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Festival Eurovisão da Canção 2020


Ruben

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há 4 minutos, Duarte disse:

não deixa de ser a melhor alternativa. Já imagino os miudos de 16 anos a alterar localizações de gps para votar num pseudo amigo lol não é pior que o televoto que temos agora, onde essa tentativa de canção ganhou 12 pontos na semi final, por isso não custa tentar

primeiro era preciso alguém se preocupar com Portugal para se dar ao trabalho de tentar boicotar xD Além disso, tem resultado bem com a Suécia, portanto não vejo porque não. O júri nacional também boicota kkk 

A quantidade de júris a dar pontuações altas ao Felix ontem faz-me acreditar no contrário. Além do que acontece noutros países  (tipo, o caso Laura Bretan na Roménia no ano passado). 

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há 6 minutos, Francisca disse:

Ah, sim, até que enfim alguém dá representação a esta faixa etária. Finalmente uma hipótese de levar a Floribella ao ESC.

Não leste tudo o que escrevi, mas ok...
Imagem

Estão aqui os 8 grupos etários divididos.

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agora mesmo, Jenny disse:

A quantidade de júris a dar pontuações altas ao Felix ontem faz-me acreditar no contrário. Além do que acontece noutros países  (tipo, o caso Laura Bretan na Roménia no ano passado). 

O Felix só se ouvia o back vocalists. 

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agora mesmo, Francisca disse:

Eu apenas não entendo muito bem porque é que existe um grupo dos 3 aos 9. A partir dos 12-13 seria mais apropriado, penso eu.

Mas tu tendo 24 anos podes dizer que tens 90. A app permite isso, portanto...

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há 2 minutos, Francisca disse:

Eu apenas não entendo muito bem porque é que existe um grupo dos 3 aos 9. A partir dos 12-13 seria mais apropriado, penso eu.

miga uma criança de 3 anos já mexe em apps na boa :cryhappy:

há 2 minutos, RPSG disse:

Mas tu tendo 24 anos podes dizer que tens 90. A app permite isso, portanto...

e o que é  muda com isso? qual é a diferença de votar por um grupo etário em vez doutro?

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há 2 minutos, joanna disse:

miga uma criança de 3 anos já mexe em apps na boa :cryhappy:

e o que é  muda com isso? qual é a diferença de votar por um grupo etário em vez doutro?

Muda que um grupo com menos votos, o teu voto vale mais, porque o que interessa é a posição de casa música em cada grupo. A 1ª leva 12, a 2ª 10 e por aí fora.

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  1. Medo de Sentir – 20 pontos – 10 do júri e 10 do público
  2. Passe-Partout – 18 pontos – 6 do júri e 12 do público
  3. Gerbera Amarela do Sul – 16 pontos – 12 júri e 4 do público
  4. Diz Só – 15 pontos – 8 do júri e 7 do público
  5. Abensonhado – 13 pontos – 7 do júri e 6 do público
  6. Mais Real que o Amor – 11 pontos – 3 do júri e 8 do público
  7. Movimento – 11 pontos – 6 do júri e 5 do público
  8. Não Voltes Mais – 7 pontos – 4 do júri e 3 do público

 

Olhando às classificações da final percebe-se que a maioria das canções teve uma pontuação consensual entre público e júri.

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agora mesmo, RPSG disse:

Muda que um grupo com menos votos, o teu voto vale mais, porque o que interessa é a posição de casa música em cada grupo. A 1ª leva 12, a 2ª 10 e por aí fora.

E se toda a gente fizer isso o grupo etário orginal passa a não ter votos lol 

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agora mesmo, joanna disse:

e depois como é que somam os grupos todos?

Exemplo: Canção X teve 12 no grupo dos mais novos, 4 no nos adolescentes e 0 no a seguir isso reflete-se como 12+4+0=16. É um 50/50 porque também só existem 8 jurados internacionais.

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há 2 minutos, Duarte disse:

E se toda a gente fizer isso o grupo etário orginal passa a não ter votos lol 

Mas isso dá para perceber porque a SVT divulga os resultados brutos e tu podes sempre pegar no que aconteceu no ano passado e juntares-te ao grupo menos representativo.

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agora mesmo, joanna disse:

posso estar enganada, mas a maioria nem se deve dar ao trabalho de estar a fazer contas e "enganar" a app etc, as pessoas não funcionam assim

não temos como saber, mas isso acontece certamente. não sei até que ponto numa escala que realmente influencie resultados, mas pronto. 

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há 11 minutos, joanna disse:

miga uma criança de 3 anos já mexe em apps na boa :cryhappy:

há 13 minutos, RPSG disse:

Mas tu tendo 24 anos podes dizer que tens 90. A app permite isso, portanto...

A minha questão não é capacidade técnica para votar, é mesmo existir um grupo para crianças que não têm a mesma cultura e gostos musicais de alguém mais velho, ou maturidade para compreender em que estão a votar. Com 3 anos ouve-se, sei lá, músicas da carochinha que passam no Canal Panda. Não fazem uma escolha propriamente consciente, acho parvo ter esses votos em consideração.

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há 1 hora, RPSG disse:

O sistema do Melodi está errado a partir do momento que tens fãs de fora que têm mais poder (sem gastar 1 coroa sueca) que os que votam por televoto, quando tens uma APP em que votas por idade e podes por a idade que te apeteça (ou aquela que aches que o teu voto pode valer mais por teres menos pessoas nesse segmento).
Apenas estou a dizer que o método do Festival é praticamente igual ao da Eurovisão.
À partida Medo de Sentir era a 2ª mais votada por alma de? O Tomás também era mais votado à partida que um Jimmy P ou que uma canção do Dino d'Santiago?

Mas ninguém falou em adotar todo o sistema do Melodi, muito menos falei em votações por idades. O modelo que falei é simples: há um somatório dos pontos do júri (sem conversão) aos pontos do televoto de acordo com os votos reais que cada um teve no televoto. O resto teria de ser trabalhado, até porque o próprio sistema do Melodi, como um todo, não é (obviamente) perfeito.

Qualquer um com dois dedos de testa consegue ver que Medo de Sentir e Passe-Partout eram as grandes favoritas a vencer. Sempre o foram desde que foram reveladas as canções, o buzz sempre andou sobretudo à volta destas, com uns dark horses pelo meio antes e depois do Festival. Estar a tentar contradizer isso não faz sentido, porque até tu facilmente consegues evidenciar o que digo. Claro que a fan-base do Tomás podia falir os pais com chamadas e até vencer o televoto, mas à partida (tenho mesmo de explicar o que isso significa?), os olhos estavam sobretudo na Elisa e na Bárbara, e isso não é uma opinião, é um facto.

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há 2 minutos, Ruben Fonseca disse:

Mas ninguém falou em adotar todo o sistema do Melodi, muito menos falei em votações por idades. O modelo que falei é simples: há um somatório dos pontos do júri (sem conversão) aos pontos do televoto de acordo com os votos reais que cada um teve no televoto. O resto teria de ser trabalhado, até porque o próprio sistema do Melodi, como um todo, não é (obviamente) perfeito.

E depois acontece um Bilal que ganha o DE de 2018 quase a não precisar de pontos do juri porque levou 150 de televoto. Isso também é justo?

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agora mesmo, Duarte disse:

Uma alteração destas na votação é mais do que obrigatória, mas eu acho que podiamos olhar para a Roménia e Israel este ano e seguir o mesmo caminho. Nem que fosse o vencedor do The Voice ou o que seja (questionável também, mas pronto). Havia um artista previamente escolhido que assegurava que iamos ter uma boa voz com uma boa presença de palco e depois convidava-se uns 6 compositores VARIADOS que lhes fizessem a música. Talvez conseguissemos ter mais variadade. O que me parece inadmissível é que tenhamos um jovem de 17 anos a concorrer para um concurso como o ESC que nunca antes tenha pisado o palco. É que um bocadinho de noção. E evitava-se sujeitar concorrentes a duas semi finais num palco minúsculo num estúdio em Bucelas com público a dormir por trás. 

O Festival da Canção em Portugal é muito mais relevante do que a Eurovisão e uma plataforma de descobrir novos artistas. Ou seja, não faz sentido para a RTP, tendo em conta isto, alterar a sua forma ou o seu conceito. A questão é mesmo a qualidade das músicas, mais do que a RTP. Costuma existir sempre um lote de compositores de êxito anterior ao Festival e que acabam por realizar canções preguiçosas e escolher artistas desinteressadamente. A única maneira de alterar isto é começar a garantir vantagens a quem participa (muitas vezes os artistas acham que entrar em competições lhes tira estatuto ou ter maus resultados na Eurovisão lhes tira credibilidade), seja por prémios em dinheiro, de acordo com a posição final das canções, ou contratos discográficos com os vencedores,...

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há 1 minuto, RPSG disse:

E depois acontece um Bilal que ganha o DE de 2018 quase a não precisar de pontos do juri porque levou 150 de televoto. Isso também é justo?

É mais justo que nem uma dezena de júris regionais arrasarem a música vencedora do televoto em detrimento daquela que o público considerou a 2a pior da noite, sim.

E sabes muito bem que casos como o do Bilal não acontecem todos os anos e que, normalmente, as votações não são assim tão desproporcionais. Se vamos fazer cherry-picking de casos, então pego no resultado do Melodi de ontem, no de 2018 ou 2017, todos eles com votações extremamente renhidas, para provar exatamente o contrário do que acabaste de dizer.

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há 4 minutos, Ruben Fonseca disse:

É mais justo que nem uma dezena de júris regionais arrasarem a música vencedora do televoto em detrimento daquela que o público considerou a 2a pior da noite, sim.

E sabes muito bem que casos como o do Bilal não acontecem todos os anos e que, normalmente, as votações não são assim tão desproporcionais. Se vamos fazer cherry-picking de casos, então pego no resultado do Melodi de ontem, no de 2018 ou 2017, todos eles com votações extremamente renhidas, para provar exatamente o contrário do que acabaste de dizer.

Então e se formos analisar os resultados de ontem público e televoto concordaram (não dando diferenças extremas) em 5 de 8 canções. Então...

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Eu continuo a defender que o Festival deveria abrir mais lugares para candidaturas espontâneas. 300 canções, segundo a RTP, candidataram-se e custa-me a crer que várias delas não fossem melhores do que algumas das que estavam a concurso e que foram apresentadas pelos compositores. 

Eu não digo que se acabe com os convites. Para mim, o melhor seria metade por convite e metade por livre submissão.  

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há 5 minutos, AGUI disse:

O Festival da Canção em Portugal é muito mais relevante do que a Eurovisão e uma plataforma de descobrir novos artistas. Ou seja, não faz sentido para a RTP, tendo em conta isto, alterar a sua forma ou o seu conceito. A questão é mesmo a qualidade das músicas, mais do que a RTP. Costuma existir sempre um lote de compositores de êxito anterior ao Festival e que acabam por realizar canções preguiçosas e escolher artistas desinteressadamente. A única maneira de alterar isto é começar a garantir vantagens a quem participa (muitas vezes os artistas acham que entrar em competições lhes tira estatuto ou ter maus resultados na Eurovisão lhes tira credibilidade), seja por prémios em dinheiro, de acordo com a posição final das canções, ou contratos discográficos com os vencedores,...

Então porque é que os artistas não se esforçam para ir lá efetivamente mostrar o seu trabalho ao invés de se humilharem ano após ano? Há algo que não está a bater certo no Festival e que nos proporciona músicas com pouco potencial ano após ano (a grande maioria delas, vá). Also, a questão de impactar a carreira do vencedor é verdade, mas a curto prazo. A longo prazo, será que o Salvador ganhou assim tanto público que lhe segue o trabalho? O mesmo para a Cláudia? O Conan já era bastante conhecido, e daqui a um, dois anos não estará novamente com o público dele que já tinha  e só com uma pequena parte quase inexpressiva do seu público? eu compreendo perfeitamente o teu ponto de vista, mas também não sei que ponto é que queremos continuar neste modelo de festival sendo que isto é uma ferramenta para selecionar uma música para competir numa competição internacional e, preferencialmente, vencê-la. Querem lançar artistas têm o The Voice. 

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agora mesmo, RPSG disse:

Então e se formos analisar os resultados de ontem público e televoto concordaram (não dando diferenças extremas) em 5 de 8 canções. Então...

Então nada, porque lá porque o público dá 7 pontos a uma música e o júri dá 8 não quer dizer que não há limitações óbvias com este sistema, que já disse em vários posts e que não vou voltar a repetir, nem que está tudo bem com o mesmo.

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