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Comunicação Social em Portugal


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há 7 horas, ATVTQsV disse:

Sei que em 2019 tentaram reviver a CMR, mas não saiu nada do papel.

Não fazia ideia, mas muito interessante. Nunca percebi porque essa rádio foi encerrada no final dos anos 80 ou inícios dos 90.

há 14 horas, dav01 disse:

Ainda acredito numa "CNN Rádio" :cryhappy:

 

No Brasil existe a CNN Radio:

https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/conheca-a-cnn-radio/

Em Portugal também poderia existir, mas não sei se a Media Capital está interessada nesse investimento. 

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há 9 horas, D91 disse:

Não fazia ideia, mas muito interessante. Nunca percebi porque essa rádio foi encerrada no final dos anos 80 ou inícios dos 90.

No Brasil existe a CNN Radio:

https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/conheca-a-cnn-radio/

Em Portugal também poderia existir, mas não sei se a Media Capital está interessada nesse investimento. 

Bastava pegarem em 3 á 5 frequências para cobrir a AM Lisboa com (Setúbal e Ribatejo) é AM Porto(Aveiro e Minho) é se possível outra para Leria/Coimbra.

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  • 2 semanas depois...
On 23/09/2023 at 03:17, D91 disse:

MBO GANHA NEGÓCIO DA COFINA

Reunida em assembleia geral agendada para 22 de setembro, a administração da Cofina SGPS concluiu que a proposta do consórcio liderado por Luís Santana e outros quatros do grupo que integram o Management Buy Out (MBO), juntamente com Cristiano Ronaldo, para a compra da Cofina Media, a unidade de comunicação social, é mais vantajosa e defende melhor os interesses dos acionistas.

A proposta apresentada pelo MBO, com uma oferta de 56,8 milhões de euros, foi considerada mais favorável por ser mais elevada face à proposta da Media Capital, que oferecia 54,5 milhões de euros, sem incluir a dívida da Cofina, que ascende a cerca de 40 milhões de euros.

A decisão já foi comunicada aos dois grupos candidatos, mas a aprovação final do negócio vai ser submetida à assembleia-geral de acionistas, que deverá tomar a decisão final com a maior brevidade possível.

A Cofina convidou a Media Capital a estar disponível para a assinatura do contrato de compra e venda das ações da Cofina Media, conforme minuta incluída na BAFO da Media Capital, em caso de não aprovação, em sede de assembleia-geral de acionistas da Cofina SGPS.

https://www.meiosepublicidade.pt/2023/09/mbo-ganha-negocio-da-cofina/

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Já em agosto o T&Q fazia eco disso, que a CMTV passou a falar muito bem do Ronaldo e da família. A verdade é que ele teve sempre boa imprensa em Portugal até há coisa de 1 ano ou assim. Se alguém não lhe lambesse as botas era quase considerado crime de lesa pátria.

Muito por culpa dele por causa daquela entrevista que deu ao Piers Morgan a imagem dele começou a degradar-se e a CMTV e os seus programas de fofocas começaram a criticá-lo a ele, mas sobretudo às irmãs e à Georgina. Como já disse há algum tempo, os programas de moda e de música vão voltar à TV depois de tantos anos!

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On 04/10/2023 at 11:29, D91 disse:

Futuro do Grupo Impresa na capa do Tal & Qual desta semana 

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É oficial: o Balsemão está a entrar na sua fase Succession:fancy:

Mas eu acho que já está tudo bem definido: os filhos aguentam o barco, com o Francisco Pedro ao leme e algumas ações da empresa são vendidas, para tornar o negócio mais lucrativo.

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On 04/10/2023 at 11:29, D91 disse:

Futuro do Grupo Impresa na capa do Tal & Qual desta semana 

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essa capa nao faz sentido, uma vez que ja foi falado que o grupo impresa ja esta em nome do filho, salvo erro

eu acho que o grupo, quando o balsemao for desta para melhor, vai levar uma reviravolta :haha: acho que vai haver mais dinheiro a entrar dentro do orçamento para a sic

o balsemao é muito forreta

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  • 4 semanas depois...

Maioria dos grupos de media falha novo CCT

Cofina, dona do CM, é a única a cumprir o novo Contrato Coletivo de Trabalho (CCT). Impresa, dona da SIC, não fala e todos os outros dizem não estar abrangidos. Sindicato não vai recuar.

A Cofina, que detém o CM e a CMTV, além de ‘Record’, ‘Sábado’, ‘Jornal de Negócios’, ‘TV Guia’ e ‘Flash’, é a única empresa que está a colocar em marcha o novo Contrato Coletivo de Trabalho (CCT), assinado a 26 de agosto, oito anos depois do início das negociações entre jornalistas e empresas de comunicação social portuguesas.

O Grupo do CM está a aplicar o CCT a todos os jornalistas, independentemente de serem ou não sindicalizados e da plataforma em que trabalhem preferencialmente. “Temos conhecimento de que a Cofina e alguma imprensa regional estão já a comunicar aos trabalhadores as alterações que o CCT implica e a aplicá-las desde já”, refere ao CM Luís Simões, presidente do SJ. “Muitas outras ainda não aplicaram e estão à espera da portaria de extensão”, acrescenta.

O acordo, estabelecido entre o Sindicato dos Jornalistas (SJ) e a Associação Portuguesa de Imprensa (API), deverá em breve ser alargado a todos os profissionais - desde que trabalhem, de alguma forma, na área escrita, ou seja, em jornais e revistas ou no online - e aplicável em todas as empresas do setor através da publicação, pelo Governo, da portaria de extensão.

O CM questionou os principais grupos de comunicação social para perceber em que fase se encontram na adoção do novo CCT. A Impresa, dona da SIC e do ‘Expresso’, optou por não fazer comentários. A Media Capital (TVI/CNN), assim como a Global Media (‘JN’, ‘DN’ e TSF), disseram não estar vinculados ao acordo assinado por não integrarem, atualmente, a API. Também o jornal ‘Público’ não está a aplicar o novo CCT.

O CM ouviu também várias fontes do setor que, apesar de apontarem pontos positivos (ver coluna ao lado), sobretudo no que diz respeito à melhoria das condições dos trabalhadores, revelaram apreensão quanto ao impacto que o documento terá nas contas de alguns meios, uma vez que fará “aumentar encargos” e, sobretudo no caso dos pequenos grupos, “poderá não existir capacidade financeira para fazer aplicar tabelas e contratar novos profissionais, ainda por cima quando estes já têm experiência”. Contudo, Luís Simões garante que já não é possível voltar atrás: “Demo- rámos 8 anos a negociar, não estamos dispostos a que o CCT não seja cumprido.”

NOVO CCT
PRINCIPAIS MEDIDAS

SALÁRIOS
Acaba comas três tabelas salariais - A, B e C -, que, segundo o Sindicato dos Jornalistas, “permitiam que trabalho igual, de jornalistas com as mesmas responsabilidades e compromisso deontológico, ganhassem, na prática, salários bem diferentes”. Assim, são criados distintos níveis salariais baseados na antiguidade (nova tabela é constituída por 14 níveis remuneratórios) e tendo como princípio a aceleração da progressão salarial em virtude do mérito profissional (de acordo com as avaliações feitas ao trabalhador).

BASE
903 euros passa a ser o ordenado mínimo de um jornalista (valor até quatro anos de carreira). Tabela vai até aos 2051 euros (40 a 42 anos).

FÉRIAS
O período de férias anual tem a duração mínima de 25 dias úteis e um máximo de 28 (aos 25 acresce um dia por cada dez anos completos ao serviço do empregador, até um máximo de três dias), sendo que para efeitos do pagamento do respetivo subsídio de férias apenas serão considerados 22 dias.

TELETRABALHO
Regulação do trabalho à distância.

FREELANCE
Protocolo relativo à prestação de serviços em regime de trabalho autónomo.

PATERNIDADE
Melhoria de condições para jornalistas com responsabilidades parentais.

PRECARIEDADE
Limitação às situações de trabalho precário.
https://www.cmjornal.pt/tv-media/detalhe/maioria-dos-grupos-de-media-falha-novo-cct?ref=TvMedia_DestaquesPrincipais

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  • 3 semanas depois...

Dona do JN, DN e TSF prepara despedimento coletivo

Global Media Group admite "dificuldades" e refere "alternativas" que estão a ser "estudadas".

As delegadas sindicais do Jornal de Notícias (JN) informaram esta quinta-feira a redação do diário portuense a intenção da Global Media Group (GMG) proceder a um despedimento coletivo "para contrariar uma situação financeira que dizem ser ‘muito complicada’", refere um comunicado. O CM sabe que, por exemplo, na TSF poderão ser despedidos até 30 trabalhadores. O jornal Público estima que os despedimentos possam atingir 150 pessoas.

O comunicado assinado pelas delegadas sindicais refere a "impossibilidade de se continuar a fazer um jornal como o JN com a machadada nos já parcos recursos que pode representar a anunciada intenção" da GMG.

Ao CM, a GMG afirmou que "como qualquer grupo que esteja presente neste setor, o GMG também atravessa dificuldades que naturalmente, à semelhança do que ocorre em outros grupos de media, exigem conter despesas, aumentar receitas e racionalizar os meios e recursos". Para combater esta circunstância, o grupo detentor do JN, Diário de Notícias e rádio TSF admite que "existem várias alternativas, algumas complementares, e que estão a ser estudadas".

Para discutir este assunto, a redação do JN reúne em plenário na tarde desta sexta-feira.

https://www.cmjornal.pt/tv-media/detalhe/dona-do-jn-dn-e-tsf-prepara-despedimento-coletivo?ref=TvMedia_DestaquesPrincipais

150 trabalhadores da Global Media em risco de despedimento

Administração diz que empresa vive situação financeira “muito complicada”.

https://www.cmjornal.pt/tv-media/detalhe/150-trabalhadores-da-global-media-em-risco-de-despedimento?ref=TvMedia_DestaquesPrincipais

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  • 1 mês depois...
há 40 minutos, D91 disse:

Global Media pagou hoje subsídio de refeição relativo a dezembro

Comissão Executiva não se comprometeu com qualquer data para pagar os salários de dezembro.

https://www.cmjornal.pt/tv-media/detalhe/global-media-pagou-hoje-subsidio-de-refeicao-relativo-a-dezembro?ref=TvMedia_DestaquesPrincipais

já podem comer um hamburguer no mcdonalds com esse dinheiro. upa upa.

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Global Media gasta 2,3 milhões de euros em novas contratações

Entre julho e dezembro foram contratadas 35 pessoas. Há salários superiores a 9 mil euros por mês.

https://www.cmjornal.pt/tv-media/detalhe/global-media-gasta-23-milhoes-de-euros-em-novas-contratacoes?ref=TvMedia_DestaquesPrincipais

:manas:assim se gerem os media em Portugal. 

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há 2 minutos, D91 disse:

Global Media gasta 2,3 milhões de euros em novas contratações

Entre julho e dezembro foram contratadas 35 pessoas. Há salários superiores a 9 mil euros por mês.

https://www.cmjornal.pt/tv-media/detalhe/global-media-gasta-23-milhoes-de-euros-em-novas-contratacoes?ref=TvMedia_DestaquesPrincipais

:manas:assim se gerem os media em Portugal. 

Entre os quais com certeza muitos políticos... Tenho pena dos verdadeiros jornalistas da TSF e dos jornais, zero das direções destes.

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há 8 minutos, canal5 disse:

Entre os quais com certeza muitos políticos... Tenho pena dos verdadeiros jornalistas da TSF e dos jornais, zero das direções destes.

É o mesmo que os canais de informação que estão cheios de antigos politicos a comentar e a ganhar bem, e depois grande parte dos jornalistas ganha mal. A SIC Notícias e a CNN podiam perfeitamente ter menos comentadores. Mas neste caso da Global Media é mais grave que isso porque fazem estas contratações sabendo-se da alegada fragilidade financeira da empresa.

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'Sites' do JN, DN e O Jogo "paralisados" devido à greve de 24 horas na Global Media

Edição em papel do Diário de Notícias não estará nas bancas na quinta-feira.

https://www.cmjornal.pt/tv-media/detalhe/sites-do-jn-dn-e-o-jogo-paralisados-devido-a-greve-de-24-horas-na-global-media?ref=TvMedia_DestaquesPrincipais

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há 4 horas, D91 disse:

'Sites' do JN, DN e O Jogo "paralisados" devido à greve de 24 horas na Global Media

Edição em papel do Diário de Notícias não estará nas bancas na quinta-feira.

https://www.cmjornal.pt/tv-media/detalhe/sites-do-jn-dn-e-o-jogo-paralisados-devido-a-greve-de-24-horas-na-global-media?ref=TvMedia_DestaquesPrincipais

É triste a situação do grupo. Gosto bastante de ler o JN e o Jogo, sobretudo, o DN e a TSF não ligo tanto, mas também são icónicos.

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Por acaso não veria grande problema por exemplo a integração do JN\DN na rtp, já que não existe nenhum jornal de papel na esfera publica... mas também que mensagem passava isso ? Que quando outros grupos tiverem problemas se vai sempre nacionalizar para salvar? Não é que com o fim destes jornais\radios fique digamos assim uma cratera na area na da informação... percebe-se a relevancia historica mas nada é para sempre e salvar para depois vender a outro fundo abutre é dispensavel.

Já no campo das rádios sinceramente há tantas que não vejo diferença existir ou nao a tsf.

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