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Notícias SIC


Diana
Mensagem adicionada por Ruben,

Temas a abordar neste tópico:

- Informações referentes ao canal como um todo, não a respeito de um dos seus profissionais;
- Mudanças nos cargos de diretor ou noutros cargos relevantes.

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Lucros da Impresa em 2019 dispararam 149,6% para 7,8 milhões

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O grupo Impresa alcançou em 2019 o melhor resultado líquido dos últimos cinco anos, encerrando as contas do último ano com lucros na ordem dos 7,8 milhões de euros. Num ano que ficou marcado pelo regresso da SIC à liderança após um domínio de 14 anos por parte da TVI, o grupo liderado por Francisco Pedro Balsemão viu os lucros mais do que duplicarem, com um crescimento de 149,6% comparativamente ao resultado líquido de 3,1 milhões de euros reportado no final de 2018.

De acordo com o relatório enviado esta segunda-feira à CMVM, os resultados obtidos em 2019 foram alavancados por um crescimento de 5,6% na receitas totais, o que representou um encaixe a rondar os 9,8 milhões de euros acima do volume de receitas gerado pelo grupo em 2018. No total, o grupo dono da SIC e do Expresso, fechou o último ano com receitas na ordem dos 181,9 milhões de euros, quando em 2018 se tinha ficado pelos 172,2 milhões de euros.

Com esta performance financeira, a Impresa encerrou as contas do último ano com o EBITDA a subir 38,6%, passando dos 18,1 milhões de euros reportados em 2018 para os 25,1 milhões de euros. Analisando as receitas do grupo, o principal contributo vem das receitas publicitárias, que subiram 7,4%, com destaque para o segmento de televisão, onde o crescimento chegou aos 8,5%. No total do grupo, as receitas publicitárias atingiram os 118,5 milhões de euros, valor que compara com 110,3 milhões de euros no ano anterior. A subida das receitas foi ainda alavancada pelo incremento no item Outras Receitas, onde estão incluídas as receitas de IVR do segmento de televisão, cujo encaixe disparou 23,5%, passando dos 15,7 milhões de euros para cerca de 19,3 milhões de euros. Regista-se ainda uma subida de 3,9% nas receitas de circulação, agora próximas dos 9,7 milhões de euros.

Estas três linhas de receita asseguraram o saldo positivo, contrariando a quebra de 6,9% sofrida ao nível das receitas de subscrição de canais, que desceram dos 36,9 milhões de euros para os 34,3 milhões. Do lado dos custos operacionais, o grupo regista um aumento para os 156,8 milhões de euros (+1,8%), que comparam com 154,1milhões de euros em 2018.

Separando a análise por segmento, a área de negócio da televisão atinge um EBITDA na ordem dos 27 milhões de euros no encerramento das contas de 2019, o que traduz uma melhoria de 35% comparativamente aos 20 milhões de euros registados no ano anterior. As receitas da SIC totalizaram 155,2 milhões de euros, o que representa um crescimento de 6,8% relativamente aos 145,3 milhões de euros alcançado em 2018. Os principais motivos para este crescimento são as subidas ao nível das receitas publicitárias e das receitas de IVR. As primeiras passaram dos 97,4 milhões de euros para os 105,7 milhões (+8,5%), enquanto as segundas dispararam 74,2%, saltando dos 6,5 milhões de euros que representaram em 2018 para os 11,3 milhões de euros em 2019. Em sentido contrário, as receitas de subscrição de canais desceram 6,9%, dos 36,9 milhões de euros para os 34,3 milhões devido “principalmente à negociação de contratos com operadores internacionais”. O item Outras Recitas caiu 13,5%, fixando-se nos 3,9 milhões de euros. Os custos operacionais subiram 2,3%, para os 128,2 milhões de euros, justifica o grupo, “como consequência, essencialmente, do aumento das receitas de IVR”.

A contrastar com a performance positiva em televisão, o segmento de publishing encerrou o ano de 2019 em quebra, com esta área de negócio a reportar um EBITDA a rondar os 275 mil euros, valor que traduz uma descida de 76,9% em comparação com o EBITDA próximo dos 1,2 milhões de euros alcançados em 2018. O grupo ressalva, contudo, que, analisando a evolução das receitas e custos operacionais sem registo de custos de reestruturação, o EBITDA seria de 1,7 milhões de euros, o que representaria uma melhoria de 24,9% face ao valor próximo dos 1,4 milhões de euros registados nas contas acumuladas de 2018. Neste segmento, as receitas totais desceram 0,3%, passando de 24,3 milhões de euros para 24,2 milhões, apesar de uma subida nas receitas de circulação, que se fixaram nos 9,7 milhões de euros (+3,9%). As restantes linhas de receita registam quebras: as receitas publicitárias desceram para os 12,8 milhões de euros (-0,5%), as receitas de produtos alternativos sofrem uma quebra para os 312 mil euros (-46,2%) e as Outras Receitas descem para 1,4 milhões de euros (-7,4%).

Por fim, o segmento Impresa Outras, onde estão incluídos as contas da Infoportugal, o grupo encerra 2019 com um resultado negativo próximo dos -2,2 milhões de euros, ainda assim uma melhoria de 29,4% face ao EBITDA negativo em -3,1 milhões de euros registado no ano anterior. Neste segmento, o corte de 18,6% nos custos operacionais, que passaram dos 5,7 milhões de euros para os 4,6 milhões, ajudou a equilibrar a balança num ano em que também as receitas recuaram 5,7%, fixando-se nos 2,4 milhões de euros.

Ao nível da dívida, a Impresa encerrou as contas de 2019 reportando uma dívida remunerada líquida de 166,4 milhões de euros, valor que representa uma redução de 12,8 milhões de euros relativamente aos 179,2 milhões com que fechou o exercício de 2018 e uma ligeira diminuição face à dívida de 179,1 milhões de euros reportada no relatório enviado à CMVM relativamente às contas dos primeiros nove meses de 2019.

No comunicado agora enviado pelo grupo à CMVM, o grupo liderado por Francisco Pedro Balsemão manifesta a expectativa de, em 2020, “consolidar os bons resultados atingidos em 2019, com o foco no crescimento do EBITDA, melhoria da margem operacional e redução da dívida líquida”. “Em cumprimento do Plano Estratégico para o triénio 2020-2022, a Impresa complementará as suas actuais atividades com o crescimento para novas plataformas, indo ao encontro de mais e novas audiências e aumentando e diversificando o seu portfólio de conteúdos”, antecipa o grupo no mesmo comunicado.

Fonte:https://www.meiosepublicidade.pt/2020/03/lucros-da-impresa-2019-dispararam-1496-78-milhoes/

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Lourenço Ortigão e Pedro Teixeira, rostos da TVI, foram recentemente associados a um interesse por parte da SIC na sua contratação.

Daniel Oliveira, diretor-geral de entretenimento da Impresa falou acerca da alegada vontade da SIC em ter os atores no seu banco de elenco.

Em relação ao interesse em Lourenço Ortigão, o responsável não desmentiu as notícias e, em entrevista à revista TV7 Dias, afirmou: «Surgem sempre notícias sobre as pessoas em que a SIC está interessada e nunca vejo notícias sobre as pessoas que estão interessadas em vir para a SIC, e que não são tão poucas assim! Nós estamos sempre interessados em ter pessoas connosco que tragam algo de novo, distinto e com talento. O que tem acontecido nos últimos tempos é que se sente que muitas pessoas querem fazer parte da SIC, e eu acho isso natural».

Apesar de tudo, Daniel Oliveira é taxativo: «Não recebi nenhuma nega, mas já aconteceu falar com algumas pessoas, avaliarmos as possibilidades de trabalharmos em conjunto e termos concluído não ser o momento certo para acontecer. Ou então não estarem reunidas condições para darmos esse passo».

Em relação ao possível interesse em contratar Pedro Teixeira, o discurso é ligeiramente diferente. «Segundo li nas notícias, seria porque o contrato dele [Pedro Teixeira] estaria a acabar e estariam a renegociar o contrato. Não sei se isso tem algum nexo de causalidade entre uma coisa e outra», afirmou Daniel Oliveira, em entrevista à TV7 Dias.

Spoiler

Fonte: Z.

 

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há 13 minutos, Marta93 disse:

Rússia vai comprar mais novelas da SIC. As pessoas estão a escolher as novelas que querem ver. 

Até agora LdS tem 51%, Vidas Opostas tem 34% :adoro: e Mar Salgado tem quase 30%. 

Não deixa de ser curioso Mar Salgado ter ter tanto sucesso cá, mas não ser muito vendida para o estrangeiro, que eu me lembre. 

O mesmo se aplica a Dancin' Days

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Ex-diretor de programas da TVI volta a trabalhar com Cristina Ferreira

Bruno Santos, antigo diretor de programas da TVI já tem o futuro profissional definido e a televisão mantém-se no horizonte.

Após ter deixado de as funções na TVI em 2019 e de ter sido substituído, na altura, por Felipa Garnel, Bruno Santos está de volta ao ativo. A produtora Coral é a sua nova casa.

O ex-responsável pelos rumos da antena da TVI vai agora assumir o cargo de diretor de estratégia e inovação. Neste função irá «dar um impulsionamento mais competitivo à produtora, de forma a internacionalizá-la e posicioná-la melhor no mercado português».

 

A Coral é produtora de “O Programa da Cristina” e Bruno Santos já se deslocou aos estúdios do formato. Recorde-se que a estrela da SIC saiu da TVI durante o reinado de Bruno Santos. Porém, não ficaram mal-entendidos por esclarecer.

À TV 7 Dias, o novo contratado da Coral contou como foi o reencontro. «Já nos encontrámos e falámos. Foi ótimo, temos uma excelente relação. Fui conhecer o estúdio e fiquei impressionado com o décor. No final, saímos todos para almoçar», partilhou, acrescentando que entre eles «não ficou nenhum problema. Foi uma decisão compreensível, uma coisa repentina, mas a vida segue em frente».

Também Daniel Oliveira, diretor-geral de entretenimento da SIC está ao corrente da situação. «Temos uma ótima relação pessoal. A Coral teve a cordialidade de nos informar disso. A produtora está a gravar o “Golpe de Sorte” e “O Programa da Cristina”. Tenho uma boa relação pessoal com o Bruno Santos, como tinha com a Felipa Garnel e com o José Fragoso, e acho normal que um profissional da área possa ser recrutado para uma produtora que está tão ativa no mercado», concluiu.

Para além dos formatos da SIC, a Coral Europa é ainda responsável pela produção do “Somos Portugal”, da TVI.

Fonte: Zapping

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há 19 minutos, tiago_nunes disse:

Ex-diretor de programas da TVI volta a trabalhar com Cristina Ferreira

Bruno Santos, antigo diretor de programas da TVI já tem o futuro profissional definido e a televisão mantém-se no horizonte.

Após ter deixado de as funções na TVI em 2019 e de ter sido substituído, na altura, por Felipa Garnel, Bruno Santos está de volta ao ativo. A produtora Coral é a sua nova casa.

O ex-responsável pelos rumos da antena da TVI vai agora assumir o cargo de diretor de estratégia e inovação. Neste função irá «dar um impulsionamento mais competitivo à produtora, de forma a internacionalizá-la e posicioná-la melhor no mercado português».

 

A Coral é produtora de “O Programa da Cristina” e Bruno Santos já se deslocou aos estúdios do formato. Recorde-se que a estrela da SIC saiu da TVI durante o reinado de Bruno Santos. Porém, não ficaram mal-entendidos por esclarecer.

À TV 7 Dias, o novo contratado da Coral contou como foi o reencontro. «Já nos encontrámos e falámos. Foi ótimo, temos uma excelente relação. Fui conhecer o estúdio e fiquei impressionado com o décor. No final, saímos todos para almoçar», partilhou, acrescentando que entre eles «não ficou nenhum problema. Foi uma decisão compreensível, uma coisa repentina, mas a vida segue em frente».

Também Daniel Oliveira, diretor-geral de entretenimento da SIC está ao corrente da situação. «Temos uma ótima relação pessoal. A Coral teve a cordialidade de nos informar disso. A produtora está a gravar o “Golpe de Sorte” e “O Programa da Cristina”. Tenho uma boa relação pessoal com o Bruno Santos, como tinha com a Felipa Garnel e com o José Fragoso, e acho normal que um profissional da área possa ser recrutado para uma produtora que está tão ativa no mercado», concluiu.

Para além dos formatos da SIC, a Coral Europa é ainda responsável pela produção do “Somos Portugal”, da TVI.

Fonte: Zapping

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Editado por dav01
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O Bruno Santos não é um mau criador de conteúdos, é ele o criador do 5PAMN. O grande problema é quando essas ideias não tem o orçamento correspondente e acabam por ir por água abaixo, como vimos em muitos casos na TVI. Acredito que ele faça um bom trabalho na Coral.

Editado por EFernando
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Raquel Tavares é a nova menina bonita da SIC… e passa a ser APRESENTADORA

Raquel Tavares esteve em janeiro no «Programa da Cristina» a anunciar o final da sua carreira na música porque não aguentava o ritmo frenético da sua profissão e que ia afastar-se deste mundo da fama.

 

 

 

Pelos vistos, arrependeu-se e aquele choradinho todo abriu-lhe as portas da televisão, nomeadamente, da SIC.

Primeiro foi concorrente do programa «A Máscara», onde se escondia por detrás do ‘Pavão’ e ficou em 3º lugar. Entretanto já começou as gravações da nova temporada da série «Golpe de Sorte», onde vai contracenar com o alegado namorado, Pedro Barroso.

Com a saída de Maria Botelho Moniz da SIC, a ex-fadista já foi contratada para ser a nova repórter do «Olhó Baião!». É caso para dizer, assim nasce uma estrela!

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há 1 minuto, tiago_nunes disse:

Raquel Tavares é a nova menina bonita da SIC… e passa a ser APRESENTADORA

Raquel Tavares esteve em janeiro no «Programa da Cristina» a anunciar o final da sua carreira na música porque não aguentava o ritmo frenético da sua profissão e que ia afastar-se deste mundo da fama.

 

 

 

Pelos vistos, arrependeu-se e aquele choradinho todo abriu-lhe as portas da televisão, nomeadamente, da SIC.

Primeiro foi concorrente do programa «A Máscara», onde se escondia por detrás do ‘Pavão’ e ficou em 3º lugar. Entretanto já começou as gravações da nova temporada da série «Golpe de Sorte», onde vai contracenar com o alegado namorado, Pedro Barroso.

Com a saída de Maria Botelho Moniz da SIC, a ex-fadista já foi contratada para ser a nova repórter do «Olhó Baião!». É caso para dizer, assim nasce uma estrela!

Dioguinho?

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Num fim de semana atípico, com mais portugueses em casa devido à quarentena, a SIC destacou-se com dois programas: a Opinião de Luís Marques Mendes e o formato de Ricardo Araújo Pereira.
 
O Covid-19 chegou para ficar e, com os portugueses em casa de quarentena, subiu o consumo televisivo. Por exemplo, no total do dia existiram mais 574 mil indivíduos a ver televisão do que é habitual aos domingos.
 
Este aumento fez-se ao longo de todo o dia: nas manhãs (08h às 14h) existiram mais 734 mil indivíduos a ver televisão, na tarde (14h às 20h) mais 1 milhão 174 mil indivíduos do que é habitual e em “primetime” (20h às 24h) o aumento foi de 423 mil indivíduos, sendo que entre as 20h e as 21h o aumento foi de 847 mil indivíduos e entre as 21h e as 22h o aumento foi de 576 mil indivíduos.
 

O programa de ontem “Isto é Gozar Com Quem Trabalha” foi o mais visto desde a estreia, tendo liderado, em termos absolutos, com 30,2 por cento de “share” e 18,7 por cento de audiência média, o que corresponde a 1 milhão 766 mil e 100 telespetadores que acompanharam o programa do primeiro ao último minuto.

Nos “targets” comerciais – A/B C D 15/54 e A/B C D 25/54 – o programa também liderou, em termos absolutos, com 35,4 e 36,6 por cento de “share” respetivamente.
 
Em termos de perfil o formato apresentado por Ricardo Araújo Pereira (RAP) liderou em praticamente todos os “targets” (no universo dos canais generalistas), com exceção dos indivíduos com mais de 75 anos, recolhendo assim a preferência da grande maioria dos portugueses, liderando em termos absolutos nos indivíduos do sexo feminino, nas donas de casa, nos indivíduos das classes A/B e C, com idades entre os 15 e os 34 anos e entre os 45 e os 74 anos e nas regiões do Norte, Centro e Sul.

Também a “Opinião de Luís Marques Mendes” foi o programa mais visto de sempre, tendo liderado, no universo dos canais generalistas, com 28,9 por cento de “share” e 17,7 por cento de audiência média, o que corresponde a 1 milhão 679 mil e 600 telespetadores que acompanharam o programa do primeiro ao último minuto.

Nos “targets” comerciais – A/B C D 15/54 e A/B C D 25/54 – o formato também liderou, no universo dos canais generalistas, com 28,9 e 29,3 por cento de “share” respetivamente.

Em termos de perfil a “Opinião de Luís Marques Mendes” de ontem liderou em todos os “targets” (no universo dos canais generalistas), recolhendo assim a preferência de todos os portugueses, liderando em termos absolutos nos indivíduos com mais de 55 anos e nas regiões do Norte, Centro e Sul.

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Jornal da Noite e SIC Notícias atingem resultados históricos

A informação da SIC continua a reunir as preferências dos portugueses

Esta quarta-feira, dia 18 de março, o Jornal da Noite teve o melhor resultado desde que as auiências são medidas em timeshift (2016): liderou em absoluto com 28.8% de share, em Live + Vosdal, o equivalente a uma média de 1 milhão, 716 mil e 900 telespetadores.

A SIC Notícias teve ontem o MELHOR DIA DE SEMPRE desde o início do canal em janeiro 2001 com um share de 5.3%, em Live + Vosdal, e uma média de 142 mil e 400 telespetadores.

https://www.sic.pt/maissic/2020-03-19-Jornal-da-Noite-e-SIC-Noticias-atingem-resultados-historicos?fbclid=IwAR3lG8i6N6v76I4HKyYazdMG-9Tk98RdD_U-3kko16yOJzmn3pZ6LiBq0Qo

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