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Mercado português recebe Disney+ em Setembro

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Setembro é o mês apontado para a chegada do serviço de streaming da Disney ao mercado português. Ainda sem data concreta, o mês de lançamento do Disney+ em Portugal foi avançado por Bob Chapek, CEO da The Walt Disney Company, no decorrer da apresentação de resultados financeiros da empresa no primeiro trimestre, onde o responsável confirmou que o mês de Setembro marcará a entrada da plataforma também na Bélgica, Luxemburgo e países nórdicos, depois de arrancar no próximo mês de Junho no Japão. A Holanda, recorde-se, foi o primeiro mercado europeu a ter acesso ao Disney+, ainda no final de 2019, tendo a expansão na Europa seguido para Reino Unido, Irlanda, França, Alemanha, Itália, Espanha, Áustria e Suíça, onde a plataforma se encontra disponível desde o passdo mês de Março.

A disponibilização do Disney+, segundo havia anunciado a empresa arranque do ano, quando foi apontado o Verão como janela temporal para o lançamento no mercado nacional, será assegurada em todas as principais plataformas, desde os dispositivos móveis às Smart TV e consolas. Sobre a presença do serviço na oferta de operadores de telecomunicações, como acontece actualmente com o Netflix, HBO ou Amazon Prime, não é ainda conhecida a intenção da Disney. Além do mês em que terá lugar a chegada da plataforma a Portugal, sabe-se também quanto irá custar o acesso ao serviço de streaming que junta conteúdos da Disney, Pixar, Star Wars ou Marvel. A subscrição mensal terá um custo de 6,99 euros, com a possibilidade de adquirir uma assinatura anual por 69,99 euros. Valores que colocam o Disney+ a meio da tabela de preços dos players concorrentes disponíveis actualmente no mercado português já que as subscrições da HBO e Apple TV têm um custo de 4,99 euro e o Amazon Prime de 5,99 euros (após um período de seis meses por 2,99 euros mensais), enquanto o Netflix disponibiliza vários pacotes de subscrição a começar nos 7,99 euros.

O Disney+ foi lançado no passado mês de Novembro nos Estados Unidos, tendo chegado também à Austrália, Nova Zelândia, Canadá e Holanda antes da anunciada expansão à Europa, onde prevê chegar a todos os principais mercados no espaço de dois anos, tendo como objectivo alcançar entre 60 e 90 milhões de assinantes até 2024. O serviço junta filmes e produções clássicas aos catálogos da Pixar, Marvel ou Star Wars, portfólio que foi alargado novamente com a aquisição da 21st Century Fox, passando a Disney a deter também os direitos de outros produtos audiovisuais populares, como X-Men ou The Simpsons.

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Com os direitos sobre um catálogo vasto, a plataforma de streaming própria da Walt Disney Company prometia apontar de imediato aos fãs das sagas mais icónicas das suas propriedades intelectuais, tendo o arranque contado desde logo com uma série original integrada no universo Star Wars, The Mandalorian. Na calha estão ainda séries originais sob a chancela da Marvel, como Loki, protagonizada por Tom Hiddleston, o mesmo actor que dá vida ao vilão no cinema em todos os filmes da saga Vingadores, tal como The Falcon and The Winter Soldier, com Sebastian Stan e Anthony Mackie, ou WandaVision, com Elizabeth Olsen e Paul Bettany.

O catálogo será reforçado ao nível do cinema com “blockbusters de 2019 em diante” e com a promessa de lançamento de mais de 25 séries originais e 10 filmes, documentários e especiais produzidos em exclusivo para a plataforma durante o primeiro ano. É o caso de um documentário sobre a produção de Frozen 2, um dos blockbusters que chegou aos cinemas em 2019, bem como novas séries da Pixar, caso de uma produzida com base no universo de Toy Story. Da saga Star Wars está também prevista uma série sobre Cassian Andor, baseada na era de Rogue One e protagonizada por Diego Luna, actor que integrou o elenco de Star Wars: Rogue One nas salas de cinema vestindo a pele do mesmo personagem, além de uma nova temporada exclusiva da série de animação Star Wars: The Clone Wars (actualmente exibida pelo Disney Channel).

Fonte:https://www.meiosepublicidade.pt/2020/05/mercado-portugues-recebe-disney-setembro/

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  • 2 semanas depois...
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há 3 horas, Nogueiraa03 disse:

Como vai ser com os filmes da Disney e Pixar que passam nos canais de filmes cá de Portugal, vão deixar de ser emitidos? que tristeza, grande parte dos filmes infantis são da Disney.

e em relação aos canais Disney será que fecham? estou em dúvida mas acho que não vão fechar..

Foi dito que a Disney ia fechar alguns contractos de distribuição dos seus filmes em alguns canais de televisão na Europa. Veremos se vai afectar o nosso país.

Quanto ao fecho dos canais, acho que isso não vai acontecer em Portugal. Os canais ainda vão fazendo bons resultados audiometricamente.

Editado por Filipe Simões
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On 06/06/2020 at 22:52, Nogueiraa03 disse:

Como vai ser com os filmes da Disney e Pixar que passam nos canais de filmes cá de Portugal, vão deixar de ser emitidos? que tristeza, grande parte dos filmes infantis são da Disney.

e em relação aos canais Disney será que fecham? estou em dúvida mas acho que não vão fechar..

Podes sempre aderir ao Disney plus ou sacar os filme da net ou ver online, ou outra alternativa qq. sem drama, please.

os contratos atuais não devem ser quebrados, mas quando cessarem, a Disney não os vai renovar.

quanto aos canais, por enquanto devem ficar, mas poderão vir a ser fechados no futuro, se o Disney+ tiver uma elevada penetração no mercado tuga. e se se aliarem às operadoras de cabo principais, isso pode mesmo acontecer.

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On 06/06/2020 at 22:52, Nogueiraa03 disse:

Como vai ser com os filmes da Disney e Pixar que passam nos canais de filmes cá de Portugal, vão deixar de ser emitidos? que tristeza, grande parte dos filmes infantis são da Disney.

e em relação aos canais Disney será que fecham? estou em dúvida mas acho que não vão fechar..

Falou-se que a Disney iria deixar de renovar contratos com canais em aberto e pago. A Sky foi a primeira afectada ao perder conteúdos on demand da Disney.

Quanto aos canais, depende da performance dos mesmos. Os infantis ainda vão tendo alguma força na nossa TV paga, mas esta é das coisas onde ironicamente as mudanças de consumo irão estar nas mãos dos mais novos. Já passei por isso em 2000-2002 e vejo no que deu, a miudagem actual está a passar pelo mesmo agora.

On 10/06/2020 at 04:15, Faded disse:

Podes sempre aderir ao Disney plus ou sacar os filme da net ou ver online, ou outra alternativa qq. sem drama, please.

os contratos atuais não devem ser quebrados, mas quando cessarem, a Disney não os vai renovar.

quanto aos canais, por enquanto devem ficar, mas poderão vir a ser fechados no futuro, se o Disney+ tiver uma elevada penetração no mercado tuga. e se se aliarem às operadoras de cabo principais, isso pode mesmo acontecer.

SeM dRaMa, PlS

Este tipo de comentários são tão desnecessários. As pessoas esquecem-se que coisas como a Netflix popularizam-se por uma questão de escolha e pode ser a escolha de muitos ver os filmes em canais lineares por vários motivos. Primeiro é financeiro. E não, nem toda a gente consegue fazer download de filmes, por estranho que possa parecer a quem vive nesta bolha. Segundo é a forma imediata como eles são apresentados. Mesmo que tenhas que seguir uma grelha, sabes que o filme dá e que não há buffering nem problemas do género. Para muita gente, só isso já é uma vitória (embora o on demand tenha melhorado ao ponto do buffering ser existente apenas em condições técnicas péssimas).

Para já vivemos numa fase de transição, onde nem todos querem ou sabem usar o on demand e preferem o linear. Se assim não fosse, SIC e TVI estariam mais enterradas do que já vão estando, ao criarem grelhas onde se encaixam produtos com pouco espaço para consumo on demand. Ter noção disso é essencial para compreender o porquê de para muitos o início do Disney+ poder ser uma má notícia. Contudo, isto é ainda uma fase inicial e não está assegurado que os filmes da Disney desapareçam do linear para já. A Warner já o podia ter feito porque tem a HBO cá e continuam alegremente no linear.

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O fecho dos canais tem a ver com o factor do streaming (o @JDaman já dissertou) e também, pelo que sei, por causa das intenções da Disney de cortar nos canais para investir na plataforma.

Em Singapura os canais da Disney saíram das operadoras pagas (StarHub, Singtel) no passado dia 1 devido à não renovação do contrato, curiosamente num país que ainda não tem data de lançamento para a Disney+

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Há um outro aspecto que gostaria de salientar e que poderá ser interessante observar no futuro: a possível substituição dos canais Disney pelo Disney+ noutras operadoras. Noutros países já há acordos entre a Disney e operadoras de Pay-TV para incluírem app e serviço da Disney+ na sua oferta. Por cá a Altice já mostrou interesse numa solução do género. Poderá ser este o caminho do futuro para a Disney na sua relação com os operadores de Pay-TV na Europa.

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há 14 horas, JDaman disse:

 

A Warner já o podia ter feito porque tem a HBO cá e continuam alegremente no linear.

Não compares o HBO com o Disney+. A plataforma HBO é muito menos inclusiva em termos de conteúdos da Warner Media do que o Disney+. A Disney desde que alnçou o Disney+ que estabeleceu muito bem quais eram as suas metas para o serviço, e uma delas é terminar contratos com canais por toda a Europe. 

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Na minha cabeça não faz muito sentido acabar com os contratos todos no que diz respeito a cinema. Séries e telefilmes exclusivos do streaming obviamente nunca serão vendidos, mas o Disney + não vai perder subscritores porque a SIC transmite um filme da Disney de 2010 num fim de semana aleatório, por exemplo. Acho que o grosso dos filmes deveriam continuar a ser vendidos, nem que os contratos tivessem outros moldes. Até porque são contratos que, suponho eu, rendem altos lucros e sempre são um complemento.

Mas também é uma situação demasiado complexa para comentar assim. Se eles acharem melhor acabar com os contratos todos, pronto. Hão de saber mais que eu. :mosking:

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há 15 horas, Pedro M. disse:

Na minha cabeça não faz muito sentido acabar com os contratos todos no que diz respeito a cinema. Séries e telefilmes exclusivos do streaming obviamente nunca serão vendidos, mas o Disney + não vai perder subscritores porque a SIC transmite um filme da Disney de 2010 num fim de semana aleatório, por exemplo. Acho que o grosso dos filmes deveriam continuar a ser vendidos, nem que os contratos tivessem outros moldes. Até porque são contratos que, suponho eu, rendem altos lucros e sempre são um complemento.

Mas também é uma situação demasiado complexa para comentar assim. Se eles acharem melhor acabar com os contratos todos, pronto. Hão de saber mais que eu. :mosking:

terminar os contratos/não renovar contratos, é uma forma de convencer as pessoas a subscreverem ao Disney plus, isso aliado a uma promoção agressiva no Disney Channel e a uma app dedicada nas operadoras, para ser mais fácil aceder ao serviço na TV. É uma forma de dizer às famílias: querem que as vossas crianças vejam este filme? Subscrevam ao Disney plus. Sem falar que a SIC estreava filmes recentes da Disney. E depois há filmes que são simplesmente demasiado valiosos para a Disney, e que eles têm interesse que fiquem exclusivos na plataforma, como "O Rei Leão", etc. Isto sou eu a pensar como CEO da Disney. A longo prazo, essa estratégia vai gerar mais lucro do que licensiar conteúdos, que tinha vindo a ser a estratégia da Disney, até lançarem o Disney plus. 

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On 12/06/2020 at 03:55, Faded disse:

Não compares o HBO com o Disney+. A plataforma HBO é muito menos inclusiva em termos de conteúdos da Warner Media do que o Disney+. A Disney desde que alnçou o Disney+ que estabeleceu muito bem quais eram as suas metas para o serviço, e uma delas é terminar contratos com canais por toda a Europe. 

Mas os planos da Warner passam por tornar a HBO na casa dos conteúdos da Warner. Basta ver o que acontece na HBO Portugal e o que está a acontecer com a HBO Max nos EUA. Embora na HBO Portugal ainda não esteja todo o catálogo da Warner (e bem que queria rever Chuck ou não dar um rim para ver Rick and Morty), em parte por causa de contratos ainda vigentes com outras/os plataformas/canais ou distribuidoras, a verdade é que é esse o caminho a tomar pela Warner. Já o Disney+ é limitado pela panca family-friendly da Disney, o que faz que com o catálogo das restantes séries vá parar a plataformas com enormes problemas de acessibilidade. Futurama está no nosso Fox+, mas o serviço bem que é limitado às operadoras.

E a Disney para já vai mantendo os contratos, mas vai depender muita da performance do D+ em vários países, creio. Acredito que empresas como a RTL alemã sofram na pele porque têm parte da sua grelha semanal baseada no catálogo da Disney e arriscam-se a perder os direitos. Mas acho que isso vai afectar mais os operadores pagos tradicionais (vulgo TVCine, Sky Cinema, Canal+ etc.) do que os canais em aberto porque estes têm uma dependência maior, pois os conteúdos da Disney são um dos factores para puxar subscrições. Sem estes, torna-se complicado justificar o preço de canais de cinema.

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On 13/06/2020 at 01:20, Faded disse:

terminar os contratos/não renovar contratos, é uma forma de convencer as pessoas a subscreverem ao Disney plus, isso aliado a uma promoção agressiva no Disney Channel e a uma app dedicada nas operadoras, para ser mais fácil aceder ao serviço na TV. É uma forma de dizer às famílias: querem que as vossas crianças vejam este filme? Subscrevam ao Disney plus. Sem falar que a SIC estreava filmes recentes da Disney. E depois há filmes que são simplesmente demasiado valiosos para a Disney, e que eles têm interesse que fiquem exclusivos na plataforma, como "O Rei Leão", etc. Isto sou eu a pensar como CEO da Disney. A longo prazo, essa estratégia vai gerar mais lucro do que licensiar conteúdos, que tinha vindo a ser a estratégia da Disney, até lançarem o Disney plus. 

Sim, daí eu falar em manter os contratos mas com outros moldes. Aliás, O Rei Leão deu em TV aberta pouquíssimas vezes. Podem obrigar também a que a janela de exibição em TV alargue para uns 3 anos. Eu acho normal que vendam menos conteúdos, que deixem por exemplo de ter contratos que pressuponham blocos da Disney fixos (em caso de canais que têm espaço na grelha fixo destinado à Disney, por exemplo). E também acho normalíssimo que, em países com alta adesão ao Disney+ eles decidam terminar com os canais, centrando atenções única e exclusivamente no streaming.

Agora, uns filmezitos aleatórios, não vejo de que forma o Disney + é afetado com isso. Não sei, resta esperar e ver onde as coisas vão parar.

Editado por Pedro M.
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há 1 hora, Cristiano Lobo disse:

Oficial: Lançamento a 15 de Setembro!

 

Disney Plus em Portugal: Data de lançamento e preços revelados

A The Walt Disney Company confirmou finalmente a data de lançamento para o seu serviço de streaming de vídeo, o Disney+.

Depois de confirmar que chegaria em Setembro a Portugal, sabemos agora que será a 15 de Setembro que os portugueses vão poder aderir ao serviço e desfrutar de conteúdos produzidos pela Disney, Marvel, Pixar, Star Wars e National Geographic, entre outros.

O Disney+ custará 6.99€ por mês ou 69.99€ por ano e arrancará com diversos conteúdos populares.

A série The Mandalorian, um fenómeno da cultura pop, estará finalmente disponível para todos os portugueses assistirem e descobrirem o porquê de se ter tornado num furor.

High School Musical: O Musical: A Série, O Mundo Segundo Jeff Goldblum, Togo, Encore!, Diário de uma Futura Presidente e A História da Imagineering são outros conteúdos já confirmados para a estreia em Portugal.

No lançamento, o Disney+ permitirá que desfrutes dos conteúdos na maioria dos dispositivos mobile e TVs inteligentes, computadores, consolas ou dispositivos de streaming, até 4 ecrãs em simultâneo, com a opção de efectuar download.

A Disney até me enviou uma newsletter a contar as novidades. Achei chique.

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