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Ídolos


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«Ídolos» era apenas um especial, onde não saía ninguém...num programa bem conseguido, pois divertiu imenso. Não existiu a curiosidade de conhecer o vencedor, como em «UCPT».

Olha, eu vi um bocado do programa e a mim não me divertiu nada de nada. Vamos lá ver se no Domingo o programa recupera em termos de bom entretenimento.

Bom ano também para ti =)

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Já sei... era o 'Cantando e Dançando por um Casamento de Sonho'. É o que dá programas muito parecidos com nomes muito parecidos...

Ora acerca desse programa, a conversa já é diferente. B)

Esse foi só apresentado pela Júlia. E, na época, andava sempre "taco-a-taco" com o "Família Superstar" (acho que o programa da SIC tinha sempre vantagem, mas não tenho a certeza). Mas, na passagem de ano, com a final de cada um dos programas (e o "Gato Fedorento" na RTP1), o programa da TVI levou a melhor.

A TVI ganhou nessa noite, também com um espectáculo em directo do Campo Pequeno e com casamentos em directo ( :huh: ), num especial que durou até às duas da manhã, mais coisa, menos coisa! O "Gato Fedorento" ficou em 2º lugar (em directo do Pavilhão Atlântico) e o "Família Superstar" ficou em 3º (em directo do estúdio normal e terminou por volta das 00h30). Penso que foi esse o TOP3...

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Músicas de "Ídolos"

A gala desta noite de "Ídolos" terá como pano de fundo a música portuguesa. Neste sentido, o TV Universo revela agora os temas que vão ser intrepertadas pelos 7 concorrentes ainda em jogo:

Carlos Costa - Eu Estou Aqui (Anjos)

Carolina Torres - Boite Zuleika (Cão Muito Mau)

Filipe Pinto - Venham Mais Cinco (Zeca Afonso)

Inês Laranjeira - Deixa-me Rir (Jorge Palma)

Salvador Sobral - Jura (Rui Veloso)

Solange Hilário - Ponto de Luz (Sara Tavares)

Diana Piedade - Conta-me Histórias (Xutos&Pontapés)

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«Ídolos» era apenas um especial, onde não saía ninguém...num programa bem conseguido, pois divertiu imenso. Não existiu a curiosidade de conhecer o vencedor, como em «UCPT».

Olha, eu vi um bocado do programa e a mim não me divertiu nada de nada. Vamos lá ver se no Domingo o programa recupera em termos de bom entretenimento.

Bom ano também para ti =)

Ruben, se todos gostassem do amarelo, que seria?

Durante a competição dos dois programas de entretenimento, «Ídolos» foi o preferido, como as audiências da Marktest mostram,ultrapassando largamente os 40%,( por vezes perto dos 50%), sendo «UCPT» um dos factores da fragilidade da TVI nos domingos. Ignorar o facto é fazer como a avestruz: enterrar a cabeça na areia.

Surge uma finalíssima...é natural que tenha despertado um pouco mais a atenção das pessoas,

Mesmo assim, competindo com duas finalísimas e não saindo ninguém, o especial «Ídolos» ainda prendeu a atenção de cerca de 29% de espectadores. Vê lá o que não seria, se fosse uma final também, com a curiosidade de saber quem ganharia!

Portanto, como vês, houve muito quem achasse o programa divertido.

Obrigada pelos votos de Bom Ano.

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«Ídolos» era apenas um especial, onde não saía ninguém...num programa bem conseguido, pois divertiu imenso. Não existiu a curiosidade de conhecer o vencedor, como em «UCPT».

Olha, eu vi um bocado do programa e a mim não me divertiu nada de nada. Vamos lá ver se no Domingo o programa recupera em termos de bom entretenimento.

Bom ano também para ti =)

Ruben, se todos gostassem do amarelo, que seria?

Durante a competição dos dois programas de entretenimento, «Ídolos» foi o preferido, como as audiências da Marktest mostram,ultrapassando largamente os 40%,( por vezes perto dos 50%), sendo «UCPT» um dos factores da fragilidade da TVI nos domingos. Ignorar o facto é fazer como a avestruz: enterrar a cabeça na areia.

Surge uma finalíssima...é natural que tenha despertado um pouco mais a atenção das pessoas,

Mesmo assim, competindo com duas finalísimas e não saindo ninguém, o especial «Ídolos» ainda prendeu a atenção de cerca de 29% de espectadores. Vê lá o que não seria, se fosse uma final também, com a curiosidade de saber quem ganharia!

Portanto, como vês, houve muito quem achasse o programa divertido.

Obrigada pelos votos de Bom Ano.

Ainda bem que houve quem o achasse divertido, senão teria sido para lá de fiasco e o programa não merece baixas audiências. Mas eu não lhe achei mesmo piada e com certeza que houve também mais gente que não achou piada ao programa xD Tantos que preferiram "Uma canção para ti". Sim, é verdade que o programa da TVI era uma final e passou-se no Campo Pequeno, tendo tido uma grande projecção e isso atraiu muita gente. Mas se "Ídolos" tivesse sido verdadeiramente soberbo na passagem de ano, o que não foi, a população tê-lo-ia preferido a "Uma canção para ti", o que não aconteceu.

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Selecção de esperanças

Nova geração de apresentadores segundo a avaliação de alguns profissionais do meio

João Manzarra, Claúdia Vieira, Marco Horácio. Eles surpreenderam, em 2009, e prometem vingar na apresentação televisiva. Porque têm estilo, graça, naturalidade, ou tudo isso ao mesmo tempo. Personalidades diversas, ouvidas pelo JN, é que o garantem.

O crítico de televisão Eduardo Cintra Torres serve-se do caso "Ídolos" para explicar que "as qualidades dos apresentadores não são independentes dos programas". Ou seja, este "programa vencedor", exibido na SIC, dificilmente poderia ser manchado por uma má apresentação. Ainda assim, os nomes de João Manzarra e Cláudia Vieira são muito repetidos.

O jovem apresentador, que deu os primeiros passos na SIC Radical, é o mais consensual. O coordenador dos canais temáticos da SIC, Pedro Boucherie Mendes, que também integra o júri de "Ídolos", não faz segredo da sua preferência. "O João Manzarra está a milhas de distância de todos os outros [novos apresentadores]. É o mais completo".

Além de conduzir o formato de talentos "muito bem, com boa onda, não roubando protagonismo nem à Cláudia [Vieira], nem aos concorrentes, nem ao júri", João Manzarra "não é vedeta" e está ali à custa de muito trabalho, defende Boucherie Mendes, que antevê um "bom futuro" também para Rui Pêgo (do "Curto-Circuito", na SIC Radical), "muito natural, espontâneo e versátil".

Voltando a João Manzarra: merece a aprovação da jornalista Alberta Marques Fernandes. "Está a fazer um belo trabalho, vai longe. Tem uma piada natural e boa capacidade de comunicação. Gosto de o ver", explica. Teresa Guilherme destaca a figura de Manzarra, em primeiro lugar. Mas logo seguida da de Pedro Fernandes (do programa "Cinco para a Meia-Noite", transmitido pela RTP 2). "Eles têm uma energia boa, são carismáticos e têm um estilo próprio - isso leva a que possam fazer carreira", defende a produtora.

Na óptica de Teresa Guilherme, há, ainda, duas mulheres a reter: Cláudia Vieira e Diana Chaves. Diz Teresa Guilherme que "são carinhosas, alegres e interessadas". Cláudia Vieira consegue, também, o voto de Eládio Clímaco. "Pode vir a ser uma óptima apresentadora. Tem um sorriso muito agradável, naturalidade, simpatia, presença e uma empatia grande com as câmaras", justifica o apresentador. Isto sem perder de vista o talento de Tânia Ribas de Oliveira, uma cara da RTP que é outra das suas eleitas.

Muito referido é, por seu turno, o nome de Marco Horácio, que esteve ao lado de Diana Chaves em "Salve-se quem Puder" e abraça, agora, o projecto "Formigueiro". Júlio Isidro não lhe poupa elogios: "É uma pessoa por quem tenho muita admiração, pessoal e profissional. É competente, educado, tem uma relação muito boa com a câmara, senso de humor... No fundo, já era um apresentador. Tem traquejo de palco e transportou-o muito bem para a televisão". De acordo com Júlio Isidro, não é "fogo-fátuo" nem "telepontodependente", mas sim "alguém para durar".

Francisco Penim não imaginava Marco Horácio tão confortável na televisão generalista. Para o antigo director de programas da SIC, foi ele a grande revelação de 2009, até porque provou conseguir uma forte empatia com os mais novos e, dessa maneira, chegar aos pais.

Cintra Torres também destaca a figura de Marco Horácio, "uma pessoa muito divertida, que representa muito bem o papel de não se levar a sério". E salienta: "O programa ["Salve-se quem Puder"] venceu à conta do apresentador e da capacidade que ele teve de fazer dupla com Diana Chaves".

Já Carlos Ribeiro destaca a "simpatia, a beleza, a presença" de Ana Rita Clara, mais um rosto da SIC. "Parece-me uma mulher inteligente, muito segura", observa.

Menos optimista está Herman José, que não viu qualquer revelação no mundo da apresentação televisiva, no ano que passou. A justificação: "Para mim, apresentar é mais do que só fazer umas fosquices para as câmaras. Implica um misto de cultura, experiência, 'know how' e maturidade. Nessa lógica, saliento a Júlia Pinheiro e o Jorge Gabriel".

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Em relação a ontem:

- Não concordei com a entrada da nova regra. Ou bem que já estava "em vigor" desde as Galas dos 10 finalistas, ou então deixassem-na para uma próxima! Agora mudarem as regras do jogo a meio é que não acho muita piada!!!

- A cena do Manuel na avaliação do Carlos atingiu um limite insuportável! Concordo em algumas coisas do que ele disse, referindo-se ao facto do pop comercial mais rasca vender, etc., mas que não é o melhor. Mas o Carlos não é parvo nenhum em fazer aquelas escolhas: sabe o que as camadas mais jovens gostam, ouvem e o que apreciam. Se é isto que vende, ele faz bem em escolher aquelas músicas. Adiante... toda esta polémica (incluindo a resposta à atitude do público) não é necessária, pois audiências o programa já tem!!!

- A saída do Salvador só foi injusta por esta ter sido a Gala em que esteve melhor. Mas, tendo em conta a sua trajectória até aqui e até a sua atitude, foi uma saída justa. Sinceramente, sempre pensei que ele ficasse em 3º ou 4º lugar devido à sua popularidade, mas pelos vistos as pessoas cansaram-se dele e foram atrás das críticas do júri.

- Os dois menos votados foram uma surpresa! Acho que a Solange foi prejudicada por ter sido a última a cantar e o Salvador, o primeiro a actuar, saiu por ter sido mesmo o menos votado (não sei se o facto de ser o primeiro a cantar o pode prejudicar; teoricamente, não!). Mas isto até é bom, pois já se estava a tornar muito previsível as expulsões e assim torna o programa mais interessante.

- E, mesmo contra as novelas da TVI, o programa voltou a arrasar!

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Selecção de esperanças

Nova geração de apresentadores segundo a avaliação de alguns profissionais do meio

João Manzarra, Claúdia Vieira, Marco Horácio. Eles surpreenderam, em 2009, e prometem vingar na apresentação televisiva. Porque têm estilo, graça, naturalidade, ou tudo isso ao mesmo tempo. Personalidades diversas, ouvidas pelo JN, é que o garantem.

O crítico de televisão Eduardo Cintra Torres serve-se do caso "Ídolos" para explicar que "as qualidades dos apresentadores não são independentes dos programas". Ou seja, este "programa vencedor", exibido na SIC, dificilmente poderia ser manchado por uma má apresentação. Ainda assim, os nomes de João Manzarra e Cláudia Vieira são muito repetidos.

O jovem apresentador, que deu os primeiros passos na SIC Radical, é o mais consensual. O coordenador dos canais temáticos da SIC, Pedro Boucherie Mendes, que também integra o júri de "Ídolos", não faz segredo da sua preferência. "O João Manzarra está a milhas de distância de todos os outros [novos apresentadores]. É o mais completo".

Além de conduzir o formato de talentos "muito bem, com boa onda, não roubando protagonismo nem à Cláudia [Vieira], nem aos concorrentes, nem ao júri", João Manzarra "não é vedeta" e está ali à custa de muito trabalho, defende Boucherie Mendes, que antevê um "bom futuro" também para Rui Pêgo (do "Curto-Circuito", na SIC Radical), "muito natural, espontâneo e versátil".

Voltando a João Manzarra: merece a aprovação da jornalista Alberta Marques Fernandes. "Está a fazer um belo trabalho, vai longe. Tem uma piada natural e boa capacidade de comunicação. Gosto de o ver", explica. Teresa Guilherme destaca a figura de Manzarra, em primeiro lugar. Mas logo seguida da de Pedro Fernandes (do programa "Cinco para a Meia-Noite", transmitido pela RTP 2). "Eles têm uma energia boa, são carismáticos e têm um estilo próprio - isso leva a que possam fazer carreira", defende a produtora.

Na óptica de Teresa Guilherme, há, ainda, duas mulheres a reter: Cláudia Vieira e Diana Chaves. Diz Teresa Guilherme que "são carinhosas, alegres e interessadas". Cláudia Vieira consegue, também, o voto de Eládio Clímaco. "Pode vir a ser uma óptima apresentadora. Tem um sorriso muito agradável, naturalidade, simpatia, presença e uma empatia grande com as câmaras", justifica o apresentador. Isto sem perder de vista o talento de Tânia Ribas de Oliveira, uma cara da RTP que é outra das suas eleitas.

Muito referido é, por seu turno, o nome de Marco Horácio, que esteve ao lado de Diana Chaves em "Salve-se quem Puder" e abraça, agora, o projecto "Formigueiro". Júlio Isidro não lhe poupa elogios: "É uma pessoa por quem tenho muita admiração, pessoal e profissional. É competente, educado, tem uma relação muito boa com a câmara, senso de humor... No fundo, já era um apresentador. Tem traquejo de palco e transportou-o muito bem para a televisão". De acordo com Júlio Isidro, não é "fogo-fátuo" nem "telepontodependente", mas sim "alguém para durar".

Francisco Penim não imaginava Marco Horácio tão confortável na televisão generalista. Para o antigo director de programas da SIC, foi ele a grande revelação de 2009, até porque provou conseguir uma forte empatia com os mais novos e, dessa maneira, chegar aos pais.

Cintra Torres também destaca a figura de Marco Horácio, "uma pessoa muito divertida, que representa muito bem o papel de não se levar a sério". E salienta: "O programa ["Salve-se quem Puder"] venceu à conta do apresentador e da capacidade que ele teve de fazer dupla com Diana Chaves".

Já Carlos Ribeiro destaca a "simpatia, a beleza, a presença" de Ana Rita Clara, mais um rosto da SIC. "Parece-me uma mulher inteligente, muito segura", observa.

Menos optimista está Herman José, que não viu qualquer revelação no mundo da apresentação televisiva, no ano que passou. A justificação: "Para mim, apresentar é mais do que só fazer umas fosquices para as câmaras. Implica um misto de cultura, experiência, 'know how' e maturidade. Nessa lógica, saliento a Júlia Pinheiro e o Jorge Gabriel".

Não concordo com quase nada do que é dito.

Não acho que o Manzarra seja a revelação de 2009. Não lhe acho piada nenhuma. Ele e, principalmente, a Cláudia não estão, a meu ver, nada bem na condução de "Ídolos". Como é que é possível dizer-se que eles têm "naturalidade" quando, na realidade, agem como se fossem robots dependentes do teleponto?

Concordo quando dizem que Pedro Fernandes se destacou também no ano de 2009. Já tinha simpatizado com ele quando o vi na apresentação de "CQC". Esta muito bem em "5 para a meia-noite", tal como Filomena Cautela. Ela sim tem uma graça natural e é bastante comunicativa.

Tânia Ribas de Oliveira é também uma excelente apresentadora e tem um grande à-vontade com as câmaras.

Marco Horácio também é um óptimo apresentador e nota-se que já tem experiência. Se não fosse ele, a Diana Chaves teria estado perdida em "Salve-se quem puder".

Concordo com o Herman, quando este diz que não houve ninguém que se tivesse destacado em 2009. Mas, se tivesse de escolher, escolheria a Filomena Cautela e/ou o Marco Horácio.

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A Cláudia Vieira e a Diana Chaves também não concordo muito como revelações na apresentação. Já o Manzarra, acho que poderá ter uma carreira promissora.

Quanto à gala de ontem, fiquei surpreendido com a nova regra, e ao mesmo tempo revoltado... Porque é que foram agora inventar isto? Só se for para criar mais suspense até ao final do programa. Se havia altura em que podiam utilizar era na semana passada, com a saída da Catarina.

Achei justa a saída do Salvador, apesar de ele ontem ter estado relativamente melhor, mas a Solange nos menos votados surpreendeu-me.

Ontem não achei nenhuma prestação espectacular, foram todos medianos. Aquele King of Love é irritante...

-- Segunda, 04 Jan 2010 15:44 --

Salvador eliminado do 'Ídolos'

Salvador Sobral (19 anos) foi eliminado este domingo do programa ‘Ídolos’, após saber o resultado da votação do público, que lhe atribuiu menos votos que aos restantes seis concorrentes.

O participante lisboeta, que interpretou o tema 'Jura', da autoria de Rui Veloso, soube da decisão ao lado Solange Hilário (18 anos), a segunda menos votada. A candidata de Matosinhos irá, portanto, marcar presença na próxima gala do programa.

'Saí em grande. Cantei um tema que gosto muito, fui elogiado pelo público e isso é importante', afirmou o jovem eliminado no final do programa.

Salvador poderia ter sido salvo pelo júri devido a uma nova regra no ‘Ídolos’ que permite que a Roberta Medina, Pedro Mendes, Laurent Filipe e Manuel Moura evitar a expulsão de um concorrente, contrariando os resultados da votação, desde que todos concordem. Após deliberação, o júri informou que não iria utilizar o seu ‘trunfo’, preferindo utilizá-lo noutra gala.

Durante o tempo em que o júri ponderou, Salvador cantou mais uma vez o tema de Rui Veloso, subindo depois à plateia para beijar a namorada.

'Foi algo irreflectido', justificou quando questionado sobre o gesto carinhoso para com a namorada.

Sobre o futuro, o jovem estudante de psicologia salientou que terá 'mais tempo para se preparar para provas da universidade, que começam terça-feira' e poderá tratar calmamente a 'sua da candidatura a Erasmus'.

Com um futuro mais promissor estão os restantes cinco candidatos dos ‘Ídolos’, mais votados pelo público: Filipe Pinto, Inês Laranjeira, Carlos Costa, Diana Piedade e Carolina Torres.

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Eu gostei da Carolina, é das concorrentes que mais gosto, é uma fera em palco e defende-se muito bem das criticas, eu faço parte dos que não conhece a música que ela cantou, mas tbm é preciso dar valor a estes cantores e bandas que não são assim tão conhecidos. Ontem tbm gostei da Diana, outra das minhas preferidas, ela juntamente com a Carolina são duas feras em palco, têm excelentes vozes, e acho que a Diana não está a ser nada beneficiada com o facto de ser sobrinha do Manuel Moura dos Santos, aliás acho o contrário, está a ser prejudicada por isso mesmo, muitos acham que ela está ali por favores. Quanto ao que o Manuel Moura dos Santos disse sobre o Carlos, é chato um concorrente que se esforça toda a semana, ouvir aquilo de um jurado, eu tbm não gosto de algumas músicas que ele tem levado ao programa, mas há que dar valor ao esforço dele. Mas no meio daquilo tudo, o público devia ter respeitado a opinião dele, ele está ali para dizer o que pensa da actuação dos concorrentes e do seu desempenho ao longo do concurso, e as pessoas têm que aceitar quer queiram quer não a sua opinião.

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A Cláudia Vieira e a Diana Chaves também não concordo muito como revelações na apresentação. Já o Manzarra, acho que poderá ter uma carreira promissora.

Concordo plenamente quando dizem que o Manzarra é a revelação do ano. Se não é ele, então quem se destacou na apresentação em 2009 (apresentador masculino)?

Com a Cláudia não concordo, mas concordo em relação à Diana Chaves. Tiro-lhe o chapéu, aliás. Sem ela, o "Salve-se QuePuder" não teria sido a mesma coisa. Por exemplo, se no lugar dela tivesse estado a Cláudia Vieira, a empatia com o Marco Horácio teria sido outra e seria bem diferente! Ela foi uma verdeira (e positiva) surpresa.

-- Segunda, 04 Jan 2010 17:48 --

Mas no meio daquilo tudo, o público devia ter respeitado a opinião dele, ele está ali para dizer o que pensa da actuação dos concorrentes e do seu desempenho ao longo do concurso, e as pessoas têm que aceitar quer queiram quer não a sua opinião.

Se ele tivesse no "American Idol" teria sido engolido pelo público! :laugh_mini: O público tem o direito de se pronunciar, pois defendem os seus "ídolos", mas ele, como jurado, tem que dar a sua opinião. Se ambos não estão de acordo, acho que o jurado tem que ser superior e não ligar à atitude do público.

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Eu discordei completamente do que o Manuel disse sobre o Carlos. Ele não comentou mais nada a não ser a escolha das músicas, mas ele não está lá para gostar das músicas, está lá para gostar do que os concorrentes fazem com as músicas. E mesmo que as escolhas dele não sejam as melhores em termos de qualidade, foram das que mais venderam, ou seja, verdadeiras músicas pop.

Quanto às manifestações do público, ninguém desrespeitou a opinião do jurado. Podia ter dito que não tinham respeitado a sua opinião se não o tivessem deixado falar, mas só vaiaram no fim... Se não gostou paciência.

Por exemplo, no X-Factor em Inglaterra, todos as semanas o público discordava das opiniões do Simon (imagino que acontecesse o mesmo no American Idol) e vaiava-o constantemente, mas ele nunca pôs em causa a sua liberdade de expressão. Aqui em Portugal é que têm a mania de invocar o 25 de Abril para tudo...

Para mim o Carlos foi uma das melhores actuações ontem, aliando a voz à performance em si, muito melhor que na semana passada...

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Todos nós temos os nossos preferidos, mas uma coisa são os telespectadores a discutir em casa, outra coisa é um jurado, dizer a um concorrente que espera que não seja ídolo, ou seja o Carlos está feito para sair. O Salvador já saiu tarde. Gostei muito da assobiadela monumental, depois tentaram por os panos quentes, porque viam que o Carlos ia confrontar o presidente do júri. Mas este momento vai ser um momento dos ídolos.

Em relação a nova regra, acho estúpido que seja feita a meio, se fosse de inicio tudo bem, agora a partir do meio. Eles vão utilizar para salvar a Diana, se fosse aos jurados, não usava esta regra.

Espero que ganhe um destes três apesar do programa estar feito para o Filipe, os meus preferidos são Solange e acho como diz a Roberta o Carlos tem carisma e astral.

Em relação a Diana apesar de todas as elogiarem eu não acho grande piada, nem a voz nem a ela.

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Confesso que não vejo este programa, vi apenas os cromos no inicio. No entanto tive curiosidade de ver a actuação do Carlos, porque interpretou um tema que gosto. Pessoalmente acho que o Carlos esteve muito bem, ao contrário do Manuel do júri! Educação? ZERO (como ele diz!) Este homem (que nem chamo de Sr.) não tem o mínimo de respeito pelas pessoas, muito menos pela música nacional! Penso que não faz parte das funções dele, enquanto jurado, falar mal dos artistas nacionais, apenas opinar a respeito das actuações dos candidatos...

É lamentável onde o Manuel chega e pessoalmente acho que a reacção do público foi em resposta à má educação e aos comentários descabidos feitos por ele.

Tudo bem que tem a sua opinião, as pessoas não têm todas os mesmos gostos, mas há que saber onde e quando partilhar esses mesmos gostos!

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Anjos reagem a críticas de Moura dos Santos

O presidente do júri dos Ídolos definiu o som dos Anjos como «foleiro, azeiteiro, brega». Os manos Rosado sentem-se atingidos por «um raio» e equacionam processar Manuel Moura dos Santos.

Os Anjos Nelson e Sérgio Rosado ainda não sabem se emitirão um comunicado sobre o assunto ou se accionarão um processo judicial contra Manuel Moura dos Santos que, na gala do Ídolos, definiu o estilo da dupla como «foleiro, azeiteiro, brega, corny», sinónimos depreciativos usados consoante a latitude dos ouvintes.

Tal crítica por parte do presidente do júri do concurso da SIC teve como impulso a actuação do candidato Carlos que ali defendeu o tema dos Anjos que serviu de genérico à novela Vingança. «Foi como se um raio nos tivesse atingido. Foram dois ou três minutos de grande infelicidade», reagiram os músicos.

O desgosto do empresário musical quanto à escolha do concorrente foi tal que, e tendo em conta as opções sonoras em galas anteriores, chegou ao ponto de dizer que esperava que o jovem não vencesse o concurso, porque «Portugal não precisa de Ídolos destes». E ficou assim exercido o direito à liberdade de expressão que Moura dos Santos entretanto sentira oprimido pelos apupos do público em estúdio...

Em complemento das suas palavras ácidas, Manuel sublinhou que, não obstante a sua opinião sobre a música dos manos Rosado, tinha relações cordiais com ambos e já havia partilhado tais ideias com os mesmos.

Ao jornal 24 Horas, os cantores contam uma história distinta. «É mentira dele, disse precisamente o contrário quando nos conheceu, através do Rui Veloso», ex-agenciado de Moura dos Santos e padrinho artístico dos Anjos. «Não conheço nenhum artista conhecido que trabalhe para ele. O Rui Veloso despediu-o, os motivos pertencem ao foro íntimo e profissional dos dois, mas há coisas no meio da música que todos nós sabemos», denuncia Nelson.

Neste ponto o Destak esclarece que Manuel Moura Santos é a face mais visível da nova agência 100% que, em regime de exclusividade, representa artistas como Jorge Palma, João Gil, Mundo Cão, Shout ou Filipe Gonçalves. A figura de referência no management nacional escusa-se a comentar o caso.

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E hoje, claro está (!), o "24 Horas" fez capa com esta polémica do "Ídolos".

Na notícia, os Anjos disseram que o Manuel mentiu, pois quando os conheceu, através do Rui Veloso, disse-lhes que gostava do trabalho deles. O Anjos equacionam processar o Manuel (!) e ainda estão a ponderar se vão ao não ao "Ídolos" (pois parece que lhes foi feito o convite; o mais provável é a partir de uma determinada altura deverão ir lá artistas nacionais cantar).

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Selecção de esperanças

Nova geração de apresentadores segundo a avaliação de alguns profissionais do meio

João Manzarra, Claúdia Vieira, Marco Horácio. Eles surpreenderam, em 2009, e prometem vingar na apresentação televisiva. Porque têm estilo, graça, naturalidade, ou tudo isso ao mesmo tempo. Personalidades diversas, ouvidas pelo JN, é que o garantem.

O crítico de televisão Eduardo Cintra Torres serve-se do caso "Ídolos" para explicar que "as qualidades dos apresentadores não são independentes dos programas". Ou seja, este "programa vencedor", exibido na SIC, dificilmente poderia ser manchado por uma má apresentação. Ainda assim, os nomes de João Manzarra e Cláudia Vieira são muito repetidos.

O jovem apresentador, que deu os primeiros passos na SIC Radical, é o mais consensual. O coordenador dos canais temáticos da SIC, Pedro Boucherie Mendes, que também integra o júri de "Ídolos", não faz segredo da sua preferência. "O João Manzarra está a milhas de distância de todos os outros [novos apresentadores]. É o mais completo".

Além de conduzir o formato de talentos "muito bem, com boa onda, não roubando protagonismo nem à Cláudia [Vieira], nem aos concorrentes, nem ao júri", João Manzarra "não é vedeta" e está ali à custa de muito trabalho, defende Boucherie Mendes, que antevê um "bom futuro" também para Rui Pêgo (do "Curto-Circuito", na SIC Radical), "muito natural, espontâneo e versátil".

Voltando a João Manzarra: merece a aprovação da jornalista Alberta Marques Fernandes. "Está a fazer um belo trabalho, vai longe. Tem uma piada natural e boa capacidade de comunicação. Gosto de o ver", explica. Teresa Guilherme destaca a figura de Manzarra, em primeiro lugar. Mas logo seguida da de Pedro Fernandes (do programa "Cinco para a Meia-Noite", transmitido pela RTP 2). "Eles têm uma energia boa, são carismáticos e têm um estilo próprio - isso leva a que possam fazer carreira", defende a produtora.

Na óptica de Teresa Guilherme, há, ainda, duas mulheres a reter: Cláudia Vieira e Diana Chaves. Diz Teresa Guilherme que "são carinhosas, alegres e interessadas". Cláudia Vieira consegue, também, o voto de Eládio Clímaco. "Pode vir a ser uma óptima apresentadora. Tem um sorriso muito agradável, naturalidade, simpatia, presença e uma empatia grande com as câmaras", justifica o apresentador. Isto sem perder de vista o talento de Tânia Ribas de Oliveira, uma cara da RTP que é outra das suas eleitas.

Muito referido é, por seu turno, o nome de Marco Horácio, que esteve ao lado de Diana Chaves em "Salve-se quem Puder" e abraça, agora, o projecto "Formigueiro". Júlio Isidro não lhe poupa elogios: "É uma pessoa por quem tenho muita admiração, pessoal e profissional. É competente, educado, tem uma relação muito boa com a câmara, senso de humor... No fundo, já era um apresentador. Tem traquejo de palco e transportou-o muito bem para a televisão". De acordo com Júlio Isidro, não é "fogo-fátuo" nem "telepontodependente", mas sim "alguém para durar".

Francisco Penim não imaginava Marco Horácio tão confortável na televisão generalista. Para o antigo director de programas da SIC, foi ele a grande revelação de 2009, até porque provou conseguir uma forte empatia com os mais novos e, dessa maneira, chegar aos pais.

Cintra Torres também destaca a figura de Marco Horácio, "uma pessoa muito divertida, que representa muito bem o papel de não se levar a sério". E salienta: "O programa ["Salve-se quem Puder"] venceu à conta do apresentador e da capacidade que ele teve de fazer dupla com Diana Chaves".

Já Carlos Ribeiro destaca a "simpatia, a beleza, a presença" de Ana Rita Clara, mais um rosto da SIC. "Parece-me uma mulher inteligente, muito segura", observa.

Menos optimista está Herman José, que não viu qualquer revelação no mundo da apresentação televisiva, no ano que passou. A justificação: "Para mim, apresentar é mais do que só fazer umas fosquices para as câmaras. Implica um misto de cultura, experiência, 'know how' e maturidade. Nessa lógica, saliento a Júlia Pinheiro e o Jorge Gabriel".

quote]

Ruben, vamos lá analisar as coisas com os pés na terra:

A Júlia Pinheiro e o Goucha são veteranos na apresentação. Certo?

Da Catarina Furtado podemos dizer o mesmo.

O João Manzarra e a Cláudia Vieira não têm a mesma experiência.

Quem venceu sempre a competição, na apresentação dos 3 formatos?

Claro que o Manzarra e a Cláudia Vieira saíram sempre vencedores na luta contra os veteranos.

Então não merecem os elogios?

Já anteriormente o João Manzarra tinha vencido a luta conta um veterano: o Herman José, carregadíssimo de experiência, no «TGV» contra «NPC».

São provas dadas! Importantes!

Pés na terra!

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Maria, nem tudo são audiências. O talento e desempenho de alguém não é medido apenas pelas audiências, senão terias de dizer que a Manuela Moura Guedes era uma pessoa muito talentosa, pois o seu jornal tinha sempre imensas audiências. Portanto, coerência é o que se pede.

E que daqui não saia mais uma daquelas discussões sem fim e de teimosia.

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