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TDT - Televisão Digital Terrestre


João

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16 hours ago, JDaman said:

Fica apertado tentar adivinhar quem poderá concorrer a isto... A Bola TV? SportTV (com a SportTV +)? Eurosport? Ou absolutamente ninguém?

Sabem quem é que podia concorrer a isto? A Eleven Sports. Provavelmente não iria colocar todos os conteúdos premium que tem, mas poderia ter um canal com desportos mais low-cost (tipo Eurosport) e possivelmente um jogo ou outro de futebol daqueles mais caros (à semelhança do que faz com o Fb live). Era bom para promover os canais deles, e para ter mais poder junto dos operadores.

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há 9 minutos, Jet1000 disse:

Sabem quem é que podia concorrer a isto? A Eleven Sports. Provavelmente não iria colocar todos os conteúdos premium que tem, mas poderia ter um canal com desportos mais low-cost (tipo Eurosport) e possivelmente um jogo ou outro de futebol daqueles mais caros (à semelhança do que faz com o Fb live). Era bom para promover os canais deles, e para ter mais poder junto dos operadores.

Não seria mal pensado. Podiam fazer uma grelha com o jogo de sexta da Bundesliga, mais um jogo ranhoso da La Liga e da Ligue 1, mais um joguito da Liga Escocesa e Belga e as qualificações da F1 (como a SportTV fazia na SportTV +) e um ou outro GP em horário fora do comum e já tinham conteúdo para alimentar o canal aos fins-de-semana e promover o pacote. Resta é saber se estão dispostos a aumentar o número de borlas.

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Na TDT penso que faz sentido colocar um canal de desporto (Eurosport) e um de filmes (Hollywood), pois são duas especialidades que fazem falta. Numa outra fase poderiam ser introduzidos o CMTv, um de séries (FOX/AXN) e um de documentários (National Geogrephic/ Discovery).

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2 minutes ago, CRF said:

Na TDT penso que faz sentido colocar um canal de desporto (Eurosport) e um de filmes (Hollywood), pois são duas especialidades que fazem falta. Numa outra fase poderiam ser introduzidos o CMTv, um de séries (FOX/AXN) e um de documentários (National Geogrephic/ Discovery).

Percebo onde queres chegar, mas se percebi bem o Governo diz que um dos novos canais tem de ser de informação e outro de desporto. A Eurosport seria uma boa opção, mas não sei se estariam dispostos a pagar para estar na TDT. Na minha opinião, a Eleven tem uma maior motivação e provavelmente mais condições para entrar na TDT porque tem dinheiro para gastar (compraram os direitos da UCL e de várias ligas sem sequer terem um canal montado) e não consegue entrar nas maiores operadoras de TV paga. Assim teria a oportunidade de chegar a mais pessoas, "fazer publicidade" aos seus canais premium, e ter maior poder quando estiver a negociar com as operadoras.

43 minutes ago, JDaman said:

Não seria mal pensado. Podiam fazer uma grelha com o jogo de sexta da Bundesliga, mais um jogo ranhoso da La Liga e da Ligue 1, mais um joguito da Liga Escocesa e Belga e as qualificações da F1 (como a SportTV fazia na SportTV +) e um ou outro GP em horário fora do comum e já tinham conteúdo para alimentar o canal aos fins-de-semana e promover o pacote. Resta é saber se estão dispostos a aumentar o número de borlas.

Acho que até teriam algum retorno, mais não fosse pela publicidade nesses jogos. Claro que não é um retorno total, porque os canais não são pagos por acaso, mas se detém os jogos mais fracos/qualificações da F1/etc. , teriam mais gente a ver (porque é de borla) e não só ganhavam dinheiro como tinham uma oportunidade de promover os canais premium.

39 minutes ago, ATVTQsV said:

E que nome dar? Eleven Sports+?

Boa pergunta. Não me parece que seja bom usar a mesma receita para o nome do que a SpTV, mas não estou a ver nenhum nome melhor. No limite podia chamar-se simplesmente Eleven Sports ou Eleven Sports Lite.

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há 3 minutos, Jet1000 disse:

Percebo onde queres chegar, mas se percebi bem o Governo diz que um dos novos canais tem de ser de informação e outro de desporto. A Eurosport seria uma boa opção, mas não sei se estariam dispostos a pagar para estar na TDT. Na minha opinião, a Eleven tem uma maior motivação e provavelmente mais condições para entrar na TDT porque tem dinheiro para gastar (compraram os direitos da UCL e de várias ligas sem sequer terem um canal montado) e não consegue entrar nas maiores operadoras de TV paga. Assim teria a oportunidade de chegar a mais pessoas, "fazer publicidade" aos seus canais premium, e ter maior poder quando estiver a negociar com as operadoras.

Também fiquei com essa ideia, mas com tão poucos canais, penso que não faz muito sentido essa posição por parte do governo. Além de já haver um canal de informação, também 3 generalistas transmitem 3 noticiários por dia. Enquanto que filmes, por exemplo, é muito raro.

Quanto ao canal de desporto, percebo o que dizes, seria um bom cenário, mas não estou a ver a Eleven a entrar com um canal gratuito. Para fazer isso, provavelmente seria algo ao género da SportTv +, que na verdade é um canal de notícias de desporto, que dá alguns resumos e repetições. A Eurosport dá um pouco de futebol (campeonatos femininos, selecções mais jovens, e algumas taças continentais, se não estou em erro), ténis (tem os direitos dos 4 grand slams e alguns outros), atletismo, natação, snooker, desportos de inverno, e por aí fora. Mas lá está, tal como disseste, não sei até que ponto lhes compensa.

Só sei que não está a haver uma abordagem correcta relativamente à TDT  em Portugal, e que o governo deveria pensar numa política de subsídios para incentivar a tal. Acho um pouco vergonhoso apahar mais canais espanhóis na minha TDT do que portugueses...

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há 24 minutos, Jet1000 disse:

Percebo onde queres chegar, mas se percebi bem o Governo diz que um dos novos canais tem de ser de informação e outro de desporto. A Eurosport seria uma boa opção, mas não sei se estariam dispostos a pagar para estar na TDT. Na minha opinião, a Eleven tem uma maior motivação e provavelmente mais condições para entrar na TDT porque tem dinheiro para gastar (compraram os direitos da UCL e de várias ligas sem sequer terem um canal montado) e não consegue entrar nas maiores operadoras de TV paga. Assim teria a oportunidade de chegar a mais pessoas, "fazer publicidade" aos seus canais premium, e ter maior poder quando estiver a negociar com as operadoras.

Acho que até teriam algum retorno, mais não fosse pela publicidade nesses jogos. Claro que não é um retorno total, porque os canais não são pagos por acaso, mas se detém os jogos mais fracos/qualificações da F1/etc. , teriam mais gente a ver (porque é de borla) e não só ganhavam dinheiro como tinham uma oportunidade de promover os canais premium.

Boa pergunta. Não me parece que seja bom usar a mesma receita para o nome do que a SpTV, mas não estou a ver nenhum nome melhor. No limite podia chamar-se simplesmente Eleven Sports ou Eleven Sports Lite.

Se a Eleven fosse para a TDT até escusavam de vender os jogos da Champions a operadores em sinal aberto, porque já teriam essa presença e conseguiriam assim transmitir o que obrigatoriamente tem que ser transmitido em sinal aberto. Resta é saber se estariam dispostos a isto.

há 13 minutos, CRF disse:

Também fiquei com essa ideia, mas com tão poucos canais, penso que não faz muito sentido essa posição por parte do governo. Além de já haver um canal de informação, também 3 generalistas transmitem 3 noticiários por dia. Enquanto que filmes, por exemplo, é muito raro.

Quanto ao canal de desporto, percebo o que dizes, seria um bom cenário, mas não estou a ver a Eleven a entrar com um canal gratuito. Para fazer isso, provavelmente seria algo ao género da SportTv +, que na verdade é um canal de notícias de desporto, que dá alguns resumos e repetições. A Eurosport dá um pouco de futebol (campeonatos femininos, selecções mais jovens, e algumas taças continentais, se não estou em erro), ténis (tem os direitos dos 4 grand slams e alguns outros), atletismo, natação, snooker, desportos de inverno, e por aí fora. Mas lá está, tal como disseste, não sei até que ponto lhes compensa.

Só sei que não está a haver uma abordagem correcta relativamente à TDT  em Portugal, e que o governo deveria pensar numa política de subsídios para incentivar a tal. Acho um pouco vergonhoso apahar mais canais espanhóis na minha TDT do que portugueses...

Sou contra subsidiar operadores privados. Uma coisa é a CAV, que é paga com um determinado propósito em mente de tornar um operador público independente financeiramente de investidores privados e organismos políticos. Outra é andar a dar borlas a empresas privadas de comunicação que visam a rentabilidade.

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  • 2 semanas depois...

Altice não vai pedir renovação da actual licença da TDT

Grupo de telecomunicações já solicitou à Anacom que seja um Tribunal Arbitral a decidir sobre imposição do corte dos preços em 15,16%, em alternativa a impugnar judicialmente a redução.

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O grupo de telecomunicações Altice, dono da Meo, “já dirigiu um requerimento” à Anacom – Autoridade Nacional de Comunicações para ser um Tribunal Arbitral a decidir sobre a imposição de descida de 15,16% dos preços na Televisão Digital Terrestre (TDT) que cobra por ano os canais RTP, SIC e TVI.

“A Altice Portugal está disponível para levar a questão a um Tribunal Arbitral”, avança o comunicado emitido esta terça-feira pelo grupo de telecomunicações, sustentando que tal opção “permitirá uma decisão definitiva mais rapidamente e proferida por árbitros independentes e familiarizados com o tema”. Adianta ainda que “já dirigiu um requerimento nesse sentido à Anacom, estando a aguardar a resposta do regulador”.

A outra alternativa, argumenta o grupo liderado em Portugal por Alexandre Fonseca, é a “impugnação da ‘Deliberação Preços TDT [decisão da Anacom em que é imposta a redução de 15,16%] junto dos tribunais administrativos”. A decisão do regulador, relembra a Altice, foi tornada pública em Novembro de 2018.

Entre outras questões, a Altice considera “incompreensível a imposição por parte da Anacom” da “redução de preços de 15,16%”, quando, acrescenta, “a Altice Portugal já acordou com os operadores de TV uma redução no final de 2016”; e quando, sublinha, “desde o início do projecto TDT que a Altice Portugal assume margens de exploração negativas”. A companhia defende que "os preços da TDT praticados hoje estão abaixo dos preços fixados no concurso público" e que os tarifários "a praticar com os operadores de televisão serão inferiores aos da proposta da Altice Portugal que foi vencedora do concurso público para atribuição da licença para o Mux A". E, finalmente, alerta que "os preços agora fixados estão abaixo dos custos", como, garante, "a própria Anacom reconhece".

“Num contexto desta gravidade”, escreve o grupo na nota hoje enviada às redacções, “não resta à Altice Portugal outra solução que não seja impugnar aquela decisão e solicitar judicialmente a compensação que considera ter direito pelos prejuízos causados por sucessivas alterações unilaterais do contratado por parte da Anacom”.

Grupo decide pela não renovação

No último parágrafo do comunicado que enche uma página e meia, há outra determinação do grupo do qual Alexandre Fonseca é presidente executivo: a Altice não tenciona exercer o seu direito de pedido de renovação da licença atribuída à sua operadora Meo quando este licenciamento chegar ao fim.

O contrato à Meo data de 2008 e tem fim previsto (relativo à licença para o Mux A) em 2023, altura em que o Estado poderá optar pela renovação ou lançamento de novo concurso público.

“Caberá ao regulador e ao Governo preparar, desde já, o caminho para assegurar a prestação deste serviço de relevante interesse público após o final da licença actual, relativamente à qual a Altice Portugal não irá exercer o direito de solicitar a respectiva renovação”.

Justifica a administração do grupo tal decisão com o “quadro de crescente incerteza jurídica e contratual que tem caracterizado o desenvolvimento da TDT em Portugal”, a que acrescenta ainda “quebra de confiança regulatória”.

Fonte:https://www.publico.pt/2019/01/29/economia/noticia/altice-nao-vai-pedir-renovacao-actual-licenca-tdt-1859844
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Isto podem, infelizmente, muito bem significar o fim da TDT. Não sei se em 2023 haverá empresas que estejam dispostas a montar emissores ou a comprá-los/alugá-los por valores absurdos à Altice para poderem fazer a distribuição do serviço.

A malta neo-liberal aqui do sítio pode agradecer ao Cavaco por ter começado esta pouca vergonha.

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On 29/01/2019 at 19:26, Dafiel disse:

Pode ser que agora as 3 generalistas chegem acordo e abram cada um  , um MUX.

       

A Altice não está interessada em abrir e gerir mais um MUX. Mas não podemos esperar até 2023 por isso. O governo tem de cortar a mama à Altice o mais cedo possível. Por mim era já.

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  • 2 semanas depois...
há 16 horas, Televisão 10 disse:

Falando nisso, não sei o que se anda a passar com as grelhas da TDT. Andam todas desatualizadas. Por exemplo, agora na RTP 1 está a dar o Joker e têm que está a dar o FFF. Na RTP Memória, já nem metem a grelha.

Deve ser a Altice a fazer greve por causa da redução dos valores cobrados às emissoras, imposta pela Anacom...

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há 23 horas, Televisão 10 disse:

Falando nisso, não sei o que se anda a passar com as grelhas da TDT. Andam todas desatualizadas. Por exemplo, agora na RTP 1 está a dar o Joker e têm que está a dar o FFF. Na RTP Memória, já nem metem a grelha.

Geralmente a grelha da TDT é a mesma usada no MEO. É ver se isso acontece no MEO também.

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  • 2 semanas depois...

Presidente da NOS diz que concorrer à licença da TDT é "algo muito remoto"
O presidente da NOS afirmou hoje que será "algo muito remoto" a operadora de telecomunicações concorrer à licença de televisão digital terrestre (TDT), cujo contrato de concessão da Meo termina em 2023.
[IMG]
Questionado sobre o interesse da TDT, na conferência de imprensa de apresentação de resultados da NOS, Miguel Almeida afirmou que esse é um processo que a operadora de telecomunicações ainda não avaliou.

A Meo tem a licença da TDT e, na sequência do corte de 15% do preço cobrado aos canais que transmitem naquela plataforma gratuita, imposta pelo regulador Anacom, a Altice Portugal disse que não pretende concorrer à renovação da licença, cuja concessão termina em 2023.

"Não posso dar uma resposta definitiva", disse Miguel Almeida, adiantando que a NOS admite olhar para o processo, mas há uma "probabilidade baixa" de concorrer.

É "algo muito remoto", acrescentou Miguel Almeida, cujo mandato enquanto presidente executivo da NOS terminou no final de dezembro último.

Sobre se está disponível para continuar a liderar a operadora que resultou da fusão da Optimus com a Zon, Miguel Almeida disse que é "um privilégio" servir a empresa.

Relativamente ao serviço universal, o presidente executivo da NOS recordou que há muito que a operadora defende não fazer sentido o serviço universal.

Aliás, Miguel Almeida mantém essa posição quer em relação à rede fixa, quer "eventualmente [ao serviço] de banda larga fixa".

Ora, "se o de rede fixa não faz sentido, o de banda larga também não", disse.

O serviço universal de rede fixa, cuja concessão está com a NOS, termina em maio próximo.

"Vamos cumprir escrupulosamente o contrato", quanto ao futuro, tal compete ao Estado português, acrescentou.

Se houver concurso, a NOS irá analisar como no passado, acrescentou.

No ano passado, a Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) propôs ao Estado o fim do serviço universal fixo.

Miguel Almeida disse ainda que o investimento da NOS está concentrado em Portugal.

Questionado sobre a eventualidade de antecipar verbas ao Sporting, tendo em conta que a NOS é o patrocinador principal do clube, o gestor afastou essa possibilidade.

"Não temos qualquer plano, não estamos a equacionar tão pouco antecipar verbas, os pagamentos serão nos momentos que estão previstos contratualmente", rematou.

Fonte:https://www.sapo.pt/noticias/econom...-concorrer-a-licenca_5c8274e517d82805c24547e5

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há 1 hora, TekClub disse:

Presidente da NOS diz que concorrer à licença da TDT é "algo muito remoto"
O presidente da NOS afirmou hoje que será "algo muito remoto" a operadora de telecomunicações concorrer à licença de televisão digital terrestre (TDT), cujo contrato de concessão da Meo termina em 2023.
[IMG]
Questionado sobre o interesse da TDT, na conferência de imprensa de apresentação de resultados da NOS, Miguel Almeida afirmou que esse é um processo que a operadora de telecomunicações ainda não avaliou.

A Meo tem a licença da TDT e, na sequência do corte de 15% do preço cobrado aos canais que transmitem naquela plataforma gratuita, imposta pelo regulador Anacom, a Altice Portugal disse que não pretende concorrer à renovação da licença, cuja concessão termina em 2023.

"Não posso dar uma resposta definitiva", disse Miguel Almeida, adiantando que a NOS admite olhar para o processo, mas há uma "probabilidade baixa" de concorrer.

É "algo muito remoto", acrescentou Miguel Almeida, cujo mandato enquanto presidente executivo da NOS terminou no final de dezembro último.

Sobre se está disponível para continuar a liderar a operadora que resultou da fusão da Optimus com a Zon, Miguel Almeida disse que é "um privilégio" servir a empresa.

Relativamente ao serviço universal, o presidente executivo da NOS recordou que há muito que a operadora defende não fazer sentido o serviço universal.

Aliás, Miguel Almeida mantém essa posição quer em relação à rede fixa, quer "eventualmente [ao serviço] de banda larga fixa".

Ora, "se o de rede fixa não faz sentido, o de banda larga também não", disse.

O serviço universal de rede fixa, cuja concessão está com a NOS, termina em maio próximo.

"Vamos cumprir escrupulosamente o contrato", quanto ao futuro, tal compete ao Estado português, acrescentou.

Se houver concurso, a NOS irá analisar como no passado, acrescentou.

No ano passado, a Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) propôs ao Estado o fim do serviço universal fixo.

Miguel Almeida disse ainda que o investimento da NOS está concentrado em Portugal.

Questionado sobre a eventualidade de antecipar verbas ao Sporting, tendo em conta que a NOS é o patrocinador principal do clube, o gestor afastou essa possibilidade.

"Não temos qualquer plano, não estamos a equacionar tão pouco antecipar verbas, os pagamentos serão nos momentos que estão previstos contratualmente", rematou.

Fonte:https://www.sapo.pt/noticias/econom...-concorrer-a-licenca_5c8274e517d82805c24547e5

Pois... Realmente seria bom não irem pelo mesmo caminho da sua concorrente direta. Na minha opinião, uma vez findada a concessão da Altice, o que devia ser feito era criar um organismo público à parte para gerir a TDT.

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  • 2 semanas depois...

TVI está a analisar concurso para o canal de informação da TDT

O diretor de informação da TVI diz que a estação está a estudar o concurso para o canal de informação da TDT, e afasta a hipótese de um canal desportivo.

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O diretor de informação da TVI, Sérgio Figueiredo, disse em entrevista à Lusa que está a analisar o concurso para a atribuição de uma licença para um canal de informação na plataforma de televisão digital terrestre (TDT).

“Estamos a analisar o processo”, afirmou Sérgio Figueiredo, quando questionado sobre o tema, adiantando que aguarda o regulamento e o caderno de encargos. “Evidentemente, tendo a TVI um canal especializado em informação [TVI 24] e estando esse tipo de canais em aberto para um concurso, seremos candidatos naturais a olhar para isso”, acrescentou.

Relativamente a um canal desportivo, Sérgio Figueiredo afastou o cenário, considerando que o mercado tem bastante concorrência e apontado que o lançamento de um canal por parte da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) distorce o mercado.

“Temos uma componente de informação de desporto muito importante dentro da TVI 24 que não abdicamos, mas temos que nos adaptar às circunstâncias, porque tem sido precisamente aí que tem aumentado a concorrência e a oferta no cabo”, a qual “vai continuar pelos vistos” porque a FPF “também decidiu tornar-se um operador de televisão em Portugal”, apontou o diretor de informação.

Questionado sobre há mercado na área da informação desportiva para todos, Sérgio Figueiredo foi perentório: “Há mercado para os que sobreviverem”. No caso da FPF, “estamos a falar de um canal que não depende deste mercado e que, de certa forma, vicia as regras do jogo, porque nós vivemos daquilo que produzimos, não temos jogadores de futebol, equipas de futebol que geram receitas para nos financiar”, apontou.

Sobre se a Entidade Reguladora da Comunicação Social (ERC) deveria ter alguma intervenção nesta área, afirmou: “Não tenho a pretensão de ser regulador, já dá muito trabalho ser regulado”.

Questionado sobre se a TVI foi afetada pela não concretização da compra da Media Capital pela Altice, Sérgio Figueiredo garantiu que não, nem mesmo durante o período de impasse, de praticamente um ano.

“Ninguém pode sofrer de ressaca de uma bebida que não tomou, estamos concentrados na operação [da televisão], essa é uma questão de acionistas que não interferiu minimamente no dia a dia“, sublinhou, salientando que, quanto às recentes notícias que dão conta de novos interessados na dona da estação, Sérgio Figueiredo afirmou: “Não vamos morrer de véspera”.

Isto porque “a história de uma possível compra da TVI não nasceu com a Altice, não foi isso que desviou a TVI da liderança e do seu trabalho”, defendeu.

Sobre a guerra das audiências, Sérgio Figueiredo partilha a posição do diretor-geral de antena e de programas do canal, Bruno Santos, de que a TVI vai continuar a liderar.

“Acho que não há no mundo lideranças eternas, tal como não deve haver no mundo lideranças consecutivas de 150 meses sempre a ganhar”, no entanto, “uma coisa eu garanto, esta empresa perde um mês, mas não tem ADN para perder muitos meses consecutivos“, garantiu.

A resignação, disse, não é característica da TVI. Arrojada, agitadora de águas, inovadora e inconformista, é assim que os dois diretores descrevem o canal de Queluz. “Esta empresa não é de baixar os braços”, os novos momentos “são muito desafiantes” e a TVI não está, nem quer estar, preparada “para a ideia do segundo lugar”, salientou.

Acerca das queixas que têm sido enviadas à ERC sobre programas de informação da TVI, nomeadamente o “Ana Leal”, Sérgio Figueiredo considerou que tal acontece pelo “agitar de águas” e pelas questões que o mesmo coloca, tal como o “Alexandra Borges”, ambos de investigação jornalística.

“O jornalismo sossegadinho e o jornalismo que não questiona, nem faz o seu trabalho, esse é garantido que não sofre pressões nem queixas em lado nenhum, é evidente que, quando cumprimos com o nosso papel, que passa por questionar, denunciar as coisas que estão mal na sociedade”, surgem queixas, considerou.

“É normal que as pessoas se questionem e incomodem, o fundamental para a sociedade portuguesa é perceber, já agora, que não fazemos isto com uma agenda por trás”, salientou o responsável. “A direção de informação não tem uma agenda e, se a tem, é o país”, apontou.

“É dar a voz das pessoas de Pedrógão”, que não só o presidente da Câmara, acrescentou, salientando que neste caso, em que as três televisões generalistas se juntaram para mobilizar os portugueses para ajudar as vítimas dos incêndios, é preciso “seguir o rasto do dinheiro”.

“Há circunstâncias que, no mínimo, têm de ser esclarecidas, e temos obrigação de as questionar e de as colocar na discussão política. Não temos a pretensão de nos substituir, nem aos tribunais, nem ao poder legislativo, nem a quem tem a capacidade de tornar o processo consequente”.

No entanto, “o jornalismo tem de fazer o seu trabalho”, disse, apontando, por exemplo, o caso da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), em que “têm sido levantadas uma série de questões mal explicadas” e também “muito deficientemente investigadas”. E esse “inconformismo” perante questões mal explicadas faz com que a TVI aposte na investigação, até encontrar as respostas.

Sobre a decisão do Tribunal Central Administrativo Sul que considerou “improcedente” o recurso da ERC contra a decisão de que o regulador dos media tinha de obrigar a TVI a transmitir direitos de resposta da IURD, o diretor de informação disse que a estação é “uma plateia muito interessada” no tema, mas não está no seu domínio. “Isso é um diálogo entre a entidade reguladora e os tribunais”, afirmou.

Em ano de três eleições – uma delas regional -, Sérgio Figueiredo aponta que a TVI tem “um leque de opiniões rico”, o que é um ativo importante, já que vai ser um período “rico em política”.

“Partimos para isso com uma opinião sólida e um painel forte, mas também temos tido essa capacidade de criar formas e abordagens diferentes de colocar os políticos e candidatos em confronto com as suas promessas”, disse. As televisões, acrescentou Sérgio Figueiredo, “têm um grande papel na função de intermediação entre eleitores e sistema partidário”.

Sem divulgar detalhes, Sérgio Figueiredo adiantou que a TVI vai ter “novos formatos” que serão revelados em breve e um deles é no desporto, vai ser uma pedrada no charco”. Ainda no espaço informativo, a TVI está concentrada agora no “Jornal da Uma”, onde “vão surgir bastantes novidades”, acrescentou.

Questionado sobre se televisão linear continua viva, comentou que “as notícias sobre a morte das televisões generalistas foram um pouco precipitadas“, e o reflexo está “neste novo despertar do nosso concorrente principal”, o que revela que as pessoas estão a ver as televisões generalistas.

Fonte:https://eco.sapo.pt/2019/03/17/tvi-esta-a-analisar-concurso-para-o-canal-de-informacao-da-tdt/
 

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  • 1 mês depois...

Duplo aniversário:

segunda marcam-se os dez anos da inauguração das emissões regulares da TDT, que na altura achava ser promissora.

Playlist com peças dos noticiários: http://videos.sapo.pt/maria29/play/20

Amanhã é o sétimo aniversário do encerramento (sem cerimónia) da emissão analógica. Um pouco de história:

 

Editado por ATVTQsV
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  • 2 meses depois...

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