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Comunicação Social em Portugal


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As várias pessoas que estavam naquela sala têm versões distintas do que se passou... como é obvio os que parecem ser apologistas do facho claramente estão a mentir. Mas enfim nada que não fosse expectável.

Então mandam uma nota aos jornalistas que haverá um evento, o proprio ventura fala aos jornalistas à chegada e depois de estarem lá dentro é que alguns acharam que se podia proibir os jornalistas de entrar? Um diz que o jornalista começou aos berros o outro diz que ele estava sentado no chao a escrever no portatil quando pegaram nele o expulsaram? Enfim é isto que alguns querem eleger... uma cambada de idiotas que se armaram em seguranças e que não passavam de meros estudantes da faculdade.

Sinceramente a unica coisa que o expresso e a sic deviam fazer neste momento era basicamente boicotar noticias desta cambada de fascistas.

Editado por AndreRob
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há 9 horas, AndreRob disse:

As várias pessoas que estavam naquela sala têm versões distintas do que se passou... como é obvio os que parecem ser apologistas do facho claramente estão a mentir. Mas enfim nada que não fosse expectável.

Então mandam uma nota aos jornalistas que haverá um evento, o proprio ventura fala aos jornalistas à chegada e depois de estarem lá dentro é que alguns acharam que se podia proibir os jornalistas de entrar? Um diz que o jornalista começou aos berros o outro diz que ele estava sentado no chao a escrever no portatil quando pegaram nele o expulsaram? Enfim é isto que alguns querem eleger... uma cambada de idiotas que se armaram em seguranças e que não passavam de meros estudantes da faculdade.

Sinceramente a unica coisa que o expresso e a sic deviam fazer neste momento era basicamente boicotar noticias desta cambada de fascistas.

No programa "Linhas Vermelhas" de ontem, o Miguel Morgado, professor no Instituto de Estudos Políticos da Católica, afirmou (pelo que os alunos lhe contaram) que o evento não estava aberto a jornalistas (condição que se aplica a qualquer partido convidado no âmbito das iniciativas que estão a decorrer) e que quem o expulsou não foi ninguém do Chega. Podem ver aqui:

https://sicnoticias.pt/programas/linhas-vermelhas/2024-01-17-A-ironia-de-Cavaco-e-o-manifesto-a-esquerda-d0408507

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há 10 minutos, Phoenix disse:

No programa "Linhas Vermelhas" de ontem, o Miguel Morgado, professor no Instituto de Estudos Políticos da Católica, afirmou (pelo que os alunos lhe contaram) que o evento não estava aberto a jornalistas (condição que se aplica a qualquer partido convidado no âmbito das iniciativas que estão a decorrer) e que quem o expulsou não foi ninguém do Chega. Podem ver aqui:

https://sicnoticias.pt/programas/linhas-vermelhas/2024-01-17-A-ironia-de-Cavaco-e-o-manifesto-a-esquerda-d0408507

Quem o expulsou foram pessoas da organização do evento, portanto alunos da faculdade adeptos do chega (nem eram seguranças nem ninguem da comitiva) e que organizaram aquela palestra. Foi enviada uma nota aos jornalista a dar conta do evento tanto que o facho falou à entrada. nunca foi referido que estavam proibidos jornalistas apenas que nao se podia filmar ou gravar. E segundo consta o jornalista nao o estava a fazer apenas a registar notas no laptop. Seja como for a partir do momento em que se expulsam um jornalista à força perderam toda e qualquer razão, até porque lamento mas uma faculdade é um espaço publico e o evento não era restrito... tal como referiram era um evento aberto.

E este Miguel Morgado é um idiota e está a mentir.

Editado por AndreRob
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há 4 minutos, AndreRob disse:

Quem o expulsou foram pessoas da organização do evento, portanto alunos da faculdade adeptos do chega (nem eram seguranças nem ninguem da comitiva) e que organizaram aquela palestra. Foi enviada uma nota aos jornalista a dar conta do evento tanto que o facho falou à entrada. nunca foi referido que estavam proibidos jornalistas apenas que nao se podia filmar ou gravar. E segundo consta o jornalista nao o estava a fazer apenas a registar notas no laptop. Seja como for a partir do momento em que se expulsam um jornalista à força perderam toda e qualquer razão, até porque lamento mas uma faculdade é um espaço publico e o evento não era restrito... tal como referiram era um evento aberto.

Foram alunos adeptos do Chega a expulsar o jornalista daquela forma num evento onde discursava precisamente o dirigente desse partido? Isso não me faz sentido nenhum, mas okay. 

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agora mesmo, Phoenix disse:

Foram alunos adeptos do Chega a expulsar o jornalista daquela forma num evento onde discursava precisamente o dirigente desse partido? Isso não me faz sentido nenhum, mas okay. 

Não era a primeira vez que reagiam assim quando alguém se recusa a sair...

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Do pouco que sei a Unifé parece ser afim ao Chega. Em meados de Dezembro passado o Ventura deu lá uma entrevista exclusiva ao Diário Informativo. A Kuriakos TV e a Igreja Maná são um pouco cheganas, mas também apoiam partidos da "pequena direita", sobretudo da extrema-direita. Basta ver o Isto é o Povo a Falar, que até deu entrevistas exclusivas ao presidente do Ergue-te.

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há 11 horas, ATVTQsV disse:

Do pouco que sei a Unifé parece ser afim ao Chega. Em meados de Dezembro passado o Ventura deu lá uma entrevista exclusiva ao Diário Informativo. A Kuriakos TV e a Igreja Maná são um pouco cheganas, mas também apoiam partidos da "pequena direita", sobretudo da extrema-direita. Basta ver o Isto é o Povo a Falar, que até deu entrevistas exclusivas ao presidente do Ergue-te.

para aí há uns 10 ou 15 anos, já cheguei a ver uma entrevista ao líder parlamentar do PCP num jornal da IURD, mas entretanto o panorama político-partidário mudou... :adoro_jj:

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há 37 minutos, bacalhaucomnatas disse:

para aí há uns 10 ou 15 anos, já cheguei a ver uma entrevista ao líder parlamentar do PCP num jornal da IURD, mas entretanto o panorama político-partidário mudou... :adoro_jj:

Em todo o mundo, a IURD passou a seguir a direita praticada por Bolsonaro, sendo a Record afim ao governo durante a sua presidência. Isso de entrevistarem o Ventura do Chega é um claro exemplo disso.

Claro, no Brasil a IURD tem o partido Republicanos, que é próximo, mas no governo bolsonarista, acho que até alguns pastores seguiram o partido dele.

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Trabalhadores do DN e JN já receberam salários

Grupo Bel deu uma garantia à Vasp para adiantar dinheiro à Global Media com o objetivo de pagar os salários de dezembro dos trabalhadores do grupo.

https://www.cmjornal.pt/tv-media/detalhe/20240125-1353-trabalhadores-do-dn-e-jn-ja-receberam-salarios?ref=TvMedia_DestaquesPrincipais

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há 8 horas, Fernando disse:

Alguma coisa tinha de ir embora, o DN é um jornal histórico mas todo o seu contributo, tal como o de todos os jornais, fica guardados nos depósitos legais. Se já não é um jornal viável, é natural que feche.

Acho que o caso do DN é também outro: para quem vai comprar as restantes publicações, o DN não diz absolutamente nada, mesmo até a nível de legado. Não conheço absolutamente ninguém de Coimbra para cima que compre o DN e que saiba o que é o DN. O JN foi também dos poucos jornais (se não mesmo o único) publicados nacionalmente com uma verdadeira vertente local, algo que ajuda aquele empresário da zona que queira um favorzinho.

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há 2 horas, JDaman disse:

Acho que o caso do DN é também outro: para quem vai comprar as restantes publicações, o DN não diz absolutamente nada, mesmo até a nível de legado. Não conheço absolutamente ninguém de Coimbra para cima que compre o DN e que saiba o que é o DN. O JN foi também dos poucos jornais (se não mesmo o único) publicados nacionalmente com uma verdadeira vertente local, algo que ajuda aquele empresário da zona que queira um favorzinho.

Por não conheceres não quer dizer que não exista. Sou da área metropolitana do Porto e tanto eu como os mais pais compramos durante algum tempo o DN.

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Eu não sei como é que era há vinte ou trinta anos, mas o DN sempre me pareceu um jornal consumido pela elite de Lisboa, e pouco mais. Tornou-se um pouco irrelevante e perdido desde que perdeu a sede na Avenida da Liberdade, chegou a ser semanal e agora é diário com pouquíssimas páginas, mas sem nada de relevante ou interessante. 

Não me surpreende que feche, coitado do ego da Fernanda Cancio. 

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há 7 horas, JDaman disse:

Acho que o caso do DN é também outro: para quem vai comprar as restantes publicações, o DN não diz absolutamente nada, mesmo até a nível de legado. Não conheço absolutamente ninguém de Coimbra para cima que compre o DN e que saiba o que é o DN. O JN foi também dos poucos jornais (se não mesmo o único) publicados nacionalmente com uma verdadeira vertente local, algo que ajuda aquele empresário da zona que queira um favorzinho.

Por momentos, confundi o DN com o "Diário de Coimbra".

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há 1 hora, Patiño disse:

Eu não sei como é que era há vinte ou trinta anos, mas o DN sempre me pareceu um jornal consumido pela elite de Lisboa, e pouco mais. Tornou-se um pouco irrelevante e perdido desde que perdeu a sede na Avenida da Liberdade, chegou a ser semanal e agora é diário com pouquíssimas páginas, mas sem nada de relevante ou interessante. 

Não me surpreende que feche, coitado do ego da Fernanda Cancio. 

Houve uma fase em meados dos anos 00 em que o DN teve uma fase muito estranha. Em 2007 se não me engano o João Marcelino foi nomeado director (foi resgatado ao CM) e temia-se que o DN fosse tabloidizado. A verdade é que o CM na altura não era tão sensacionalista como era hoje, mas foram vários tiros nos pés.

O DN é e sempre foi um jornal de referência, mas não era o único no país. Talvez em Portugal não haja espaço para mais que um diário de referência (neste momento há o Público que mesmo tendo dificuldades tem sido melhor gerido que o DN).

E em relação á Fernanda Câncio não tenho dúvidas em que haverá algum jornal (semanário ou diário) onde ela possa escrever.

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há 6 horas, thass_hot disse:

Por não conheceres não quer dizer que não exista. Sou da área metropolitana do Porto e tanto eu como os mais pais compramos durante algum tempo o DN.

Não disse que não havia (se não, nem estava à venda). Apenas e só que o jornal pouco ou nada diz a nível de nome na "zona", especialmente para quem iria ser o dono das publicações. No mesmo segmento via bem mais gente a comprar o Público, por exemplo. Público esse que vai estando aberto enquanto a família Azevedo assim o quiser.

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há 2 minutos, JDaman disse:

Não disse que não havia (se não, nem estava à venda). Apenas e só que o jornal pouco ou nada diz a nível de nome na "zona", especialmente para quem iria ser o dono das publicações. No mesmo segmento via bem mais gente a comprar o Público, por exemplo. Público esse que vai estando aberto enquanto a família Azevedo assim o quiser.

Isso do público é bem verdade. O Público desde sempre foi um jornal mais abrangente territorialmente mas teve sempre um público do norte muito fiel. Por durante muito tempo ter tido uma delegação importante no Porto e pela família detentora ser do norte. Aliás lembro-me de ser adolescente e ver que no norte quem lia diário de referência era 90% das vezes o público. O DN tinha alguma presença mas era residual. Da mesma maneira que era difícil encontrar leitores do JN a sul do Mondego era difícil encontrar leitores do DN a norte de Coimbra.

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há 1 hora, thass_hot disse:

Houve uma fase em meados dos anos 00 em que o DN teve uma fase muito estranha. Em 2007 se não me engano o João Marcelino foi nomeado director (foi resgatado ao CM) e temia-se que o DN fosse tabloidizado. A verdade é que o CM na altura não era tão sensacionalista como era hoje, mas foram vários tiros nos pés.

O DN é e sempre foi um jornal de referência, mas não era o único no país. Talvez em Portugal não haja espaço para mais que um diário de referência (neste momento há o Público que mesmo tendo dificuldades tem sido melhor gerido que o DN).

E em relação á Fernanda Câncio não tenho dúvidas em que haverá algum jornal (semanário ou diário) onde ela possa escrever.

Sim, foi nesse ano que o Marcelino foi para director do DN. 

No final dos anos 90 o DN vendia mais que o Público, altura em que tinham um grande director que era o Mário Bettencourt Resendes, mas depois caíram muito - de 71.000 exemplares de circulação paga caíram para 35.000 - graças também a muita instabilidade nas direções. Entre 2004 e 2007 tiveram uns quatro directores (o próprio Resendes, Fernando Lima, Miguel Coutinho e António José Teixeira, fora interinos). Nessa altura eu deixei de ler o jornal, perdeu muita qualidade.

Na primeira fase com o João Marcelino (2007-2009) houve uma recuperação de vendas em banca (subida para 42.000), mas com a crise e com o online a aparecer o DN não soube fazer essa transição, ao contrário do Público que desde o início da internet em Portugal fez uma grande aposta nessa área. O DN na fase final da Lusomundo parecia que ia também apostar nessa vertente, mas a venda à Controlinveste foi uma grande regressão nesse capítulo. E isso foi fatal a médio prazo para o jornal.

Tenho pena que o jornal feche, os meus pais eram leitores e eu próprio comecei a lê-lo nos final dos anos 90, mas a verdade é que de há uns 15 anos para cá que o jornal é um "cadáver adiado".

Editado por AG.
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eu sempre vi o DN como um PÚBLICO com menos recursos e qualidade. no princípio dos anos 00 cheguei a comprar por causa de uma oferta que eles fizeram de jogos para PC com o jornal... na atualidade, a meu ver, só se aproveitam as crónicas do padre e professor de filosofia Anselmo Borges. ultimamente, parece-me que deram uma guinada à esquerda com a contratação do Nuno Ramos de Almeida para editor-chefe... 

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