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Profissionais TVI


Tiago Madeira
Mensagem adicionada por Ruben,

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há 5 minutos, agui disse:

Não, não é parvoíce. Blackface era um ato de extrema violência e desumanidade. Representa muito mais do que tirar o lugar a pessoas negras, mas uma profunda humilhação e ridicularização. O gesto nazi do Hélder , num contexto de uma casa do Big Brother em Portugal em 2022, também pode ser visto simplesmente como um braço levantado. Mas a história - quando felizmente não é esquecida - deixa marcas e traumas e é perfeitamente razoável que pessoas se sintam ofendidas (principalmente se têm antepassados ou conhecem histórias próximas de vítimas desse tipo de atos).

Mas o A Tua Cara Não Me É Estranha era um programa de imitações. Era suposto ser proibido os concorrentes brancos imitarem artistas negros? Por que é que essas imitações eram uma humilhação?

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há 4 minutos, agui disse:

Não, não é parvoíce. Blackface era um ato de extrema violência e desumanidade. Representa muito mais do que tirar o lugar a pessoas negras, mas uma profunda humilhação e ridicularização. O gesto nazi do Hélder , num contexto de uma casa do Big Brother em Portugal em 2022, também pode ser visto simplesmente como um braço levantado. Mas a história - quando felizmente não é esquecida - deixa marcas e traumas e é perfeitamente razoável que pessoas se sintam ofendidas (principalmente se têm antepassados ou conhecem histórias próximas de vítimas desse tipo de atos).

Isso é como tudo, então não vou por numa novela um negro de vilão porque a história sempre os associou a ladrões ou delinquentes, ou uma brasileira de bikini numa novela pois é objetificação. Então tu tinhas concorrentes que não eram brancos a ser maquilhados de brancos, é o intuito do programa, blackface era péssimo, mas misturar isso com ATCNME não faz sentido, eram homenagens com pés e cabeça a um artista, não era pintar a cara de preto e gozar "ah sou um macaquinha ah ah ah"

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há 2 horas, msm0 disse:

Faz sentido falar de apropriação cultural num mundo cada vez mais global, em que as diferentes culturas estão espalhadas por todos os cantos? 

Claro que faz! Aliás, a globalização, conste isto, é o que diretamente afeta o desaparecimento de diversidade cultural. A globalização torna as culturas uniformes, o que faz desaparecer a diversidade cultural. A apropriação cultural absorve tudo dentro de um saco gigante sem identidade própria. Isto, fora o já falado subtexto racista.

(Mas isto já é muito off-topic no tópico dos Profissionais TVI :ph34r:)

há 5 minutos, Dimitri disse:

Isso é como tudo, então não vou por numa novela um negro de vilão porque a história sempre os associou a ladrões ou delinquentes, ou uma brasileira de bikini numa novela pois é objetificação. Então tu tinhas concorrentes que não eram brancos a ser maquilhados de brancos, é o intuito do programa, blackface era péssimo, mas misturar isso com ATCNME não faz sentido, eram homenagens com pés e cabeça a um artista, não era pintar a cara de preto e gozar "ah sou um macaquinha ah ah ah"

Gente, não se ridicularizem kkk. Pessoas negras vilãs ou mulheres de bikini podem aparecer à vontade, mas há uma razão pela qual já não são tão recorrentes como eram há 20 anos atrás: porque felizmente, o mundo ganhou consciência que os negros foram vilificados e as mulheres objetificadas durante demasiado tempo. O blackface no A Tua Cara é e sempre foi desconfortável de ver, e não é por ter melhores intenções que faz sentido acontecer. É a mesma coisa que se um ator ou cantor branco fosse para o programa a ter calão de pessoas de cor ou até mesmo dizer a N-word - pode não ser mal por intenção, mas é mal por ignorância.

Editado por Johnman
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há 12 minutos, Buwayh disse:

Mas o A Tua Cara Não Me É Estranha era um programa de imitações. Era suposto ser proibido os concorrentes brancos imitarem artistas negros? Por que é que essas imitações eram uma humilhação?

Este é um assunto viável para ser debatido. Podes dizer que é uma homenagem, mas não podes culpar alguém por se sentir ofendido, porque é uma questão que vai muito mais além do que um mero contexto artístico ou de entretenimento. E aqui o ponto é: respeitar que o direito de alguém se sentir ofendido sem debitar o discurso totalmente intolerante do politicamente correto e por aí vai. Porque se só brancos acham aceitável é o mesmo que uma personagem gay estar a servir como entretenimento exclusivamente de héteros, que também não veem problema nenhum. É importante que exista um diálogo.

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há 19 minutos, Johnman disse:

Claro que faz! Aliás, a globalização, conste isto, é o que diretamente afeta o desaparecimento de diversidade cultural. A globalização torna as culturas uniformes, o que faz desaparecer a diversidade cultural. A apropriação cultural absorve tudo dentro de um saco gigante sem identidade própria. Isto, fora o já falado subtexto racista.

(Mas isto já é muito off-topic no tópico dos Profissionais TVI :ph34r:)

Gente, não se ridicularizem kkk. Pessoas negras vilãs ou mulheres de bikini podem aparecer à vontade, mas há uma razão pela qual já não são tão recorrentes como eram há 20 anos atrás: porque felizmente, o mundo ganhou consciência que os negros foram vilificados e as mulheres objetificadas durante demasiado tempo. O blackface no A Tua Cara é e sempre foi desconfortável de ver, e não é por ter melhores intenções que faz sentido acontecer. É a mesma coisa que se um ator ou cantor branco fosse para o programa a ter calão de pessoas de cor ou até mesmo dizer a N-word - pode não ser mal por intenção, mas é mal por ignorância.

E foram vilãnizados na televisão portuguesa? E isso não será perder oportunidades? 
 

Então pô-los sempre com papéis de bons após serem tão “vilãnizados”, não será reduzi-los? O sabri Lucas, ator muito competente mas pouco valorizado, revelou recentemente que foi cotado para antagonista principal de uma novela, e a TVI tirou-o sem aviso porque não queriam “um preto a fazer de vilão”. Isso irritou-o, e com razao

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Particularmente, não vejo mal nenhum em haver uma troca de culturas. Todos nós, muitas vezes, bebemos de vários costumes no nosso dia a dia. Uma das consequências da globalização, naturalmente. 

Neste caso em concreto, acho errado e infeliz quando o intuito é ofender ou ridicularizar. Não me parece ser o caso da Rita.

Não sei se sabem mas existem brancos anti-rascistas, que conhecem a história e o contexto da cultura negra em particular. 

Esteticamente, acho lindíssimo o uso de tranças em pessoas negras ou brancas. Parto do princípio que a polémica em torno disso se instala por mera intolerância de ambas as partes ou até mesmo a defesa exacerbada do que aparentemente é só "nosso". 

Ou seja, misturar particularidades de outras culturas na nossa, com consciência sobre a História, não é condenável, na minha opinião. Existem coisas mais urgentes. 

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há 11 minutos, joanna disse:

quem disse? ela? porque eu também sou morena e não me considero mestiça.:dontknow:

aliás se fosse esse o caso, nem havia polémica.

Sempre assumi que era. :laugh: Ela não me parece uma causasiana morena. Pelo tom de pele e pelos traços faciais, parece mais indiana ou egípcia.

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há 16 minutos, Vitória disse:

Particularmente, não vejo mal nenhum em haver uma troca de culturas. Todos nós, muitas vezes, bebemos de vários costumes no nosso dia a dia. Uma das consequências da globalização, naturalmente. 

Neste caso em concreto, acho errado e infeliz quando o intuito é ofender ou ridicularizar. Não me parece ser o caso da Rita.

Não sei se sabem mas existem brancos anti-rascistas, que conhecem a história e o contexto da cultura negra em particular. 

Esteticamente, acho lindíssimo o uso de tranças em pessoas negras ou brancas. Parto do princípio que a polémica em torno disso se instala por mera intolerância de ambas as partes ou até mesmo a defesa exacerbada do que aparentemente é só "nosso". 

Ou seja, misturar particularidades de outras culturas na nossa, com consciência sobre a História, não é condenável, na minha opinião. Existem coisas mais urgentes. 

This :obrigado:

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há 27 minutos, Dimitri disse:

Então pô-los sempre com papéis de bons após serem tão “vilãnizados”, não será reduzi-los? O sabri Lucas, ator muito competente mas pouco valorizado, revelou recentemente que foi cotado para antagonista principal de uma novela, e a TVI tirou-o sem aviso porque não queriam “um preto a fazer de vilão”. Isso irritou-o, e com razao

Isso parece quase um caso de capacitismo. :nervouser2:

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há 1 hora, Dimitri disse:

E foram vilãnizados na televisão portuguesa? E isso não será perder oportunidades? 
 

Então pô-los sempre com papéis de bons após serem tão “vilãnizados”, não será reduzi-los? O sabri Lucas, ator muito competente mas pouco valorizado, revelou recentemente que foi cotado para antagonista principal de uma novela, e a TVI tirou-o sem aviso porque não queriam “um preto a fazer de vilão”. Isso irritou-o, e com razao

Tu nem escrever "vilificados" sabes e achas que tens poder argumentativo para falar disto? Sem ofensa.

Esse argumento do Sabri Lucas a mim parece-me mais racismo do que "não queremos que uma pessoa negra seja representada como vilão." Os negros passaram décadas a ser representados como lixo humano internacionalmente; há relativamente pouco tempo que o tratamento digno deles passou a ser mais mainstream e já querem fazer deles vilões outra vez? E nem é necessariamente mal eles serem, é simplesmente uma questão que eles já foram demasiado tempo. E sim, não existe intenção nenhuma de ofensa, mas se muitas pessoas dentro das artes já estão a deixar esse tipo de representação das pessoas de cor para trás, por alguma razão é.

Se mete-los sempre bonzinhos é reduzi-los, depende inteiramente de como é a personagem. Há personagens mais boazinhas, há personagens mais ambíguas, mas desde que sejam personagens multidimensionais, não há redução nenhuma.

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há 2 minutos, Johnman disse:

Os negros passaram décadas a ser representados como lixo humano internacionalmente; há relativamente pouco tempo que o tratamento digno deles passou a ser mais mainstream e já querem fazer deles vilões outra vez?

Esse ponto de vista parece-me mais segregador que inclusivo.

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Culturas que durante séculos foram subjugadas e vistas como inferiores fazem, atualmente, o processo contrário: usam os seus traços, ritos, comportamentos, como arma/bandeira identitária. É a sua força.

Outras culturas que usam esses “traços” porque agora são cool, quando antes (antigamente) os subjugavam, é ofensivo. Isso é apropriação cultural.

Se a Rita Pereira o fez ou não, não sei nem me interessa. Ela é muito desinteressante para sequer lhe prestar atenção kkkkkk.

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há 3 minutos, Peters92 disse:

Culturas que durante séculos foram subjugadas e vistas como inferiores fazem, atualmente, o processo contrário: usam os seus traços, ritos, comportamentos, como arma/bandeira identitária. É a sua força.

Outras culturas que usam esses “traços” porque agora são cool, quando antes (antigamente) os subjugavam, é ofensivo. Isso é apropriação cultural.

Se a Rita Pereira o fez ou não, não sei nem me interessa. Ela é muito desinteressante para sequer lhe prestar atenção kkkkkk.

ela é casada ou vive com um homem negro, ela propria é mestiça... tudo isto é só mesmo ódiozinho a ela não há ali apropriação coisa nenhuma, ela sempre teve ligações à cultura negra fosse pela familia fosse pela veia artistica. Fazer tranças não é uma apropriação ela faz o que ela quiser ao cabelo. Eu nem a costumo defender porque ela meio que se mete nas cenas por ser uma parvinha mas isto é só ridiculo.

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há 47 minutos, Johnman disse:

Tu nem escrever "vilificados" sabes e achas que tens poder argumentativo para falar disto? Sem ofensa.

Meu Deus. Tanta desonestidade inteletual. :riso:

há 47 minutos, Johnman disse:

Esse argumento do Sabri Lucas a mim parece-me mais racismo do que "não queremos que uma pessoa negra seja representada como vilão." Os negros passaram décadas a ser representados como lixo humano internacionalmente; há relativamente pouco tempo que o tratamento digno deles passou a ser mais mainstream e já querem fazer deles vilões outra vez? E nem é necessariamente mal eles serem, é simplesmente uma questão que eles já foram demasiado tempo. E sim, não existe intenção nenhuma de ofensa, mas se muitas pessoas dentro das artes já estão a deixar esse tipo de representação das pessoas de cor para trás, por alguma razão é.

Se mete-los sempre bonzinhos é reduzi-los, depende inteiramente de como é a personagem. Há personagens mais boazinhas, há personagens mais ambíguas, mas desde que sejam personagens multidimensionais, não há redução nenhuma.

De quantos vilões negros é que te lembras desde o boom da ficção portuguesa, no ano 2000? Aliás, de quantas personagens negras te lembras?

Editado por Buwayh
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Ruben Rua admite mudar-se para Ibiza à procura de um novo desafio

Ruben Rua admitiu que mudar-se para Ibiza à procura de um novo desafio profissional é uma possibilidade, referindo que se sente “em casa” cada vez que viaja até à cidade.

Ibiza tem sido o destino de eleição do manequim, que na última década sempre que está de férias aproveita para se divertir na ilha espanhola. No futuro, o também apresentador espera conseguir arranjar trabalho e uma casa virada para o mar.

“Há o sonho de, um dia, pelo menos, ter uma casa lá, virada para o mar”, começou por dizer no programa “À Conversa com Ana Rita Clara” (TVI Ficção). “Pode ser na altura da reforma, mas penso ir, também, antes da reforma. Ir para lá trabalhar ou ter um negócio”, acrescentou.

O comunicador do “Em Família”, emitido aos sábados à tarde, revelou que se sente “em casa” naquela cidade. “Temos o hábito de dizer que existe um sítio no mundo que é nosso. Em que nos sentimos em casa. Ibiza tem esse efeito em mim. Há dez anos que vou lá anualmente”, acrescentou.

Ruben Rua adiantou que é um local em que se consegue ser introspetivo e livre. “É um sítio onde te consegues descobrir porque, como é um sítio muito livre, é onde tu tentas ser mais tu próprio. Quando somos mais nós, somos mais felizes”, rematou.

A nível profissional, a vida do apresentador sofreu algumas alterações. A TVI anunciou, a 6 de julho, que o “VivaVida”, a partir de agosto, vai ter um novo formato, sem o manequim e a colega de ecrã Helena Coelho.

O modelo reagiu à saída do programa, salientando que tem sido um ano difícil: “Na minha vida junho sempre foi sinónimo de mudança e este ano esta continua a chegar com toda a força e em todos os campos. […] Entre curvas e retas, o caminho tem sido difícil”, afirmou.

Fonte:N-TV

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há 24 minutos, Buwayh disse:

Meu Deus. Tanta desonestidade inteletual. :riso:

De quantos vilões negros é que te lembras desde o boom da ficção portuguesa, no ano 2000? Aliás, de quantas personagens negras te lembras?

Ora, na ficção internacional, eram vilões ou alvo de chacota desde o início do século XX. Em Portugal, eles quase nem tiveram representação, o que é igualmente péssimo kkk, mas não é, "ah eles podem ser todos vilões à vontade" que muda a questão. Aliás, Portugal é um país com um passado colonial muito recente, há tanta gentezinha racista no país que nem me surpreendia se uma personagem negra heróica não fosse geralmente aceite (o único exemplo, que até é um exemplo positivo, é a Mara da Única Mulher).

E já agora, para quem se acha tão liberal, essa argumentação a favor da Rita Pereira não te fica nada bem.

há 1 hora, Dimitri disse:

Esse ponto de vista parece-me mais segregador que inclusivo.

Para ti, que se calhar não tens noção do que é ser uma pessoa de cor, uma pessoa sempre foi vista como um intruso na sociedade que temos, talvez. Aliás, até retiro o que digo, porque tu devias compreender o que é isso.

E antes que venhas com o "os gays também podem ser vilões", sim, podem, mas vocês têm de compreender porque é que não são frequentemente e porque é controverso sempre que o sejam.

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há 28 minutos, dav01 disse:

Ruben Rua admite mudar-se para Ibiza à procura de um novo desafio

Ruben Rua admitiu que mudar-se para Ibiza à procura de um novo desafio profissional é uma possibilidade, referindo que se sente “em casa” cada vez que viaja até à cidade.

Ibiza tem sido o destino de eleição do manequim, que na última década sempre que está de férias aproveita para se divertir na ilha espanhola. No futuro, o também apresentador espera conseguir arranjar trabalho e uma casa virada para o mar.

“Há o sonho de, um dia, pelo menos, ter uma casa lá, virada para o mar”, começou por dizer no programa “À Conversa com Ana Rita Clara” (TVI Ficção). “Pode ser na altura da reforma, mas penso ir, também, antes da reforma. Ir para lá trabalhar ou ter um negócio”, acrescentou.

O comunicador do “Em Família”, emitido aos sábados à tarde, revelou que se sente “em casa” naquela cidade. “Temos o hábito de dizer que existe um sítio no mundo que é nosso. Em que nos sentimos em casa. Ibiza tem esse efeito em mim. Há dez anos que vou lá anualmente”, acrescentou.

Ruben Rua adiantou que é um local em que se consegue ser introspetivo e livre. “É um sítio onde te consegues descobrir porque, como é um sítio muito livre, é onde tu tentas ser mais tu próprio. Quando somos mais nós, somos mais felizes”, rematou.

A nível profissional, a vida do apresentador sofreu algumas alterações. A TVI anunciou, a 6 de julho, que o “VivaVida”, a partir de agosto, vai ter um novo formato, sem o manequim e a colega de ecrã Helena Coelho.

O modelo reagiu à saída do programa, salientando que tem sido um ano difícil: “Na minha vida junho sempre foi sinónimo de mudança e este ano esta continua a chegar com toda a força e em todos os campos. […] Entre curvas e retas, o caminho tem sido difícil”, afirmou.

Fonte:N-TV

Com o corpo e cara que ele tem, não há-de ser muito difícil arranjar emprego. Desde que não seja como apresentador, porque ele é péssimo. :olhos:

E se criar um onlyfans para ganhar algum extra, ninguém o pode censurar. :adoro: (A Bella Thorne tem onlyfans e não posta fotos explicitas, e enriquece na mesma). 

Editado por Morpheus
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há 55 minutos, Johnman disse:

Ora, na ficção internacional, eram vilões ou alvo de chacota desde o início do século XX. Em Portugal, eles quase nem tiveram representação, o que é igualmente péssimo kkk, mas não é, "ah eles podem ser todos vilões à vontade" que muda a questão. Aliás, Portugal é um país com um passado colonial muito recente, há tanta gentezinha racista no país que nem me surpreendia se uma personagem negra heróica não fosse geralmente aceite (o único exemplo, que até é um exemplo positivo, é a Mara da Única Mulher).

E já agora, para quem se acha tão liberal, essa argumentação a favor da Rita Pereira não te fica nada bem.

Para ti, que se calhar não tens noção do que é ser uma pessoa de cor, uma pessoa sempre foi vista como um intruso na sociedade que temos, talvez. Aliás, até retiro o que digo, porque tu devias compreender o que é isso.

E antes que venhas com o "os gays também podem ser vilões", sim, podem, mas vocês têm de compreender porque é que não são frequentemente e porque é controverso sempre que o sejam.

A nossa sociedade continua a ser estruturalmente racista, mas as coisas estão num nível muito diferente do que estavam há 50 ou mesmo há 20 anos atrás, por isso o que aconteceu no século passado não pode continuar a servir de justificação para tudo. Os negros já têm uma representatividade tão escassa em Portugal que tirar-lhes oportunidades com argumentos falaciosos e condescendentes como esse só os castra e invisibiliza ainda mais. Isso é um downgrade em relação ao que fizeram em A Única Mulher e A Impostora, em 2015 e 2016. O que mudou desde então que me tenha escapado?

Duas das coisas que me incomodavam nas personagens gays em Portugal eram a unidimensionalidade delas e o facto de se resumirem sempre aos papéis de sofredoras ou boazinhas. Sempre sonhei com um vilão gay, ao estilo da Diana Silva ou da Alice Vidal, ou mesmo com gays que não fossem vilões, mas que tivessem camadas suficientes para se distanciarem um pouco do registo de "totalmente inofensivos", sem caírem em estereótipos vazios. Felizmente, isso tem vindo a mudar aos poucos. Acredito que os negros também gostem e precisem de se verem representados noutro tipo de personagens para além das politicamente corretas. Impedir isso é como passar-lhes um atestado de incapacidade. 

E eu não sou, não deixo de ser e nunca disse que era liberal. :riso: Apenas me posiciono dentro daquilo em que acredito e que aprendi por conta própria. Nunca me viste e nunca me verás a tomar uma posição com base numa moda. Se é isso que te parece, estás enganado. 

Editado por Buwayh
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há 1 hora, Johnman disse:

Para ti, que se calhar não tens noção do que é ser uma pessoa de cor, uma pessoa sempre foi vista como um intruso na sociedade que temos, talvez. Aliás, até retiro o que digo, porque tu devias compreender o que é isso.

E antes que venhas com o "os gays também podem ser vilões", sim, podem, mas vocês têm de compreender porque é que não são frequentemente e porque é controverso sempre que o sejam.

Eu não me escudo no que sou para poder falar de outras realidades, até porque sexualidades e etnias embora discriminadas são coisas muito longe de serem equiparadas. 


Eu pouco me importo com o que a Rita Pereira fez, só não gostei do depoimento da Maria Sampaio, pedir desculpa por blackface na tua cara não me é estranha.  Blackface é gozar, escarnecer, tirar trabalho a atores e artistas negros, um programa que tem o intuito de homenagear, tal artista não é blackface. Se fosse assim faziam um programa só para trazer os artistas originais lá, mas o conceito do programa é mesmo imitação. É uma estupidez negar também a um artista negro que participe no programa transformar-se numa Britney Spears por exemplo. 
 

Fica mal é tu fazeres insinuações do que fica mal a mim ou a outro forista dizer. E por mais que dês a entender o que quiseres, eu sempre serei apologista que a igualdade alcança-se no dia a dia, a acolher todos e a promover a igualdade em pequenos gestos que se tornam grandes que ficar apenas no computador a dizer “aí mas há 300 anos aconteceu tal coisa”. 

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há 10 minutos, Filipe disse:

 

Boa resposta. Eu não simpatizo particularmente com a pessoa em si, mas esta polémica foi muito parvinha. Não sei é se vale a pena responder, porque aposto que ainda a vão atacar na mesma...

Editado por Vieira
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