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Publicidade & Marketing


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Um apanhado crítico dos anúncios de Natal britânicos deste ano, dedicado quase exclusivamente às grandes superfícies.

Infelizmente o Reino Unido padece de um síndroma de anúncios de Natal de alto orçamento desde que a John Lewis começou a ter anúncios compridos, uns com mensagem, outros não. Uma praga que atingou proporções desastrosas desde que a BBC One passou a ter promoções gigantes para a quadra natalícia em 2015 e que em Portugal nem sequer está a ser replicado com a mesma escala do que o Reino Unido.

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Ontem (e hoje) vi o anúncio das Belgas da Saborosa. Espera aí, as Belgas não eram da Triunfo? E a Saborosa é o quê? Nova marca ou substituta da Triunfo?

Segundo o que li já há algum tempo, a Triumph deixou de as produzir há alguns anos e a Saborosa na sequência disso começou a produzi-las, não sei é se comprou os direitos ou simplesmente imitou.

 

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há 1 hora, jc_71189 disse:
há 1 hora, ATVTQsV disse:
Ontem (e hoje) vi o anúncio das Belgas da Saborosa. Espera aí, as Belgas não eram da Triunfo? E a Saborosa é o quê? Nova marca ou substituta da Triunfo?

Segundo o li já há algum tempo, a Triumph deixou de as produzir há alguns anos e a Saborosa na sequência disso começou a produzi-las, não sei é se comprou os direitos ou simplesmente imitou.

Deve ter comprado os direitos. A Triunfo já fechou todas as fábricas em Portugal e talvez aquele tipo de bolachas só se possa produzir no nosso país, até porque só vejo a marca associada a estas bolachas.

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há 1 hora, ATVTQsV disse:

Ontem (e hoje) vi o anúncio das Belgas da Saborosa. Espera aí, as Belgas não eram da Triunfo? E a Saborosa é o quê? Nova marca ou substituta da Triunfo?

A Triunfo ainda existe. Pertence à Kraft, mas já não produz em Portugal. Deslocalizaram a produção para a Polónia e para a República Checa. Depois, as Belgas da Triunfo acabaram e há pouco tempo a Saborosa passou a vendê-las.

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On 12/8/2018 at 2:10 PM, Televisão 10 said:

@ATVTQsV, que gosta de supermercados, mais atualizações sobre o Jumbo.

Fui lá hoje e as obras já estão concluídas. Os carrinhos de compras são novos e já têm a inscrição "Auchan". Os funcionários também já têm as fardas com o novo nome. Estavam a dar bolo, por isso até pensei que já tinha o novo nome. No entanto, a entrada, as faturas e as etiquetas ainda dizem "Jumbo". No entanto, a mudança de nome deverá estar para breve.

No Dolce Vita Tejo, os carrinhos também já têm a dizer Auchan (são carrinhos novos, porque os antigos eram verdes e vermelhos, e agora são pretos e vermelhos), e o buraco para colocar o leitor de códigos de barras é diferente para melhor. De resto, mantém-se tudo com a marca Jumbo, não reparei nas fardas dos funcionários.

Editado por Jet1000
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há 17 minutos, Jet1000 disse:

No Dolce Vita Tejo, os carrinhos também já têm a dizer Auchan (são carrinhos novos, porque os antigos eram verdes e vermelhos, e agora são pretos e vermelhos), e o buraco para colocar o leitor de códigos de barras é diferente para melhor. De resto, mantém-se tudo com a marca Jumbo, não reparei nas fardas dos funcionários.

Aqui, os carrinhos eram dos de metal, feios por sinal. Passaram a ser desses de plástico e confesso que não reparei na cor, mas, se são novos, devem ser vermelhos e pretos.

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1 hour ago, Televisão 10 said:

Aqui, os carrinhos eram dos de metal, feios por sinal. Passaram a ser desses de plástico e confesso que não reparei na cor, mas, se são novos, devem ser vermelhos e pretos.

Se calhar esse supermercado era mais antigo, o DVT é relativamente recente, por isso levou logo os carrinhos de plástico, que para a altura já eram bastante recentes. Só não sei o que vão fazer aos supermercados Pão de Açúcar, vão manter a marca, vão ser Auchan, vão ser algo do género Auchan Pão de Açúcar?

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há 2 minutos, Jet1000 disse:

Se calhar esse supermercado era mais antigo, o DVT é relativamente recente, por isso levou logo os carrinhos de plástico, que para a altura já eram bastante recentes. Só não sei o que vão fazer aos supermercados Pão de Açúcar, vão manter a marca, vão ser Auchan, vão ser algo do género Auchan Pão de Açúcar?

Acho que é opção dos supermercados. Há supermercados que preferem os carrinhos de plástico, outros dos de metal. Tanto que os do Jumbo daqui já tinham sido trocados recentemente e continuaram a usar os de metal... Agora, finalmente, decidiram usar os de plástico, talvez porque o E.Leclerc fez o mesmo...

Se calhar, vai ficar Auchan, sem distinção.

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há 4 horas, Ambrósio disse:

Que marca é essa? Nunca vi na vida. :ph34r:

Mas o anúncio está muito giro sim. :yes:

É uma marca de produtos ultracongelados (croissants, folhados mistos, pão...) . Talvez não conheças a marca, mas já tenhas comido algum produto da mesma, isto porque num café muito movimentado da Praia da Tocha vendem produtos de lá.  

há 4 horas, ATVTQsV disse:

A Panike é portuguesa. Infelizmente vi produtos deles à venda em poucos sítios.

Normalmente, os produtos não estão identificados com a marca.

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há 4 minutos, ATVTQsV disse:

@Televisão 10 Em Braga é que são difíceis de encontrar. Se calhar é pela falta de identificação.

Talvez, mas é comum encontrar em espaços sem pastelaria de fabrico próprio. Às vezes, quando se leva um bolo para casa, vem a inscrição do nome da marca no saco. Acredito também que muitos supermercados vendam bolos da marca.

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há 1 minuto, Televisão 10 disse:

Nova publicidade do Intermarché:

 

Eu já vi. Por momentos eu julgava que ias fazer uma actualização da mudança do Jumbo para Auchan. Talvez na segunda, ou mais tarde.

Os Carrefours saíram todos a 31 de Dezembro de 2007, dois dias mais tarde reabriram como Continentes.

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Investimento publicitário em televisão com interrogações para 2019

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O meio televisão deverá registar um “crescimento flat” em 2019, continuando a perder peso relativo no bolo de investimento publicitário, apesar de se manter como o meio que capta maior volume de investimento. O investimento em televisão sofreu uma desaceleração na segunda metade de 2018, sobretudo nos canais free-to-air, que continuam a ver o seu peso reduzir, tendência que se deverá manter em 2019. “Nota-se claramente uma desaceleração na televisão, quer nos canais generalistas quer no cabo”, adianta ao M&P Manuel Falcão, director-geral da Nova Expressão, deixando antever aquela que será uma das maiores incógnitas ao nível das previsões para 2019, sobretudo na sequência do processo desencadeado unilateralmente pelos três canais de televisão generalistas no sentido de rever a medição de audiências.

Após terem sido conhecidas as previsões da Magna, unidade de estratégia do Grupo IPG Mediabrands, cuja expectativa passa por um crescimento de 5,6%, profissionais das principais agências de meios a operar em Portugal ouvidos pelo M&P colocam a fasquia um pouco mais abaixo, com previsões de crescimento do investimento entre os três e os quatro por cento. No entanto, se o crescimento do investimento no digital é a principal certeza relativamente à evolução esperada para esta ano de 2019, ao mesmo tempo que parece haver consenso sobre a evolução positiva do outdoor e da rádio a par da evolução negativa da imprensa, é no investimento em televisão que se afigura maior imprevisibilidade. Ana Azevedo prevê “um ano de crescimento moderado” já que, apesar do facto de que “o digital continuará a atrair cada vez mais investimento”, a chief media officer da Zenith antevê que “as quebras de audiência em TV, especialmente nos canais abertos, continuará a verificar-se em 2019”. “O tema do painel de audiências, de que tanto se falou nesta última parte do ano, continuará a ser um tópico quente em 2019”, por um lado, e por outro lado “os canais cabo continuarão a atrair investimentos por parte das marcas, pela afinidade com os seus públicos-alvos”, refere a responsável.

Samuel Godinho, CEO da Carat, prevê que “o investimento publicitário tenha um comportamento idêntico ao dos últimos dois anos, ou seja, que venha a apresentar uma variação positiva na ordem dos três a quatro por cento”. “Espera-se que o ritmo de crescimento relativo dos diferentes meios não apresente grande alteração”, aponta o responsável da agência de meios do grupo Denstu Aegis, antecipando que “a televisão continuará com um crescimento flat e será o digital o meio que continuará a apresentar uma maior taxa de crescimento”, além do que “a televisão perderá peso relativo no bolo total do investimento publicitário”.

Nas palavras de Manuel Falcão, “o meio televisão é o que neste momento coloca maiores interrogações”. “Como se desenvolverá a polémica em termos da CAEM entre operadores e anunciantes? Como se reflectirá isto nos preços da publicidade e na decisão dos anunciantes? Como avançará o ajuste do sistema de medição de audiências?”, elenca o director-geral da Nova Expressão, para quem estas questões andarão de braço dado com a evolução esperada nos restantes meios, criando uma conjuntura pouco favorável ao meio televisão. “No digital o grande desafio continua a ser dos meios nacionais, na tentativa de mostrarem a sua relevância como pontos de contacto com os consumidores portugueses face aos meios globais como o Facebook, Instagram ou YouTube. Se juntarmos a isto o desenvolvimento tecnológico do outdoor e a introdução do seu sistema de medição de audiências, teremos um 2019 com possível estagnação ou diminuição do investimento consignado à TV, nomeadamente à generalista, o reforço do digital e mais uma subida do outdoor, a manutenção da rádio como forma alternativa e transversal de contacto e a degradação ainda maior dos jornais e revistas”, descreve.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2019/01/investimento-publicitario-televisao-interrogacoes-2019/

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Há uma guerra de audiências. Mas quem vê e quanto valem as manhãs na TV portuguesa?

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No meio da guerra das audiências entre SIC e TVI, fomos olhar para as manhãs na televisão portuguesa. Conheça o tipo de público que assiste a estes programas, e as marcas que se interessam por eles.

uem vê caras não vê televisões. Ou melhor, não vê os nomes dos canais televisivos. Os dados mostram que a transferência de Cristina Ferreira da TVI para a SIC pôs a estação de Carnaxide na liderança das manhãs, estatuto que, antes, recaía sobre o canal de Queluz de Baixo. Ou seja, com Cristina foi grande parte do público, embora ainda seja prematuro afirmar que a apresentadora venceu a guerra das audiências a Manuel Luís Goucha. Mas no meio disto tudo, há uma pergunta que se impõe: quem vê e quanto valem as manhãs na televisão portuguesa?

Excluindo os portugueses que recuam e avançam na emissão, as manhãs na TV generalista são caracterizadas por um público doméstico. “A diferença entre os programas da manhã e o prime time cifra-se essencialmente no tópico dos profissionais ativos, ou seja, das pessoas que trabalham”, começa por explicar ao ECO Pedro Mendes, diretor do IPAM Lisboa. É um público mais doméstico e aposentado. Quanto à diferença entre as manhãs e as tardes, há apenas um ponto de distinção: as manhãs ainda têm algum público composto por profissionais ativos, que chegam a casa por volta das 12h40, explica o docente.

Dados da GfK/CAEM, a que o ECO teve acesso, mostram que, entre segunda e quinta-feira da última semana, o telespetador típico de um programa da manhã é mulher, adulta, com idade entre os 65 e 74 anos, de classe média-baixa e oriunda do norte do país. “São pessoas domésticas, que habitualmente trabalham em casa e que acompanham os programas da manhã no momento em que estão a fazer as lides de casa, ou a prepararem o almoço”, detalha Pedro Mendes. Mas os dados também mostram que estes programas alcançam outros públicos bem diferentes: chegam a 12,9% de telespetadores de classe alta que veem televisão, ou 14,8% de classe média.

Outra característica é que o período da manhã é muito mais afunilado em termos de público do que o horário nobre à noite. “O prime time é muito mais abrangente do ponto de vista de audiência”, explica ao ECO a secretária-geral da Associação Portuguesa de Anunciantes (APAN), Manuela Botelho. “Tem uma audiência mais qualificada, com targets bastante comerciais e composta por classes mais elevadas, com targets etários entre os 25 e os 50 anos, de homens e mulheres de uma forma mais equilibrada”, indica. O horário nobre é por isso um grupo alvo “mais alargado” e que “tem outros interesses”, chamando a atenção de marcas dos setores automóvel e da banca, refere a especialista.

No que toca às manhãs, Manuela Botelho parece concordar: o público-alvo dos programas da manhã são “donas de casa, pessoas que trabalham em horários diferenciados e pessoas mais velhas”, ainda que muitas delas tenham grande poder de compra. “São basicamente pessoas que têm responsabilidades nas compras familiares da casa, de alguma maneira, e que não estão empregadas”, reconhece. Excetuando o consumo de televisão não linear, “quem estiver empregado dificilmente consegue estar a ver um programa da manhã”, nota.

Assim, de segunda a sexta-feira, a partir das 10h10, quem ligar a TV lá de casa vai ver, entre os canais generalistas, programas como A Praça da Alegria (na RTP 1, com Jorge Gabriel e Sónia Araújo), O Programa da Cristina (na SIC, com Cristina Ferreira) ou Você na TV! (na TVI, com Manuel Luís Goucha e Maria Cerqueira Gomes). E mesmo sendo um facto que é à noite que mais gente vê televisão — daí este horário ser chamado de prime time, ou horário nobre –, nem por isso os programas da manhã deixam de ter relevância: o início do dia é o segundo período mais importante para os canais e para os anunciantes.

Cristina venceu uma batalha. Ainda lhe falta a guerra

A guerra das audiências veio ganhar mais força com a decisão da SIC de colocar a apresentadora Cristina Ferreira em rota de colisão televisiva com o seu anterior parceiro do pequeno ecrã, Manuel Luís Goucha. Dados da GfK/CAEM, cedidos ao ECO pela Impresa, mostram que o novo programa da manhã da SIC, estreado a 7 de janeiro, conquistou uma audiência média de 534,1 mil pessoas entre segunda e quinta-feira. Assim, entre os portugueses que viram televisão nesta altura do dia, 38% estiveram ligados à SIC, contra 21,3% que viram o programa da TVI (uma métrica conhecida em televisão como share).

Mas Cristina Ferreira está longe de poder cantar vitória. Apesar de ter presenteado a SIC com um share histórico de 40,1% no dia da estreia, e que chegou a subir para 40,9% no segundo dia de programa, a TVI ganhou algum terreno. Na quinta-feira, o último dia em que os dados estiveram disponíveis, o share de Cristina corrigiu para 35,4%, com o programa de Goucha a recuperar para 21,1%. Os dados dizem respeito a telespetadores que viram o programa não só em direto como também em diferido.

Por isso, avisa Pedro Mendes, professor e especialista, só daqui a um mês será possível saber quem venceu o braço de ferro das audiências: “Vamos ter de esperar algum tempo para perceber se isto vai ser uma tendência, para ver se a Cristina por si só vai conseguir ser líder de audiências, ou se ainda é apenas uma questão de curiosidade, de a Cristina foi para a SIC, deixa ver se é melhor ou se é pior…, afirma o diretor do IPAM Lisboa. “Daqui a um mês já vamos ter dados muito confirmatórios. Ou as pessoas permanecem no programa da Cristina, ou as pessoas viram, não gostaram e regressam ao da TVI”, acrescenta.

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Se os programas da manhã lhe parecem todos iguais, há uma razão lógica para isso. Pedro Mendes explica que o panorama televisivo português é “um bocadinho suis generis“. “Se quisermos falar do Brasil, a rede Globo deve dominar com quase 80% de share. Em Portugal, como o share de audiências é tão dividido, os programas acabam por ser muito idênticos. Mesmo as grelhas são quase as mesmas em todos os canais, e os pontos de diferenciação são cada vez mais difíceis [de encontrar]”, justifica.

Isso também justifica, em certa medida, a estratégia da SIC quando foi buscar Cristina Ferreira à concorrente TVI: “A própria SIC tentou inventar e reinventar [os programas da manhã] várias vezes, até que chegou ao ponto em que teve de mudar mesmo de cara. Para conseguir concorrer com a TVI, teve de ir buscar alguém da TVI”.

Manhãs que piscam o olho ao grande consumo

Se as manhãs ditam o público-alvo e o público-alvo dita o formato de um programa, tudo junto gera um pacote televisivo que interessa, no fim, às marcas anunciantes. E que marcas apostam num segmento que, como vimos mais acima no artigo, é composto maioritariamente por portuguesas com idade entre 65 e 74 anos? Desde logo, as marcas do grande consumo, mas também os produtos antienvelhecimento. Como o conhecido Calcitrim.

Como explica Pedro Mendes, entre as marcas presentes nos segmentos da manhã estão “o Continente”, por exemplo, e “outras marcas que estão ligadas à venda de produtos de grande consumo”. Além disso, “temos aqui [representadas] marcas mais associadas à componente, por um lado, dos seniores e das pessoas em fase de envelhecimento. Temos o exemplo do Calcitrim e de outros produtos ligados à saúde interior como também exterior, bem como produtos mais ligados à estética”, indica o docente. No fundo, a publicidade nas manhãs diz respeito a “bens de grande consumo” que a sociedade “compra diariamente, mais em quantidade do que comprar pouco por um preço elevado”. Ou seja, como resume Manuela Botelho, da APAN, “são basicamente marcas que se dirigem à população que, normalmente, está em casa durante a manhã”.

Uma das marcas representadas na estreia d’O Programa da Cristina foi a TAP. A companhia aérea portuguesa ofereceu uma viagem a cada figurante do programa. Mas qual o racional por detrás da estratégia? “Nesse caso, tem mais a ver com o segmento sénior. É um segmento que está mais disponível para viajar. Muitas vezes, as pessoas que veem estes programas têm algum dinheiro, estão já numa fase da vida em que têm de encontrar, no fundo, coisas para fazer”, opina Pedro Mendes. O ECO contactou a TAP e questionou a empresa sobre o objetivo desta campanha, mas não obteve resposta.

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Fica a faltar falar do efeito de arrastamento que os programas da manhã provocam no respetivo público-alvo. Uma fonte do mercado garantiu ao ECO que a forte audiência destes formatos contagiam os programas seguintes, nomeadamente o Jornal da Tarde da RTP, o Primeiro Jornal da SIC e o Jornal da Uma, da TVI. É um facto a que não fica alheio Pedro Mendes: “Há aqui um contexto de fidelidade em Portugal. Já o profissional ativo, em casa, tem mais a dinâmica de pegar no comando e procurar o programa que já deu durante o dia. Mas a pessoa que está na SIC, acaba por ver o jornal da SIC.”

Fonte:https://eco.sapo.pt/especiais/ha-uma-guerra-de-audiencias-mas-quem-ve-e-quanto-valem-as-manhas-na-tv-portuguesa/

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