. À partida, Medo de Sentir seria a segunda música mais votada, logo por aí seria impossível para Passe-Partout vencer, independentemente da votação concreta do público. Basicamente, a tua forma de contrapor o sistema do Melodi e defenderes o atual é baseado em suposições. A escala de 3 a 12 pontos continua a ser incrivelmente limitada.

O sistema do Melodi está errado a partir do momento que tens fãs de fora que têm mais poder (sem gastar 1 coroa sueca) que os que votam por televoto, quando tens uma APP em que votas por idade e podes por a idade que te apeteça (ou aquela que aches que o teu voto pode valer mais por teres menos pessoas nesse segmento).
Apenas estou a dizer que o método do Festival é praticamente igual ao da Eurovisão.
À partida Medo de Sentir era a 2ª mais votada por alma de? O Tomás também era mais votado à partida que um Jimmy P ou que uma canção do Dino d'Santiago?

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há 3 minutos, RPSG disse:

O sistema do Melodi está errado a partir do momento que tens fãs de fora que têm mais poder (sem gastar 1 coroa sueca) que os que votam por televoto, quando tens uma APP em que votas por idade e podes por a idade que te apeteça (ou aquela que aches que o teu voto pode valer mais por teres menos pessoas nesse segmento).
Apenas estou a dizer que o método do Festival é praticamente igual ao da Eurovisão.

Era isso que ia perguntar. Os votos do público no melodi é por regiões da Suécia ou por faixas etárias, como fiquei a perceber pelo teu comentário? 

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há 1 minuto, Duarte disse:

Era isso que ia perguntar. Os votos do público no melodi é por regiões da Suécia ou por faixas etárias, como fiquei a perceber pelo teu comentário? 

Os votos no Melodi agora são separados por faixas etárias que vão dos 3-9 até aos + 75 com o voto por telefone a ser mais um grupo. Cada grupo atribui um grupo de pontuações de 12 a 1 conforme os votos desse mesmo grupo e eles anunciam a soma dos pontos dados a cada canção.

O problema para mim é que não te pedem qualquer forma de confirmar a tua idade, logo podes dizer que tens uma idade que aches que o teu voto valha mais (por falta de representatividade).

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há 4 horas, AGUI disse:

Eu digo que não passa, não havendo revamp ou outro staging.

Também me parece que o staging vai ser essencial.

No outro dia, lia um comentário que dizia que a Joana Martins, num daquelas diretos, disse que não havia muito tempo para pensar na atuação. :cryhappy: A minha esperança é que, como a Elisa assinou recentemente um contrato discográfico com a Warner Bros, a discográfica possa, de certa forma, querer ajudar na parte da atuação, mas não me parece. 

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há 15 minutos, RPSG disse:

Os votos no Melodi agora são separados por faixas etárias que vão dos 3-9 até aos + 75 com o voto por telefone a ser mais um grupo. Cada grupo atribui um grupo de pontuações de 12 a 1 conforme os votos desse mesmo grupo e eles anunciam a soma dos pontos dados a cada canção.

O problema para mim é que não te pedem qualquer forma de confirmar a tua idade, logo podes dizer que tens uma idade que aches que o teu voto valha mais (por falta de representatividade).

Pois, não é um sistema representativo, até porque quem são as crianças de 3 anos a votar lol 

As alterações ao FdC têm que começar pelo sistema de votação. Eu propunha manter as já existentes 7 regiões e acrescentar um júri internacional (que não seria mais do que 3 pessoas ligadas a isto de 3 países diferentes), porque propor um júri totalmente internacional como no Melodi é demasiado para a RTP. Votar por app em 2020 é mais do que essencial, principalmente quando o Festival começou a despoletar interesses em camadas mais jovens. E com isto acabava conversões, que é um sistema que se mostrou ridículo, principalmente este ano. Os votos na app seguiam exatamente as regiões dos jurados, e creio que isto era fácil de confirmar com a localização por GPS (provavelmente dá pra contornar, mas era o mais fácil). O televoto once again seria mais um grupo. Óbvio que aqui há críticas, sendo que os votos na app ia ser tudo de camadas mais jovens e o televoto não, devido a literacia digital em Portugal, mas isso já é outra história e esta parece-me ser a solução mais simples. 

Uma alteração destas na votação é mais do que obrigatória, mas eu acho que podiamos olhar para a Roménia e Israel este ano e seguir o mesmo caminho. Nem que fosse o vencedor do The Voice ou o que seja (questionável também, mas pronto). Havia um artista previamente escolhido que assegurava que iamos ter uma boa voz com uma boa presença de palco e depois convidava-se uns 6 compositores VARIADOS que lhes fizessem a música. Talvez conseguissemos ter mais variadade. O que me parece inadmissível é que tenhamos um jovem de 17 anos a concorrer para um concurso como o ESC que nunca antes tenha pisado o palco. É que um bocadinho de noção. E evitava-se sujeitar concorrentes a duas semi finais num palco minúsculo num estúdio em Bucelas com público a dormir por trás. 

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há 3 minutos, Duarte disse:

Pois, não é um sistema representativo, até porque quem são as crianças de 3 anos a votar lol 

As alterações ao FdC têm que começar pelo sistema de votação. Eu propunha manter as já existentes 7 regiões e acrescentar um júri internacional (que não seria mais do que 3 pessoas ligadas a isto de 3 países diferentes), porque propor um júri totalmente internacional como no Melodi é demasiado para a RTP. Votar por app em 2020 é mais do que essencial, principalmente quando o Festival começou a despoletar interesses em camadas mais jovens. E com isto acabava conversões, que é um sistema que se mostrou ridículo, principalmente este ano. Os votos na app seguiam exatamente as regiões dos jurados, e creio que isto era fácil de confirmar com a localização por GPS (provavelmente dá pra contornar, mas era o mais fácil). O televoto once again seria mais um grupo. Óbvio que aqui há críticas, sendo que os votos na app ia ser tudo de camadas mais jovens e o televoto não, devido a literacia digital em Portugal, mas isso já é outra história e esta parece-me ser a solução mais simples. 

Uma alteração destas na votação é mais do que obrigatória, mas eu acho que podiamos olhar para a Roménia e Israel este ano e seguir o mesmo caminho. Nem que fosse o vencedor do The Voice ou o que seja (questionável também, mas pronto). Havia um artista previamente escolhido que assegurava que iamos ter uma boa voz com uma boa presença de palco e depois convidava-se uns 6 compositores VARIADOS que lhes fizessem a música. Talvez conseguissemos ter mais variadade. O que me parece inadmissível é que tenhamos um jovem de 17 anos a concorrer para um concurso como o ESC que nunca antes tenha pisado o palco. É que um bocadinho de noção. E evitava-se sujeitar concorrentes a duas semi finais num palco minúsculo num estúdio em Bucelas com público a dormir por trás. 

Se um sistema de APP ou eletrónico fosse perfeito, terias eleições a decorrer assim (coisa que ainda não acontece e sabemos bem o porquê). E uma APP acho que ia ter o mesmo efeito que a online voting no JESC (neste caso o Tomás iria arrasar). 

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há 1 minuto, RPSG disse:

Se um sistema de APP ou eletrónico fosse perfeito, terias eleições a decorrer assim (coisa que ainda não acontece e sabemos bem o porquê). E uma APP acho que ia ter o mesmo efeito que a online voting no JESC (neste caso o Tomás iria arrasar). 

ia? então mas não foi a EB23 lá da terra dele que votou nele? pronto, era só uma região a votar nele e isso ia ser obrigatoriamente disperso. 

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há 1 minuto, Duarte disse:

ia? então mas não foi a EB23 lá da terra dele que votou nele? pronto, era só uma região a votar nele e isso ia ser obrigatoriamente disperso. 

Há sempre forma de mudar localização. Tanto era assim que nos inícios do Pokemon Go as pessoas até jogavam na cama e controlavam para onde queriam ir.

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há 4 minutos, Duarte disse:

Pois, não é um sistema representativo, até porque quem são as crianças de 3 anos a votar lol 

As alterações ao FdC têm que começar pelo sistema de votação. Eu propunha manter as já existentes 7 regiões e acrescentar um júri internacional (que não seria mais do que 3 pessoas ligadas a isto de 3 países diferentes), porque propor um júri totalmente internacional como no Melodi é demasiado para a RTP. Votar por app em 2020 é mais do que essencial, principalmente quando o Festival começou a despoletar interesses em camadas mais jovens. E com isto acabava conversões, que é um sistema que se mostrou ridículo, principalmente este ano. Os votos na app seguiam exatamente as regiões dos jurados, e creio que isto era fácil de confirmar com a localização por GPS (provavelmente dá pra contornar, mas era o mais fácil). O televoto once again seria mais um grupo. Óbvio que aqui há críticas, sendo que os votos na app ia ser tudo de camadas mais jovens e o televoto não, devido a literacia digital em Portugal, mas isso já é outra história e esta parece-me ser a solução mais simples. 

Uma alteração destas na votação é mais do que obrigatória, mas eu acho que podiamos olhar para a Roménia e Israel este ano e seguir o mesmo caminho. Nem que fosse o vencedor do The Voice ou o que seja (questionável também, mas pronto). Havia um artista previamente escolhido que assegurava que iamos ter uma boa voz com uma boa presença de palco e depois convidava-se uns 6 compositores VARIADOS que lhes fizessem a música. Talvez conseguissemos ter mais variadade. O que me parece inadmissível é que tenhamos um jovem de 17 anos a concorrer para um concurso como o ESC que nunca antes tenha pisado o palco. É que um bocadinho de noção. E evitava-se sujeitar concorrentes a duas semi finais num palco minúsculo num estúdio em Bucelas com público a dormir por trás. 

Sou contra os júris internacionais. Fico sempre com uma ligeira impressão, nas selecções que os têm, que eles têm tendência a boicotar um bocado as melhores canções de forma a reduzir um potencial sucesso daquele país no ESC. Deixemos o voto internacional para o ESC.

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há 2 minutos, RPSG disse:

Há sempre forma de mudar localização. Tanto era assim que nos inícios do Pokemon Go as pessoas até jogavam na cama e controlavam para onde queriam ir.

não deixa de ser a melhor alternativa. Já imagino os miudos de 16 anos a alterar localizações de gps para votar num pseudo amigo lol não é pior que o televoto que temos agora, onde essa tentativa de canção ganhou 12 pontos na semi final, por isso não custa tentar

há 2 minutos, Jenny disse:

Sou contra os júris internacionais. Fico sempre com uma ligeira impressão, nas selecções que os têm, que eles têm tendência a boicotar um bocado as melhores canções de forma a reduzir um potencial sucesso daquele país no ESC. Deixemos o voto internacional para o ESC.

primeiro era preciso alguém se preocupar com Portugal para se dar ao trabalho de tentar boicotar xD Além disso, tem resultado bem com a Suécia, portanto não vejo porque não. O júri nacional também boicota kkk 

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