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Ídolos


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"Ídolos" ao domingo e à segunda-feira

Ao contrário daquilo que aconteceu nas edições anteriores, o programa de talentos vai contar com dois programas semanais, aproximando-se, assim, do formato norte-americano "American Idol". Já neste domingo, dia 6, o público escutará as actuações de cada um dos 15 finalistas e terá 24 horas para votar nos seus favoritos. No dia seguinte, e a título extraordinário, 5 concorrentes dirão adeus ao sonho de se tornar no "Ídolo de Portugal". Conhecidos os 10 "magníficos", os concorrentes passam a ser eliminados um a um, às segundas-feiras, até chegar o dia da grande final.

Acho bem.

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A expulsão à segunda-feira poderá ser positiva para alavancar o horário nobre e, quiçá, dar uma melhor média ao produto que virá a seguir.

Numa promo que está a passar na TV, falam das Galas e mostram o cenário antigo. Espero que o novo seja diferente, mais moderno, talez igual ao da temporada americana mais recente.

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Entrevista: Inês Laranjeira

“Quando nos expomos à TV a vida muda”

Tem 16 anos, 1,53 metros, mas garante que está à altura do desafio de ser um ‘Ídolo’. Feliz por estar entre os 15 finalistas, Inês tem três grandes paixões: a música, a escrita e o cinema.

- Inês, estás a estudar...

Estou a tirar um curso de audiovisuais.

- Queres ser realizadora?

Quero. Quer dizer, gostava muito de ser realizadora, mas há muitos a querer (risos).

- É esse o teu sonho?

Talvez. Acho que ainda tenho muito tempo para descobrir os meus sonhos.

- E a música? Quem teve a ideia de te inscrever no ‘Ídolos’?

Fui eu. Quando passou o anúncio pensei: quero ver o que valho e até onde é que posso chegar.

- Acreditavas no teu talento? Já tinhas cantado para o público?

Acho que sim, que tinha talento, se não a minha mãe não me deixava inscrever (risos). Sempre cantei para os meus pais. Mas para tudo o que quero sou determinada. Não desisto até alcançar o que pretendo.

- Cantas desde cedo?

Desde pequenina sim. A minha mãe sempre ouviu muito jazz e acho que o meu ouvido ficou muito ligado ao jazz e à música. Depois tive um período em que me desliguei um pouco da música e, mais tarde, voltei outra vez a ouvir o que ouvia quando era pequena e comecei a interessar-me cada vez mais. Até que aparece o ‘Ídolos’.

- Ouvias e imitavas os teus cantores preferidos?

Quando era pequenina conseguia fazer o mesmo que eles. Depois comecei a tentar criar, dentro do que gostava, o meu estilo. Isso é que faz um cantor: pegar em todos e procurar fazer o nosso.

- És muito nova, mas tens uma cultura musical peculiar, até madura para a tua idade, por influência do que os teus pais ouvem?

Acho que sim. Principalmente a escolha das músicas que levamos aos castings, tem muito a ver com a nossa influência musical. Eu estou habituada a ouvir todo o tipo de música, até clássica, porque os meus pais ouvem. Tenho um ouvido musical e consigo fazer os mesmos sons.

- Desde que chegaste ao ‘Ídolos’ a tua vida alterou-se? O teu dia-a-dia mudou?

Acho que quando nos expomos à televisão a nossa vida muda. E, estando num programa de televisão, claro que vai mudar. Mas em relação aos meus amigos e à minha família, posso dizer que não se afastaram. Por acaso tinha receio que os meus amigos se afastassem ou que ficassem com um pé atrás. Mas não, eles apoiam-me a cem por cento.

- No dia em que o júri te comunicou que ias ficar entre os 15 finalistas, fizeram-te uma partida que não gostaste muito?!

Fiquei um pouco [franze o sobrolho]: Hum... o que se passa? Primeiro dizem-me que fico, depois já não?!

- Pensaste que não ficavas?

Não sei. Acho que naquela altura não sabemos o que achamos.

- Até porque há concorrentes muito fortes...

Todos nós somos fortes concorrentes. Estes 15 finalistas todos. Quando éramos nove mil concorrentes era diferente, mas estes, para mim, são os mais fortes.

- Há alguma(s) voz(es) que consideres que pode(m) pôr em perigo a tua permanência no concurso?

Não. Não acho que possam pôr em perigo, somos diferentes uns dos outros. Todos nós temos um registo diferente.

- O apoio da família e a tua determinação, de algum modo, ajudam na forma como estás perante a fama, a exposição mediática?

Para estar neste programa é preciso gostar mesmo muito de música e acreditarmos em nós próprios, porque se isso não acontece não temos nada. Se eu não acreditasse em mim, no meu valor, não sei se aguentava. Por isso, é na boa.

- Não aguentavas o quê, a pressão?

Não. A nossa vida mudar completamente.

- E a pressão do palco?

Adoro.

- Então tens facilidade em decorar as letras?

Não [risos]. Ou conheço muito bem a música ou fico: ops, esqueci-me da letra.

- O estilo de música que gostas é exactamente aquele que interpretas?

Não. Tenho dois estilos: a que gosto de ouvir e a que gosto de cantar. Gosto de cantar as divas do jazz e do cinema e o que gosto de ouvir é música drum n’bass, electro.

- Quando queres cantar bem um tema, ouves muito?

Quando quero cantar uma música tento descobrir todas as versões que ela teve e, dentro das versões, tento ver o que gosto e tento criar a minha. Tento sempre adaptar a música a mim. Procuro, também, saber o que há ali à volta, a história da música.

- Gostas de ter a liberdade para poder criar o teu estilo.

Sim. E por isso entendo que temos de conhecer muito bem a música para podermos fazer ‘por cima’.

- Imagina que vences o ‘Ídolos’. Queres seguir uma carreira musical? Estás disposta a lutar por isso?

A música é muito importante na minha vida, mas considero que ainda tenho um curso pendente e quero tentar acabá-lo. Mas enquanto a música for importante para mim, vou tentar lutar ao máximo. Enquanto me motivar é o que quero.

- Foi penoso passar por todas as fases? Sobretudo pelas críticas do júri?

Não, não foi difícil. Não achei.

- Nesse processo tinhas a segurança de que ias ficar, mesmo quando Boucherie Mendes disse que “não dava um tostão por ti”?

Sempre tive a segurança deque tinha valor. Mas nós nunca sabemos o que eles querem.

- Tens características de um ‘ídolo’?

Às vezes, quando acordo de manhã (risos). Mas se for um ‘ídolo’ para alguém já fico contente, muito feliz.

- Que esperas de ‘Ídolos’?

Espero aprender muito e divertir-me, porque estou num concurso com pessoas que têm os mesmos interesses. Partilhar experiências com elas é muito bom.

REGISTO: “GOSTO DE JAZZ”

- Se conseguires fazer carreira na música, qual será o teu registo?

Com esta experiência quero extrair o máximo e depois, com a idade, ao tornar-me adulta, vou conseguir fazer o meu caminho.

-Neste momento ainda é prematuro falar no que desejas para o teu futuro musical?

Não. Mas neste momento gosto de prestar tributo a outras pessoas... às divas (risos). Depois, hei-de encontrar o meu caminho.

- Mas qual o teu registo favorito?

Gosto muito de jazz. Mas quero aprender muito mais. Se tiver de cantar algo que não seja jazz canto, claro.

PARA INÊS OS FINALISTAS SÃO TODOS AMIGOS: “NÃO SOU COMPETITIVA

Inês, Salvador e André já são quase inseparáveis. Os dois primeiros já fizeram um dueto num programa da manhã da SIC, sob o olhar atento de André, que preferiu acompanhar os novos amigos a ficar mais horas na cama. A fama não assusta este trio de amigos que partilha a mesma paixão: “a música”. “É muito importante estar com pessoas que gostam do mesmo que nós”, diz Inês, que recusa protagonismos. “Espero, quando sair, ficar amiga de alguns”. E a competição? “Não quero levar isto como uma competição. Eu não sou competitiva sequer. Quando sou, corre mal”, avisa.

PERFIL: FÃ DE MARILYN

Inês Laranjeira, 16 anos, nasceu em Fevereiro de 1993. Vive no Montijo com os pais e o irmão de 13 anos. Estuda na Escola Profissional de Comunicação e Imagem, no curso de Audiovisuais. Marilyn Monroe é o seu ídolo. Quanto a gostos musicais, aprecia drum n’bass, electro, indy rock, jazz e rock dos anos 60, 70 e 80. Nos tempos livres escreve: “Gosto muito de escrever. Tenho um blogue [omeunomenaoealice] há um ano e meio. Escrever para mim é muito importante, é descarregar energias”.

-- Sábado, 05 Dez 2009 18:12 --

O palco parece-me mais fraco que o de há 5 anos atrás... mas também é só uma imagem, amanhã ver-se-à...

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Aqui poderão ouvir algumas das músicas que os concorrentes irão interpretar amanhã:

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[bBvideo 425,350:37rq6td8]http://videos.sapo.pt/aFYBpMRm4JO9jAwgq7st[/bBvideo]

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Eu não gostava nada do palco das duas primeiras temporadas. Não tinha lá muita utilidade. Não se centravam num só sítio e o facto de os cantores não estarem presentes, tornava o cenário mais vazio. Não sei, era estranho...

Uma outra coisa que eu não gostei nas outras temporadas era o facto dos concorrentes não cantarem a música do início ao fim, na sua versão original. Espero que agora cantem a música toda...

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Para mim os 3 finalistas vão ser Filipe, Mariline e a Diana... Apesar de reconhecer que o Filipe tem boa voz, só não gostei da atitude dele... Tem outros concorrentes que tem mais pinta, e uma voz boa, para ser um ídolo. Mas tenho a sensação que o programa está feito para o Filipe.

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Quatro novos "Ídolos"

Galas em directo do formato da SIC arrancam hoje com os 15 finalistas. Norte bem representado

Após os castings e a fase do teatro, "Ídolos" inaugura hoje uma nova etapa: a das galas em directo. Dos 15 sobreviventes ao crivo do júri - quatro são do Norte - apenas resistirão 10, embora só amanhã se saiba o veredicto.

Terceira edição do formato caça-talentos de Carnaxide, novas regras. Pois que esta noite subirão ao palco dos estúdios da Valentim de Carvalho, com um "décor" gizado pela produtora Freemantle, em ritmo frenético, os melhores dos melhores seleccionados.

No entanto, para cinco deles será a primeira e última vez que voltarão a brilhar no âmbito do concurso. E terão de sofrer até amanhã para terem conhecimento do seu fado em "Ídolos", dia em que se realizará uma emissão especial na qual se revelarão os 10 "fantásticos": cinco eleitos pelo júri, outros tantos pelo público através de voto telefónico. No âmago deste incremento da ansiedade para os concorrentes estarão Carolina Torres, Filipe Pinto, Solange Hilário e Diogo Alvarenga, leque representativo do Norte do país (ver perfis em baixo).

Nervosa está também a dupla de apresentadores, Cláudia Vieira e João Manzarra. Para ela, o directo televisivo reveste-se de estreia. Bem-disposto, Manzarra faz notar: "Se existisse um 'nervosómetro' estaria no nível seis". Ao que a colega contrapõe "um 8". Por outro lado, a batuta dos quatro membros do júri vai, a partir daqui, padecer de menos força, - não obstante estarem previstas galas especiais - uma vez que caberá aos espectadores a decisão de quem será o futuro "ídolo" português, ainda que Roberta Medina garanta: "A nossa exigência vai ser maior". Todos, à excepção de Laurent Filipe, asseguram não ter favoritos. Já o músico considera fazer "parte do processo que haja preferências, admitindo que podem, porém, ocorrer algumas desilusões à medida que actuarão".

Nesta senda, Manuel Moura dos Santos, no seu registo tão particular, diz, peremptório: "Vai ganhar quem melhor conseguir controlar as emoções". Pode inferir-se que a competição se inicia, só agora, realmente a sério. Ora, esta será a hora da verdade para a prossecução de 15 sonhos.

"Ídolos" permanecerá na antena da SIC até dia 9 de Fevereiro.

'Não me sinto diferente '

Carolina Torres

Estudante de Ciências de Comunicação, desde petiz que ingressou nos carrosséis musicais.

Foi Rita Lee com seis anos no programa da SIC "Mini-chuva de estrelas" e volvidos quatro, competiu directamente com Luciana Abreu no formato do mesmo canal, "Cantigas da rua". Contudo, Carolina não encaixa naquilo que possam ser os arquétipos de preferências intrínsecos à sua geração. Gosta de "Nirvana", de "Cat Power" e, determinada, congratula-se por ser alternativa. "Agora já vou seguindo mais as tendências", diz quem duvida que irá vencer o programa e almeja uma profissão na área do audiovisual. Carolina considera que nesta edição de "Ídolos" "o pessoal é todo boa onda". Não se sente diferente, pois "todos o são, além de terem uma grande cultura musical".

'Inscrevi-me três vezes'

Diogo Alvarenga

A representação corre-lhe nas veias, não fosse primo da actriz Joana Alvarenga.

Está a estudar Teatro e pretende conciliar os palcos com a música. A vontade era tanta de concorrer a "Ídolos" que se inscreveu três vezes "para ter a certeza de que era seleccionado". É da opinião de que a Norte "há muito menos oportunidades". E paradigmático disso é a exponencial "migração de músicos para Lisboa, ou até para o estrangeiro", refere.

Com nove anos participou no formato "Os Principais", bem como no "Academia de estrelas", pelo que a caixinha mágica já lhe é familiar.

Neste momento a atitude que assume face à continuidade no concurso é a de "uma etapa de cada vez". "Tenho de me proteger e não colocar a fasquia demasiado alta", comenta.

'Teimoso mas honesto'

Filipe Pinto

O seu "casting" neste programa foi, possivelmente, um dos mais marcantes.

Fica na história de "Ídolos" como: "Filipe, o indeciso", não tivesse, após o júri se ter rendido ao seu potencial, dito que não queria prosseguir no concurso. Lá repensou e certo é que está, pelo menos, entre os 15 melhores. Analogamente a Carolina Torres, aliás sua amiga de longa data, o jovem é dono de uma postura pouco convencional. Musicalmente admira Eddie Veder (vocalista dos "Pearl Jam"), ou Zeca Afonso, e gosta de Fado. Assume que o seu maior defeito é "a teimosia", mas, em contrapartida, reconhece em si a virtude "da honestidade". Filipe, impressionou com a sua guitarra, e tem uma banda chamada "Dawn to dusk", sendo que são já várias as actuações ao vivo que soma, sobretudo, a Norte.

'Inventava microfones'

Solange Hilário

A sua paixão maior é a dança, todavia descobriu outro amor, ainda que a reboque do primeiro: a música. "São complementares entre si", comenta.

Auto-didacta em ambos os meandros artísticos, Solange é uma das concorrentes mais novas desta fornada de emissões de "Ídolos". Fã incondiconal da estrela pop Beyoncé, partilha: "Cantava em frente ao espelho, tentando imitá-la. Até chegava a inventar microfones imaginários."

Não é uma debutante na tentativa de participar em formatos televisivos, apesar de ter tido de prometer à mãe que "não baixaria as notas". "Cheguei a concorrer a uma bolsa do 'Dança comigo' da RTP1", conta a jovem que calcorreava os concursos no cais de Matosinhos para ir "adquirindo experiência no meio".

-- Domingo, 06 Dez 2009 22:47 --

Afinal o palco é muito idêntico ao das edições anteriores... Está girinho, mas podiam inovar um pouco mais...

Os apresentadores não conseguem esconder o nervosismo.

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No geral gostei da actuação de todos os concorrentes, continuo a não gostar muito da Inês. Qqualquer que seja a escolha dos espectadores vai ser injusta, porque são todos bons concorrentes, quanto aos apresentadores achei-os muito nervosos, mas normal visto que pra Cláudia é a sua estreia nos directos e o Manzarra estreia-se no Horário Nobre; o cenário é pequeno, mas gostei.

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Foi impressão minha ou não havia banda? Espero q tenha sido só hoje devido ao grande número de concorrentes. Sem banda n faz sentido.

Alguns concorrentes estiveram mal, mt provavelmente por causa dos nervos, mas para a semana estarão melhor com certeza :)

A Inês já 'enjoa' cantar sempre o mesmo estilo de músicas e isso talvez se venha a reflectir na votação do público em casa... Até pq o estilo n está nd dentro do género pop/rock.

Para mim os 5 a saírem amanhã são:

André, Marta, Melina, Márcio e Catarina

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Foi impressão minha ou não havia banda? Espero q tenha sido só hoje devido ao grande número de concorrentes. Sem banda n faz sentido.

O "Ídolos" nunca teve banda ao vivo! A música sempre foi gravada. B)

_________________

O cenário não mudou muito em relação às duas últimas temporadas, se bem que este está melhor, visto que se centram muitas das actuações no centro do palco, onde está o logotipo.

Sempre achei o cenário do "Ídolos" o mais fraco de todos os programas deste genéro. Nunca percebi nem achei muita piada àquelas escadas todas!

Em relação à primeira Gala, houve uma, especialmente, que me surpreendeu pela positiva. Nunca pensei! (Não me lembro do nome dela! LOL Mas era aquela que apareceu com o cabelo bastante volumoso).

Quando a mim, o Salvador não canta nada! E isso foi o que me pareceu nesta Gala! Acho que só lá está pela postura.

Em relação ao Carlos, o Boucherie levou "tareia" dos restantes membros do júri que até andou de lado! Não tinha razão, obviamente...

O Diogo também não merecia as críticas que recebeu.

Gosto da Inês, apesar da escolha infeliz desta Gala. É uma das que merece chegar à final.

Não gosto do Filipe. Ponto. Acho que não é assim tão espectacular e, se ganhar, parecerá que o "Ídolos" só dá destaque a contores com o mesmo estilo (recordemos o vencedor da 1ª temporada, Nuno Norte).

Acho que os apresentadores não estiveram mal. Para a primeira Gala e em directo, safaram-se.

A realização esteve excelente.

Quanto a mim, os que saem são: Mário, Mariana, Catarina, Marta e Melina.

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A mim quem mais me surpreendeu ontem foi a Carolina, que deve ser quem o _zapping_ se estava a referir. Mas a melhor actuação da noite pertenceu à Solange. Depois o Carlos, o Filipe e a Diana também estiveram muito bem.

A música que a Inês escolheu foi uma desilusão, mas espero que não seja já eliminada.

Por mim saiam o Márcio, Mariana, Diogo, Marta e Mel, que foram os menos brilhantes ontem, mas acho que vai sair a Catarina no lugar do Diogo.

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Sim, sim, João, penso que é a Carolina. Grande surpresa; pensava que fosse das mais fracas, mas revelou-se, mostrou que merece estar ali.

Não concordo com a saída do Diogo. O miúdo tem uma grande voz e ontem mostrou-a. Não concordo nada com as críticas que lhe fizeram. Merecia mais sair o Salvador que não canta nada de especial do que ele.

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A mim quem mais me surpreendeu ontem foi a Carolina, que deve ser quem o _zapping_ se estava a referir. Mas a melhor actuação da noite pertenceu à Solange. Depois o Carlos, o Filipe e a Diana também estiveram muito bem.

A Carolina foi uma surpresa e tanto a meu ver...não dava nada por ela mas surpreendeu e bem!

A melhor actuação da noite para mim pertence à Solange! Aquela miúda enche um palco!

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Resultados surpreendentes!

Salvos pelo público: Salvador, Solange, Filipe, Inês e Carlos.

Salvos pelo júri: Carolina, Diana, Mariana, Catarina e Melina.

Eliminados: Márcio, André, Diogo, Marta e Mariline.

Momento alto: júri indeciso entre Mel e Mariline, pede a ambas para cantar novamente. Mel surpreendeu e foi seleccionada para o Top Ten.

Muitos rapazes eliminados, ficaram apenas 3 no programa.

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Nao estava a espera que Mariline saisse, mas ficaram apenas 3 rapazes, e o vencedor deve ser o Filipe...Preferia que tivesse ficado o André(o que cantou Bon Jovi, no Domingo), em vez do Salvador, o Salvador tem a mania que é melhor do que os outros, mas nem sequer chega perto dos calcanhares da irmã, que canta muito melhor.

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Salvos pelo público: Salvador, Solange, Filipe, Inês e Carlos.

Salvos pelo júri: Carolina, Diana, Mariana, Catarina e Melina.

Eliminados: Márcio, André, Diogo, Marta e Mariline.

Muitos rapazes eliminados, ficaram apenas 3 no programa.

Quanto a mim, a maior surpresa da noite foi quando o júri chamou o Diogo e a Mariana e preferiu mandar o Diogo embora. A miúda tem uma voz pequenina, nem sei o que está lá a fazer! Já o rapaz tem um vozeirão que, por exemplo, o Salvador não tem. Sinceramente, este só lá está porque as pessoas acharam-lhe piada (tal como o júri). Eu também votaria nele; não pela voz (estou para ver as músicas que ele vai cantar!!!), mas pela postura.

A Catarina é que acabou por ficar... espero que comece a esbogalhar menos os olhos quando canta!

Nunca pensei que a Mariline fosse para casa! Grande balde de água fria para todos!!!

-- Terça, 08 Dez 2009 13:22 --

Preferia que tivesse ficado o André(o que cantou Bon Jovi, no Domingo), em vez do Salvador, o Salvador tem a mania que é melhor do que os outros, mas nem sequer chega perto dos calcanhares da irmã, que canta muito melhor.

Exactamente como eu penso. Assino por baixo.

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Preferia que tivesse ficado o André(o que cantou Bon Jovi, no Domingo), em vez do Salvador, o Salvador tem a mania que é melhor do que os outros, mas nem sequer chega perto dos calcanhares da irmã, que canta muito melhor.

O André ou o Diogo? O Diogo é que cantou Bon Jovi. O André cantou Queen.

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