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TVI Online [site, redes sociais & apps]


oasis

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On 27/10/2019 at 18:43, Cable Guy disse:

Estive a ver o "Mental Samurai" no TVI Player e só está disponível em SD (e bem manhoso!) e não em HD

Além disso, streaming lento, com pausas.

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Já o RTP Play é uma beleza, tudo em HD, belissima definição e streaming super rápido.  Tomem notas, TVI.  

E a publicidade bugada que começa a dar por cima do vídeo. :triste:

Felizmente tenho a app vodafone TV (sem publicidade)  no smartphone, tablet e laptop. :adoro:

 

O TVI Player é um lixo. 

 

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NetAudience: TVI reforça liderança com reach de 3,2 milhões

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A TVI mantém, pelo sétimo mês consecutivo, o estatuto de meio de comunicação social português com maior alcance digital, liderança que foi reforçada em Outubro ao superar a fasquia dos 3 milhões de reach. A estação de Queluz registou novo crescimento, subindo dos 2,7 milhões de indivíduos alcançados no mês de Setembro para os 3,2 milhões no último mês, de acordo com o ranking netAudience da Marktest, cuja metodologia junta num indicador único os dados no Bareme Internet e do NetScope e dá conta do alcance multiplataforma dos títulos com base em utilizadores únicos não duplicados. A liderança da estação detida pela Media Capital assenta sobretudo nos acessos através de dispositivos móveis, atingindo só nos acessos via smartphone a fasquia dos 3 milhões de indivíduos (3,06 milhões) e liderando igualmente nos acessos a partir de tablets (450 mil individuos).

Já o Correio da Manhã, que volta a ocupar a segunda posição do ranking, mantém também o título de jornal português mais lido online. Com um reach multiplataforma de 2,83 milhões de indivíduos em Outubro, o diário da Cofina cresce face aos 2,59 milhões de indivíduos alcançados no mês anterior. Em terceiro lugar volta a surgir o Público, que recupera a posição depois de no último mês ter caído para o quinto lugar por troca com o Jornal de Notícias. Os dois títulos voltam agora a trocar posições, com o diário da Sonaecom a subir o seu reach dos 2,43 milhões para os 2,75 milhões para fechar o top 3, enquanto o título do Global Media Group cai para o quinto lugar após uma ligeira descida dos 2,58 milhões para os 2,53 milhões de indivíduos alcançados em Outubro. No quarto lugar mantém-se o site Notícias ao Minuto (2,7 milhões). Entre os títulos generalistas, segue-se o Expresso, na sétima posição com um alcance digital de 2,15 milhões de indivíduos, enquanto o Diário de Notícias fica pela décima posição com um reach de 2 milhões de indivíduos.

A SIC, segunda entre os canais de televisão, ocupa a nona posição com um reach de 2,09 milhões (era oitava em Setembro com 2,16 milhões). Já a RTP sobe do 16º para o 12º lugar, vendo o seu reach crescer dos 1,04 milhões para 1,43 milhões. Na rádios, TSF manteve a liderança conquistada em Setembro, registando em Outubro um reach de 1,05 milhões. A estação do Global Media Group registava 742 mil indivíduos alcançados em Agosto e 1,02 milhões em Setembro. Segue-se a Renascença, que, depois de ter perido a liderança no mês anterior ao descer de 1,03 milhões para cerca de 703 mil indivíduos alcançados, volta agora a descer para um reach de 452 mil indivíduos. A Comercial, do grupo Media Capital Rádios, ocupa a terceira posição com cerca de 336 mil indivíduos alcançados, mantendo-se à frente da RFM (304 mil), depois de ter ultrapassado em Abril a estação do grupo Renascença Multimédia.

No segmento desportivo, o Record reforça a liderança uma vez que o seu reach sobe ligeiramente, dos 1,56 milhões registados em Setembro para os 1,58 milhões em Outubro, mas O Jogo regista uma descida ao reduzir um pouco o seu alcance de 1,12 milhões de indivíduos para 1,1 milhões. No segmento económico, a liderança está também nas mãos da Cofina, com o Jornal de Negócios a alcançar 1,42 milhões de indivíduos (registava 1,23 milhões de indivíduos em Setembro). O Dinheiro Vivo, do Global Media Group, sobe dos 821 mil indivíduos alcançados em Setembro para 983 mil.

No top 10, destaque ainda para a Flash, com um reach de 2,32 milhões de indivíduos, que surge na sexta posição, e para a Nit, na oitava, com um reach de 2,14 milhões.

Analisando os resultados dos grupos, a liderança mantém-se com a Media Capital, que totaliza agora um alcance multiplataforma acima da fasquia dos 4 milhões (4,06 milhões contra de 3,79 milhões de indivíduos alcançados em Setembro). A segunda posição passou em Outubro a ser ocupada pela Cofina, que subiu dos 3,74 milhões para os 3,9 milhões de indivíduos alcançados, ultrapassando o Global Media Group, apesar da subida de um reach de 3,78 milhões de indivíduos para os 3,8 milhões. Seguem-se a Impresa (3,34 milhões) e o Público (2,75 milhões). O ranking netAudience apresenta desde Maio os números relativos ao reach agregado dos títulos que integram a rede Nónio: 5,23 milhões de indivíduos alcançados em multiplataforma no último mês.

Fonte:https://www.meiosepublicidade.pt/2019/11/netaudience-tvi-reforca-lideranca-reach-32-milhoes/

O futuro do vídeo hoje

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Novembro está a ser um mês rico em lançamentos de SVOD. Primeiro a Apple TV+ e depois a Disney+. Ainda que este último tenha sido lançado com imensos problemas de infraestrutura (no dia do lançamento foram muitos os que nem sequer conseguiram aceder ao mesmo), já a Apple ofereceu aos seus clientes de novos equipamentos um ano de acesso grátis. Ok. Então e agora?

O futuro do vídeo chegou. Mas não será sereno.

À Disney compete conseguir o que a Apple conseguiu num piscar de olhos (no dia 1 estar disponível e acessível a centenas de milhões de utilizadores – pelo iPhone, Apple TV ou MacBook): ou seja – escala na distribuição, algo que à Disney levará meses! Já à Apple compete conseguir em dois anos o que a Disney tem desde o dia 1: conteúdo, conteúdo, conteúdo. Séries, filmes e documentários. Para miúdos e graúdos. Mas com os previstos 4 mil milhões de dólares/ano, parece que está no bom caminho.

E à volta?

No YouTube continua a privilegiar-se o micro-conteúdo, em AVOD, mas agora com fortíssimas restrições na publicidade endereçada a crianças abaixo dos 13 anos e cada vez com maior escrutínio mesmo acima dessa faixa etária. No Facebook as novidades são poucas; o Watch continua ‘empatado’ sem nada que o faça mexer e o IGTV oscila entre o laboratório e o “desconheço, não vejo”, no ecossistema do Instagram.

E nas Telcos?

Sem dúvida aqui ergue-se nova equação.

Querem as mesmas ser o agregador de soluções de SVOD, para que o utilizador use a box como ‘hub’ de acesso primordial, com pesquisa e navegação entre os vários serviços? Ou, pelo contrário, manter distantes estes OTT, que só rompem com o ecossistema de negócio evidenciando ainda mais que basta uma ligação à internet e questionando os ‘pacotes’ 3-em-1 e 4-em-1?

No MIPCOM deste ano os estudos mais recentes e partilhados apontavam para médias de 15 minutos para os utilizadores entrarem, encontrarem e decidirem num SVOD o que ver – entre a hesitação, incerteza, navegação, verificação da lista pessoal, etc.

Ao mesmo tempo, o Netflix prepara-se para lançar as colecções, ou seja, títulos curados por especialistas para fazer face ao problema da oferta sem fim. Na Apple Music e no Spotify já temos estações de rádio e podcasts, pois que o pedido de muitos foi de simplesmente ter acesso aos curadores, aos que simplificam, organizam a nossa vida e a descomplicam, que nem todos conseguem ter tempo e paciência para criar e organizar uma bela playlist de música, antes preferindo a selecção das estações de rádio.

Daqui a mais alguns meses hesitaremos dizer onde está aquela série que não é exclusiva e recente, não sabendo mais onde a encontrar por entre os seis ou sete SVOD e AVOD disponíveis…

Não deixa de ser curioso, num mundo onde outrora bastava “ligar a televisão e escolher o canal”, hoje poder ser tão confuso encontrar algo de interessante para ver. Serão a marca e a infra-estrutura tecnológica hoje tão preponderantes quanto o conteúdo? Brand + Content + Tech are King?

O futuro não quer dizer que tenha de ser muito diferente. As televisões locais devem saber reservar-se a esse papel de castelo seguro, de rostos, temas e curadoria que fala de nós e da nossa realidade local e nos simplifica a vida e nos sabe informar e entreter com qualidade. Têm agora, como se vê, de saber resolver a distribuição e a experiência multiplataforma, bem como manter acesa a chama da sua marca. Em vez de olhar para a “audiência”, olhar para o seus “clientes”, os seus “seguidores” os seus “fãs”.

Ah, é verdade – e para o modelo de negócio. Raios. Falta ainda esse pequeno pormenor…

Artigo de opinião assinado por Ricardo Tomé, director coordenador da Media Capital Digital

Fonte:https://www.meiosepublicidade.pt/2019/11/futuro-do-video-hoje/

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