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Família é Tudo


Diogo Marreiros

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há 17 minutos, AndreRob disse:

nesta fase só 3 é que devem ter presença regular, talvez as outras duas apareçam mais tarde ou de forma pontual...

Fui pesquisar e é assim:

Júpiter - Filho de Leda (Grace Gianoukas), a segunda esposa. 

Andrômeda - Filha da terceira esposa (Cris Vianna).  

Electra - Filha do quarto casamento, a mãe morreu e ela foi criada pela mãe de Plutão (Ana Carbatti), a quinta esposa. 

Já a Vênus, a mais velha, não encontrei nada a respeito da mãe. Só diz que foi criada pelo pai e pela avó. Talvez a mãe desta aqui seja alguém que surgirá na trama mais tarde. 

Editado por Vitória
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há 1 hora, Vitória disse:

Família inter-racial, mig. :cryhappy:

Eu sei, mas acho que nem assim é bem feita.

Claramente os atores brancos são filhos de dois pais brancos, e os negros filhos de dois pais negros, nenhum deles parece filho de pais de raças diferentes, Principalmente o primo que jamais teria uma mãe tão branca. Mais-valia dizerem que são todos adotados, faria mais sentido.

Fuzuê acertou bem nisso, a Giovanna Cordeiro realmente parece filha de um pai branco e mãe negra. A família Brega e Silva parecem todos da mesma família, o Miguel e o Francisco passam bem por irmãos, até mesmo a Alicia, todos eles têm em comum os olhos azuis do Senhor Nero.

Às vezes tanto querem fazer que fazem mal feito. Aliás, querem dar tanta importância aos inter-raciais, e as famílias negras cada vez têm menos visibilidade, até casais negros são cada vez mais raros, o negro(a) sempre se junta com um branquinho(a), de preferência com olhos de piscina.

Esta nova Globo que se diz tão representativa e não sei quê, parece que acha que o negro só tem valor e só vence na história se namorar para um branquinho.

Parece a representação dos gays, que é uma salada de tudo e mais alguma coisa e um desserviço social. Um pouco como certas series que se dizem representativas, e quando se vai a ver a representação recai toda no mesmo personagem. É negro, gay, vegan, descobre-se bissexual, e na quarta temporada já é não-binário ou trans.  Misturam coisas distintas e identidades diferentes, e isso não ajuda ninguém, só causa desinformação. :sleep: 

Mas pronto, eu já não ia ver a novela, e isto é só um detalhe que só reparo ou dou importância. :) 

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há 29 minutos, Duarte com D disse:

 

Eu sei, mas acho que nem assim é bem feita.

Claramente os atores brancos são filhos de dois pais brancos, e os negros filhos de dois pais negros, nenhum deles parece filho de pais de raças diferentes, Principalmente o primo que jamais teria uma mãe tão branca. Mais-valia dizerem que são todos adotados, faria mais sentido.

Fuzuê acertou bem nisso, a Giovanna Cordeiro realmente parece filha de um pai branco e mãe negra. A família Brega e Silva parecem todos da mesma família, o Miguel e o Francisco passam bem por irmãos, até mesmo a Alicia, todos eles têm em comum os olhos azuis do Senhor Nero.

Às vezes tanto querem fazer que fazem mal feito. Aliás, querem dar tanta importância aos inter-raciais, e as famílias negras cada vez têm menos visibilidade, até casais negros são cada vez mais raros, o negro(a) sempre se junta com um branquinho(a), de preferência com olhos de piscina.

Esta nova Globo que se diz tão representativa e não sei quê, parece que acha que o negro só tem valor e só vence na história se namorar para um branquinho.

Parece a representação dos gays, que é uma salada de tudo e mais alguma coisa e um desserviço social. Um pouco como certas series que se dizem representativas, e quando se vai a ver a representação recai toda no mesmo personagem. É negro, gay, vegan, descobre-se bissexual, e na quarta temporada já é não-binário ou trans.  Misturam coisas distintas e identidades diferentes, e isso não ajuda ninguém, só causa desinformação. :sleep: 

Mas pronto, eu já não ia ver a novela, e isto é só um detalhe que só reparo ou dou importância. :) 

Mas aqui no Brasil é normal relacionamento interracial. Tem pais brancos e negros que seus filhos nascem de uma cor e de outra. Conheço gêmeas que uma é branca e a outra é negra. Então, para realidade brasileira é normal acontecer. Eu mesmo sou negro pardo, minha mãe é branca descendente de espanhóis e meu pai é negro, ao contrário de minha irmã que é branca. 

Editado por DanielNunes
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há 2 minutos, DanielNunes disse:

Mas aqui no Brasil é normal relacionamento interracial. Tem pais brancos e negros que nascem de uma cor e de outro. Conheço gêmeas que uma é branca e a outra é negra. Então, para realidade brasileira é normal acontecer. Eu mesmo sou negro pardo, minha mãe é branca descente de espanhóis e meu pai é negro, ao contrário de minha irmã que é branca. 

Para mim é normal em todo o lado, até aqui em Portugal, mas entendi o que quiseste dizer é mais comum.

Honestamente não os consigo enxergar como irmãos. Este é o tipo de coisa que me “tira” da novela, que me tira a “suspensão da descrença” se assim quiseres chamar.

Mas como disse é só um detalhe, que reparo, outras pessoas ignoram. Eu já não iria ver a novela, e se quisesse ver não seria isto o impedimento. Vida que segue. :) 

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há 5 minutos, DanielNunes disse:

Mas aqui no Brasil é normal relacionamento interracial. Tem pais brancos e negros que nascem de uma cor e de outro. Conheço gêmeas que uma é branca e a outra é negra. Então, para realidade brasileira é normal acontecer. Eu mesmo sou negro pardo, minha mãe é branca descente de espanhóis e meu pai é negro, ao contrário de minha irmã que é branca. 

o que não era normal era há relativamente poucos anos os unicos negros que surgiam nas novelas eram empregados ou bandidos.

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há 14 minutos, AndreRob disse:

o que não era normal era há relativamente poucos anos os unicos negros que surgiam nas novelas eram empregados ou bandidos.

Aqui o negro será o bandido na mesma. :rolleyes: 

E ser domestica não é demérito nenhum, o problema é que só existem para isso, não têm função a não serem empregadas, até à meia-noite estão em casa dos patrões se for preciso. :rolleyes: 

É uma coisa que me incomoda, preta ou branca, que a doméstica não tenha vida, e viva demasiado as questões dos patrões. Em Fuzuê a Conceição não faz mais nada se não servir os patrões, e viver os problemas destes, consumindo-se com eles, resolvendo-os por eles. Ela própria nem história tem.

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há 1 minuto, Duarte com D disse:

Aqui o negro será o bandido na mesma. :rolleyes: 

E ser domestica não é demérito nenhum, o problema é que só existem para isso, não têm função a não serem empregadas, até à meia-noite estão em casa dos patrões se for preciso. :rolleyes: 

É uma coisa que me incomoda, preta ou branca, que a doméstica não tenha vida, e viva demasiado as questões dos patrões. Em Fuzuê a Conceição não faz mais nada se não servir os patrões, e viver os problemas destes, consumindo-se com eles, resolvendo-os por eles. Ela própria nem história tem.

Mas desta vez é alguem rico e não que vive na favela... :cryhappy:

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agora mesmo, AndreRob disse:

Mas desta vez é alguem rico e não que vive na favela... :cryhappy:

Para mim não muda nada, bandido é bandido, não importa quanto custa aquilo que veste. Não é porque tem mais dinheiro, que a representação ficou melhor, a meu ver.

Em Fuzuê, o Pascoal não é melhor que o Julião ou que o Merreca, porque tem mais dinheiro. 

Bandido é bandido, não é por usar fatinho/terninho que deixa de o ser, para mim uma má representação dos negros na mesma. 

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agora mesmo, Duarte com D disse:

Para mim não muda nada, bandido é bandido, não importa quanto custa aquilo que veste. Não é porque tem mais dinheiro, que a representação ficou melhor, a meu ver.

Em Fuzuê, o Pascoal não é melhor que o Julião ou que o Merreca, porque tem mais dinheiro. 

Bandido é bandido, não é por usar fatinho/terninho que deixa de o ser, para mim uma má representação dos negros na mesma. 

o problema não é ser bandido ou vilão negro é o que estigma que geralmente está associado e que as novelas tinham tendencia a replicar de o bandido negro favelado violento. Criando desta forma um aumento do estigma sobre determinadas etnias.

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De novo a conversa que os negros não podem ser vilões? :zzz:

À pala disso houve uma troca de papéis nesta novela. A Mila Carmo seria a comparsa do Hans, mas trocou de papel com a Ana Hikari, uma atriz com descendência asiática. Quando vão dizer que trocaram seis por meia dúzia porque assim como os negros, os asiáticos também não podem estar do lado do mal? 

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há 8 minutos, Vitória disse:

De novo a conversa que os negros não podem ser vilões? :zzz:

À pala disso houve uma troca de papéis nesta novela. A Mila Carmo seria a comparsa do Hans, mas trocou de papel com a Ana Hikari, uma atriz com descendência asiática. Quando vão dizer que trocaram seis por meia dúzia porque assim como os negros, os asiáticos também não podem estar do lado do mal? 

Os asiáticos nunca foram estereotipados como bandidos, talvez numa história que envolva tríades chineses e a yakuza (mas isso a Máfia italiana é 30x mais recorrente), mas fora disso o comum asiático é mais associado ao esteriótipo da nerdice, de inteligência e um pouco à excentricidade e fala rápida.

há 39 minutos, AndreRob disse:

o problema não é ser bandido ou vilão negro é o que estigma que geralmente está associado e que as novelas tinham tendencia a replicar de o bandido negro favelado violento. Criando desta forma um aumento do estigma sobre determinadas etnias.

Então o problema não é ser bandido e mau-caráter, é se tem dinheiro ou não. Não é uma questão de representatividade moral, e sim econômica. 

Representatividade negra boa:

Rico bandido >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> Pobre honesto. :sleep:  

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Ai estas promos estão tão chochinhas... não me está a convencer mesmo nada. Até agora não vi nada de interessante nesta historia...

Talvez resulte um pouco na linha de Vai na Fé mas parece tudo muito pouco interessante por agora.

Editado por AndreRob
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há 1 hora, AndreRob disse:

Ai estas promos estão tão chochinhas... não me está a convencer mesmo nada. Até agora não vi nada de interessante nesta historia...

Talvez resulte um pouco na linha de Vai na Fé mas parece tudo muito pouco interessante por agora.

Eu acho que estão ótimas, exceto aquela da quarta parede.

Explicam muito bem história, querem melhor que isso? Outras não tiveram essa sorte. 

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On 14/02/2024 at 21:49, AndreRob disse:

Ai estas promos estão tão chochinhas... não me está a convencer mesmo nada. Até agora não vi nada de interessante nesta historia...

Talvez resulte um pouco na linha de Vai na Fé mas parece tudo muito pouco interessante por agora.

Muito pouco interessante”. Como o público gosta. :nyam:  

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há 1 hora, Duarte com D disse:

Muito pouco interessante”. Como o público gosta. :nyam:  

Acho que nem é culpa do autor. Percebo que esta novela tem uma certa linha de "Salva-se Quem Puder", mais para uma farofa. É uma linha que o Daniel Ortiz sabe fazer e atrair o público, não atoa que suas novelas são sucessos. Penso que as chamadas estão um pouco interessantes. A Globo não está a saber colocar chamadas mais elaboradas num contexto total de suas novelas, não atraem, não dá vontade de conferir mais uma nova novela. Eu mesmo não tenho vontade de assistir esta novela pelas chamadas. Mas, a história é bem interessante, e autor pode brincar com estas sete protagonistas além das gêmeas, temos mais cinco irmãos que o Daniel pode usar quando for necessário. Para mim o erro de sua antecessora, "Fuzuê", foi não mexer com os protagonistas. Preciosa e Luna tinham armas muito bem desenvolvidas e Preciosa se fosse obcecada em Miguel por exemplo daria mais gás a história, e poderia ter esta guerra entre irmãs, no qual não aconteceu, deixou o César ser o grande vilão da história, que minguou totalmente o poder de Preciosa dentro do enredo da novela. Não podemos deixar de lado que as novelas brasileiras tem um pé de novelas latinas, sem este contexto de melodrama entre mocinhos e vilões o público não aceita e foge, como aconteceu. 

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