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A Generala [Opto SIC]


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há 15 horas, MiguelB disse:

Em que dia e horário pensam que isto devia dar? Domingo às 21h30? Quando acabar o big brother de preferência... ou sábado às 21h30?

É assim, se a ideia é ter uma faixa fixa para transmitir estas séries, ao domingo não têm espaço. 

Portanto deve ser mesmo para o sábado. A não ser que surpreendam e transmitam num dia útil, fazendo uma organização de HN diferente. Mas não me parece. 

Editado por Pedro M.
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53 minutes ago, Pedro M. said:

É assim, se a ideia é ter uma faixa fixa para transmitir estas séries, ao domingo não têm espaço. 

Portanto deve ser mesmo para o sábado. A não ser que surpreendam e transmitam bum dia útil, fazendo uma organização de HN diferente. Mas não me parece. 

Num dia util seria retirar ou encaixar no meio das novelas actuais... e tendo apenas 8 episódio n me parece que dar diário seja boa ideia.  Por agora a sic tem apenas esta e mais uma série para gravar no próximo ano... não parece ser ainda suficiente para criar um horário para séries...

Mas acredito que a sic tentará dependendo das apostas para domingo meter isto às 21h30 lá...

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há 30 minutos, MiguelB disse:

Num dia util seria retirar ou encaixar no meio das novelas actuais... e tendo apenas 8 episódio n me parece que dar diário seja boa ideia.  Por agora a sic tem apenas esta e mais uma série para gravar no próximo ano... não parece ser ainda suficiente para criar um horário para séries...

Mas acredito que a sic tentará dependendo das apostas para domingo meter isto às 21h30 lá...

A SIC tem três. A Generala e Na Porta ao Lado com 8 episódios e A Viúva Negra com 13. Portanto são quase 30 semanas ocupadas. Podem perfeitamente suceder-se umas às outras num horário fixo. 

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há 5 horas, Pedro M. disse:

A SIC tem três. A Generala e Na Porta ao Lado com 8 episódios e A Viúva Negra com 13. Portanto são quase 30 semanas ocupadas. Podem perfeitamente suceder-se umas às outras num horário fixo. 

:nono:  Não será bem uma série sequer.

Editado por Ricardo
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O excerto da entrevista à NiT em que a Victória Guerra fala de A Generala:

Sobre a outra série que tem estado a fazer, “A Generala”, na SIC, o que pode adiantar?
Já filmámos tudo, é uma história ficcionada, a partir de a Generala — uma mulher que no início dos anos 90 foi julgada por burla. Viveu a vida toda como homem, muito pouco se sabe sobre ela, apenas que foi julgada e que burlou imensa gente, e é uma adaptação livre e ficcionada da realidade. Porque há muita coisa que não se sabe sobre ela. É uma história muito importante de contar hoje em dia. É uma mulher que não se sentia bem no seu corpo, que lutava para ser independente, que não queria ser uma mulher no início da vida adulta, não se sentia confortável no papel de mulher, não só fisicamente como emocional e profissionalmente. Então acabou por fugir e viver como homem. E é a luta dela para viver como homem, e hoje fala-se cada vez mais de identidade de género, liberdade, e ao mesmo tempo que o mundo parece avançar no caminho certo, parece que retrocedemos não sei quantos anos. Portanto, fico mesmo contente que a SIC queira contar esta história. 

É um tema relevante hoje em dia.
É um tema relevante, é um tema português que muito pouca gente conhece, as pessoas que conhecem só se lembram do escândalo que foi nos anos 90 das burlas e de ela ter sido presa — e ela não esteve na prisão, ficou em liberdade condicional durante alguns anos. Mas muito pouca gente conhece a história dela. E é realmente impressionante, porque ela teve de fingir ser general para conseguir viver num corpo de homem, para ser levada a sério como homem. Se isso não é uma crítica à sociedade portuguesa da altura… acho que é muito curioso. E esta é a altura perfeita para a contar. É uma boa forma de refletirmos sobre o mundo e a sociedade em que vivemos, e sobre a igualdade de género, sobre a transsexualidade e a homossexualidade, sobre uma série de questões que são cada vez mais relevantes. 

Qual é o seu papel nesta história?
Eu faço de Beatriz, sou a sobrinha da Jacinta, que era a companheira de vida do general. E a Beatriz é a sobrinha que vai viver com eles no fim, numa altura em que a polícia já anda atrás dela. Não posso revelar mais porque se não estrago a história [risos].

E que tipo de pessoa é a Beatriz?
É uma mulher muito à frente, sem qualquer tipo de preconceito, não tem preconceito nenhum. Isto na história que estamos a contar. Ela existiu na vida real, mas não havia muita coisa sobre ela. Não deu para fazer uma pesquisa aprofundada e também não era isso que se queria. Na série vivia em Londres e volta a Portugal. É uma mulher livre, confortável e aberta. E gostei muito de fazer esta personagem numa altura em que havia mais preconceito do que há hoje em dia. Quer dizer, havia, mas olhando para o panorama mundial neste momento… parece que existe mais hoje em dia. Se calhar é porque há muito mais plataformas para as pessoas se poderem manifestar. Poderá ser isso, mas parece que estamos a retroceder, é o que sinto. Por isso gostava muito de contar a história desta mulher e mostrar que é tão mais simples não ser preconceituoso e que o amor é a única coisa importante e que é a única forma de haver progresso e que haja um mundo bom. O amor é a única coisa que faz o mundo andar para a frente. É a única forma de crescermos e evoluirmos enquanto espécie.

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há 24 minutos, Pedro M. disse:

O excerto da entrevista à NiT em que a Victória Guerra fala de A Generala:

Sobre a outra série que tem estado a fazer, “A Generala”, na SIC, o que pode adiantar?
Já filmámos tudo, é uma história ficcionada, a partir de a Generala — uma mulher que no início dos anos 90 foi julgada por burla. Viveu a vida toda como homem, muito pouco se sabe sobre ela, apenas que foi julgada e que burlou imensa gente, e é uma adaptação livre e ficcionada da realidade. Porque há muita coisa que não se sabe sobre ela. É uma história muito importante de contar hoje em dia. É uma mulher que não se sentia bem no seu corpo, que lutava para ser independente, que não queria ser uma mulher no início da vida adulta, não se sentia confortável no papel de mulher, não só fisicamente como emocional e profissionalmente. Então acabou por fugir e viver como homem. E é a luta dela para viver como homem, e hoje fala-se cada vez mais de identidade de género, liberdade, e ao mesmo tempo que o mundo parece avançar no caminho certo, parece que retrocedemos não sei quantos anos. Portanto, fico mesmo contente que a SIC queira contar esta história. 

É um tema relevante hoje em dia.
É um tema relevante, é um tema português que muito pouca gente conhece, as pessoas que conhecem só se lembram do escândalo que foi nos anos 90 das burlas e de ela ter sido presa — e ela não esteve na prisão, ficou em liberdade condicional durante alguns anos. Mas muito pouca gente conhece a história dela. E é realmente impressionante, porque ela teve de fingir ser general para conseguir viver num corpo de homem, para ser levada a sério como homem. Se isso não é uma crítica à sociedade portuguesa da altura… acho que é muito curioso. E esta é a altura perfeita para a contar. É uma boa forma de refletirmos sobre o mundo e a sociedade em que vivemos, e sobre a igualdade de género, sobre a transsexualidade e a homossexualidade, sobre uma série de questões que são cada vez mais relevantes. 

Qual é o seu papel nesta história?
Eu faço de Beatriz, sou a sobrinha da Jacinta, que era a companheira de vida do general. E a Beatriz é a sobrinha que vai viver com eles no fim, numa altura em que a polícia já anda atrás dela. Não posso revelar mais porque se não estrago a história [risos].

E que tipo de pessoa é a Beatriz?
É uma mulher muito à frente, sem qualquer tipo de preconceito, não tem preconceito nenhum. Isto na história que estamos a contar. Ela existiu na vida real, mas não havia muita coisa sobre ela. Não deu para fazer uma pesquisa aprofundada e também não era isso que se queria. Na série vivia em Londres e volta a Portugal. É uma mulher livre, confortável e aberta. E gostei muito de fazer esta personagem numa altura em que havia mais preconceito do que há hoje em dia. Quer dizer, havia, mas olhando para o panorama mundial neste momento… parece que existe mais hoje em dia. Se calhar é porque há muito mais plataformas para as pessoas se poderem manifestar. Poderá ser isso, mas parece que estamos a retroceder, é o que sinto. Por isso gostava muito de contar a história desta mulher e mostrar que é tão mais simples não ser preconceituoso e que o amor é a única coisa importante e que é a única forma de haver progresso e que haja um mundo bom. O amor é a única coisa que faz o mundo andar para a frente. É a única forma de crescermos e evoluirmos enquanto espécie.

A Victoria não é só uma excelente atriz, como parece ser uma excelente pessoa. Ela já tem tido grandes papéis, mas espero que venham muitos mais no futuro. Merece muito. 

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É curioso que isto acaba por abordar a transexualidade e a homossexualidade, mas eu quando li a sinopse nem dei conta disso. Fiquei simplesmente interessado em ver a história, ainda mais sendo baseada numa pessoa que existiu mesmo.

Acho que é sinal de que a sinopse está bem construída e os temas surgem de uma forma natural.

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On 17/09/2020 at 21:11, Pedro M. disse:

É assim, se a ideia é ter uma faixa fixa para transmitir estas séries, ao domingo não têm espaço. 

Portanto deve ser mesmo para o sábado. A não ser que surpreendam e transmitam num dia útil, fazendo uma organização de HN diferente. Mas não me parece. 

Sábado à noite que é o horário nobre com menos consumo de televisão? Um desperdício em minha opinião..

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há 15 horas, Cusco disse:

Por mim, transmitiam aos sábados. Ao Domingo não tem espaço.

E também não vou muito com a ideia de ser num dia útil, afugentaria o público noveleiro.

Para mim transmitiriam as mini séries ao Domingo, entre o jornal e o programa seguinte, quando o RAP não estivesse no ar. Ao Sábado poderiam era emitir episódios duplos de séries por temporadas como a GdS.

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Não sei quais são os planos mas se porventura passarem por episódios semanais não vejo o mercado português preparado para isso... O público português está muito habituado ao estilo de transmissão das novelas. Talvez para já seja melhor dar sábados e domingos, dois episódios por semana. 

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