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Notícias TVI


Titinha
Mensagem adicionada por Ruben,

Temas a abordar neste tópico:

- Informações referentes ao canal como um todo, não a respeito de um dos seus profissionais;
- Mudanças nos cargos de diretor ou noutros cargos relevantes.

Posts Recomendados

há 1 minuto, JDaman disse:

Uma coisa é "liderar" (que é sempre complicado medir no digital) outra é estar "bastante à frente da concorrência". A TVI criou o Player há uns anos e desleixou-se para aquilo. Desde 2015/2016 que a RTP tem voltado a trabalhar o Play e aquilo está n vezes melhor que o TVI Player agora, para não falar que agora até o posso usar na minha TV. Isto para não falar na forma como trabalham os conteúdos para a redes, que é bem menos preguiçosa que a da TVI.

desculpa, mas estar "à frente da concorrência" significa um monte de coisas e uma delas é liderar :mosking:

a SIC também está "bastante à frente da concorrência" pois de facto lidera as audiências, porém isso não quer dizer que a qualidade do produto seja melhor que RTP/TVI :angel:

e se há lugar onde é menos complicado de medir é mesmo no online, as audiências de televisão é que são sim altamente imprecisas, por exemplo

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há 3 minutos, Magazine disse:

desculpa, mas estar "à frente da concorrência" significa um monte de coisas e uma delas é liderar :mosking:

a SIC também está "bastante à frente da concorrência" pois de facto lidera as audiências, porém isso não quer dizer que a qualidade do produto seja melhor que RTP/TVI :angel:

e se há lugar onde é menos complicado de medir é mesmo no online, as audiências de televisão é que são sim altamente imprecisas, por exemplo

Digo que é mais complicado liderar no online, porque há um cem número de factores, a começar pelo facto de que a internet é um conjunto de plataformas e não a plataforma per se. Além disso, as medições de acesso a sites não são uma ciência exacta, ao contrário do que se possa pensar.

Quando pensar em estar bastante à frente da concorrência no digital, penso claramente na qualidade da plataforma em si, porque liderar no digital é complicado devido ao número de frentes. Se ainda fossem serviços de subscrição e lançassem número públicos de subscritores ainda se papava essa história de liderar (e mesmo assim, com alguma dificuldade, devido à fragmentação que falei). Não sendo uma ciência exacta, temos que abordar o que é factual: que uma empresa criou (eventualmente deixou estagnar durante uns 2 anos) e fez as alterações necessárias para ter outras formas de distribuição de conteúdo directamente ao espectador em qualquer dispositivo e com qualidade e outra empresa criou uma plataforma, fez um espalhafato com o lançamento da mesma, e depois borrifou-se para aquilo ao ponto de ser a mesma coisa há anos sem alterações significativas e para o insulto ser ainda mais grave, tem algum do trabalho mais preguiçoso que vi em redes.

Fazer de conta que se lidera algo fragmentado é giro. O que interessa no digital é a experiência para o utilizador. E nesse aspecto, coitada da TVI... Se bem que a SIC está pior.

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há 1 minuto, JDaman disse:

Digo que é mais complicado liderar no online, porque há um cem número de factores, a começar pelo facto de que a internet é um conjunto de plataformas e não a plataforma per se. Além disso, as medições de acesso a sites não são uma ciência exacta, ao contrário do que se possa pensar.

Quando pensar em estar bastante à frente da concorrência no digital, penso claramente na qualidade da plataforma em si, porque liderar no digital é complicado devido ao número de frentes. Se ainda fossem serviços de subscrição e lançassem número públicos de subscritores ainda se papava essa história de liderar (e mesmo assim, com alguma dificuldade, devido à fragmentação que falei). Não sendo uma ciência exacta, temos que abordar o que é factual: que uma empresa criou (eventualmente deixou estagnar durante uns 2 anos) e fez as alterações necessárias para ter outras formas de distribuição de conteúdo directamente ao espectador em qualquer dispositivo e com qualidade e outra empresa criou uma plataforma, fez um espalhafato com o lançamento da mesma, e depois borrifou-se para aquilo ao ponto de ser a mesma coisa há anos sem alterações significativas e para o insulto ser ainda mais grave, tem algum do trabalho mais preguiçoso que vi em redes.

Fazer de conta que se lidera algo fragmentado é giro. O que interessa no digital é a experiência para o utilizador. E nesse aspecto, coitada da TVI... Se bem que a SIC está pior.

Bom, a RTP ainda há uns meses ou semanas ainda enviava vídeos com efeito cassete VHS, se é que ainda não o continua a fazer. Portanto, acaba por ser muito relativo.... :haha:

Por haver um cem número de fatores é que existe uma empresa que se dedica a medir isso e tem profissionais certamente com licenciaturas para isso ou outra coisa qualquer que nós os 2 provavelmente não temos (a menos que tu tenhas, peço desculpa nesse caso kk) :mosking: Senão era só a TVI mostrar as page-views lá do domínio do site e do TVI player e estava arrumado. E aí então era o descalabro, porque a TVI (e a SIC, não sei quanto à RTP) usam bots para subscritores de youtube/instagram/facebook, imagino o resto... :ph34r::ph34r::ph34r::ph34r:

Mas, resumindo, acho que o membro estava mesmo só a referir-se à tabela que diz que a TVI é o mais acedido na internet (nos parâmetros tal e tal) e não de ter melhor serviço. Então não te preocupes :haha: Eu espero que seja opinião geral que o site da RTP é o mais moderno dos 3 canais.

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Cofina lança OPA sobre Media Capital e oferece 2,33 euros por acção

A dona do Correio da Manhã está oficialmente na corrida pela compra da TVI. Oferece 10,4 milhões de euro

No anúncio da oferta preliminar, a empresa de Paulo Fernandes contabiliza o valor total da oferta em 10,4 milhões de euros (10.467.533,1528 euros), “ao qual se deduzirá qualquer montante (ilíquido) que venha a ser atribuído a cada acção, seja a título de dividendos, de adiantamento sobre lucros do exercício ou de distribuição de reservas”. 

A Cofina justifica a oferta com a sua “estratégia de consolidação dos media no plano global”, comprometendo-se a manter “no essencial a actividade destas sociedades e das sociedades que com estes estejam em relação de domínio ou grupo”, de forma a “potenciar o investimento na expansão digital, o lançamento de serviços inovadores e a promoção e desenvolvimento de conteúdos produzidos em Portugal” comprometendo-se a manter a Media Capital “como um activo com identidade portuguesa”.

Recorde-se que a a Cofina havia assinado com a Prisa, que controla actualmente a Media Capital, um memorando de entendimento que obriga o grupo espanhol a negociar em “regime de exclusividade” com a Cofina a “potencial aquisição da participação da Prisa na Media Capital”. Essa mesma informação foi enviada ao mercado no dia 14 de Setembro. Os rumores sobre o interesse da Cofina na Media Capital eram bem mais antigos, e começaram a circular poucos meses depois do fim do negócio com a Altice — que deixou expirar o prazo previsto no contrato de compra e venda para a conclusão do negócio sem tomar qualquer decisão.

Para a desistência da Altice muito contribuiu a imposição de remédios pela Anacom, que a Altice sempre se recusou a adoptar. Já no caso da Cofina, foram avançados os mais diversos cenários, desde uma participação no capital até à compra integral, passando por uma fusão. A partir deste sábado não há mais cenários: a Cofina pretende a compra integral da empresa.

Fonte:https://www.publico.pt/2019/09/21/economia/noticia/cofina-lanca-opa-media-capital-oferece-233-euros-accao-1887420?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+PublicoRSS+(Publico.pt)

 

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Cofina lança OPA sobre Media Capital e oferece 2,33 euros por acção

A dona do Correio da Manhã está oficialmente na corrida pela compra da TVI. Oferece 10,4 milhões de euro

No anúncio da oferta preliminar, a empresa de Paulo Fernandes contabiliza o valor total da oferta em 10,4 milhões de euros (10.467.533,1528 euros), “ao qual se deduzirá qualquer montante (ilíquido) que venha a ser atribuído a cada acção, seja a título de dividendos, de adiantamento sobre lucros do exercício ou de distribuição de reservas”. 

A Cofina justifica a oferta com a sua “estratégia de consolidação dos media no plano global”, comprometendo-se a manter “no essencial a actividade destas sociedades e das sociedades que com estes estejam em relação de domínio ou grupo”, de forma a “potenciar o investimento na expansão digital, o lançamento de serviços inovadores e a promoção e desenvolvimento de conteúdos produzidos em Portugal” comprometendo-se a manter a Media Capital “como um activo com identidade portuguesa”.

Recorde-se que a a Cofina havia assinado com a Prisa, que controla actualmente a Media Capital, um memorando de entendimento que obriga o grupo espanhol a negociar em “regime de exclusividade” com a Cofina a “potencial aquisição da participação da Prisa na Media Capital”. Essa mesma informação foi enviada ao mercado no dia 14 de Setembro. Os rumores sobre o interesse da Cofina na Media Capital eram bem mais antigos, e começaram a circular poucos meses depois do fim do negócio com a Altice — que deixou expirar o prazo previsto no contrato de compra e venda para a conclusão do negócio sem tomar qualquer decisão.

Para a desistência da Altice muito contribuiu a imposição de remédios pela Anacom, que a Altice sempre se recusou a adoptar. Já no caso da Cofina, foram avançados os mais diversos cenários, desde uma participação no capital até à compra integral, passando por uma fusão. A partir deste sábado não há mais cenários: a Cofina pretende a compra integral da empresa.

Fonte:https://www.publico.pt/2019/09/21/economia/noticia/cofina-lanca-opa-media-capital-oferece-233-euros-accao-1887420?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+PublicoRSS+(Publico.pt)

 

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há 2 minutos, Joel92 disse:

De acordo com um comunicado da Cofina, a Garnel e restantes directores da TVI vão manter-se no cargo. 

Foi aquilo que eu disse ontem, as empresas vão ser do mesmo dono, mas a gestão vai ser diferente e só assim é que este negócio irá vingar. Vamos lá ver como é que isto vai correr, muita coisa há-de mudar.

Editado por EFernando
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Independentemente de tudo, de uma coisa a TVI não se safa, a má imagem que a compra pela Cofina vai dar ao canal junto do público.

Não deve haver uma grande diferença entre a imagem da TVI e a imagem da Cofina (CMTV), são ambos canais do povo, a TVI sempre esteve associada à polémica.
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Citação

«Ao nível da produção, a Cofina tem como objetivo delinear um caminho em que seja intensificada “a criação de conteúdos de perfil exportador, tendo em vista a transposição para a legislação nacional da designada ‘diretiva Netflix’” — a diretiva em causa obrigará a que as plataformas de streaming tenham uma percentagem mínima de conteúdos nacionais dentro dos seus catálogos, o que poderá ser aproveitado pelas produtoras locais»

Os canais portugueses continuam com esta ilusão de que a forma de fazer face ao crescimento do streaming é obrigar a Netflix a comprar-lhes programas portugueses, em vez dos próprios canais investirem em tornar rentável o streaming nos seus sites e no Youtube. Mesmo que a Netflix seja obrigada a ter x% de conteúdo nacional, ninguém garante que não vá comprar séries antigas a preço de saldo à RTP para cumprir as quotas ou que compre conteúdos originais diretamente a produtoras portuguesas, sem que um cêntimo chegue à SIC ou à TVI.

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há 4 minutos, Colorida disse:

Os canais portugueses continuam com esta ilusão de que a forma de fazer face ao crescimento do streaming é obrigar a Netflix a comprar-lhes programas portugueses, em vez dos próprios canais investirem em tornar rentável o streaming nos seus sites e no Youtube. Mesmo que a Netflix seja obrigada a ter x% de conteúdo nacional, ninguém garante que não vá comprar séries antigas a preço de saldo à RTP para cumprir as quotas ou que compre conteúdos originais diretamente a produtoras portuguesas, sem que um cêntimo chegue à SIC ou à TVI.

Mas a TVI tem uma produtora própria. Logo as coisas são diferentes comparado à RTP e SIC. 

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