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Sexualidade


Rodolfo

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há 11 horas, Ana Maria Peres disse:

Eu estive fora estes dias todos e quase sem notícias sobre o que se passava em Portugal, por isso não acompanhei de perto a histeria causada por causa destes manuais escolares. Mas digo-vos: isto é muito preocupante. 

Em primeiro lugar, segundo eu me apercebi, o jornal Público, cuja qualidade é considerável, decide fazer uma notícia sobre um suposto bloco de atividades que tinha um comportamento discriminatório e que dava um labirinto difícil aos meninos e um labirinto fácil às meninas. Como é óbvio, tal é inaceitável; como é óbvio, as diferenças cognitivas entre rapazes e raparigas, apesar de existirem numa escala diminuta, não são propiciadoras de tamanho insulto à inteligência para as meninas. No entanto, o que aconteceu - e numa sede gritante por cliques e visualizações -, a comunicação social encontrou um novo ódio de estimação e decidiu fazer notícias sobre o assunto, sem se informar devidamente primeiro e mostrando apenas uma versão dos factos, dado que fez notícias sobre 1 página e nem se dignou a ler o restante caderno. Para quê, se ler o restante livro não nos dá notícias propiciadoras de clikbait? Realmente, não vale a pena! E friso: a comunicação social TODA do nosso país. Algo vai muito mal, de facto. Agora a imprensa só julga de um lado? Eu não sou jornalista, mas sei que, conforme o bom-senso diz, devemos de ouvir os dois lados da história, o que não aconteceu. Ademais, e ainda mais grave, é que nem o analisaram de forma razoável. Como é que isto é possível? Como? Como é que supostamente profissionais licenciados com carreiras de muitos anos deixam que isto aconteça? É de uma falta de profissionalismo gritante. 

Em segundo lugar, cai tudo em cima das autoras e da editora. Se me dizem que há diferenciações de género evitáveis e a distinção caia no exagero, eu concordo. Há e não é pouco, acabando por se tornar evitável. Mas também percebo que haja pressões que se prendem a razões economicistas, que fez a Porto Editora tomar esta decisão. É normal esta distinção existir, também há zonas de brinquedos distintas para meninos e meninas. Cabe aos pais a tarefa de mostrar o que aquilo não é correto e não comprar o livro. Voltando à polémica, acusar as autoras de serem machistas por causa de uma página? De uma página? Meus amigos, errar é humano, muitas vezes há interpretações que nos escapam a fazerem exercícios. Mas não, agora o que está na moda são os linchamentos gratuitos sem qualquer nexo e por razões inócuas. Sabem o que me lembra? A inquisição. Parecemos uns tolinhos a encontrar vilões e depois gostamos de os ver a arder, disparando ondas de ódio contra eles. É triste, é triste ainda para mais numa sociedade escolarizada. Contudo, apesar da dimensão ser escusada e de haver muito rebaixamento gratuito, a culpa é de quem informa. Aliás, eu cada vez mais não me acredito na imprensa. Cada vez mais somos confrontados com invenções e truques, partes (estes sim!) de uma agenda estranha e pouco isenta.

Em terceiro lugar, fiquei chocada em saber como é que o Ministério da Educação (ou os Secretários-Gerais), que tem como função a supervisão e que tem como princípio o total apuramento da verdade, toma aquela decisão absolutamente terrorífica de "recomendar o livro do mercado", com base numa calúnia?! Mas isto cabe na cabeça de alguém? Um elemento que devia de ouvir os dois lados, agora lança despachos assim, completamente arbitrários? Ainda para mais, recomendou a retirada do livro do mercado. Isto aqui é que eu não entendo, esta atitude altiva. Não se recomendam retiradas de livros, quando não vão contra a liberdade de ninguém. Podem ser antiquados, mostrar uma visão do mundo assustadora, mas faz parte da nossa liberdade escolher aquilo que queremos dar às nossas crianças. O Governo deveria ter sim alertado para a situação (informar-se melhor previamente também não seria má ideia) e alertar para a situação.

Enfim, a informação é realmente uma arma muito poderosa. É pena que esta arma esteja a ser usada para disparar para alvos pouco importantes, enquanto outros que verdadeiramente importam estejam à solta, sem haver um foco para os mesmos. É bom que comece a haver mais precisão, ou entraremos numa sociedade histérica que por tudo faz um auto-de-fé e que se moverá cada vez mais para ondas de ódio.

Então achas normal ou aceitável não só estarem a impôr estes papeis de género mais do que ultrapassados às crianças (meninas gostam do rosa e de bonecas, os meninos é azul e carrinhos, poupem-me), como ainda por cima tratarem as raparigas como burras, dando-lhes exercícios mais fáceis (e isto pra mim é grave)?! Desculpa, mas estes livros são uma palhaçada e não tem desculpa possível, e eu até fico surpreendido de ver aqui pessoas a defender isto sinceramente. Não é histeria colectiva, é olhar para uma coisa e dizer que não está bem.

Editado por Forbidden
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há 2 minutos, Forbidden disse:

Então achas normal ou aceitável não só estarem a impôr estes papeis de género mais do que ultrapassados às crianças (meninas gostam do rosa e de bonecas, os meninos é azul e carrinhos, poupem-me), como ainda por cima tratarem as raparigas como burras, dando-lhes exercícios mais fáceis (e isto pra mim é grave)?! Desculpa, mas estes livros são uma palhaçada e não tem desculpa possível, e eu até fico surpreendido de ver aqui pessoas a defender isto sinceramente. Não é histeria colectiva, é olhar para uma coisa e dizer que não está bem.

Podes ter razão quanto ao resto, mas na parte que eu pus a negrito, não. Recomendo-te que vejas o último Governo Sombra, onde o RAP mostrou várias páginas dos dois blocos. Da mesma forma que alguns exercícios para raparigas são mais fáceis, também há alguns exercícios mais fáceis para rapazes.

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Mas já foi provado que os livros tinham uns exercicios mais complicados para raparigas e outros para rapazes! Para que é que estás a bater na mesma tecla??

que critiques os estereótipos de género, tudo bem, eles estão lá! Mas para isso não vendias barbies e as lojas de aniamais, vindas barbies na selva para nao cair no estereotipo. Poupem-me. E aquilo nem são livros da escola. São livros para os putos brincarem em casa, os pais é que têm que ter consciência se querem comprar aquilo para os filhos.

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Agora mesmo, D007 disse:

Podes ter razão quanto ao resto, mas na parte que eu pus a negrito, não. Recomendo-te que vejas o último Governo Sombra, onde o RAP mostrou várias páginas dos dois blocos. Da mesma forma que alguns exercícios para raparigas são mais fáceis, também há alguns exercícios mais fáceis para rapazes.

Mas então porque raio dizer que x exercicio é para raparigas e y pra rapazes? Qual é o objectivo? Não se justifica tal coisa, os exercícios devem ser para ambos os sexos.

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há 1 minuto, Forbidden disse:

Mas então porque raio dizer que x exercicio é para raparigas e y pra rapazes? Qual é o objectivo? Não se justifica tal coisa, os exercícios devem ser para ambos os sexos.

Marketing talvez.

já agora havia algum exercício relacionado com trabalho doméstico no dos rapazes ou só no das raparigas? 

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há 7 minutos, Forbidden disse:

Mas então porque raio dizer que x exercicio é para raparigas e y pra rapazes? Qual é o objectivo? Não se justifica tal coisa, os exercícios devem ser para ambos os sexos.

Porque provavelmente vendem mais assim. Tens de pensar que a Porto Editora é uma empresa. Tem de ter lucro. E para isso têm de ser inteligentes. Fazer 2 blocos para cada sexo no fundo é uma estratégia de marketing.

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há 30 minutos, Forbidden disse:

Então achas normal ou aceitável não só estarem a impôr estes papeis de género mais do que ultrapassados às crianças (meninas gostam do rosa e de bonecas, os meninos é azul e carrinhos, poupem-me), como ainda por cima trataram as raparigas como burras, dando-lhes exercícios mais fáceis (e isto pra mim é grave)?! Desculpa, mas estes livros são uma palhaçada e não tem desculpa possível, e eu até fico surpreendido de ver aqui pessoas a defender isto sinceramente. Não é histeria colectiva, é olhar para uma coisa e dizer que não está bem.

Forbidden, eu não achei normal nem aceitável. Não é a colocação ou não de papéis de género que está em questão - e eu não acho normal nem aceitável, como já disse no primeiro texto. Cai, sem dúvida, no exagero. E não estou a defender nada nem ninguém, deves-te ter enganado a ler o meu texto, porque eu nunca defendi a publicação de dois livros. Há estereótipos. Há coisas que não deviam estar lá. Nunca neguei isso.

De facto, aquilo que critiquei não foi isso. A minha crítica surgiu de um vídeo onde realmente demonstra que há uns mais fáceis para meninos e mais difíceis para meninas e vice-versa. Aquela página foi retirada contexto pela imprensa, porque há ali partes em que as meninas têm efetivamente mais trabalho. Achas correto pegar só em duas páginas, como fez a comunicação social, e lançar uma notícia na qual apenas referem as duas páginas, sem analisar previamente o restante livro? Eu não acho eticamente correto. É precipitar juízos de valor sem fundamento algum (tirando a questão de género e dos blocos, que é escusada).

Este comportamento pouco profissional da imprensa, já que referes, criou sim histeria coletiva. Uma coisa era argumentar, era tomar previdências que fossem necessárias e não era partir para rebaixamentos gratuitos às autoras/editora, só por causa de duas páginas de dois blocos de atividades que ninguém é obrigado a comprar.

Editado por Ana Maria Peres
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há 22 minutos, Ana Maria Peres disse:

Forbidden, eu não achei normal nem aceitável. Não é a colocação ou não de papéis de género que está em questão - e eu não acho normal nem aceitável, como já disse no primeiro texto. Cai, sem dúvida, no exagero. E não estou a defender nada nem ninguém, deves-te ter enganado a ler o meu texto, porque eu nunca defendi a publicação de dois livros. Há estereótipos. Há coisas que não deviam estar lá. Nunca neguei isso.

De facto, aquilo que critiquei não foi isso. A minha crítica surgiu de um vídeo onde realmente demonstra que há uns mais fáceis para meninos e mais difíceis para meninas e vice-versa. Aquela página foi retirada contexto pela imprensa, porque há ali partes em que as meninas têm efetivamente mais trabalho. Achas correto pegar só em duas páginas, como fez a comunicação social, e lançar uma notícia na qual apenas referem as duas páginas, sem analisar previamente o restante livro? Eu não acho eticamente correto. É precipitar juízos de valor sem fundamento algum. 

Este comportamento pouco profissional da imprensa, já que referes, criou sim histeria coletiva. Uma coisa era argumentar, era tomar previdências que fossem necessárias e não era partir para rebaixamentos gratuitos às autoras/editora, só por causa de duas páginas de dois blocos de atividades que ninguém é obrigado a comprar.

Eu concordo com tudo o que dizes Ana. A imprensa manipulou toda a gente, ao só mostrar aquelas páginas. Os especialistas comentaram todos com base em duas páginas e mais grave que isso, o governo "recomendou que fossem retirados do mercado"( voltamos aos tempos da inquisição ou do lápis azul?) com base nessas mesmas 2 páginas.
Suponho que esse vídeo que falas, é o do "Governo Sombra" em que o Ricardo Araújo Pereira fez um notável serviço jornalístico ao expor mais que duas páginas e explicar aquilo que ninguém tinha conseguido explicar.
Portanto, a imprensa agiu muito mal e temos todos que repensar se é este o país que queremos, um país em que livros são recomendados a ser tirados do mercado por uma simples polémica infundada da internet.

No entanto, apesar de tudo, eu questiono-me se para quê que estes livros foram feitos? O RAP mostrou que os estereótipos todos estão lá, rosa para meninas, azul para meninas, ela culta e esperta, ele brinca com carrinhos e fica especado a olhar para prédios, ela faz tarefas de casa, ele joga futebol. Tem coisa mais retrógrada que isto?
 

Editado por André Sousa
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há 26 minutos, Ana Maria Peres disse:

Forbidden, eu não achei normal nem aceitável. Não é a colocação ou não de papéis de género que está em questão - e eu não acho normal nem aceitável, como já disse no primeiro texto. Cai, sem dúvida, no exagero. E não estou a defender nada nem ninguém, deves-te ter enganado a ler o meu texto, porque eu nunca defendi a publicação de dois livros. Há estereótipos. Há coisas que não deviam estar lá. Nunca neguei isso.

De facto, aquilo que critiquei não foi isso. A minha crítica surgiu de um vídeo onde realmente demonstra que há uns mais fáceis para meninos e mais difíceis para meninas e vice-versa. Aquela página foi retirada contexto pela imprensa, porque há ali partes em que as meninas têm efetivamente mais trabalho. Achas correto pegar só em duas páginas, como fez a comunicação social, e lançar uma notícia na qual apenas referem as duas páginas, sem analisar previamente o restante livro? Eu não acho eticamente correto. É precipitar juízos de valor sem fundamento algum (tirando a questão de género e dos blocos, que é escusada).

Este comportamento pouco profissional da imprensa, já que referes, criou sim histeria coletiva. Uma coisa era argumentar, era tomar previdências que fossem necessárias e não era partir para rebaixamentos gratuitos às autoras/editora, só por causa de duas páginas de dois blocos de atividades que ninguém é obrigado a comprar.

Mas Ana, porquê que os exercicios tem que ser para rapazes ou raparigas em primeiro lugar? Só isso não tem lógica. Na escola fazem-se testes pra rapazes e outros pra raparigas?! Não. E eu sei que ninguém é obrigado a comprar, mas podemos criticar o que achamos que está mal, aquilo que não tem sentido.

Editado por Forbidden
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há 37 minutos, André Sousa disse:

Eu concordo com tudo o que dizes Ana. A imprensa manipulou toda a gente, ao só mostrar aquelas páginas. Os especialistas comentaram todos com base em duas páginas e mais grave que isso, o governo "recomendou que fossem retirados do mercado"( voltamos aos tempos da inquisição ou do lápis azul?) com base nessas mesmas 2 páginas.
Suponho que esse vídeo que falas, é o do "Governo Sombra" em que o Ricardo Araújo Pereira fez um notável serviço jornalístico ao expor mais que duas páginas e explicar aquilo que ninguém tinha conseguido explicar.
Portanto, a imprensa agiu muito mal e temos todos que repensar se é este o país que queremos, um país em que livros são recomendados a ser tirados do mercado por uma simples polémica infundada da internet.

No entanto, apesar de tudo, eu questiono-me se para quê que estes livros foram feitos? O RAP mostrou que os estereótipos todos estão lá, rosa para meninas, azul para meninas, ela culta e esperta, ele brinca com carrinhos e fica especado a olhar para prédios, ela faz tarefas de casa, ele joga futebol. Tem coisa mais retrógrada que isto?
 

Pois fez, a imprensa e o governo estiveram muito mal. A primeira porque distorceu factos, o segundo porque foi atrás da carneirada, quando devia de ter apurado o que realmente se passava. Aliás, a comissão enviada pelo Ministério da Educação esteve mesmo muito mal. Fosse um livro obrigatório ainda concebia, agora um bloco de atividades? É censurável esta atitude.

Sim, foi esse vídeo do Ricardo Araújo Pereira que vi. E quando ao teu último parágrafo, a única coisa que me vem à cabeça é o dinheiro que ganham com dois livros. :P De resto não vejo outra justificação, porque não acho que a Porto Editora tenha tido ideias deste cariz tão retrógrado, que iria manchar completamente a marca. 

há 33 minutos, Forbidden disse:

Mas Ana, porquê que os exercicios tem que ser para rapazes ou raparigas em primeiro lugar? Só isso não tem lógica. Na escola fazem-se testes pra rapazes e outros pra raparigas?! Não. E eu sei que ninguém é obrigado a comprar, mas podemos criticar o que achamos que está mal, aquilo que não tem sentido.

Claro que a lógica é pouca e é antipedagógico, servindo para reforçar estereótipos. Acima de tudo, a distinção é evitável. A explicação passa pelos €€€ que ganham. As capas são bonitas, apelativas e os miúdos gostam, obrigando os pais a comprar. Mas eu não aconselharia ninguém a despender dinheiro nisto, de facto não tem qualquer valor educativo. E claro que todos podem criticar. Somos livres para o fazer e é bom que se estimule o espírito crítico informado. :) Só assim é que evoluímos como sociedade. Só não concordo com os ataques pessoais que houve (nem como a maneira foram noticiados), isso é que é completamente escusado (e não estou a falar de ninguém em particular, foram que fui lendo).

Editado por Ana Maria Peres
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há 9 horas, srcbica disse:

Agora está mais completa a justificação, mas tinham-na feito logo que fizeram a recomendação para retirar, mas atenção que não tinha carácter obrigatório, portanto o CIG não retirou nada.

Editado por joanna
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há 36 minutos, Bruno_02 disse:

O que vocês faziam?

Eu já sigo o fórum á mais de dois anos mas não sou muito de comentar e eu queria pedir a vossa opinião.

Eu conheci um rapaz através de uma aplicação de encontros ( Que me deu muitos problemas) conversamos durante umas duas semanas até que decidimos encontrar-nos (Ele é quase 3 anos mais velho que eu nada contra)... Ele veio a minha casa como amigo mas ocorreu um clima e beijamo-nos e não só... Eu gosto muito dele e eu sei que ele também gosta muito de mim mas eu acho que não devíamos ter nada pois eu este ano vou para o 10* e eu queria concentrar-me a 100% além de eu não querer que ele condicione a vida dele por minha causa pois eu não vou poder acompanhá-lo em saídas á noite ... Ele insiste mas eu não sei o que fazer eu gosto mesmo dele....  

Por um lado, pelo que escreveste, não parece que se conheçam assim tão bem. Apesar da diferença de idades ser pouca, eu diria para teres cuidado à mesma. Se não fosse por isto, eu diria logo

Spoiler

vai fundo.png

Afinal, quando se gosta de alguém e quando se tem confiança na pessoa, acho que se pode arriscar. Mesmo que não dê certo, uma pessoa aprende com os erros.

Editado por srcbica
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há 1 hora, Bruno_02 disse:

O que vocês faziam?

Eu já sigo o fórum á mais de dois anos mas não sou muito de comentar e eu queria pedir a vossa opinião.

Eu conheci um rapaz através de uma aplicação de encontros ( Que me deu muitos problemas) conversamos durante umas duas semanas até que decidimos encontrar-nos (Ele é quase 3 anos mais velho que eu nada contra)... Ele veio a minha casa como amigo mas ocorreu um clima e beijamo-nos e não só... Eu gosto muito dele e eu sei que ele também gosta muito de mim mas eu acho que não devíamos ter nada pois eu este ano vou para o 10* e eu queria concentrar-me a 100% além de eu não querer que ele condicione a vida dele por minha causa pois eu não vou poder acompanhá-lo em saídas á noite ... Ele insiste mas eu não sei o que fazer eu gosto mesmo dele....  

O 10° não é desculpa para não teres vida social. Se gostas dele, força! Sê feliz e ele só tem de respeitar o teu espaço.

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há 7 horas, André Sousa disse:

O 10° não é desculpa para não teres vida social. Se gostas dele, força! Sê feliz e ele só tem de respeitar o teu espaço.

Exatamente. Por essa lógica na universidade não se saía, ficava-se fechado todos os dias a estudar. :yes:

@Bruno_02, tem de haver tempo para tudo um pouco e se tens alguém que te faz feliz só tens de seguir em frente. Boa sorte. :)

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Investigadores nos EUA criam algoritmo para deduzir orientação sexual

O trabalho está a ser alvo de críticas de várias associações da comunidade LGBT. Investigadores da Universidade de Stanford queriam alertar para os perigos que a tecnologia de reconhecimento facial representa para a privacidade.

https://www.publico.pt/2017/09/11/tecnologia/noticia/inteligencia-artificial-usada-para-deduzir-sexualidade-1784862

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Juiz libera cura gay por psicólogos

O juiz federal da 14ª Vara do Distrito Federal Waldemar Cláudio de Carvalho concedeu liminar que abre brecha para que psicólogos ofereçam a terapia de reversão sexual, conhecida como ‘cura gay’, tratamento proibido pelo Conselho Federal de Psicologia desde 1999. A decisão atende a pedido da psicóloga Rozangela Alves Justino em processo aberto contra o colegiado, que aplicou uma censura à profissional por oferecer a terapia aos seus pacientes. Segundo Rozângela e outros psicólogos que apoiam a prática, a Resolução do C.F.P. restringia a liberdade científica.

http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/juiz-concede-liminar-que-permite-aplicacao-de-cura-gay-por-psicologos/

 

Choquei agora :O O Brasil é ainda mais retrogrado do que pensava!!

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