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Publicidade & Marketing


_zapping_

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há 2 horas, Televisão 10 disse:

@Ana Maria Peres Também há o anúncio do Continente com uma mulher, o que mostra que é uma marca igualitária. Será que este transmite mais confiança?

Já agora, as novas embalagens estão muito bonitas. Pena haver marcas brancas melhores e também não ter um Continente na minha cidade. Também não faz falta, já existem muitos supermercados. 

Gostei! Super natural, e não precisa de estar nua como os outros. Esses são super artificiais!

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Então hoje em dia queixam-se de tantos anúncios sexistas? Na "era croma" ninguém tinha problemas, a um passo que este anúncio (originário de 1982, mais ou menos) tivesse sido emitido até 1985:

Numa altura em que os anúncios eram mais curtos e tinham a tendência de serem emitidos durante alguns anos, até eram mostradas side boobs em anúncios e ninguém se queixava (o LUSITANIATV tem um intervalo de Junho de 1982 em que isto acontece pelo menos duas vezes). Noutro de 1982 (mas que foi removido do YouTube, uma pena) era emitido um anúncio à Maidenform que compara uma mulher nua a uma escultura (ao som de Balade pour Adéline) a seguir à Abelha Maia. Hoje em dia seria impensável.

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Falando em publicidade institucional...

Gosto da nova publicidade institucional a alertar para o perigo dos mergulhos, com o mote “Mede as Consequências”. (Ver vídeo em spoiler)

Spoiler

 

Também gosto da publicidade da segurança rodoviária "Se conduzir, não arrisque”. Pena que, cada vez que a publicidade regressa, mudem a música para pior. A melhor foi a primeira. (Ver vídeo em spoiler)

Spoiler

 

Já agora: Curioso aqui ter falado que não havia nenhum Continente na Figueira da Foz e hoje descobri que vão abrir não um, mas dois. E também um Minipreço.

 

Editado por Televisão 10
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  • 2 semanas depois...
há 11 horas, Ivo disse:

Sou o único que já não aguenta aquela publicidade da trivago? Com aquela mulher a dizer " Eu sei, este anúncio está sempre a passar" :| credo, que irritante, que praga...

Aquilo já mete nojo -.-

-----------------------------------

Eu já reparei que em todas as pub. Institucionais de sinistralidade rodoviária são filmadas na via rápida da Santos e Castro na Alta de Lisboa :read:

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Gente, no intervalo do futebol há sempre um anuncio da avó e o neto a ver futebol, eu conheço dois que são:

Neto: Expulsão, pah, é expulsão.
Avó: Quê? Queres um empadão?

Neto: É offside
Avó: Quê? Quem é a Adelaíde?

Sei que há um 3º, mas não me consigo lembrar, alguém me pode ajudar?

Eu amo este anuncio. :lol: 

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há 4 minutos, Ambrósio disse:

Alguém já viu um anúncio a um desodorizante NIVEA em que uma mulher pergunta a outra "Posso?" (Usar o vestido) com uma voz super irritante? Reparei que as bocas delas não mexem enquanto falam xD Tipo, eu sei que deve ser dobrado, mas gravam o anúncio a falar com a boca fechada? :dontknow::haha:

Só é impossível até acontecer <3 

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há 5 minutos, Ambrósio disse:

Alguém já viu um anúncio a um desodorizante NIVEA em que uma mulher pergunta a outra "Posso?" (Usar o vestido) com uma voz super irritante? Reparei que as bocas delas não mexem enquanto falam xD Tipo, eu sei que deve ser dobrado, mas gravam o anúncio a falar com a boca fechada? :dontknow::haha:

Sim, já. Mas nem reparei nesse pormenor das bocas...

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há 14 minutos, Ambrósio disse:

Quem reparou foi o meu irmão, eu não olho atentamente para os anúncios, eles estão a dar e eu estou a fazer outras coisas... 

Eu até gosto de ver em anúncios, mas também não lhes ligo mito. A minha avó é que detesta e até desliga a televisão durante a publicidade...

Pior é que a RTP 1, o canal que mais vê, parece que só passa anúncios de televendas.

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há 16 minutos, Televisão 10 disse:

Eu até gosto de ver em anúncios, mas também não lhes ligo mito. A minha avó é que detesta e até desliga a televisão durante a publicidade...

Pior é que a RTP 1, o canal que mais vê, parece que só passa anúncios de televendas.

Eu não suporto os intervalos da RTP1, é mesmo só televendas e trivago, não se aguenta. A juntar aos separadores péssimos do canal. Só no outro dia em que houve futebol... eles passam carradas de vezes os separadores no intervalo do jogo!

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há 7 horas, Televisão 10 disse:

Eu até gosto de ver em anúncios, mas também não lhes ligo mito. A minha avó é que detesta e até desliga a televisão durante a publicidade...

Pior é que a RTP 1, o canal que mais vê, parece que só passa anúncios de televendas.

Lembro-me que antes os anúncios de televendas só passavam nos días úteis (e feriados que calhavam naqueles dias só para variar) mas, de há cinco anos para cá, até passaram a ser emitidos aos fins-de-semana também.

A RTP está numa séria crise e acha que passar tantos anúncios de tal índole é que pode ajudar a salvar o canal.

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há 7 horas, Ambrósio disse:

Eu não suporto os intervalos da RTP1, é mesmo só televendas e trivago, não se aguenta. A juntar aos separadores péssimos do canal. Só no outro dia em que houve futebol... eles passam carradas de vezes os separadores no intervalo do jogo!

A TVI também passa imensos anúncios da trivago. Uma praga.

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há 1 hora, ATVTQsV disse:

Lembro-me que antes os anúncios de televendas só passavam nos días úteis (e feriados que calhavam naqueles dias só para variar) mas, de há cinco anos para cá, até passaram a ser emitidos aos fins-de-semana também.

A RTP está numa séria crise e acha que passar tantos anúncios de tal índole é que pode ajudar a salvar o canal.

A longo prazo, a RTP vai ter que fazer como a TVE, deixar de passar publicidade e pedir o aumento da taxa audiovisual.

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Reparem como muita coisa mudou em 35 anos, neste que é o intervalo completo mais antigo de que há registo (num sábado em Junho de 1982):

Este intervalo de horário nobre, em pleno Mundial de 1982 (da qual não vemos nenhuma referência já que não qualificámos) era considerado caríssimo para a época, hoje em dia gasta-se mais do que o dobro ou o triplo e intervalos curtos, mesmo em horário nobre (se descontarmos os curtos que normalmente são feitos) são raríssimos.

Reparem também na quantidade de anúncios que enchem cinco minutos de intervalo, e ainda por cima vemos tantos anúncios curtos que seriam impensáveis hoje em dia. Na altura o investimento era escasso e alguns anúncios eram emitidos durante anos a fio (como o do Bonanza) ou eram imagens estáticas de cinco segundos sem locutor a falar (TAP). Para não falar da dezena de jingles publicitários, herdado dos tempos do preto e branco (e da rádio) mas já estávamos em plena democratização da criatividade, já não estávamos na época dos slogans que rimavam com o nome da marca.

Nem sequer haviam promos e/ou anúncios a 760s misturados nos intervalos. A RTP era mais "protegida" quando ia fazer o alinhamento dos anúncios.

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  • 2 semanas depois...
  • 2 semanas depois...

ensagem a algumas pessoas que se dedicam à publicidade: por favor, chega de tanta preguiça mental. Será que não conseguimos ir mais longe do que fazer uma publicidade sobre manteiga recorrendo à técnica batida da exposição corporal? Depois da campanha do detergente lançada há quase um ano, que aliciava as compradoras (sim, era explicitamente direcionado às mulheres) com um homem em tronco nu e frases sugestivas, surge agora outro péssimo exemplo de objetificação do corpo masculino, atribuindo-lhe carga erótica para se tentar vender manteiga vegetal.

A campanha roda em torno da suposta “origem vegetal do sabor irresistível” do momento, que, de forma subentendida, estará relacionado com os abdominais definidos de um homem que barra creme vegetal numa torrada, para oferecer à namorada que o aguarda no quarto (acho particularmente irónica esta tentativa de romantização da carga erótica implícita, porque certamente é disso que as mulheres – o público alvo da campanha - afinal gostam). Recorrer a um corpo para vender uma manteiga é pobre, muito pobre em termos criativos. E a inversão dos habituais protagonistas que são despropositadamente sexualizados, é sinal de uma profunda falta de reflexão sobre o que está realmente em causa quando se fala da necessidade de regular a exposição corporal na publicidade. Basicamente, este é só mais um exemplo que comprova porque é que o deveríamos fazer.

Tal como já escrevi por aqui, claro que depois de décadas de uso e abuso da imagem feminina, sexualizada para vender produtos, ainda é, digamos, curioso ver a situação contrária. Mas o que pouca gente parece querer perceber é que sexualizar a imagem masculina para vender uma manteiga ou um detergente é simplesmente tão sexista, despropositado e redutor quanto fazê-lo com o corpo de uma mulher para vender automóveis ou iogurtes. Não há aqui nenhum tipo de evolução, há apenas retrocesso. E é bom que se entenda desde cedo que a evolução para uma sociedade mais par entre géneros não passa pelo retrocesso no que diz respeito ao lado masculino. Estamos simplesmente a repetir um erro. E não há nada de vantajoso nisso, só de inconsciente.

Nisto da publicidade muito se fala das estratégias de talkability. Neste caso, seja pela curiosidade da inversão de protagonistas, ou pelo bizarro que é não se conseguir fazer melhor, até pode resultar. Mas pergunto-me: não haverá formas mais inteligentes – para além de mamas, rabos e abdominais - de se fazer passar mensagens ao grande público? Parece-me claro que a publicidade e as empresas existem para gerar negócio e que as marcas querem, com legitimidade, resultados económicos. Mas já que vamos pegar nos estereótipos da sociedade para vender o universo de um produto, então que o façamos com alguma consciência em relação à mensagem que estamos a passar às massas. Quer queiramos, quer não, temos obrigação disso.

mw-320  

Uma das coisas que também acho irónico é que surjam comentários do género "as mulheres queixam-se muito mas afinal também gostam de ver". Como se partíssemos do princípio de que as mulheres são seres privados de reação ao estímulo visual. Pessoalmente, claro que gosto de ver um belo de um six pack. Contudo, pessoalmente também consigo perceber quão despropositado é sexualizar a imagem masculina para vender uma margarina. Com diria o mentor do The Gentleman’s Mail (a quem pedi autorização para roubar a foto em cima): “Se havia o uso e o abuso da imagem feminina, agora é este abuso”. Abuso, é a palavra que resume isto.

http://expresso.sapo.pt/blogues/bloguet_lifestyle/Avidadesaltosaltos/2017-03-15-Objetificarum-homem-para-vender-manteigas-e-um-retrocesso

Editado por Duarte com D
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há 3 horas, Ambrósio disse:

Ainda na sexta-feira, na aula de Geografia A, a professora dizia que o Jumbo é que tinha comprado a marca Auchan e que o grupo era português, enquanto eu a contrariava sem sucesso.

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