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Sexualidade


Rodolfo

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há 9 minutos, Forbidden disse:

Até aos 25?! Jesus...

Acho muito bem, são raros os jovens que têm independência nessa idade, pois se quiseres tirar por exemplo um curso universitário vai até essa idade.

Eu até acho que a maioridade devia ser considerada a partir dos 25, pois vês aí muita gente com 20 que são autentica canalha sem responsabilidade nenhuma. 

Editado por JDuarte
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há 1 minutp, Ambrosio Silva disse:

Penso que sim, eu acho bem em certos aspectos...

Um conselho a todos os homens: usem sempre preservativo, a não ser que queiram ficar "penhorados" durante 18 anos (ou 25, pelos vistos)... não confiem naquela da mulher tomar a pílula (até porque esta pode falhar).

Editado por Forbidden
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há 4 minutos, JDuarte disse:

Acho muito bem, são raros os jovens que têm independência nessa idade, pois se quiseres tirar por exemplo um curso universitario vai até essa idade.

Eu até acho que a maioridade devia ser considerada a partir dos 25, pois vês aí muita gente com 20 que são autentica canalha sem responsabilidade nenhuma.*

Sim é verdade.

*Só com 20? Até com 50...:rolleyes:

Eu no geral acho que a sociedade está toda de pernas para o ar. Hoje em dia o facebook por exemplo deixou de ser uma rede social jovem e agora é praticamente uma quantidade de desesperados por amor... pessoas que só colocam fotos de gatinhos, de pores do sol, etc... e de indignados que só criticam as notícias. Desculpem o off mas acabei por dizer isto aqui... é o que acho.

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há 5 horas, Forbidden disse:

Pode recusar?! Que eu saiba o tribunal obriga o pai a pagar uma pensão de alimentos até o filho ter 18 anos, quer ele queira quer não.

Se obviamente tiver a paternidade... o que eu falei é na recusa de assumir a paternidade quando a criança nasce e isso é possível. ficando livre de qualquer obrigação juridica, não sei como de processa mas é possível, as questões das pensões de alimentos têm a ver com outros casos, os divorcios, a não existencia de meios de subsistencia minimos da outra parte etc... mas quando há obviamente legalmente um pai registado e mesmo assim não assim tão linear....

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Como já disseram, um pai pode recusar a paternidade, o que implica que o filho seja registado apenas pela mãe, ficando sem o nome do pai e com pai incógnito. Nesse caso, é a Segurança Social, por ordem jurídica, que fica a pagar a pensão que deveria ser paga pelo pai faltoso.

há 14 horas, JDuarte disse:

Não acho que seja infeliz, se o homem não quiser ser pai é obrigado a reconhecer a criança e dar pelo menos uma pensão de alimentos, pois não pode obrigar a mulher a fazer um aborto.

Se a mulher não quiser ter o filho, faz o aborto, mas se o homem quiser aquele filho não adianta nada, não a pode impedir.

Ou seja o homem em nenhuma situação tem poder de decisão.

Tem a opção de recusar a paternidade. De resto, não faz nenhum sentido que o pai tenha qualquer poder de decisão, visto que quem carrega a criança durante 9 meses é a mulher. Se ela sentir que não tem em sua posse as condições necessárias para garantir o bem-estar da criança pode fazer o que bem entender, o corpo pertence-lhe. Além de que nenhuma mulher faz um aborto levianamente. É algo que afeta de forma muito nefasta a vida de uma mulher, ainda mais quando submetida a diferentes pressões por parte de pessoas que consideram o aborto como homicídio.

 

E é infeliz porque coloca as mulheres num altar de diabolização, como se quem abortasse o fizesse por mera diversão, quando há muitos factores em jogo.

Editado por ax8t
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há 5 minutos, ax8t disse:

Como já disseram, um pai pode recusar a paternidade, o que implica que o filho seja registado apenas pela mãe, ficando sem o nome do pai e com pai incógnito. Nesse caso, é a Segurança Social, por ordem jurídica, que fica a pagar a pensão que deveria ser paga pelo pai faltoso.

Sobre essa discussão encontrei isto sobre a legislação portuguesa. 

Homens tem de assumir filhos contra a sua vontade, decide constitucional

Sei que na Suiça, apoiado na tese que o homem é quem alimenta, e cada criança tem o direito de conhecer as suas origens (sim, ao contrario do que se possa pensar, os Suiços estão muito atrasados em varias matérias), a proteção de menores pressiona a mae a contar quem é o pai. O pai não tem obrigação de conviver com o filho, mas tem obrigação em reconhece-lo e pagar a devida pensao de alimentos, exceto se não tiver dinheiro para tal. (Ou seja, so se fugir do Paìs, porque mesmo a viver da segurança social, uma parte do dinheiro vai para o filho).

 

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há 4 minutos, sue disse:

Sobre essa discussão encontrei isto sobre a legislação portuguesa. 

Homens tem de assumir filhos contra a sua vontade, decide constitucional

Os meus pais são divorciados e quando estavam em processo de divórcio a minha mãe estava grávida do meu irmão mais novo. O meu pai, além de se recusar a pagar-me a pensão de alimentos devida, também recusou registar o meu irmão mais novo. O meu irmão ficou com pai incógnito, apesar de ter pai e ninguém pôde fazer nada para o obrigar a pagar o que devia. Decidiu-se em tribunal que a SS ficaria encarregue disso.

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há 32 minutos, ax8t disse:

Os meus pais são divorciados e quando estavam em processo de divórcio a minha mãe estava grávida do meu irmão mais novo. O meu pai, além de se recusar a pagar-me a pensão de alimentos devida, também recusou registar o meu irmão mais novo. O meu irmão ficou com pai incógnito, apesar de ter pai e ninguém pôde fazer nada para o obrigar a pagar o que devia. Decidiu-se em tribunal que a SS ficaria encarregue disso.

O meu vizinho, tem um irmão registado como irmão verdadeiro, apesar de ser filho de outro pai. Acontece que o casal ainda não estava divorciado quando o miúdo nasceu, e automaticamente constou o marido como pai perante a lei. O marido nunca pagou, para o filho de  cuco, porque a ex-mulher não o quis obrigar e o rapaz sabia a verdade. Era uma mera formalidade, que ninguém se deu ao trabalho de tentar mudar. 

O estado social português faz o que lhe da na real gana. Noto que nao ha regras definidas, deve haver muitos casos de filhos e enteados, dependendo da competência dos advogados envolvidos. Cada caso é um caso.

Conheci uma senhora alemã, cujo pai nunca pagou depois do divorcio (a mae nunca o obrigou, chegou a ter 3 empregos para criar os filhos). A filha quando fez 18 anos, levou o pai a tribunal, que foi obrigado a pagar-lhe os anos todos em atraso. Ele podia, claro, mas fez birra até ao limite. Não lhe serviu de nada. O juiz deu razão a filha. Com esse dinheiro a filha pagou a universidade. :D

O teu caso acho muito estranho, e deve ter havido uma irregularidade qualquer. O meu tio também não queria pagar para o filho, saiu de Portugal, emigrou durante algum tempo para a Suiça, e o patrão suíço descontava o dinheiro para a conta da ex-mulher, ca. de 75 euros, não era nenhuma fortuna :rolleyes:, de acordo com as entidades responsáveis portuguesas. Isto ja ha quase 20 anos. Alias um caso mais recente duma amiga que ainda recebe (ainda não fez 25 anos) também essa pensao é paga a filha sem passar pelo pai, apesar dos pais se terem divorciado em Portugal. (Mas este caso é diferente, porque o dito cujo recebe pensao de invalidez).

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há 6 horas, ax8t disse:

De resto, não faz nenhum sentido que o pai tenha qualquer poder de decisão, visto que quem carrega a criança durante 9 meses é a mulher. Se ela sentir que não tem em sua posse as condições necessárias para garantir o bem-estar da criança pode fazer o que bem entender, o corpo pertence-lhe. Além de que nenhuma mulher faz um aborto levianamente. É algo que afeta de forma muito nefasta a vida de uma mulher, ainda mais quando submetida a diferentes pressões por parte de pessoas que consideram o aborto como homicídio.

Desculpa, mas não concordo nada contigo. O corpo é da mulher, sim, mas o filho é dos dois. O homem tem de ter uma palavra a dizer sobre o aborto.

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há 4 horas, Pedro M. disse:

Desculpa, mas não concordo nada contigo. O corpo é da mulher, sim, mas o filho é dos dois. O homem tem de ter uma palavra a dizer sobre o aborto.

podes achar que tem... mas pela lei não tem rigorosamente nada... ainda mais com estes aditamentos que foram feitos (que agora foram desfeitos) já nem é preciso ter alguém a acompanhar a mulher no aborto a decisão é somente dela quer o pai saiba ou não... até o apoio psicologico foi retirado porque se acha que isso está a interferir na decisão livre da pessoa.

Também não acho correcto que se retire qualquer poder mesmo que seja somente informativo ao pai (sobretudo nos abortos que n implicam menores ou violações  ou outros problemas de saude) .. mas é assim que funciona.

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há 1 minutp, pickles disse:

podes achar que tem... mas pela lei não tem rigorosamente nada... ainda mais com estes aditamentos que foram feitos (que agora foram desfeitos) já nem é preciso ter alguém a acompanhar a mulher no aborto a decisão é somente dela quer o pai saiba ou não... até o apoio psicologico foi retirado porque se acha que isso está a interferir na decisão livre da pessoa.

Também não acho correcto que se retire qualquer poder mesmo que seja somente informativo ao pai (sobretudo nos abortos que n implicam menores ou violações  ou outros problemas de saude) .. mas é assim que funciona.

e muito bem retirado, além disse o que foi retirado foi a obrigatoriedade penso. ninguém tem nada de obrigar alguém a receber apoio psicológico que não quer ou precisa.

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há 19 minutos, joanna disse:

e muito bem retirado, além disse o que foi retirado foi a obrigatoriedade penso. ninguém tem nada de obrigar alguém a receber apoio psicológico que não quer ou precisa.

Não concordo... acho que estas situações precisam de algum apoio porque a maioria das vezes é feito de forma precipitada e sem apoio de ninguém  e basicamente com medos infundados e com base no desespero ... ter um psicologo que possa ouvir e ajudar a clarificar a decisão é muito importante... a decisão será sempre da pessoa e não há ali nenhum risco de 'fuga de informação'...

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