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Óbitos


Diana

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Rodolfo, isso também me irrita profundamente. Parece que só se lembram das pessoas quando morrem e com os artistas é sempre assim. Morreu o Beto, no meu facebook só apareciam publicações com músicas dele. Agora morreu a Whitney e só aparece publicações com músicas delas com "Ela é uma diva" e "Perdeu-se uma grande voz" e "Whitney :("

Este meu ponto de vista não é ser arrogante ou ser uma pedra, um ser ambulante sem sentimentos, mas acho mais falta de respeito para com os artistas só se lembrarem deles quando morrem.

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Mulher tetraplégica morre à fome para não ser fardo para a família

Christina Symanski tinha programado dois dias de descanso para o fim-de-semana de 4 de Junho de 2005. Instalou-se na casa de férias de uma tia juntamente com um grupo de amigos e o namorado, Jimmy Morganti. Mas a festa que organizaram no jardim, numa das noites, acabou em pesadelo. A jovem professora, na altura com 24 anos, ficou tetraplégica depois de mergulhar na piscina.

Em Dezembro de 2011, Christina Symanski morreu, dois meses depois de ter iniciado uma greve de fome. No blogue onde desabafava sobre a sua vida como tetraplégica, a americana de Linden, New Jersey (EUA), justificou a sua decisão: não queria ser um fardo para a família e queria "libertar" Jimmy para que este pudesse seguir em frente.

Nos meses que se seguiram ao acidente, os pais de Symanski fizeram com que ela se sentisse ainda mais culpada pelo que tinha acontecido, dizendo-lhe que tinha sido inconsciente por beber e mergulhar na piscina e que agora a vida de todos ficava condicionada por Christina estar completamente dependente. O contacto com Jimmy Morganti também foi cortado, já que os pais da namorada consideravam que ele também tinha sido responsável pelo sucedido.

O casal conseguiu manter-se unido por mais seis meses mas depois Christina quis terminar a relação. "Eu sabia que o mais provável era nunca mais voltar a andar, não podia arrastar o Jimmy para o inferno em que se tinha tornado a minha vida. Tinha de o deixar ir, mesmo que isso me custasse muito, e foi exactamente o que fiz", escreveu a professora no seu blogue.

Jimmy Morganti chegou a ter outra namorada mas deixou-a pouco depois. Voltou para junto de Christina e até a ajudou a escrever um livro nos últimos meses de vida.

Em Setembro de 2011, os dois viajaram até à Disney World, juntamente com a mãe e a meia-irmã da jovem. Mas Christina estava doente e mal saiu do quarto. Foi nessa altura que decidiu deixar de comer. Tinha começado a pesquisar como acabar com a sua própria vida dois anos antes, tendo o cuidado de fazer tudo de forma a que ninguém fosse responsabilizado pela sua morte. A 1 de Dezembro, Christina Symanski entrou em coma e acabou por morrer.

Fonte: Sábado

Muito triste esta notícia

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  • 1 mês depois...

Chico Anysio morre aos 80 anos

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Morreu nesta sexta-feira (23), aos 80 anos, o humorista Chico Anysio. Ele estava internado no Hospital Samaritano, na Zona Sul do Rio. Ao longo de seus 65 anos de carreira, Chico Anysio criou mais de 200 personagens e foi um dos maiores humoristas do Brasil com destaque no rádio, na TV, no cinema e no teatro. Ele deixa oito filhos.

Anysio apresentou uma piora nas funções respiratórias e renal na quarta-feira (21) e voltou a respirar com ajuda de aparelhos durante todo o dia. Ele estava no CTI do hospital carioca desde dezembro do ano passado por conta de um sangramento. O comediante chegou a ter o problema controlado, mas apresentou uma infecção pulmonar e retornou à internação. Ele seguia em sessões de fisioterapia respiratória e motora diariamente, somadas a antibióticos.

O ator também já foi submetido a uma laparotomia exploradora, procedimento cirúrgico que serve para revelar um diagnóstico. Essa cirurgia fez com que Chico Anysio tivesse um segmento de seu intestino delgado retirado.

No final de 2010, ele foi levado ao mesmo hospital com falta de ar. Após uma obstrução da artéria coronariana ser encontrada, passou por uma angioplastia, procedimento para desobstrução de artérias. Após 110 dias, teve alta em março do ano passado.

Com fortes dores nas costas, o humorista foi novamente internado em novembro. Ficou no hospital durante cinco dias, para receber medicação intravenosa devido a problema antigo nas vértebras que provocava dor. No fim de novembro, teve febre e os médicos descobriram uma contaminação por fungos, tratada com antibióticos. No começo de dezembro, retornou ao hospital com infecção urinária e ficou internado por 22 dias. Um dia depois, voltou ao Hospital Samaritano.

Nos momentos mais críticos, quando esteve no hospital entre dezembro de 2010 e março de 2011, Chico necessitou da ajuda de aparelhos para respirar e se comunicava com médicos e familiares por meio de mímica. Durante o período pós-operatório, houve o diagnóstico de um tamponamento cardíaco, que acontece quando o sangue se acumula entre as membranas que envolvem o coração (pericárdio).

Durante o período de internação, que alternou momentos no CTI e em unidades intermediárias, Chico Anysio apresentou quadros de pneumonia e passou por sucessivas broncoscopias. As infecções foram tratadas com uso de antibióticos.

Antes, em agosto de 2010, o humorista precisou ser internado para a retirada de parte do intestino grosso após ser constatado um quadro de hemorragia no aparelho digestivo. Em maio de 2009, outra pneumonia o levou ao hospital.

Biografia

Francisco Anysio de Oliveira Paula Filho nasceu em 12 de abril de 1931 na cidade cearense de Maranguape. Construiu a carreira no Rio de Janeiro, para onde se mudou aos seis anos de idade.

Chico Anysio começou na Rádio Guanabara, como ator em rádio novelas de diversas emissoras. Seu talento para criar personagens o levou ao cargo de roteirista da extinta Atlântida Cinematográfica.

Estreou na TV Rio em 1957, com o Noite de Gala. Em 1959, estreou o programa Só tem Tantã, rebatizado meses depois de Chico Anysio Show.

Em 1968, ele foi para a Rede Globo, onde ficou nacionalmente conhecido, por programas como Chico City, Chico Total, Escolinha do Professor Raimundo e, mais recentemente, Zorra Total.

Chico Anysio ficou famoso pela criação de mais de 70 personagens, alguns inesquecíveis para o grande público como Alberto Roberto, o Professor Raimundo, Bento Carneiro, Bozó, Justo Veríssimo, Painho, Véio Zuza, Zé Tamborim, entre tantos outros.

Ele também se destacou como autor de romances, contos e peças de teatro, além de ser pintor de quadros, principalmente nos últimos anos de vida. Nos anos 2000, Chico fez participações em novelas globais, como Caminho das Índias, Pé na Jaca e Sinhá Moça.

Chico era casado com a empresária Malga Di Paula e pai de oito filhos: Lug de Paula, Nizo Neto, Ricardo, André Lucas, Cícero, Bruno Mazzeo, Rodrigo e Vitória, de cinco relacionamentos diferentes.

Em homenagem aos 60 anos de sua carreira, Ziraldo reuniu vários cartunistas e criou um livro chamado É Mentira, Chico?, com caricaturas dos personagens do humorista, além de um DVD, com especiais dos programas de Chico.

Em 2009, ele foi tema da escola de samba Unidos do Anil, do Rio de Janeiro, desfilando com o enredo Chico Total! Sou Anil e Faço Carnaval. Uma das últimas aparições do humorista na TV foi no especial Guerra e Paz, vivendo um padre. Em 2009, atuou no filme Se Eu Fosse Você 2 e dublou o protagonista da animação UP.

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  • 1 mês depois...

Bernardo Sassetti, mais do que um músico de jazz

O último álbum publicado, em 2011, foi uma parceria com Carlos do Carmo

Bernardo Sassetti sabia bem que havia um disco pelo qual a sua carreira havia de ser lembrada. Seria sempre aquele que o seu nome puxaria. Porque era um disco de viragem, porque era aquele que mais vendera, porque o que uma boca diz habitualmente outra repete. Chama-se Nocturno. Por isso, vamos começar por outro.

Em 2010, Sassetti lançou Motion, álbum que o voltava a juntar ao trio – Carlos Barretto no contrabaixo, Alexandre Frazão na bateria –, a formação que mais longe o levara em termos criativos, num caminho que se tornara progressivamente mais livre, recusando as habituais estruturas do jazz ao mesmo tempo que nunca perdia de vista o lirismo aprendido com Bill Evans. Era um entra-e-sai de melodias, de partes que regressavam circularmente e soavam ao melhor que a música pode querer soar: sem rumo, mas sem se perder. No entanto, a importância de Motion não se esgotava aí. O amor furioso que Sassetti tinha pela música correu sempre em paralelo com outras duas paixões: a fotografia e o cinema (estaria mesmo a trabalhar num filme). Motion vinha dessa ideia de encadeamento, de que cada música é parte de um movimento e de uma dinâmica total. Além da música trazia fotografias suas e foi apresentado em concerto acompanhado por curtas-metragens também por si realizadas.

Tudo isto, idealmente, seria lançado numa caixa chamada Motion Box. Um dos projectos que ficou em suspenso, longe de ser o único. Há a banda sonora de Como Desenhar Um Círculo Perfeito, suite de violoncelo para o filme de Marco Martins, a música soberba composta para acompanhar o filme mudo Maria do Mar, de Leitão de Barros, que chegou a gravar com a Orquestra Sinfonietta de Lisboa dirigida por Vasco Pearce de Azevedo – e que muitas vezes dizia ter sido a mais bela que alguma vez fizera –, um projecto chamado Songs Around Circles para grande orquestra a ser cantado por um crooner ao género de Nick Cave e um disco triplo de piano solo com peças inéditas e releituras do seu reportório. Dizia não ter tempo a perder, queria era gravar discos. Gostava, aliás, mais dos discos que dos concertos. Porque quando falhava a energia de lá para cá, do piano para as cadeiras, ficava uma coisa estranha, desconfortável. E as ideias eram demasiadas a atropelar-se para não estar sempre a pensar em registar umas e passar a outras.

Motion é um parceiro visual de Ascent, álbum de 2005 para um trio aumentado (ao piano, ao contrabaixo e à bateria juntavam-se violoncelo e vibrafone), dedicado originalmente ao cineasta José Álvaro Morais, para quem Sassetti compusera a banda sonora de Quaresma. Parte da sua discografia, aliás, é feita de música para cinema: do minimalismo de Alice ao tom orquestral de Second Life e ao dramatismo enlevado de Um Amor de Perdição. Com Mário Laginha e Pedro Burmester partilhou também o projecto 3 Pianos, juntando o mundo do jazz ao da clássica, temas originais a arranjos para Bartók, Samuel Barber, Bach, Poulenc e Ravel.

A quatro mãos, as duas outras de Laginha, gravou ainda um disco de adaptação de canções de José Afonso, Grândolas. E a José Afonso voltaria no seu último álbum publicado, em 2011, uma parceria com Carlos do Carmo, para que fora desafiado pelo fadista. Em visita às canções mais marcantes na vida de Carlos do Carmo, Sassetti encontrava um inesperado companheiro de improvisação, uma alma gémea no jogo de gato e rato de tempos e respostas que desenvolveram ao olhar-se e ouvir-se no momento, gravando enquanto se descobriam.

A solo gravou Livre/Índigo, marcado pela sua admiração por Thelonious Monk. Indirectamente, o músico norte-americano apareceria também em 2006 no livro-disco, Unreal – Sidewalk Cartoon, obra singular, carregada de surrealismo e do humor que sempre arranjava maneira de se lhe infiltrar nas teclas do piano, que dizia ter aprendido a ouvir Monk. Actualmente, ia partilhando vídeos de piano solo na sua página de Facebook, com reinterpretações da sua obra mas também de temas do momento, pelos quais se apaixonava, do cabo-verdiano Bau ao italiano Ennio Morricone. Tudo isto depois do tal disco de viragem.

Em 2002, após uma prolongada ausência dos estúdios – antes houvera Mundos e Salssetti, sob a fortíssima influência do fascínio pela música latino-americana –, Sassetti levou o trio para Belgais e naquela casa feita estúdio nasceu Nocturno, um disco de assombro marcado por um respeito imenso pelo silêncio. O silêncio que, esperemos, não se siga agora. Há toda uma obra de infindável brilhantismo para e por ouvir. Resta-nos a música. Morreu-nos o melhor de todos.

in Publico

Estou chocada com a morte do Bernardo Sassetti...RIP!

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Aos 63 anos

Morreu Donna Summer, a rainha da disco

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A cantora norte-americana Donna Summer morreu esta quinta-feira de manhã na Florida, nos Estados Unidos, depois de uma longa luta contra um cancro. Donna Summer tinha 63 anos. A notícia foi avançada pelo TMZ e já foi entretanto confirmada pela família.

"Esta manhã perdemos Donna Summer Sudano, uma mulher com muitos dons. Estamos em paz e a celebrar a sua extraordinária vida e o seu legado", lê-se no comunicado assinado por Bruce Sodano, vocalista da banda Brooklyn Dreams e actual marido da cantora e pai das suas duas filhas, Brooklyn e Amanda. Donna Summer deixa ainda outra filha, de um casamento anterior.

Com mais de 30 anos de carreira, Donna Summer ganhou cinco Grammys. A “rainha da disco”, como ficou conhecida, foi uma das artistas mais bem-sucedidas dos anos 1970 e 1980.

Músicas como “I Feel Love” ou “Love to Love You Baby”, “Last Dance”, “Bad Girls” e “Hot Stuff” foram alguns dos seus maiores sucessos, chegaram aos tops das mais ouvidas e ainda hoje passam não só nas rádios como em discotecas.

Aos 18 anos, saiu de casa para tentar um papel no musical da Broadway "Hair" e acabou conseguindo viajar com a companhia de teatro para a Alemanha. Foi então que conheceu o produtor Giorgio Moroder, que acabou por ter um papel importante no lançamento da sua carreira. Ao lado de Moroder, Donna Summer lançou editou “Bad Girls”, “Last Dance” e “She Works Hard for the Money”.

Donna Summer iniciou-se na música como Donna Gaines – o seu nome de nascimento é LaDonna Gaines –, tendo lançado o primeiro single, “Sally Go 'Round the Roses” em 1971. Mas o nome artístico escolhido, tão próximo do seu nome, não a agradou e foi então que mudou para Donna Summer, quando em 1975 lançou o hit “Love to Love You Baby”.

Rapidamente, a norte-americana tornou-se num ícone das pistas de dança e do glamour, destacando-se no mundo música, onde influenciou artistas também conhecidos pela extravagância como Madonna, Kylie Minogue e David Bowie.

in Publico

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Robin Gibb, a voz dos Bee Gees, morreu aos 62 anos

Cantor sofria de cancro no cólon e no fígado

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O cantor Robin Gibb, vocalista e um dos fundadores da banda Bee Gees, morreu no domingo à noite, aos 62 anos, em Londres. O músico que fundou uma das bandas mais conhecidas do disco sound lutava há anos contra o cancro.

Robin fundou os Bee Gees com os irmãos Barry e Maurice. O cancro de que padecia tinha atacado o cólon e o fígado. Nas últimas semanas, o estado de saúde tinha piorado, devido a uma pneumonia, e depois melhorou, mas a doença acabou por vencer.

No mês passado, o músico deu entrada no hospital com uma pneumonia e entrou em coma. Na altura, os médicos alertaram a família para o pior mas Robin acabou por acordar do coma poucos dias depois. Voltou então para casa, onde viria a falecer.

Era a voz principal da banda que vendeu mais de 200 milhões de discos, desde os anos de 1960. Um volume de vendas que colocava esta banda masculina – que se distinguiu no panorama mundial pelos falsetes cantados sobre tessituras disco sound, dançáveis ou românticas baladas – num plano de sucesso comercial equivalente ao de outras bandas históricas do pop rock mundial como os Rolling Stones ou Pink Floyd.

Em Abril, Robin Gibb fez a primeira incursão pela música clássica, num projecto dedicado ao naufrágio do Titanic. “The Titanic Requiem Concert Live Premiere”, que foi transmitido em directo na Internet, ocupou o cantor durante os dois últimos anos, mas devido à fragilidade da sua saúde não pôde estar presente na estreia. Também nessa altura o músico devia ter estado na cerimónia do "Rock and Roll Hall of Fame", nos Estados Unidos.

Com mais de 50 anos de carreira, data assinalada em 2009 com o lançamento de “The Ultimate Bee Gees”, que tinha ainda um DVD de concertos e participações televisivas inéditas, Robin Gibb deu voz a alguns dos temas mais conhecidos na música como “How Deep Is Your Love” ou “Staying Alive”, esta última no lugar 189º das 500 melhores músicas de todos os tempos pela revista Rolling Stone.

O único elemento vivo dos Bee Gees é Barry, de 65 anos. Maurice, que era irmão gémeo de Robin, morreu em 2003. Os músicos tinham ainda outro irmão, Andy Gibb, que não fazia parte da banda, e que morreu aos 30 anos com uma infecção.

Apesar de ter nascido em Isle of Man, na costa britânica, foi em Machester que Robin Gibb e os irmãos cresceram. Mais tarde mudaram-se para a Austrália, onde fizeram a sua primeira aparição em televisão com o nome de B.G.’s. Só depois, quando na década de 60 voltam para Inglaterra é que mudaram o nome para Bee Gees e se tornam numa das bandas de destaque do momento, com reconhecimento internacional.

Foi nessa altura que surgiram os hits “To Love Somebody”, “Lonely Days” e “How Can You Mend a Broken Heart”. Já em meados de 1970, a banda desenvolveu canções mais dançáveis como “Jive Talkin'” e “Nights on Broadway”. Mas foi com o filme “Saturday Night Fever” (1977), protagonizado por John Travolta, que a banda alcançou sucesso universal. Os Bee Gees foram os responsáveis pela banda sonora do filme. No final da década de 70, os Bee Gees dominavam já as pistas de dança. Ainda hoje, alguns dos seus temas mais conhecidos passam nas rádios e discotecas.

À BBC o jornalista Paul Gambaccini descreveu Robin Gibb como uma das figuras mais importantes da história da música britânica. “Ninguém se pode esquecer que os Bee Gees são os segundos compositores de maior sucesso, só atrás de Lennon e McCartney”, destacou Gambaccini, lembrando que a banda escreveu ainda para artistas como Barbra Streisand, Diana Ross, Dionne Warwick, Celine Dion, Destiny's Child, Dolly Parton e Kenny Rogers. “É preciso também dizer que o Robin tinha uma das melhores vozes brancas da soul de sempre.”

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