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TDT - Televisão Digital Terrestre


João

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há 1 minuto, Televisão 10 disse:

Só por curiosidade. Porque é que falaste da Tocha? Eu não sou de lá, embora vá lá à praia às vezes.

Já agora, não é só na Tocha que há pessoas sem cabo.

Falei na Tocha porque na casa em que estive no fim-de-semana passado, tínhamos TDT. Há cafés com NOS/MEO por satélite.

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  • 2 semanas depois...

Anacom quer ver resolvidos "em definitivo" problemas da TDT antes da migração para 5G
O presidente da Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) afirmou hoje que gostaria de ver resolvidos "em definitivo" os problemas de receção da televisão digital terrestre (TDT) em Portugal antes da migração para a quinta geração (5G).
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Atualmente, "são muito poucas as reclamações" que a Anacom recebe por causa da TDT, começou por dizer João Cadete Matos, que falava na comissão parlamentar de Cultura, Comunicação, Juventude e Desporto.

No entanto, "diversas autarquias vão dando conta de que parte dessas populações têm dificuldade" em ter acesso à TDT, disse.

"Gostaria de ter uma correção total da situação, contamos com a colaboração das câmaras, juntas de freguesia e dos instaladores", afirmou o presidente do regulador das comunicações eletrónicas.

João Cadete Matos considerou que este problema deve ser resolvido "antes de chegar à migração" da 5G.

"Gostaríamos com o Governo, as autarquias, de resolver em definitivo esse problema", reiterou.

Adiantou que os estudos que foram feitos sobre a TDT "apontam outras soluções mais tecnicamente evoluídas", mas que "isso implica alteração da solução tecnológica e dos equipamentos", pelo que aqueles estudos devem ser aprofundados.

A Anacom está a trabalhar "em estreita colaboração com a ERC", Entidade Reguladora para a Comunicação Social, para ver o que vai acontecer no futuro.

Atualmente, a TDT tem capacidade para nove canais, mas existem sete em sinal gratuito.

"Em Portugal existem agregados familiares que têm dificuldade na receção da TDT, o paradoxo é que não deviam ter, estão criadas as condições tecnológicas", disse o presidente do regulador.

João Cadete de Matos afirmou que muitos apoios à TDT "continuaram a não se concretizar no terreno", o que considerou também um paradoxo.

Recordou que havia 31 milhões de euros para dois tipos de apoio à TDT, um dos quais terminou em 2013 e visava a subsidiação para pessoas com necessidade de apoio social. Este último contava com um montante de 14,3 milhões de euros e só foram utilizados 718 mil euros.

Além disso, ainda há 13,2 milhões de euros por utilizar.

"Incompreensível havendo verbas", considerou.

Sobre a migração para a quinta geração móvel (5G), João Cadete de Matos disse espera que tal seja feito "com o menor custo possível, sem necessidade de grande investimento".

Sobre os incêndios, o gestor afirmou que estes "constituíram uma oportunidade para algo mudar no setor das telecomunicações", com as recomendações feitas, que passam por medidas urgentes, algumas delas dependentes do parlamento.

Apontou que os incêndios do ano passado "destruíram uma vasta rede de telecomunicações", tendo ficado "mais de 500 mil pessoas" sem comunicações.

No caso do incêndio de Monchique, o número de pessoas afetadas é de 5.600.

Defendeu que os traçados de telecomunicações aéreas passam por subterrâneos e que se deve facilitar a utilização de infraestruturas, evitando a abertura de mais valas.

Uma das recomendações é a do 'roaming' nacional, disse, apontando que os operadores devem entre si negociar acordos nesse sentido.

Relativamente ao acesso à Internet, este é "sem dúvida um objetivo estratégico", que deve ser garantido com as redes atuais do 3G e 4G.

"Temos de ter infraestruturas que sejam partilhadas e dar ao consumidor" a possibilidade de escolher o operador, disse.

Fonte:https://24.sapo.pt/atualidade/artig...vo-problemas-da-tdt-antes-da-migracao-para-5g

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https://www.dinheirovivo.pt/economia/goncalo-reis-diz-que-dois-novos-canais-privados-na-tdt-e-pouco/

Presidente da RTP diz que dois novos canais privados na TDT “é pouco”

O presidente da RTP, Gonçalo Reis, afirmou hoje que o lançamento de dois novos canais privados na televisão digital terrestre (TDT) “é pouco”, porque Portugal é o país “mais pobre da Europa” em diversidade de oferta nesta plataforma.

Gonçalo Reis falava no debate Estado da Nação dos Media, no âmbito do 28.º Congresso da Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações, no qual marcaram presença o presidente da Impresa, Francisco Pedro Balsemão, e o diretor regional da Google, Bernardo Correia.

Das televisões generalistas, a TVI (Media Capital) foi a única ausente do debate.

Questionado sobre se o lançamento de dois canais privados na TDT era suficiente, o presidente da RTP disse: “Acho que é pouco, somos o mais pobre da Europa na TDT, acho que devia haver mais”.

No final do debate, quando questionado pelos jornalistas sobre a taxa de contribuição audiovisual (CAV), o gestor explicou que “o tema está estabilizado”, recordando que “nos últimos anos” a RTP tem “vindo a prestar serviço público” e ainda “serviços adicionais” com “os recursos atuais”.

Na lei está previsto o aumento da CAV segundo a inflação, o que não tem acontecido.

“Não se coloca o tema de curto prazo, é tema que está previsto na lei e tem a ver com sustentabilidade a médio prazo, não é desejo para o ano A ou B, é uma questão de médio prazo, enquadramento e sustentabilidade”, acrescentou.

Relativamente aos precários, “o comportamento da RTP tem sido exemplar”, assegurou.

“Estamos a colaborar com este objetivo de diminuir a precariedade”, disse o presidente da RTP.

Gonçalo Reis adiantou que a cabe agora à Comissão de Avaliação Bilateral decidir, depois do levantamento feito, e, “uma vez feita essa homologação, a RTP procederá à integração”.

Aludindo à “contratação do ano” na televisão, ou seja, a passagem da apresentadora Cristina Ferreira da TVI para a SIC, Gonçalo Reis foi questionado, durante o debate, como é que a estação pública encara este tipo de contratações.

“Não faz sentido” a RTP apostar nisso, declarou, acrescentando que a estação pública tem “obrigações mais alargadas” e que a RTP não tem problemas de atratividade.

“Apesar do momento que marcou o verão, recebo telefonemas” de pessoas interessadas em colaborar na RTP, assinalou.
Sobre a contratação de Cristina Ferreira, Francisco Pedro Balsemão disse que não foi encontrado “nenhum poço de petróleo em Carnaxide e Paço de Arcos” e que a Impresa não iria “entrar em loucuras em termos de orçamento”.

“[Tratou-se de] fazer uma aposta como se estivéssemos a comprar os direitos de uma Liga Europa”, afirmou, sublinhando, logo de seguida, que o valor “é mais barato”.

Segundo Francisco Pedro Balsemão, foi feita uma análise custo/benefício e que Cristina Ferreira é um produto multiplataforma (estratégia do grupo) que vai “trazer retorno” à Impresa.

 

 

 

https://www.dn.pt/lusa/interior/impresa-diz-que-processo-de-lancamento-de-2-canais-privados-na-tdt-e-demasiado-vago-e-bizarro-9913277.html

Impresa diz que processo de lançamento de 2 canais privados na TDT é "demasiado vago e bizarro"
 

Francisco Pedro Balsemão falava aos jornalistas à margem do Estado da Nação dos Media, no âmbito do 28.º congresso da Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC), que arrancou hoje e termina na quinta-feira em Lisboa.

"A minha opinião é que a forma como o processo foi lançado é demasiado vago e privado", considerou o gestor.

Em 04 de setembro, o Governo enviou para a Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) os regulamentos e cadernos de encargos dos concursos para a atribuição de duas novas licenças aos operadores privados na Televisão Digital Terrestre (TDT), do qual o regulador tem de dar parecer até à próxima semana.

O presidente executivo da Impresa, dona da SIC, recordou que o grupo só teve acesso ao comunicado do ministério da Cultura, salientando que desconhece qualquer outro tipo de informação.

"Não me posso pronunciar mais do que está exposto", apenas sobre a informação de que vai ser aberto um concurso para novos canais e que a tipologia escolhida é desporto e informação mediante "quatro critérios", prosseguiu.

"A capacidade dos operadores" em oferecer aquelas tipologias, "e é esse critério que achamos o mais bizarro" porque "quem melhor que os próprios operadores" para saberem isso, continuou Francisco Pedro Balsemão, salientando que gostaria de saber "quem é entidade externa que vai avaliar" as televisões.

Isso "deixa-nos surpreendidos e preocupados", sublinhou o gestor.

Francisco Pedro Balsemão adiantou que na plataforma de televisão gratuita TDT já há oferta de um canal informativo, a RTP3, sem contar que todos os restantes canais têm programas de informação.

Sobre a apetência e capacidade dos consumidores em usufruir dos novos canais, o gestor disse não entender.

"Desconheço o que está por trás" desta decisão, sendo que também é preciso saber "qual o modelo de negócio".

"Os critérios carecem de densificação, as condições não sei quais são", apontou.

Além disso, é preciso saber qual o custo de ocupação do espectro, disse, considerando que "dificilmente alguém conseguirá fazer disso algo rentável".

"Aguardamos as condições para ver se há aqui alguma boa surpresa na redução de valores e se temos condições para nos candidatarmos", acrescentou.

Recordo que a RTP, por cada canal na TDT, "paga menos que a SIC e a TVI" e que a Impresa fez um pedido ao regulador das comunicações Anacom "há alguns meses" para "reduzir o valor" que paga pela SIC na plataforma gratuita para "no mínimo igual aos da RTP".

Em 23 de junho de 2016, o Conselho de Ministros aprovou o alargamento da oferta da TDT em Portugal, o que previa dois canais da RTP sem publicidade e outros dois reservados para os privados, estes últimos atribuídos mediante concurso.

As emissões da RTP3 e da RTP Memória na TDT arrancaram em 01 de dezembro de 2016, passando a oferta de televisão em sinal aberto (gratuita) a ser composta pela RTP1, RTP2, SIC, TVI, RTP3, RTP Memória e ainda o canal parlamento (AR TV).

O debate do Estado da Nação dos Media não contou este ano com a presença da Media Capital.

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  • 4 semanas depois...

Segundo a Voz do Cidadão da semana passada, sobre a RTP Madeira, o sinal da TDT chega na perfeição a toda a região autónoma pela sua geografia, coisa que nos tempos do analógico era impossível. Por causa das dificuldades de recepção por questões geográficas tiveram a televisão por cabo antes de nós continentais.

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Concurso de abertura de dois novos canais na TDT lançado até ao final do ano

Graça Fonseca recordou que o Governo está a "incorporar no caderno de encargos as sugestões da ERC [Entidade Reguladora para a Comunicação Social] para depois prosseguir e abrir concurso" para os dois novos canais na TDT.

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O concurso público para a abertura de dois novos canais privados na televisão digital terrestre (TDT) deverá ser lançado até ao final do ano, afirmou esta terça-feira, 6 de Novembro, a ministra da Cultura, Graça Fonseca.

"Esperamos até ao final do ano ter isto resolvido, da abertura de concurso", disse a ministra na audição de apreciação parlamentar, na especialidade, da proposta de Orçamento do Estado para 2019, e que dura há cinco horas.

Na audição, Graça Fonseca recordou que o Governo está a "incorporar no caderno de encargos as sugestões da ERC [Entidade Reguladora para a Comunicação Social] para depois prosseguir e abrir concurso".

Em 23 de Junho de 2016, o Conselho de Ministros aprovou o alargamento da oferta da TDT em Portugal, o que previa dois canais da RTP sem publicidade e outros dois reservados para os privados, estes últimos atribuídos mediante concurso.

As emissões da RTP3 e da RTP Memória na TDT arrancaram em 1 de Dezembro de 2016, passando a oferta de televisão em sinal aberto (gratuita) a ser composta pela RTP1, RTP2, SIC, TVI, RTP3, RTP Memória e ainda o canal parlamento (AR TV).

Em 4 de Setembro passado, o Governo tinha enviado para a ERC os regulamentos e cadernos de encargos dos concursos para a atribuição de duas novas licenças aos operadores privados na TDT, um temático na área da informação e outro desportivo.

Agora, depois da ERC se ter pronunciado prévia e obrigatoriamente sobre o objecto do concurso, respectivo regulamento e caderno de encargos, o projecto de regulamento é submetido, por um período de 30 dias, a apreciação pública, após publicação em Diário da República.

Só após a consulta pública é que o concurso público é aberto através de portaria elaborada pelo ministério da Cultura.
 

Fonte:https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/media/detalhe/concurso-de-abertura-de-dois-novos-canais-na-tdt-lancado-ate-ao-final-do-ano?ref=Empresas_outros

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  • 2 semanas depois...

Caderno de encargos para novos canais na TDT será publicado “no início de 2019”

O caderno de encargos para a inclusão de dois novos canais privados na TDT vai ser publicado "no início de 2019". Os novos canais na TV gratuita só chegarão no próximo ano.

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A ministra da Cultura, Graça Fonseca, disse em entrevista à Lusa que “no início de 2019” será publicado o caderno de encargos do concurso para a atribuição da licença de dois canais na televisão digital terrestre (TDT).

Questionada sobre o concurso para a atribuição de duas licenças de televisão a operadores privados na TDT, a ministra da Cultura recordou: “Já temos parecer da ERC [Entidade Reguladora para a Comunicação Social] sobre o caderno de encargos para a abertura de dois canais”. De acordo com Graça Fonseca, “está para muito breve a publicação” do caderno de encargos, “no início de 2019”.

No início de outubro, o Governo recebeu o parecer da ERC sobre os regulamentos e cadernos de encargos dos concursos para a atribuição de duas novas licenças aos operadores privados na TDT, um temático na área da informação e outro desportivo.

Na audição parlamentar sobre o Orçamento do Estado para 2019, em 6 de novembro, a ministra da Cultura disse esperar até ao final do ano ter o assunto resolvido. “Esperamos até ao final do ano ter isto resolvido, da abertura de concurso”, disse a ministra, na altura. Na audição, Graça Fonseca adiantou que o Governo estava a “incorporar no caderno de encargos as sugestões da ERC para depois prosseguir e abrir concurso”.

Em 23 de junho de 2016, o Conselho de Ministros aprovou o alargamento da oferta da TDT em Portugal, o que previa dois canais da RTP sem publicidade e outros dois reservados para os privados, estes últimos atribuídos mediante concurso. As emissões da RTP3 e da RTP Memória na TDT arrancaram em 1 de dezembro de 2016, passando a oferta de televisão em sinal aberto (gratuita) a ser composta pela RTP1, RTP2, SIC, TVI, RTP3, RTP Memória e ainda o canal parlamento (AR TV).

Fonte:https://www.sapo.pt/noticias/economia/caderno-de-encargos-para-novos-canais-na-tdt-_5bf2f472dc9052286aa5f252

   
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Anacom impõe novo corte de 15% no serviço da TDT

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A MEO, da Altice Portugal, vai ter que descer em 15% os preços anuais do serviço de transporte e difusão do sinal de televisão digital terrestre (TDT), por imposição da Anacom. O operador tem agora 10 dias úteis para notificar a RTP, SIC e TVI dos novos preços.

De acordo com um comunicado do regulador setorial das comunicações, o preço anual do serviço de transporte e difusão do sinal de TDT passará para 885,1 mil euros por Mbps, a que corresponde uma redução de 15,16% nos preços anuais por Mbps que a MEO cobra aos operadores de televisão (RTP, SIC e TVI) pela prestação do serviço.

Este corte é anunciado depois da audiência prévia dos interessados e consulta pública que decorreu durante 30 dias úteis, seguidos de um período de prorrogação, e na qual se pronunciaram seis entidades. Recorda-se que nos termos da Lei n.º 33/2016, de 24 de agosto, cabe à Anacom avaliar, oficiosa e anualmente, a necessidade de revisão dos preços praticados pela prestação do serviço de TDT, tendo em conta, nomeadamente, os novos princípios que a referida lei veio fixar.

Esta redução de 15,16% no preço praticado pela MEO foi precedida de uma avaliação efetuada pelo regulador. Esta concluiu que os preços em vigor, acordados entre a empresa e os operadores de televisão, “não observam um dos princípios introduzidos pela Lei n.º 33/2016, de 24 de agosto, pois ultrapassam o limite do preço apresentado na proposta que venceu o concurso público para atribuição do direito de utilização de frequências associado ao Mux A (de 885,1 mil euros por ano e por Mbps)”.

Fonte:http://www.apdc.pt/noticias/atualidade-nacional/anacom-impoe-novo-corte-de-15--no-servico-da-tdt?fbclid=IwAR0-05slL4s_achAPtuIPHNWRh0y6jR8dcUTaiUKpUO7UtoodVCBpQa6y6A

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Altice Portugal responde à ANACOM no caso dos preços na TDT

A ANACOM aprovou determinar à MEO a aplicação do preço anual do serviço de transporte e difusão do sinal de televisão digital terrestre (TDT) de 885,1 mil euros por Mbps, a que corresponde uma redução de 15,16% nos preços anuais por Mbps que a MEO cobra aos operadores de televisão (RTP, SIC e TVI) pela prestação do serviço de TDT.

Numa nota enviada ao Pplware, a Altice Portugal considera que ANACOM atua de forma imponderada e promove o declínio e a degradação do serviço público da TDT.

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A Altice Portugal foi notificada pela ANACOM da decisão final que determina uma redução dos preços da Televisão Digital Terrestre (TDT) em 15,16%. Num comunicado enviado ao Pplware, a Altice manifesta a sua total oposição a mais uma decisão do regulador setorial, que considera injusta, infundada e com impacto negativo para o futuro da TDT em Portugal.

Segundo informações, “foi estabelecido um contrato entre um Operador e o Estado, com regras, termos e prazos, e agora surge uma entidade estranha ao contrato celebrado, que pretende unilateralmente intervir, extravasando claramente o seu âmbito”

A Altice Portugal reforça que esta determinação vem aprofundar a incerteza jurídica e a quebra de confiança regulatória que têm marcado o projeto TDT, comprometendo criticamente a sustentabilidade e o futuro desta plataforma. Este tipo de decisões por parte do regulador compromete projetos nacionais com interesse público, em prejuízo da qualidade do serviço e dos utilizadores.

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A Altice Portugal, cujo plano de investimento na TDT ficará neste âmbito inevitavelmente condicionado, evidencia os seguintes argumentos:

  1. a Altice Portugal não reconhece que estejam verificadas as condições fixadas na Lei n.o 33/2016, de 24 de agosto, que justifiquem a intervenção da ANACOM sobre os preços praticados;
  2. os preços atualmente praticados com os operadores de televisão são bastante inferiores aos preços que incluiu na proposta vencedora do concurso público para atribuição da licença para o MUX A, preços estes que foram acordados com os operadores por canal, em função do número de emissores e anexados à proposta;
  3. assim, os preços atualmente praticados cumprem com os critérios fixados na Lei n.o 33/2016, de 24 de agosto, e mais: a. estão abaixo dos custos, como a própria ANACOM reconhece; b. estão abaixo dos preços apresentados no concurso; c. fazem com que o projeto TDT se mantenha num nível muito deficitário para a Altice Portugal, tal como a própria ANACOM já confirmou;
  4. o Direito de Utilização de Frequências associado ao MUX A sempre referiu, desde a sua versão original de 2008, o “preço médio anual de disponibilização do serviço por Mbps” sem que tal tenha impedido os operadores de televisão e a Altice Portugal de acordar preços por canal e não preços por Mbps, e sem que a ANACOM se tenha oposto;
  5. a Altice Portugal considera que a ANACOM faz uma interpretação incorreta da Lei n.o 33/2016, de 24 de agosto, ao determinar que o preço apresentado na proposta que venceu o concurso público, e que se deve ter por referência, é o preço por Mbps, apesar de a Lei não o especificar;
  6. com esta decisão a Altice Portugal será confrontada com o agravamento dos prejuízos em que vem incorrendo com a TDT, não obstante estar a cumprir todas as suas obrigações de cobertura, não discriminação e transparência, conforme é reconhecido pelo regulador.

A licença atribuída à Altice Portugal (em finais de 2008) decorreu do concurso público aberto nesse mesmo ano e deu origem ao início de emissões TDT em Portugal em abril de 2009. Esta licença previa uma obrigação de cobertura de 85% da população nacional com TDT por meios hertzianos, devendo os restantes 15% ser assegurados por meios complementares.

A Altice Portugal implementou uma rede que assegura uma cobertura claramente superior ao estabelecido, uma vez que atualmente mais de 95% da população nacional tem cobertura com TDT terrestre, disponibilizando para as populações não abrangidas uma cobertura TDT complementar com recurso a satélite.

Em consequência desta decisão agora anunciada pelo regulador de redução dos preços da TDT em 15,16%, a Altice Portugal refere ainda que “está a analisar todas as formas de reação que tem ao seu dispor e não deixará de agir em defesa dos seus direitos e na prossecução dos seus legítimos interesses, bem como, naturalmente, em defesa do interesse de todos os cidadãos cuja experiência de televisão depende do acesso à TDT”

Fonte:https://pplware.sapo.pt/informacao/altice-portugal-responde-a-anacom-no-caso-da-diminuicao-de-precos-na-tdt/

Projeto de regulamento dos dois novos canais na TDT em consulta pública até fim de dezembro

O projeto de regulamento do concurso dos dois novos canais em sinal aberto (TDT) vai estar em consulta pública até final de dezembro, de acordo com o despacho do Ministério da Cultura hoje publicado em Diário da República.

Projeto de regulamento dos dois novos canais na TDT em consulta pública até fim de dezembro

O projeto relativo ao concurso público para o licenciamento de um serviço de programas televisivo temático desportivo e outro temático informativo de acesso não condicionado livre (na plataforma de televisão digital terrestre - TDT) foi hoje publicado em Diário da República, "com vista à respetiva apreciação pública por um período de 30 dias a contar da data" da publicação.

Relativamente ao canal desportivo, refere-se que "a opção por um serviço de programas de âmbito nacional com 24 horas de emissão diária visa aproveitar plenamente o espetro hertziano que ainda resta no 'Multiplexer' A [onde estão os atuais canais em sinal aberto], dando a oportunidade a todos os cidadãos residentes em Portugal de usufruir de mais um serviço de programas" em sinal aberto.

O despacho do Ministério da Cultura explica que a opção do canal desportivo "tem como objetivo a democratização e universalização de alguns conteúdos desportivos, atualmente apenas disponíveis em plataformas pagas e teve em conta o interesse público nesta temática".

No que respeita à escolha de um serviço de programas de âmbito nacional temático informativo, refere-se que "tem como objetivo garantir o pluralismo no exercício do direito de informar, de se informar e de ser informado, posicionando-se como uma alternativa ao atual serviço de programas informativo prestado pela concessionária do serviço público, igualmente de acesso não condicionado livre e presente no Multiplexer A".

Podem concorrer à atribuição da licença "cooperativas e as sociedades comerciais, constituídas ou a constituir, que tenham como objeto principal o exercício da atividade de televisão" e que "não incorram em qualquer restrição jurídica.

O capital mínimo exigível ao operador de televisão a que for atribuída a licença é de um milhão de euros.

As entidades concorrentes "não podem alterar a titularidade e as respetivas percentagens do seu capital social desde a data da apresentação da candidatura até à data da emissão da licença", lê-se no projeto de regulamento.

As empresas concorrentes têm de prestar uma caução provisória de 150 mil euros até ao momento da apresentação da candidatura.

As candidaturas admitidas ficam sujeitas a parecer vinculativo da Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) "quanto às condições técnicas (...) a emitir no prazo de 10 dias úteis após data de receção do pedido formulado pela ERC [Entidade Reguladora para a Comunicação Social]", a quem cabe proceder à apreciação, classificação e graduação das candidaturas com base em vários critérios, entre os quais o contributo para a qualificação da oferta televisiva.

A ERC promoverá a audiência prévia da concorrente mais bem classificada no concurso.

"Sem prejuízo do cumprimento das disposições legais aplicáveis, as alterações do capital social da entidade titular da licença, bem como dos pressupostos para a sua atribuição, ficam durante cinco anos sujeitas a autorização da ERC", adianta.

Após a atribuição da licença, o titular "está obrigado a iniciar emissões do serviço de programas televisivo no prazo de 12 meses a contar da data da atribuição deste título habilitador".

As emissões da RTP3 e da RTP Memória na TDT arrancaram a 1 de dezembro de 2016, passando a oferta de televisão em sinal aberto (gratuita) a ser composta pela RTP1, RTP2, SIC, TVI, RTP3, RTP Memória e ainda o canal parlamento (AR TV).

Fonte:https://mag.sapo.pt/tv/atualidade-tv/artigos/projeto-de-regulamento-dos-dois-novos-canais-na-tdt-em-consulta-publica-ate-fim-de-dezembro

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Espero bem que não metam mais um informativo, a RTP3 dá conta do recado sozinha. Gostava de ver um canal de séries ou até mesmo uma generalista nova mas isso é um pouco difícil de acontecer porque o concurso será lançado brevemente, outra proposta seria um canal infantil . Quanto ao de desporto concordo porque acho que é algo que trás audiência e é do interesse dos utilizadores

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há 21 minutos, Fernandovisão disse:

Espero bem que não metam mais um informativo, a RTP3 dá conta do recado sozinha. Gostava de ver um canal de séries ou até mesmo uma generalista nova mas isso é um pouco difícil de acontecer porque o concurso será lançado brevemente, outra proposta seria um canal infantil . Quanto ao de desporto concordo porque acho que é algo que trás audiência e é do interesse dos utilizadores

O que é que acabarão por pôr é a minha grande dúvida. SportTV+? O futuro canal da FPF?

Editado por LP 98
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  • 2 semanas depois...

Quanto aos novos canais da TDT portuguesa preferia que um deles fosse o canal EURONEWS (em português), já que ele apenas continua no cabo mas em inglês (pelo menos no meu operador que é a NOWO). Já reclamei mas disseram que nos próximos tempos não será reposto em Português. Eu acho que nem nos próximos tempos nem nunca. Por isso se viesse para a TDT seria ótimo.

Quanto ao canal de desporto, claro que a Sport TV1 seria o ideal. Mas sei que isso é (quase) impossível, por ser um canal pago no cabo. 

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há 16 horas, merc.alm disse:

Quanto aos novos canais da TDT portuguesa preferia que um deles fosse o canal EURONEWS (em português), já que ele apenas continua no cabo mas em inglês (pelo menos no meu operador que é a NOWO). Já reclamei mas disseram que nos próximos tempos não será reposto em Português. Eu acho que nem nos próximos tempos nem nunca. Por isso se viesse para a TDT seria ótimo.

Quanto ao canal de desporto, claro que a Sport TV1 seria o ideal. Mas sei que isso é (quase) impossível, por ser um canal pago no cabo. 

Na MEO, tenho o Euronews em português.

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há 1 hora, ATVTQsV disse:

Reportagem sobre o fim da televisão analógica no oblast de Tver', na Rússia.

Que eu saiba, o encerramento é faseado e os canais de escala nacional encerraram as suas emissões analógicas até 15 de Janeiro.

Essa televisão pública russa tem um estúdio mais pobre do que a concorrente também pública, que penso chamar-se Channel One.

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há 19 minutos, Televisão 10 disse:

Essa televisão pública russa tem um estúdio mais pobre do que a concorrente também pública, que penso chamar-se Channel One.

É o estúdio da sucursal da estatal VGTRK em Tver', cada divisão administrativa tem a sua própria empresa de âmbito regional que tem algum tempo de antena na Rússia 1, antiga RTR. A RTR-Planeta emite o noticiário da matriz de Moscovo.

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há 3 minutos, ATVTQsV disse:

É o estúdio da sucursal da estatal VGTRK em Tver', cada divisão administrativa tem a sua própria empresa de âmbito regional que tem algum tempo de antena na Rússia 1, antiga RTR. A RTR-Planeta emite o noticiário da matriz de Moscovo.

De facto, junto ao logótipo têm o nome da localidade. Obrigado pelo esclarecimento!

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  • 2 semanas depois...
  • 2 semanas depois...
  • 3 semanas depois...

Tiago Craveiro afasta hipótese de candidatura do canal 11 à TDT

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“O 11 não vai concorrer a nenhuma licença para estar na TDT”. A garantia foi dada esta quinta-feira por Tiago Craveiro, director-geral da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), durante a conferência Marketing em Debate organizada pelo M&P. Com o lançamento do projecto televisivo da Federação a acontecer no próximo mês de Maio, numa altura em que se aguarda a abertura de concurso para dois novos canais a integrar a oferta da TDT e em que uma das licenças se destina a um canal de conteúdos desportivos, Tiago Craveiro afastou a hipótese de o canal 11, liderado por Nuno Santos, ser candidato.

“O canal 11 vai estar no cabo enquanto canal de distribuição de conteúdos desportivos, queremos chegar ao maior número de pessoas por isso o canal será incluído no pacote base das operadoras a que todos os clientes já têm acesso”, esclareceu o director-geral da FPF, assegurando que o objectivo de chegar ao maior número de pessoas não será alcançado através da presença na oferta da Televisão Digital Terrestre já que “o 11 não vai concorrer a nenhuma licença”.

Recorde-se que, após a introdução na TDT dos dois canais temáticos da estação pública, RTP3 e RTP Memória, no passado mês de Setembro foram enviados pelo Governo à ERC os regulamentos e cadernos de encargos dos concursos para a atribuição de duas novas licenças aos operadores privados, estando prevista a introdução de um canal de informação e outro de desporto.

A abertura do concurso público para alargar a oferta da TDT a mais dois canais era esperada até ao final do último ano, de acordo com informação avançada pela ministra da Cultura, Graça Fonseca, durante uma audição de apreciação parlamentar sobre a proposta de Orçamento de Estado para 2019. Na altura, a ministra esclareceu que o Governo se encontra no processo de “incorporar no caderno de encargos as sugestões da ERC [Entidade Reguladora para a Comunicação Social] para depois prosseguir e abrir concurso”.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2019/01/tiago-craveiro-afasta-hipotese-candidatura-do-canal-11-tdt/

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