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Titinha
Mensagem adicionada por Ruben,

Temas a abordar neste tópico:

- Informações referentes ao canal como um todo, não a respeito de um dos seus profissionais;
- Mudanças nos cargos de diretor ou noutros cargos relevantes.

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Aumento de capital da Cofina tem “luz verde”. Arranca dia 20

https://eco.sapo.pt/2020/02/18/aumento-de-capital-da-cofina-tem-luz-verde-arranca-dia-20/

 

Estes vão ser os “novos donos” da Cofina. Mário Ferreira fica com 15%

https://eco.sapo.pt/2020/02/18/estes-vao-ser-os-novos-donos-da-cofina-mario-ferreira-fica-com-15/

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há 28 minutos, John1986 disse:

Estes vão ser os “novos donos” da Cofina. Mário Ferreira fica com 15%

https://eco.sapo.pt/2020/02/18/estes-vao-ser-os-novos-donos-da-cofina-mario-ferreira-fica-com-15/

Assumindo os compromissos de compra de novos títulos, é já possível ter uma ideia de como ficará a estrutura acionistas da empresa após o aumento de capital. Paulo Fernandes manter-se-á como o maior investidor, mas Mário Ferreira ficará logo atrás. O dono da Douro Azul poderá ficar com 15% do capital.

acionistas_cofina.jpg

Além de Mário Ferreira, que vai investir cerca de 20 milhões nesta operação, também o Abanca deverá passar a ser um dos “novos donos” da Cofina, com a empresa projetar que o atual acionista da Media Capital fique com 7,6% do capital. 

Enquanto Paulo Fernandes reforça, Mário Ferreira e Abanca entram no capital, os restantes acionistas da Cofina deverão ver a sua posição encolher, ainda que numa proporção bem inferior à da diluição implícita na emissão de novos títulos. Pedro Miguel Matos Borges de Oliveira deverá ficar com 6,59%, enquanto João Manuel Matos Borges de Oliveira baixa para 12,01%. Tanto Vieira de Matos como Ana Mendonça ficarão com cerca de 10%.

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O que quer a Cofina para a Media Capital (e como se vai financiar e como pretende salvar o fundo de maneio)

18.02.2020 às 16h3mw-860

Paulo Fernandes é presidente executivo da Cofina, que vai comprar a TVI

CLARA AZEVEDO

A Cofina vai angariar €250 milhões para a compra da dona da TVI e para renegociar a dívida já existente. Pede 85 milhões a acionistas (Paulo Fernandes vai pôr 20 milhões e Mário Ferreira outros €20 milhões) e ainda €170 milhões ao Santander Totta e ao Société Générale. Vem aí um novo grupo de media. E tem já um problema para resolver, em que aqueles dois bancos são a esperança

ACofina está a comprar a Media Capital. Para se financiar para a operação, em que pode gastar até 134 milhões de euros (10 milhões já gastou, inclusive), a empresa que detém o Correio da Manhã e a CMTV vai pedir 85 milhões de euros a atuais e novos acionistas (Paulo Fernandes e Mário Ferreira vão colocar 20 milhões cada). Mas precisa de mais dinheiro: vai ser através de uma operação financiada junto do Santander Totta e do Société Générale.

O objetivo é criar um grupo “integrado”, onde a empresa dirigida por Paulo Fernandes espera dar força às plataformas digitais, como Record e Maisfutebol, recuperar a liderança da TVI e até sonhar com a internacionalização.

O QUE QUER A COFINA

Segundo descreve no documento em que dá a conhecer o aumento de capital, publicado esta segunda-feira à noite, a Cofina diz que, com a aquisição da Media Capital, dona da TVI e da Rádio Comercial, entre outros, vai conseguir “tornar-se num grupo integrado e mais competitivo de media em Portugal, com posição de relevo nos principais segmentos do mercado: televisão, publicação de jornais e revistas, rádio, digital e produção audiovisual”.

Há algumas áreas em que a Cofina, presidida por Paulo Fernandes, define claramente objetivos: “Nos canais abertos, recuperar a primeira posição que foi já ocupada pela TVI”, propõe-se a empresa, depois de, em 2019, a SIC (do grupo Impresa, dona do Expresso) ter tirado a liderança. Também há objetivos para a CMTV: “manter a posição de liderança” nos canais pagos. “Aproveitar as sinergias operacionais decorrentes de uma operação com maior escala no sector televisivo” é outra das indicações da Cofina, que menciona também a otimização e o desenvolvimento da produção de conteúdos.

A Media Capital é dona da TVI, de rádios (a Comercial é a principal) e ainda da produtora Plural

A Media Capital é dona da TVI, de rádios (a Comercial é a principal) e ainda da produtora Plural

FOTO TIAGO MIRANDA

“A Cofina ambiciona reforçar a sua oferta na área digital, apostando na inovação e alavancando as plataformas já existentes detidas por si e pelo Grupo Media Capital, como sejam a TVI, o Correio da Manhã, o Record e o Maisfutebol”, menciona ainda o grupo.

Para melhorar os seus resultados operacionais, a empresa admite investir noutros segmentos de media (que não especifica), fala em consolidação e ainda na internacionalização para mercados naturais.

A empresa de media acredita que, ao adquirir a Media Capital, conseguirá encontrar poupanças de 46 milhões de euros, tendo em conta a “otimizações de recursos e potenciais reduções de custos com publicidade, programação e outros custos operacionais, bem como ganhos de eficiência com reorganização administrativa”. Não são especificados impactos no quadro de trabalhadores.

COMO SE VAI FINANCIAR: O AUMENTO DE CAPITAL

Mário Ferreira vai investir até €20 milhões na Cofina

Mário Ferreira vai investir até €20 milhões na Cofina

LUCÍLICA MONTEIRO

Para se concretizar a criação deste grupo, operação que já recebeu luz verde da Autoridade da Concorrência, a Cofina acordou que vai pagar 123 milhões de euros pela posição de 95% da Prisa na Media Capital (depois de ter sido revisto em baixa em dezembro por conta de uma auditoria). O preço por ação corresponde a 1,5406 euros. Deste montante, a Cofina já pagou um adiantamento de 10 milhões.

Depois disso segue-se uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre os restantes 5% do capital da Media Capital. O preço por ação é de 2,3336 euros, num total que pode custar 10,5 milhões de euros. Deste valor, o espanhol Abanca é aquele que mais recebe (10 milhões), sendo que o banco – que está a comprar o EuroBic – já adiantou que vai reinvestir esse montante no aumento de capital da Cofina.

Precisamente para enfrentar estes custos, a Cofina precisa de se financiar. Uma parcela é o aumento de capital de 85 milhões de euros, que vai trazer alterações à estrutura acionista.

Paulo Fernandes, o atual presidente executivo e que é também um dos maiores acionistas, vai assumir a liderança no capital, ao investir 20 milhões que lhe dão, segundo a projeção da própria empresa, cerca de 20%. Mário Ferreira também vai colocar outros 20 milhões e, se conseguir comprar todas as novas ações a que se propôs, chega a uma participação de 15%. O Abanca, cumprindo aquele reinvestimento prometido, chega aos 7,6%.

Do aumento de capital de 85 milhões, cerca de 84,3 milhões “será alocado ao financiamento da operação de aquisição do Grupo Media Capital”, indica o prospeto.

COMO SE VAI FINANCIAR: O SANTANDER E O SOCIÉTÉ GÉNÉRALE

“A restante parcela do preço de aquisição, de aproximadamente € 39 milhões, vai ser financiada através do financiamento sindicado no montante total de € 170 milhões”, acrescenta o documento.

O financiamento está já acordado entre a Cofina e dois bancos desde setembro: o Banco Santander Totta e a sucursal espanhola do Société Générale. O financiamento deve ser realizado através da emissão de obrigações que vão ser subscritas pelos bancos. Têm um prazo de cinco anos. “A taxa de juro prevista corresponde à taxa Euribor a 6 meses, com um mínimo de 0%, acrescida de um spread de 3,5% aplicável durante os primeiros 12 meses”, revela o comunicado. Nos anos seguintes, o spread pode variar entre 3,5% e 2,75%, dependendo do diferencial entre a dívida líquida e os resultados operacionais (EBITDA).

Assim, restam ainda cerca de 130 milhões (aos quais tem de se descontar os custos próprios como comissões) para o refinanciamento das dívidas dos dois grupos. No final de setembro, os empréstimos obtidos pela Cofina ascendiam a 52 milhões, enquanto os da dona da TVI estavam na ordem dos 75 milhões.

Este financiamento da Cofina junto dos bancos só avança depois do aumento de capital.

Em suma, a Cofina vai angariar 255 milhões (85 milhões de aumento de capital e 170 milhões do sindicato bancário), valor em que há custos e comissões de 7,8 milhões de euros. O valor vai ser utilizado para a compra (115 milhões – já deu o referido adiantamento de 10 milhões) e para amortizar os créditos da Cofina e Media Capital (127 milhões).

Apesar dos custo da aquisição e do financiamento obtido, a Cofina livra-se de eventuais encargos judiciais relativos à Media Capital, tendo direito a ser indemnizada em alguns casos (não especificados).

Pedro Castro e Almeida é presidente executivo do Santander Totta, que, juntamente com o Société Générale, vai financiar a Cofina

Pedro Castro e Almeida é presidente executivo do Santander Totta, que, juntamente com o Société Générale, vai financiar a Cofina

ANTÓNIO COTRIM/LUSA

OS PROBLEMAS NO FUNDO DE MANEIO

Com esta operação, a Cofina enfrenta um problema, que tem de resolver: a insuficiência do fundo de maneiro (a diferença entre ativos correntes e passivos correntes, que mostra a capacidade de uma empresa assegurar as suas necessidades com o que tem). Ora, a Cofina assume que este fundo “não é suficiente” para suprir as necessidades nos próximos 12 meses, estimando-o em 11,5 milhões negativos após a conclusão da compra e da oferta pública de aquisição.

O objetivo da Cofina é conseguir suprir “eventuais insuficiências” através da renegociação da dívida existente, alargando o financiamento conseguido junto do Santander Totta e do Société Générale (agora nos 170 milhões) ou, então, através de novas linhas de crédito abertas "de acordo" com esses bancos.

AUMENTO DE CAPITAL DEMORA UM MÊS

Para já, o que avança é o aumento de capital. Esta operação vai arrancar já esta semana. Até esta quinta-feira podem adquirir-se ações que continuam a dar direitos de preferência na subscrição das novas ações que vão ser emitidas (no valor global dos 85 milhões). Esses direitos depois podem ser negociados e trocados em bolsa entre 25 de fevereiro e 5 de março. Já as ordens para a aquisição das novas ações iniciam-se a 25 de fevereiro e vão até 10 de março.

A 13 de março as novas ações já são admitidas à negociação, pelo que, aí, já estará consumada a alteração acionista.

Depois disso, pode avançar o financiamento junto dos bancos, pode concretizar-se a compra à Prisa da maioria da Media Capital e pode ser lançada a OPA sobre o restante capital

https://expresso.pt/economia/2020-02-18-O-que-quer-a-Cofina-para-a-Media-Capital--e-como-se-vai-financiar-e-como-pretende-salvar-o-fundo-de-maneio-

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Citação

A empresa de media acredita que, ao adquirir a Media Capital, conseguirá encontrar poupanças de 46 milhões de euros, tendo em conta a “otimizações de recursos e potenciais reduções de custos com publicidade, programação e outros custos operacionais, bem como ganhos de eficiência com reorganização administrativa”. Não são especificados impactos no quadro de trabalhadores.

E nós a pensar que a TVI ia ficar ryka. Cheira-me que vai ainda mais pobre e ainda mais preguiçosa. 

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há 6 horas, Joel92 disse:

Além de Mário Ferreira, que vai investir cerca de 20 milhões nesta operação, também o Abanca deverá passar a ser um dos “novos donos” da Cofina, com a empresa projetar que o atual acionista da Media Capital fique com 7,6% do capital. 

Abanca, que é como quem diz, o antigo Caixa Galicia e Deutsche Bank (antes do Deutsche Bank vender as suas operações portuguesas ao Abanca tinha pouca penetração no mercado, em Braga só tinha uma agência, outrora uma Caixa Galicia).

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O Mário Ferreira quase de certeza que entrou neste negócio para ganhar algo . Ele, mais que ninguém, como um empresário com longos anos de carreira, deve saber que para haver retorno terá de haver investimento. Ele até tem uma percentagem bem choruda o que lhe confere algum poder.  Espero que ele venha com ideias para o canal e não se encoste à sombra da bananeira, a TVI tem potencial.

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ERC aprova mudança de titularidade da marca TVI para a Cofina

(…) A TVI e a Rádio Comercial já são da Cofina, pelo menos à luz do supervisor dos media. A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) aprovou “sem votos contra” a mudança da titularidade dos meios de comunicação da Media Capital, revelou a Cofina em comunicado. (…)

https://eco.sapo.pt/2020/02/21/tvi-e-comercial-ja-sao-da-cofina-regulador-dos-media-aprova-mudanca-de-titularidade/

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Acabou de passar um anúncio para a participação no Aumento de Capital da Cofina SGSP.

"Pense grande.

Participe no construção do maior grupo de comunicação social em Portugal.

Fazem já referência à TVI e Rádio Comercial. Contactos com as entidades bancárias até dia 10 de Março de 2020.

Editado por joaop
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há 1 minuto, joaop disse:

Acabou de passar um anúncio para a participação no Aumento de Capital da Cofina SGSP.

"Pense grande.

Participe no construção do maior grupo de comunicação social em Portugal.

Fazem já referência à TVI e Rádio Comercial. Contactos com as entidades bancárias até dia 10 de Março de 2020.

passou na CM?

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há 6 minutos, joaop disse:

Acabou de passar um anúncio para a participação no Aumento de Capital da Cofina SGSP.

"Pense grande.

Participe no construção do maior grupo de comunicação social em Portugal.

Fazem já referência à TVI e Rádio Comercial. Contactos com as entidades bancárias até dia 10 de Março de 2020.

Old, já sei disso há uma semana :clown:

Caixa e Cofina juntos para roubar o dinheiro a Portugal :clown:

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há 34 minutos, PedroTexas disse:

Isto não é o que a Impresa chegou a fazer? Até chamaram as caras do canal para o anúncio publicitário se não estou em erro.  

Mas isto é a prova de que a Cofina não está assim tão rica apesar dos acionistas. Medo dos cortes que vão andar a fazer nos próximos meses.

Não tem nada que ver com o que a Impresa fez.

Isto é um aumento de capital que sempre esteve previsto desde que se começou a falar da OPA sobre a Media Capital…. é apenas um dos últimos passos até à conclusão da OPA, e que foi aprovado na assembleia de acionistas da Cofina no final de Janeiro.

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Queda das audiências dá prejuízos à TVI. Grupo perde quase 55 milhões em 2019

A Media Capital, empresa que controla a TVI, registou prejuízos de quase 55 milhões de euros em 2019, o ano em que perdeu a liderança das audiências para a SIC. No ano anterior, em 2018, o grupo tinha lucrado quase 22 milhões de euros.

“O resultado líquido acumulado foi de -54,7 milhões milhões de euros, comparando com os 21,6 milhões de euros verificados no ano anterior, com a redução a advir, na maior parte, do reconhecimento de imparidades de goodwill, bem como do desempenho operacional”, justifica a Media Capital num relatório enviado à CMVM.

(…)

Analisando por negócio, os rendimentos com publicidade da Media Capital encolheram 10% em 2019, fixando-se em 112,3 milhões de euros. A queda é explicada com a menor receita com publicidade no segmento da televisão, que registou uma redução de 15%, para 87,86 milhões de euros. No caso da rádio, a Media Capital, dona da Comercial, viu a publicidade crescer 13%, para 20,9 milhões no ano passado.

No plano das despesas, os gastos operacionais da Media Capital dispararam 45% no ano passado, para 205,6 milhões de euros. A subida é explicada pelo crescimento de 155% nos gastos com reestruturações, mas, sobretudo, pelas imparidades de goodwill com a operação da venda do ativo pela Prisa à Cofina: “Para o testing anual de imparidade de goodwill efetuado em 2019, o grupo tomou como referência de valorização a operação em curso de venda da totalidade da participação do principal acionista”, explica a empresa.

Desta feita, as imparidades de goodwill registadas pela Media Capital no ano passado alcançaram 57,3 milhões de euros, “dos quais 55,4 milhões de euros no segmento de televisão e 1,9 milhões de euros no segmento de produção audiovisual”. No entanto, o grupo liderado por Luís Cabral garante que “estas imparidades em nada afetam a atividade operacional do grupo, nem a sua capacidade financeira”, destaca a empresa no mesmo relatório.

(…)https://eco.sapo.pt/2020/02/26/queda-das-audiencias-da-prejuizos-a-tvi-grupo-perde-quase-55-milhoes-em-2019/

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