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Notícias TVI


Titinha
Mensagem adicionada por Ruben,

Temas a abordar neste tópico:

- Informações referentes ao canal como um todo, não a respeito de um dos seus profissionais;
- Mudanças nos cargos de diretor ou noutros cargos relevantes.

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Cinco empresas já pediram informação sobre compra da TVI na Concorrência

“Cinco empresas já pediram acesso ao processo (de compra da TVI pela Cofina), entre as quais a Impresa, mas ainda não se constituíram como terceiros interessados”, confirmou fonte oficial da Autoridade da Concorrência (AdC) ao Dinheiro Vivo.

Além do grupo dono da SIC e do Expresso, ao que foi possível apurar, o Global Media Group (o grupo ao qual pertence o Dinheiro Vivo), e as operadoras de telecomunicações Altice Portugal, NOS e Vodafone foram as entidades que, até ao momento, já fizeram o requerimento junto do regulador.

https://www.dinheirovivo.pt/empresas/cinco-empresas-ja-levantaram-informacao-sobre-compra-da-tvi-na-concorrencia/

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Media Capital considera oferta da Cofina "oportuna" e "condições adequadas"

Comunicado enviado à CMVM

TVI

 

 

O conselho de administração da Media Capital já se pronunciou sobre a oferta pública de aquisição (OPA) lançada pela Cofina, considerando que "a oferta é oportuna e que as respetivas condições são adequadas", de acordo com o comunicado enviado para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

 

A Cofina, que é dona do Negócios, anunciou, no dia 21 de setembro, o lançamento de uma OPA sobre a dona da TVI, tendo oferecido uma contrapartida de 2,336 euros por cada ação da empresa, um valor que o conselho de administração da Media Capital considera "adequado".
 

 
"O conselho de administração entende ainda como adequado um eventual aumento ou revisão em alta da contrapartida da oferta, encontrando-se num intervalo de valorização da sociedade visada que se considera razoável e apropriado", adianta a mesma fonte.

 

O conselho de administração da empresa que tem ativos como a TVI, Rádio Comercial e Plural considera ainda "positiva a estratégia apresentada" pela Cofina, "na medida em que prevê designadamente, potenciar o investimento na expansão digital, o lançamento de serviços inovadores e a promoção e desenvolvimento de conteúdos produzidos em Portugal, mantendo-se como um ativo com identidade portuguesa."

Em relação aos trabalhadores, o conselho de administração "está confiante" que a operação "terá um impacto positivo", uma vez que a Media Capital integrará uma "estratégia de consolidação dos media no plano global, mantendo-se no essencial a atividade" que atualmente existe.

Fonte: https://www.record.pt/fora-de-campo/detalhe/media-capital-considera-oferta-da-cofina-oportuna-e-condicoes-adequadas?ref=HP_BlocoColoridoSecçãoDestaque

Editado por tiago_nunes
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Concorrência recebeu um comentário sobre o processo Cofina/Media Capital

“O prazo termina na segunda-feira, 21 de outubro. Até ao momento, apenas uma entidade apresentou comentários”, indicou, em resposta à Lusa, fonte oficial da AdC.

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Vincent West / Reuters;

O prazo dado pela Autoridade da Concorrência (AdC) para os interessados na compra da TVI pela Cofina apresentarem comentários termina na segunda-feira e, até ao momento, pronunciou-se uma entidade, avançou à Lusa fonte oficial do regulador.

“O prazo termina na segunda-feira, 21 de outubro. Até ao momento, apenas uma entidade apresentou comentários”, indicou, em resposta à Lusa, fonte oficial da AdC.

A autoridade liderada por Margarida Matos Rosa tinha dado 10 dias úteis para os interessados no processo se pronunciarem.

O registo da Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a Media Capital foi pedido pela Cofina na passada sexta-feira, o último dia do prazo para o fazer, conforme disse à Lusa, esta segunda-feira, fonte oficial da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Em 21 de setembro, a dona do Correio da Manhã anunciou que tinha chegado a acordo com a espanhola Prisa para comprar a totalidade das ações que detém na Media Capital, valorizando a empresa (‘enterprise value’) em 255 milhões de euros. A operação de compra inclui também a dívida da Media Capital.

“O objeto da oferta é constituído pela totalidade das 84.513.180 ações ordinárias, escriturais e nominativas, com o valor nominal de 1,06 euros, representativas do capital social e dos direitos de voto da sociedade visada”, indicou a Cofina no anúncio preliminar da oferta.

A Cofina, empresa liderada por Paulo Fernandes, espera que a compra da Media Capital resulte em sinergias de 46 milhões de euros.

Além disso, a dona do Correio da Manhã estima que a compra esteja concluída no primeiro semestre de 2020.

A transação está sujeita a certas condições, em particular a aprovação dos reguladores e a realização de um aumento de capital da Cofina em 85 milhões de euros para o financiamento parcial da compra da participação da Prisa na Media Capital, que detém a TVI.

A Cofina espera financiar a operação de compra com 220 milhões de euros de dívida (‘debt financing’) e 85 milhões de euros do aumento capital.

Segundo a empresa, 50 milhões de euros de fundos captados serão utilizados para pagar os custos da transação e refinanciar a dívida líquida da Cofina.

Metade do aumento de capital será garantido pelos acionistas principais.

O grupo Cofina detém, além do Correio da Manhã e do Record, a CM TV, o Jornal de Negócios, a revista Sábado, entre outros títulos.

Por sua vez, a Media Capital conta com seis canais de televisão e a plataforma digital TVI Player. Além da TVI, canal generalista em sinal aberto que celebra 26 anos, conta com a TVI24, TVI Reality, TVI Ficção, TVI Internacional e TVI África.

A Media Capital tem também rádios, onde se inclui a Comercial.

Fonte: https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/concorrencia-recebeu-um-comentario-sobre-o-processo-cofina-media-capital-503370

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há 9 horas, ATVTQsV disse:

“a quota de mercado das partes será menos de 25%, em termos de share e de volume de negócios, assinalando-se a tendência de quebra acentuada em 2019, por comparação ao crescimento dos canais do grupo Impresa, sendo inferior ao limiar indicativo previsto pela Comissão Europeia de 25%, salientando, assim, ausência de risco de entrave à manutenção de uma concorrência efetiva”.

 

Muito conveniente a queda de audiência do grupo TVI, este ano…...:diablo:

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há 29 minutos, John1986 disse:

“a quota de mercado das partes será menos de 25%, em termos de share e de volume de negócios, assinalando-se a tendência de quebra acentuada em 2019, por comparação ao crescimento dos canais do grupo Impresa, sendo inferior ao limiar indicativo previsto pela Comissão Europeia de 25%, salientando, assim, ausência de risco de entrave à manutenção de uma concorrência efetiva”.

 

Muito conveniente a queda de audiência do grupo TVI, este ano…...:diablo:

Pois é... Isto explica algumas coisas. :cryhappy:

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Quão legal é baixar a audiência de propósito para conseguir uma venda? Onde anda a ERC?
Isto a ser verdade não é engraçado, é criminoso.
Prendam a TVI!

Sinceramente duvido muito da verdade dessa teoria. Além disso, não seria ilegal porque a lei não proíbe a auto-flagelação. É o atual accionista que perde dinheiro ao vender uma empresa por menos do que valia há um ano e por perda de dinheiro de publicidade que poderia ter recebido entretanto.
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OPA da Cofina à Media Capital: Sindicato dos Jornalistas opõe-se ao negócio

O Sindicato dos Jornalistas (SJ) anunciou esta terça-feira que comunicou à Autoridade da Concorrência (AdC) a sua opinião desfavorável à compra da Media Capital pelo grupo Cofina após constituir-se como parte interessada no negócio.

Em comunicado, o SJ afirma que se constituiu como parte interessada no negócio, “uma vez que é uma entidade que defende os interesses legalmente protegidos dos seus associados, que podem vir a ser afetados por esta operação de concentração”. Nesta qualidade, o SJ, cumprindo o prazo definido por lei, comunicou, na segunda-feira, à AdC o que considera serem “os riscos inerentes ao negócio”.

A direção do sindicato sinaliza, a este respeito, o agravamento da concentração dos media “elevada a uma escala sem precedentes, com o domínio da quase totalidade dos principais meios de comunicação social por um grupo económico” e o potencial “controlo absoluto do mercado de trabalho no setor, com risco elevado de condicionamento da liberdade de expressão e de emprego”.

Refere ainda o risco de degradação das condições de trabalho dos jornalistas e do alastramento de práticas de desregulação e desrespeito pelo trabalho e a possibilidade de “domínio hegemónico do mercado de publicidade e de definição unilateral das suas regras”.

Segundo o SJ, a concretização do negócio representaria ainda um agravamento da tendência do atual patronato para se apropriar das criações dos jornalistas, transformando-as em mera mercadoria e aumentaria o receio dos jornalistas de que possam ocorrer alterações nas publicações abrangidas pela concentração que operam em segmentos de mercado semelhantes.

O sindicato assinala ainda que, “por norma, e lamentavelmente, este tipo de fusões tem-se traduzido em cortes de pessoal e emagrecimento de redações“. O SJ alerta também para o potencial impacto da fusão de vários órgãos de comunicação social na pluralidade e na qualidade da informação, podendo comprometer a liberdade de imprensa, um dos pilares da Democracia.

O SJ lembra que defende, há mais de duas décadas, a necessidade de medidas legais contra a concentração da propriedade dos meios de informação e insta à intervenção das autoridades que tutelam e têm responsabilidades no setor – nomeadamente a Assembleia da República, o Governo e a Entidade Reguladora para a Comunicação Social – para que iniciem uma fiscalização urgente aos processos de fusão e de alianças ou parcerias no setor.

O SJ – que pediu reuniões aos dois grupos, mas foi apenas recebido pela administração Cofina – apela, na nota enviada, para a união entre todos os jornalistas ao serviço nos órgãos de informação abrangidos pela operação.

https://eco.sapo.pt/2019/10/22/opa-da-cofina-a-media-capital-sindicato-dos-jornalistas-opoe-se-ao-negocio/

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TVI e Sérgio Figueiredo acusados pelo Ministério Público de ofensa à reputação económica

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O Ministério Público responsabiliza a TVI pela perda de 984 milhões de euros e por ter precipitado o encerramento do Banif. Em causa está a notícia emitida pela estação de Queluz no passado dia 13 de Dezembro de 2015, onde avançava que estaria iminente o encerramento do banco, o que acabaria por resultar em perdas na ordem dos 984 milhões de euros em depósitos no espaço de uma semana. De acordo com o despacho de acusação do Ministério Público, divulgado pelo Correio da Manhã, tanto o canal como o director de informação, Sérgio Figueiredo, são acusados do crime de ofensa à reputação económica por se considerar que a notícia, por ter provocado uma corrida ao levantamento dos depósitos, terá contribuído para precipitar o encerramento do Banif. No caso de Sérgio Figueiredo, a acusação estende-se ainda a desobediência qualificada por o director de informação da estação de Queluz se ter recusado a divulgar o nome do jornalista responsável pela notícia.

“Na sequência da notícia, a situação de liquidez do Banif degradou-se pela diminuição dos depósitos dos clientes, que caíram 984 milhões”, refere o despacho de acusação do MP agora divulgado, onde se acrescenta que a divulgação da notícia de que o Governo ia avançar com a resolução do banco foi prejudicial por ter sido feita “sem assegurar ao Banif a possibilidade de se pronunciar em momento prévio” e sem se “asseverar, com segurança, da fiabilidade das informações que possuía”, o que “era o seu dever”. O mesmo despacho declara ainda que Sérgio Figueiredo “não se opôs a que notícia falsa fosse difundida”, apesar de estar ciente de que “sendo verdadeiro ou falso, tal conteúdo era prejudicial e ofensivo da credibilidade, consideração e prestígio, confiança e reputação” do Banif.

Fonte:https://www.meiosepublicidade.pt/2019/10/tvi-sergio-figueiredo-acusados-pelo-ministerio-publico-ofensa-reputacao-economica/
 

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