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Informação TVI


Pedro

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há 6 horas, _Daniel_ disse:

Reparei na semana passada que o J1 está a procurar ser um jornal de proximidade. Dedicaram muito tempo a promover um assunto do quotidiano e a passarem em rodapé um e-mail para as pessoas contactarem para lançarem questões tipo essa história da estrada para arranjar (histórias do género Acontece aos Melhores). Não voltei a ver nenhuma emissão, mas pelo que estão a dizer, deve ser uma coisa para continuar.

Não vejo mal que o J1 seja mais popular para se diferenciarem da concorrência (visto que perdem por muitos, há espaço para experiências), mas obviamente não se podem esquecer das notícias mais importantes. Por mim, transmitiam o J1 a partir do Porto (por falar no Porto, onde estão os famosos estúdios que o João Fernando Ramos falava? :rolleyes:) e assumiam mesmo a vertente popular do jornal (meia hora para notícias principais do país e mundo em versão CNN; o resto do tempo com mais rua, pivot de pé e maior proximidade com as populações, até as de fora das grandes cidades). Mas atenção, nada de crimes tipo CMTV. Longe de mim defender notícias sobre padres pedófilos e mães que fogem com os filhos. :ph34r:

Mas para que isso acontecesse tinham de se livrar da Andreia Vale em primeiro lugar.
Parece que foi uma contratação só por contratar no meio daquelas mudanças todas, transmite zero empatia para o espetador. O ideal seria o João Fernando Ramos como dizem mas os estúdios em Gaia por este andar nem daqui a 5 anos (mas que surpresa :rolleyes:).

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há 6 horas, Televisão 10 disse:

Se calhar, fazia mais sentido existir do que pensamos. Há países mais pequenos que o fazem. Não diria que seria a TVI a ter de o fazer, pois é uma estação privada, mas a RTP já o fez e não deveria ter abandonado essa estratégia. Mas isso já é conversa para outro tópico.

Isso sim era jornalismo de proximidade. 
Tanto quanto sei, e foi-me dito pessoalmente por um ex diretor de informação da RTP, o País Regiões chegava a ter mais audiência do que o Telejornal. E isso fazia “confusão” a algumas cabeças dentro da RTP. Como tal, o projecto acabou.

Na altura, as operadoras não tinham as dimensões que têm hoje. Hoje seria muito mais fácil fazer-se a separação das emissões consuante as áreas geográficas. 

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há 27 minutos, urb48 disse:

Isso sim era jornalismo de proximidade. 
Tanto quanto sei, e foi-me dito pessoalmente por um ex diretor de informação da RTP, o País Regiões chegava a ter mais audiência do que o Telejornal. E isso fazia “confusão” a algumas cabeças dentro da RTP. Como tal, o projecto acabou.

Na altura, as operadoras não tinham as dimensões que têm hoje. Hoje seria muito mais fácil fazer-se a separação das emissões consuante as áreas geográficas. 

Com uma RTP1 na lama no HN, pudera...
Uma das piores decisões da história da TV em Portugal e que muito contribuiu para a força que a CMTV tem hoje, não tenho dúvidas.

Editado por canal5
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há 46 minutos, urb48 disse:

Isso sim era jornalismo de proximidade. 
Tanto quanto sei, e foi-me dito pessoalmente por um ex diretor de informação da RTP, o País Regiões chegava a ter mais audiência do que o Telejornal. E isso fazia “confusão” a algumas cabeças dentro da RTP. Como tal, o projecto acabou.

Na altura, as operadoras não tinham as dimensões que têm hoje. Hoje seria muito mais fácil fazer-se a separação das emissões consuante as áreas geográficas. 

Basta ir a qualquer café ou assistir a muita gente a ver um noticiário para perceber isso. Passa uma notícia de política/economia/internacional/cultura e está tudo a olhar para o prato. Vem a notícia de uma estrada por arranjar, um incêndio num prédio ou algo parecido e levanta tudo a cabeça...

há 1 hora, canal5 disse:

Mas para que isso acontecesse tinham de se livrar da Andreia Vale em primeiro lugar.
Parece que foi uma contratação só por contratar no meio daquelas mudanças todas, transmite zero empatia para o espetador. O ideal seria o João Fernando Ramos como dizem mas os estúdios em Gaia por este andar nem daqui a 5 anos (mas que surpresa :rolleyes:).

Graças ao senhor que não sou o único! Não sou capaz de engolir a Andreia Vale nem por nada. Apresenta sempre tudo da mesma forma, personifica aquele estereotipo de pivot-robot que parece uma máquina a ler teleponto, com um ar de pita saída da universidade em que o maior sonho era ser jornalista para apresentar as notícias.

Acho uma injustiça o Marcos Pinto não ter sido escolhido para o lugar dela. Acho-o um dos pivots mais mal tratados da TV portuguesa.

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há 9 horas, _Daniel_ disse:

Reparei na semana passada que o J1 está a procurar ser um jornal de proximidade. Dedicaram muito tempo a promover um assunto do quotidiano e a passarem em rodapé um e-mail para as pessoas contactarem para lançarem questões tipo essa história da estrada para arranjar (histórias do género Acontece aos Melhores). Não voltei a ver nenhuma emissão, mas pelo que estão a dizer, deve ser uma coisa para continuar.

Não vejo mal que o J1 seja mais popular para se diferenciarem da concorrência (visto que perdem por muitos, há espaço para experiências), mas obviamente não se podem esquecer das notícias mais importantes. Por mim, transmitiam o J1 a partir do Porto (por falar no Porto, onde estão os famosos estúdios que o João Fernando Ramos falava? :rolleyes:) e assumiam mesmo a vertente popular do jornal (meia hora para notícias principais do país e mundo em versão CNN; o resto do tempo com mais rua, pivot de pé e maior proximidade com as populações, até as de fora das grandes cidades). Mas atenção, nada de crimes tipo CMTV. Longe de mim defender notícias sobre padres pedófilos e mães que fogem com os filhos. :ph34r:

Mas já desde há muito que o J1 é quase um Portugal em Directo... Com os mesmos jornalistas em directo/reportagem pelo país fora a reportar assuntos/problemas mais locais... 

Pessoalmente, não acho que faça sentido... E parece-me que as audiências comprovam isso. 

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On 3/11/2022 at 10:56 PM, urb48 said:

Isso sim era jornalismo de proximidade. 
Tanto quanto sei, e foi-me dito pessoalmente por um ex diretor de informação da RTP, o País Regiões chegava a ter mais audiência do que o Telejornal. E isso fazia “confusão” a algumas cabeças dentro da RTP. Como tal, o projecto acabou.

Na altura, as operadoras não tinham as dimensões que têm hoje. Hoje seria muito mais fácil fazer-se a separação das emissões consuante as áreas geográficas. 

Sei alguns resultados quando dava ao final da tarde (1999, 2000, 2001) e isso obviamente não pode ser verdade. O Telejornal sempre foi um produto forte na RTP1 mesmo quando em 2001 fez 20% de share anual.

22 hours ago, RodrigoMarquês. said:

Mas já desde há muito que o J1 é quase um Portugal em Directo... Com os mesmos jornalistas em directo/reportagem pelo país fora a reportar assuntos/problemas mais locais... 

Pessoalmente, não acho que faça sentido... E parece-me que as audiências comprovam isso. 

Engraçado que isso era um trunfo fortíssimo do Jornal da Tarde durante anos, geralmente era o noticiário do almoço mais visto, justamente por ter essa vertente mais regional.

Concordo com quem diz que a Andreia Vale é uma pivot medíocre. Não tem perfil para ser mais do que uma apresentadora de noticiários num canal de notícias. J1 clama por um João Fernando Ramos ou pelo regresso da Ana Guedes Rodrigues. Como já disse aqui, seria mais audaz ainda e colocaria o José Alberto Carvalho para dar "peso" ao noticiário.

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há 3 minutos, Televisão 10 disse:

O Jornal da Uma começou antes das 13h00 no dia de hoje, tal como no domingo passado.

12:30 para ficar registado :manas:

Já tinham usado este fundo vermelho? Parece que é tirado da falecida TVI24

Editado por dav01
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há 22 minutos, dav01 disse:

12:30 para ficar registado :manas:

Já tinham usado este fundo vermelho? Parece que é tirado da falecida TVI24

Tem sido usado quando falam da guerra, acho que para as outras notícias metem o fundo normal. Foi quando começaram a usar luzes vermelhas no estúdio e na redação.

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Parece que andaram a ler o que comentamos sobre o J1...
Hoje a propósito o aumento do preço dos combustíveis abriram o jornal com um direto de um posto de combustível em Vila Real, logo a seguir com uma transportadora em Bragança e depois com uma reportagem com pescadores em Portimão.

Enviado do meu M2010J19SY através do Tapatalk

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há 1 minuto, canal5 disse:

Parece que andaram a ler o que comentamos sobre o J1...
Hoje a propósito o aumento do preço dos combustíveis abriram o jornal com um direto de um posto de combustível em Vila Real, logo a seguir com uma transportadora em Bragança e depois com uma reportagem com pescadores em Portimão.

Enviado do meu M2010J19SY através do Tapatalk
 

Pensei no mesmo :D Ao mesmo tempo que me interrogava por que raio é que estavam a abrir com isso em vez do ataque à base militar ucraniana que matou 35 pessoas na última noite...

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Fazer a cobertura de uma guerra não implica preencher 24 horas de um canal de informação ou 1h30 de um noticiário apenas com a guerra. O país não parou, continua a existir uma classe política a funcionar, economia, assuntos sociais, desporto e cultura. Sejamos sinceros, se não fossem algumas honrosas exceções (RTP e CMTV) tinha existido um blackout ás notícias de Portugal desde 24 de fevereiro

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há 3 horas, johnfcsh disse:

Fazer a cobertura de uma guerra não implica preencher 24 horas de um canal de informação ou 1h30 de um noticiário apenas com a guerra. O país não parou, continua a existir uma classe política a funcionar, economia, assuntos sociais, desporto e cultura. Sejamos sinceros, se não fossem algumas honrosas exceções (RTP e CMTV) tinha existido um blackout ás notícias de Portugal desde 24 de fevereiro

A Mariana Mortágua e o Novo Banco agradecem...

 

há 7 horas, Tomás_RL disse:

Pensei no mesmo :D Ao mesmo tempo que me interrogava por que raio é que estavam a abrir com isso em vez do ataque à base militar ucraniana que matou 35 pessoas na última noite...

Pelo que vi a RTP também não abriu, não sei quanto à SIC.

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On 14/03/2022 at 22:29, canal5 disse:

Pelo que vi a RTP também não abriu, não sei quanto à SIC.

Abriu com a guerra e foi notícia apenas pelas 13h22.

há 1 hora, DOCA disse:

Ainda existem comentários infelizes sobre este momento. "Isto é jornalismo?". Pf.

Pois, eu tenho este dilema na globalidade dos canais (mesmo internacionais): aquela dualidade entre proteger a individualidade e vulnerabilidade das crianças e mostrar a cruel realidade e a dureza das consequências. Não sei traçar o limite, mas acredito que quem dirige os canais tenha essa noção e consciência.

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há 1 hora, scinun disse:

Abriu com a guerra e foi notícia apenas pelas 13h22.

Pois, eu tenho este dilema na globalidade dos canais (mesmo internacionais): aquela dualidade entre proteger a individualidade e vulnerabilidade das crianças e mostrar a cruel realidade e a dureza das consequências. Não sei traçar o limite, mas acredito que quem dirige os canais tenha essa noção e consciência.

Mas aqui nem houve culpa. A jornalista estava a fazer um direto e ninguém prévia aquela atitude da parte da criança. Não houve exploração nenhum da situação visto não ter sido premeditada.

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há 7 horas, EFMR disse:

Mas aqui nem houve culpa. A jornalista estava a fazer um direto e ninguém prévia aquela atitude da parte da criança. Não houve exploração nenhum da situação visto não ter sido premeditada.

Não disse o contrário, a dualidade que referi, neste caso, e pela opção de fazer um direto rodeada de crianças e fazer primeiros planos com as caras deles vulneráveis.

Volto a salientar que não é uma questão do canal, porque é generalizado, mas sim da guerra em si.

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