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Memórias RTP1


João

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há 3 minutos, Vascof2001 disse:

Aos 10:13, excerto de um boletim meteorológico da segunda metada dos anos 70 (provavelmente 1977, o genérico já era usado nessa altura):

https://www.rtp.pt/play/p7552/e489658/i-love-portugal

Vamo @LP 98 que até o Vasco Palmeirim quer o tema como toque de telemóvel

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há 5 minutos, ATVTQsV disse:

Vamo @LP 98 que até o Vasco Palmeirim quer o tema como toque de telemóvel

Tentei com o Shazam e o Google e não me deu nada.

Considero este tema como uma ovelha negra entre todos os temas de "O Tempo" conhecidos, enquanto esses são temas leves e/ou calmos, enquanto aqui um tema prog futurista e tenebroso.

Ainda há alguns genéricos da rúbrica que ainda não vi, como o do relogío suíço completo e a cores (aqui que é de 1981) e o de 86 (era um efeito Cascom).

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35 minutes ago, Vascof2001 said:

Sabiam que a trilha do Telejornal de 1977-78 é na verdade os primeiros 20 segundos de Panic on The 5th avenue e os últimos 14 de History of Mystery Part II?

https://www.rtp.pt/play/p7583/atelevisaoquefazauniaortpacores19752020 (aos 10:34)

Ver também Kilas, o Mau da Fita (a partir dos 13:20)

Olha o mítico Pedro Bicudo ao minuto 39:00, saudades dele como correspondente nos EUA na altura do 11 de setembro.

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há 7 horas, AGUI disse:

Estive a confiscar os arquivos da RTP e quanta coisa da qual nunca sequer ouvi falar. Principalmente, quanta coisa tão medíocre. 

Para os fãs de A Banqueira do Povo, uma making of interessante. Era tudo gravado num cubículo :cryhappy: @Hashtag @Televisão 10

https://arquivos.rtp.pt/conteudos/rodagem-de-a-banqueira-do-povo/

Outros tempos.

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Tudo em família

Nuno Corvacho 

6 de Maio de 1999, 0:00

O Meu, o Teu e o Nosso é a nova "sitcom" que começou ontem a ser gravada nos estúdios da RTP-Porto. Gira em torno de uma família que, apesar de integrar filhos de diferentes casamentos, consegue realizar um ideal de harmonia. Deverá estrear no próximo Outono em horário nobre.

Mário, advogado, é casado com Laura, tradutora, e ambos têm um filho de doze anos a quem chamam Guga. Por sua vez, cada um deles trouxe para casa um filho de um anterior casamento: Mário é pai do Rui, um rapaz amante do surf, e Laura é mãe da Diana, uma rapariga calma que adora animais. Rui e Diana rondam a mesma idade: dezanove anos. Vive ainda lá em casa a avó Luísa (mãe de Laura) que tem como passatempo favorito navegar na internet. Estas são as personagens principais de uma nova "sitcom" da RTP, intitulada O Meu, o Teu e o Nosso e que começou ontem a ser gravada nos estúdios do Monte da Virgem. No elenco, pontificam alguns nomes bem conhecidos, a par de quatro estreantes absolutos no universo televisivo. No papel da avó cibernauta desta família da "classe média-alta" portuense está a actriz Luísa Barbosa, que volta a contracenar em registo de comédia com o actor Carlos César. Este último surge como o "mau da fita", encarnando o "senhor Deolindo", um pegajoso administrador de condomínio que aparece de vez em quando e é detestado por todos. Como o próprio Carlos César explicou, "o sr. Deolindo é um chato que só está ali para aborrecer as pessoas e criar problemas", ou porque o elevador faz muito barulho ou porque os cães urinam onde não devem. O casal é representado por Jorge Pinto (um actor do Porto que integrou a "sitcom" Clube Paraíso) e Adriana Barral (conhecida pelas suas participações em telenovelas como Desencontros e Roseira Brava). Os mais novos estão agora a ter o seu baptismo de fogo nestas andanças; após um "casting" efectuado entre jovens residentes no Porto e arredores, foram seleccionados Rodrigo Malvar (um jovem que frequenta o 1º ano do curso de Teatro e encarnará o Rui), Joana Antunes (vimaranense de origem e praticante de dança contemporânea), Sérgio Nogueira (que dará corpo ao pequeno Guga, miúdo de onze anos obcecado pelo dinheiro e as diversas formas de o ganhar e gerir) e Rafael Ferreira (que estará na pele do Filipe, o melhor amigo do Guga e presença assídua na residência da família). O elenco será dirigido pelo conhecido actor Orlando Costa. Como frisou o realizador Ângelo Peres, esta "sitcom" é um produto "totalmente nacional", ao contrário de muitos programas do género que correspondem a versões de séries espanholas ou americanas. O guião foi escrito pela dupla Manuel António Pina/Álvaro Magalhães, os mesmos que escreveram "Os Andrades". No entanto, qualquer semelhança entre esta "sitcom" de sabor tripeiro e a série que agora arranca será mera coincidência. Os diálogos e falas não têm, neste caso, qualquer pendor regionalista; como explicou Orlando Costa, a estória passa-se no Porto mas seria imaginável noutra cidade qualquer. Por outro lado, Ângelo Peres refere que houve, desta vez, um maior cuidado ao nível do gosto: "A piada não é dita de megafone e alguns diálogos de piada mais fácil foram retirados. Para mim, aliás, uma sitcom é bem sucedida se provocar um sorriso de vez em quando e a estória proporcionar um momento de prazer". Aliás, há até uma mensagem pedagógica que esta série ajuda a transmitir. Ou seja, as famílias podem viver em harmonia mesmo que não exista uma total consanguinidade. Os conflitos que sucedem nesta "sitcom" são, em regra, provocados por factores externos que, todavia, acabam invariavelmente por ser superados até ao "happy end", quase uma fatalidade neste género de séries. É o que acontece, por exemplo, quando um cliente do Mário (que "é tudo menos um pacato cidadão", como referiu Ângelo Peres) se imiscui no quotidiano familiar ou quando o Guga e o amigo resolvem ter uma "paixoneta platónica" pela mesma rapariga. As gravações da nova série, orçada em pouco mais de 50 mil contos, prolongar-se-ão até finais de Junho, prevendo-se que a estreia coincida com o início da grelha do próximo Outono. Como referiu ao PÚBLICO o produtor Paulo Tavares, da RTP, a ideia é que O Meu, o Teu e o Nosso, com 13 episódios numa primeira fase, venha nessa altura a substituir uma das "sitcoms" actualmente em exibição no horário nobre.

https://www.publico.pt/1999/05/06/jornal/tudo-em-familia-133173

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Em relação ao Meu, O Teu e O Nosso, capaz de ser das melhores coisas que se apanha no RTP Arquivos. Já me lembrava da série pela RTP Memória (foram raras as suas exibições) e já apreciava. Agora comprovo que realmente tem um ótimo texto e excelentes interpretações. De salientar também o grande nível de produção da RTP Porto. Comparando com muitas outras da mesma altura, é das únicas que tem um ar contemporâneo e bem feito.

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https://espalhafactos.com/2020/11/21/15-series-e-novela-que-marcaram-a-televisao-portuguesa/

São muitas as novelas e séries que passaram pelos ecrãs portugueses, mas há algumas que não nos saíram da memória. Ora porque nos fizeram rir, outras chorar, algumas até sonhar mais alto. Nas últimas décadas, são muitas as que ficaram guardadas connosco e que marcaram várias gerações de espectadores.

Neste Dia Mundial da Televisão, o Espalha-Factos reuniu as produções mais marcantes que ficaram para a história da televisão em Portugal. De quais te lembras?

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On 21/11/2020 at 16:42, FraisesSucrées disse:

E mesmo assim os custos da novela levaram à falência a produtora Máquina Dos Sonhos. (Foi a única telenovela portuguesa da RTP dos anos 90 não produzida pela NBP.)

Depois houve a queda da Atlântida Estúdios e por muitos anos que se seguiram, as telenovelas portuguesas eram quase todas elas das empresas da NBP.

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16 hours ago, Vascof2001 said:

Edição de Primeira Página de 1984:

https://arquivos.rtp.pt/conteudos/entrevista-a-ernani-lopes-parte-i/

https://arquivos.rtp.pt/conteudos/entrevista-a-ernani-lopes-parte-ii/

Inclui um brinde! O separador da RTP1 daquela altura

Tema de genérico:Kraftwerk - Computer World

Quando dás conta que os grafismos do Tal Canal eram decalcados dos programas 'reais'...

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Estive a ver aqui um direto da festa dos 60 anos do TJ durante o Portugal em Direto e aparecem nos ecras de fundo excertos de telejornais antigos, pode se notar:

E depois aparece o genérico que era usado durante o governo Sá Carneiro (e no início das emissões a cores) a preto e branco seguido de um pivot que dato de 1977. Será que era esse o genérico "neurótico e pesadélico" como chamava o Mário Castrim anterior ao do "tj"?

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há 2 horas, Vascof2001 disse:

E depois aparece o genérico que era usado durante o governo Sá Carneiro (e no início das emissões a cores) a preto e branco seguido de um pivot que dato de 1977. Será que era esse o genérico "neurótico e pesadélico" como chamava o Mário Castrim anterior ao do "tj"?

Talvez o genérico "neurótico" tenha sido este. Possivelmente o genérico mais raro do Telejornal:

 

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há 42 minutos, LP 98 disse:

Talvez o genérico "neurótico" tenha sido este. Possivelmente o genérico mais raro do Telejornal:

 

Sim, o décor de 77 tinha "TELEJORNAL" escrito com esse tipo (mas não era apanhado pelas camaras). Acho que era esse também. De resto desconheço o genérico de Outubro de 1984-Janeiro de 1985

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